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A ARMADURA DO EGO –
Uma mensagem profética para a Igreja
do Século XXI
(É permitido o repasse desta mensagem ao maior número de pessoas possível)

INTRODUÇÃO

“21 Quando o valente, bem armado, guarda a sua própria casa, ficam em segurança
todos os seus bens. 22 Sobrevindo, porém, um mais valente do que ele, vence-o, tira-
lhe a armadura em que confiava e lhe divide os despojos. 23 Quem não é por mim é
contra mim; e quem comigo não ajunta espalha.” Lucas 11.21-23.

Vivemos numa presente sociedade amante dos seus próprios prazeres, cuja, cada
atividade que exerce, ao invés, de fortalecer o caráter de Cristo em si, cada vez mais
enaltece o egocentrismo do “ora dito” servo de Deus. Esta geração sofre de crise de
identidade, bem como, de seus valores éticos fundamentais.
Encontramos, nestes corações, um solo fértil para propagação de toda sorte de
mensagens que visa o fortalecimento cada vez mais intenso de seu próprio interesse, tais
como: teologia exacerbada da prosperidade, do domínio, da fé em busca de satisfação dos
prazeres e deleites. Visto que, todas estas teologias são legítimas quando pregadas em
moderação dentro dos parâmetros da Palavra de Deus; porém, quando anunciadas de
maneira intensa e desproporcional, objetiva o despertamento de motivações carnais e
interesseiras.

Contudo, devemos adquirir um posicionamento equilibrado e rejeitar todo


hedonismo advindo de uma teologia que coloca Deus como feitor do homem na satisfação
de seus prazeres e bem estar. De fato, o correto posicionamento é que venhamos construir
nossa vida de forma que possamos cada vez mais proporcionar a vontade divina em nós.
Esta geração tem trocado a célebre oração de Jesus: “Venha nós o teu reino, seja
feita tua vontade”; por algo semelhante à seguinte: “Deixa-me reinar contigo, que eu possa
encontrar um modo de satisfazer a minha vontade dentro de teus planos”.

Sendo assim, cada vez mais, em cima dos púlpitos, pregadores tem cedido a esta
tendência, e trocado as mensagens que ora era de: arrependimento, quebrantamento,
santidade, ou até mesmo missões; por algo que possa satisfazer melhor os contemporâneos
corações.
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1. DESENVOLVIMENTO

Por causa disto, quero-lhes propor uma comparação, o qual, deveria ocorrer no
mundo espiritual, quando alguém recebe a Cristo. De fato, o que deveria acontecer quando
alguém recebe a Cristo, por meio de uma palavra forte de arrependimento e conversão. É
que o novo convertido deveria reconhecer a pecaminosidade de seus atos e decidir repudiar
sua conduta egoísta e despojar da armadura de seu ego, pois chegara Jesus, o mais valente.

Entretanto, o que ocorre através de mensagens que massageiam o ego, é que esta
pessoa ouve uma palavra que desperta o interesse de algum benefício encontrado por meio
da proclamação deste evangelho, e assim revolve assumir uma roupagem de “crente”sem
destituir da roupagem da velha vida.

“8 Agora, porém, despojai-vos, igualmente, de tudo isto: ira, indignação, maldade,


maledicência, linguagem obscena do vosso falar. 9 Não mintais uns aos outros, uma
vez que vos despistes do velho homem com os seus feitos 10 e vos revestistes do
novo homem que se refaz para o pleno conhecimento, segundo a imagem daquele
que o criou; 11 no qual não pode haver grego nem judeu, circuncisão nem
incircuncisão, bárbaro, cita, escravo, livre; porém Cristo é tudo em todos. 12 Revesti-
vos, pois, como eleitos de Deus, santos e amados, de ternos afetos de misericórdia,
de bondade, de humildade, de mansidão, de longanimidade.” Col.3.8-12.

Deveríamos avaliar em nossas congregações quantos, de fato, são convertidos,


mediante a palavra transformadora do evangelho; e quantas pessoas engrossam nossas
fileiras evangélicas, por certo nível de aceitação das Escrituras.

2. COMPONENTES DA ARMADURA DO EGO.

Da mesma forma que nosso espírito pode ser provido de uma armadura espiritual
demonstrada em Ef.6; e igualmente, o espírito mal dispõe de uma armadura em que ele
confia (Lc.11.21-26). O homem natural, estabelece sobre si, uma armadura que disponibiliza
a proteção de sua identidade de homem caído e de seus interesses. Esta armadura do ego
tem a finalidade de proteger, manipular e expandir seus interesses terrenos e suas
ambições.

O que constata e ao mesmo tempo surpreende-me, é o fato, de muitos cristãos


adotarem as mesmas táticas de uso da armadura do ego dentro do próprio meio cristão.
Para melhor esclarecimento do assunto, vejamos o detalhamento dos componentes desta
armadura.
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O CAPACETE DA PRESUNÇÃO

Jó 20:6 Ainda que a sua presunção remonte aos céus, e a sua cabeça atinja as
nuvens,

1 Samuel 17:28 Ouvindo-o Eliabe, seu irmão mais velho, falar àqueles homens,
acendeu-se-lhe a ira contra Davi, e disse: Por que desceste aqui? E a quem deixaste
aquelas poucas ovelhas no deserto? Bem conheço a tua presunção e a tua maldade;
desceste apenas para ver a peleja.
Dt.1.42 Disse-me o SENHOR: Dize-lhes: Não subais, nem pelejeis, pois não estou no
meio de vós, para que não sejais derrotados diante dos vossos inimigos. 43 Assim
vos falei, e não escutastes; antes, fostes rebeldes às ordens do SENHOR e,
presunçosos, subistes às montanhas.

A presunção pode ser comparada como um capacete que envolve e blinda o


raciocínio de alguém. A presunção leva a pessoa a ter uma concepção elevada de si mesma,
pensando que pode fazer algo que, em verdade, ainda não está capaz ou autorizado a fazer.
No termo etimológico da palavra, esta “presume” que está apto para tal coisa, que em
realidade, não está. Vejamos o conselho que a Palavra nos dá:

“Porque, pela graça que me foi dada, digo a cada um dentre vós que não pense de si
mesmo além do que convém; antes, pense com moderação, segundo a medida da fé
que Deus repartiu a cada um.” Rom.12.3

Como um anagrama de sentidos, afirmamos que muitos que precipitaram sua


ordenação ministerial, de fato, não foram ungidos pelo óleo da unção, e sim por um espírito
de presunção. Como foi no caso de Absalão e Isbosete que se fizeram a si mesmo reis ou
Saul e Uzias que consagraram sacrifícios que não estavam autorizados a consagrar.
Lamentavelmente, muitos preferem ou se deixam render na adoção deste caminho mais
fácil em busca de seus anseios pessoais ou ministeriais.

Vivemos uma crise de identidade e ética sem precedentes no meio evangélico.


Igrejas ou pastores que por motivos interesseiros, convidam membros ou obreiros de outras
congregações com a proposta de ordená-los rapidamente ao ministério. Dizem que: “em
seu ministério estes serão realmente reconhecidos”; contudo, a análise de critérios para
ordenação ministerial está mais vinculadas a interesses pessoais do que uma direção divina.
Penso que tais pastores que convidam pessoas de outros ministérios, são na verdade
“ministros sem caráter” que manipulam o reino a seu próprio desejo. Se você que está
lendo esta mensagem se identifica com isto, sugiro que se arrependa de seus maus
caminhos, porque vem chegando a hora do tribunal de Cristo!

O resultado disto é que vivemos numa sociedade onde cada vez mais está
desacreditado o título e o termo “pastor” ou “ministro”, e cada vez mais escândalos
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ocorrem por meio destes “pseudo-pastores” que desmoralizam o reino. É de se pensar que
em breve o “ESTADO” entrará com medidas restritivas no campo religioso, pela exigência de
certificação ministerial ou algum tipo de registro ou ordem de curso de formação superior,
como se faz em qualquer segmento da sociedade.

A presunção leva o indivíduo à cegueira espiritual, impedindo que tal se coloque ao


alcance daquilo que de fato, Deus tem vocacionado. Encontramos em grandes proporções
uma quantidade de pessoas que estão deslocadas de seus verdadeiros chamados
ministeriais.

A COURAÇA DA ALTIVEZ

Isaías 9:9 Todo o povo o saberá, Efraim e os moradores de Samaria, que em soberba
e altivez de coração dizem:
Isaías 10:12 Por isso, acontecerá que, havendo o Senhor acabado toda a sua obra no
monte Sião e em Jerusalém, então, castigará a arrogância do coração do rei da
Assíria e a desmedida altivez dos seus olhos;
Jeremias 48:29 Ouvimos falar da soberba de Moabe, que de fato é extremamente
soberba, da sua arrogância, do seu orgulho, da sua sobranceria e da altivez do seu
coração.

A altivez tem servido como couraça que bloqueia a atuação da Palavra divina no
coração humano. Segundo etimologia latina desta palavra, trata-se da capacidade de elevar
ou magnificar a si mesmo pelo pensamento de que tal está acima de qualquer juízo ou
suspeita em seu “status quo” e isto leva a preceder a queda.

Provérbios 16:18 A soberba precede a ruína, e a altivez do espírito, a queda.


2 Coríntios 10:5 e toda altivez que se levante contra o conhecimento de Deus, e
levando cativo todo pensamento à obediência de Cristo,

Uma dos fatores que precede a ruína é a tentativa ou esforço pela auto projeção de
seu ministério pessoal. Cobiça que tem atraído a muitos neste engodo de satanás. Pois,
muitos “em nome” ou com a desculpa de “fazer a obra de Deus”, estão em verdade,
procurando espaço para satisfação de seu projeto pessoal. Alguns, provenientes de uma
vida de fracassos no mundo, encontram agora espaço e oportunidade para se promoverem
nesta nova vida. O problema não é que Deus não queira promovê-los, pois afinal, são filhos
de Deus, mas sim, o problema vem do fato de usar Deus e suas coisas como meio para isto.
Pois a motivação correta seria colocar Cristo e seu reino em primeiro lugar. Então, de fato se
cumpriria: “agrada-te do Senhor e Ele satisfará os desejos do coração.”; “Humilhai-vos
debaixo da potente mão do Senhor, para que Ele a seu tempo vos exalte”.
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É propício neste ponto abordarmos o tema do “culto à personalidade” advinda dos


moldes “estadosunidenses”de celebração ao “homem de Deus”. Cuja, projeção pessoal vai
além da própria mensagem que ele proclama. O fascínio concentrado em sua imagem vai
desde a sua foto na fachada da igreja, como nos “CDs”, cartazes e tudo mais. Pois, a
impressão que deixa transparecer ao incrédulo ou novo convertido é que Deus permitiu que
sua imagem pudesse ser representada pela foto do homem de Deus. E esquecem-se do que
está escrito em Ex.20.3,4.

Ora, entendemos que a mensagem do evangelho é mais importante que a “imagem”


daquele que proclama o evangelho. O que propicia mais a idéia de seguidores de homens
do que seguidores de Jesus Cristo. Porque o homem natural tem a tendência de tocar ou
visualizar aquilo que pode ser venerado. Todavia, quando este por altivez, experimenta a
queda, muitos são arrastados pelos seus escândalos.

A altivez tem levado muitos para celebração de seus resultados, pela entitularização
de homens bem sucedidos em Deus. O exagero na propagação de super-igrejas, leva os
ministros de igrejas pequenas ao sentimento de frustração e incapacidade. Muitos já não
querem investir o fazer missões a onde há resistência ao evangelho, porque no
subconsciente sabem que lá não poderão explorar a projeção de mega igrejas ou igreja com
número expressivo de resultados. Não querem proclamar em tribos indígenas com menos
de cem pessoas, comprometendo a evangelização a todas as etnias.

Que diremos pois, acerca daqueles que querem promover avivamento, aliás,
daqueles que querem se promover através do avivamento. Creio que o avivamento dos
últimos dias se dará na projeção de anônimos, porém fiéis em Deus e não na iconização de
celebridades evangélicas.

O ESCUDO DO ORGULHO

Jó 41:15 As fileiras de suas escamas são o seu orgulho, cada uma bem encostada
como por um selo que as ajusta.

Conforme encontrado no livro de Jó, o orgulho serve como couraça de proteção para o
leviatã; o qual pode ser tipificado por satanás. De fato o orgulho foi a principal queda de
lúcifer, por meio do orgulho, o inimigo fechou seu “ser” com o propósito de bloquear a
verdade divina. Assim devemos cuidar com os ministros novatos, pois, por meio do orgulho,
alguns podem cair nesta armadilha satânica, se fechado para o conselho de outros ministros
mais experimentados, bem como para Palavra de Deus.
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“6 não seja neófito, para não suceder que se ensoberbeça e incorra na condenação
do diabo. 7 Pelo contrário, é necessário que ele tenha bom testemunho dos de fora,
a fim de não cair no opróbrio e no laço do diabo. 1 Tm.3.6,7
“24 Ora, é necessário que o servo do Senhor não viva a contender, e sim deve ser
brando para com todos, apto para instruir, paciente, 25 disciplinando com mansidão
os que se opõem, na expectativa de que Deus lhes conceda não só o arrependimento
para conhecerem plenamente a verdade, 26 mas também o retorno à sensatez,
livrando-se eles dos laços do diabo, tendo sido feitos cativos por ele para cumprirem
a sua vontade.” 2 Tm.2.24-26.

O referido texto de segunda epístola de Timóteo nos compartilha de uma profunda verdade,
aborda o fato de muitos terem caído na cilada do orgulho, e admoesta a não contestarmos
estas pessoas fundamentados no mesmo espírito de contenda, mas pelo espírito oposto,
isto é, de mansidão. Porque numa discussão acalorada, onde se exaltam os ânimos, orgulho
só atraí mais orgulho, criando um escudo de bloqueio a reconciliação.

“Tende o mesmo sentimento uns para com os outros; em lugar de serdes orgulhosos,
condescendei com o que é humilde; não sejais sábios aos vossos próprios olhos.”
Romanos 12:16

A ESPADA DA ARROGÂNCIA

2 Reis 19:28 Por causa do teu furor contra mim e porque a tua arrogância subiu até
aos meus ouvidos, eis que porei o meu anzol no teu nariz e o meu freio na tua boca e
te farei voltar pelo caminho por onde vieste.
Jó 35:12 Clamam, porém ele não responde, por causa da arrogância dos maus.

Isaías 13:11 Castigarei o mundo por causa da sua maldade e os perversos, por causa
da sua iniqüidade; farei cessar a arrogância dos atrevidos e abaterei a soberba dos
violentos.
1 Samuel 2:3 Não multipliqueis palavras de orgulho, nem saiam coisas arrogantes da
vossa boca; porque o SENHOR é o Deus da sabedoria e pesa todos os feitos na
balança.

2 Timóteo 3:2 pois os homens serão egoístas, avarentos, jactanciosos, arrogantes,


blasfemadores, desobedientes aos pais, ingratos, irreverentes,
Tiago 4:16 Agora, entretanto, vos jactais das vossas arrogantes pretensões. Toda
jactância semelhante a essa é maligna.
2 Pedro 2:10 especialmente aqueles que, seguindo a carne, andam em imundas
paixões e menosprezam qualquer governo. Atrevidos, arrogantes, não temem
difamar autoridades superiores,
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O CINTURÃO DA VAIDADE

O aparente êxito ministerial tem levado muitos ministros a este engodo, pois, ao alcançar o
sucesso, estes presumem que não necessitam ouvir mais conselhos de quem não alcançou
tal esfera de realização.

Jó 15:31 Não confie, pois, na vaidade, enganando-se a si mesmo, porque a vaidade


será a sua recompensa.

Salmos 66:18 Se eu no coração contemplara a vaidade, o Senhor não me teria


ouvido.

“18 porquanto, proferindo palavras jactanciosas de vaidade, engodam com paixões


carnais, por suas libertinagens, aqueles que estavam prestes a fugir dos que andam
no erro,” 2 Pe. 2.18.

OS CALÇADOS DA SOBERBA

Um dos aspectos corriqueiros no mundo e que infelizmente tem sido infiltrado na igreja, e o
ato ou sentimento que as pessoas tem de pisar em cima dos outros. Vejamos o que a
Palavra de Deus diz a respeito disto:

“17 Quanto a vós outras, ó ovelhas minhas, assim diz o SENHOR Deus: Eis que
julgarei entre ovelhas e ovelhas, entre carneiros e bodes. 18 Acaso, não vos basta a
boa pastagem? Haveis de pisar aos pés o resto do vosso pasto? E não vos basta o
terdes bebido as águas claras? Haveis de turvar o resto com os pés? 19 Quanto às
minhas ovelhas, elas pastam o que haveis pisado com os pés e bebem o que haveis
turvado com os pés. 20 Por isso, assim lhes diz o SENHOR Deus: Eis que eu mesmo
julgarei entre ovelhas gordas e ovelhas magras. 21 Visto que, com o lado e com o
ombro, dais empurrões e, com os chifres, impelis as fracas até as espalhardes fora,
22 eu livrarei as minhas ovelhas, para que já não sirvam de rapina, e julgarei entre
ovelhas e ovelhas.” Ez.34.17-22.

Salmos 19:13 Também da soberba guarda o teu servo, que ela não me domine;
então, serei irrepreensível e ficarei livre de grande transgressão.
Salmos 73:6 Daí, a soberba que os cinge como um colar, e a violência que os envolve
como manto.
Isaías 14:11 Derribada está na cova a tua soberba, e, também, o som da tua harpa;
por baixo de ti, uma cama de gusanos, e os vermes são a tua coberta.
Daniel 4:37 Agora, pois, eu, Nabucodonosor, louvo, exalto e glorifico ao Rei do céu,
porque todas as suas obras são verdadeiras, e os seus caminhos, justos, e pode
humilhar aos que andam na soberba.
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1 Jo.2. 16 porque tudo que há no mundo, a concupiscência da carne, a


concupiscência dos olhos e a soberba da vida, não procede do Pai, mas procede do
mundo.

Jó 40:12 Olha para todo soberbo e humilha-o, calca aos pés os perversos no seu
lugar.
Daniel 5:20 Quando, porém, o seu coração se elevou, e o seu espírito se tornou
soberbo e arrogante, foi derribado do seu trono real, e passou dele a sua glória.
Salmos 119:78 Envergonhados sejam os soberbos por me haverem oprimido
injustamente; eu, porém, meditarei nos teus preceitos.
Salmos 138:6 O SENHOR é excelso, contudo, atenta para os humildes; os soberbos,
ele os conhece de longe.
Tiago 4:6 Antes, ele dá maior graça; pelo que diz: Deus resiste aos soberbos, mas dá
graça aos humildes.
1 Pedro 5:5 Rogo igualmente aos jovens: sede submissos aos que são mais velhos;
outrossim, no trato de uns com os outros, cingi-vos todos de humildade, porque Deus
resiste aos soberbos, contudo, aos humildes concede a sua graça.

3. DESPOJO PARA O REVESTIMENTO DA ARMADURA DE DEUS

Sendo assim, amados, somos convocados por Deus para o despojar do velho homem com
suas impurezas e revestir-se do novo homem e sua armadura espiritual.

“11 Revesti-vos de toda a armadura de Deus, para poderdes ficar firmes contra as
ciladas do diabo; 12 porque a nossa luta não é contra o sangue e a carne, e sim
contra os principados e potestades, contra os dominadores deste mundo tenebroso,
contra as forças espirituais do mal, nas regiões celestes. 13 Portanto, tomai toda a
armadura de Deus, para que possais resistir no dia mau e, depois de terdes vencido
tudo, permanecer inabaláveis. 14 Estai, pois, firmes, cingindo-vos com a verdade e
vestindo-vos da couraça da justiça. 15 Calçai os pés com a preparação do evangelho
da paz; 16 embraçando sempre o escudo da fé, com o qual podereis apagar todos os
dardos inflamados do Maligno. 17 Tomai também o capacete da salvação e a
espada do Espírito, que é a palavra de Deus; 18 com toda oração e súplica, orando
em todo tempo no Espírito e para isto vigiando com toda perseverança e súplica por
todos os santos”. Ef.6.11-18.

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