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Tempo de educar

Artigo reflete sobre a tarefa de educar

A família, a escola e a igreja são instituições que têm a responsabilidade de educar


sistematicamente para a adaptação do ser humano na sociedade. Esse processo dá
sustentabilidade e orienta a fazer escolhas, todavia, forças quase imbatíveis lutam noite e dia para
derrubar todo argumento e recursos educacionais, com a intenção declarada de corroer os
fundamentos do que é bom, justo, moral.
O educador está vivendo uma era exaustiva de informações, numa guerra desigual, porque os
valores fundamentais para uma vida harmoniosa são apedrejados ao vivo e em cores, em tempo
real, integral. E ainda há famílias, no pouco tempo em casa, que se ligam, inescrupulosamente,
em coisas bizarras, com alto poder de destruição. É cansativo ficar na defesa da moralidade
quando sobram pouquíssimas parcerias e referências.
Qual é o político confiável? Aquele que “rouba, mas faz?” Isto se escuta como se fosse coisa
normal, aceitável... Ou é aquele que se defende dizendo: não somos nós somente que roubamos,
outros partidos roubam também... Os eleitores, por falta de opção, votam naquele com a ficha
mais ou menos “limpa”. E assim vai... como ensinar a votar? A caravana da mentira se expande,
contamina e os partidos brincam no jogo das cadeiras, ouvindo a sirene da polícia, até vagar uma
cadeira e aí... um senta-se por cima do outro...
Os responsáveis pela divulgação das religiões devem parar um pouco também e meditar sobre
essa zoeira no Rádio e na Tv. Como fica a criança? O que o jovem está pensando de tudo isto?
Desse barulho todo? Sim, muitos pensam que para anunciar as boas novas têm que usar uma
aparelhagem eletrônica no volume máximo a ponto de causar surdez. O Evangelho não pode
gerar confusão. Está todo mundo com sede de ouvir a Palavra e suas grandes lições, com clareza,
boa dicção, equilíbrio, e isto é um clamor universal, deve ser atendido por todas as
denominações. Deixem as doutrinas para serem ensinadas nos templos, cada qual com a sua...
dentro do recinto. Preguem ao público a síntese do Evangelho: perdão, paz, união, fé, salvação,
solidariedade. Esse é o verdadeiro milagre que deve ser proclamado com muita harmonia.
Famílias devem analisar a educação catastrófica que estão implantando nos lares. Sem disciplina
é impossível educar e o que se vê são famílias sem o mínimo de disciplina. Geralmente não há
organização e nem ensinam a colaboração tão necessária, tendo em vista os horários absurdos de
trabalho dos pais e avós aposentados (trabalhando) lutando desesperadamente para sobreviver e
sustentar os filhos e netos numa escola particular, pagar o plano de saúde e como não podem
pagar um segurança, se aventurar na guerra da bala perdida pra todo lado, sem ter para onde
fugir...
É tempo de reflexão! Todos devem parar e contemplar o tamanho do desafio da educação. Pode-
se mudar muita coisa! Então, tudo o que estiver ao alcance para mudar para melhor, não pode
deixar ninguém tímido, com medo de incomodar, com receio de se queimar. Mãos à obra,
educador! O que está deixando transparecer é que o educador está prestes a cruzar os braços. Aí,
sim, estará tudo perdido. Daqui a pouco ficará parecendo que a corrupção é virtude e o
componente da quadrilha que contribuir para pagar a multa judicial é uma pessoa de bem,
solidária.

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