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Profº.

Diorge de Souza Lima


diorgelima@unifesspa.edu.br
Retrofit Visando a Eficiência
Energética com Análise de
Retorno de Investimento
 Sistema de Iluminação

- Reduzir a potência instalada;


- Substituição por equipamentos (lâmpadas e reatores) com
eficiência energética e vida útil maiores;
- Aproveitamento da luz natural na divisão do acionamento dos
circuitos;
- Automação do desligamento por sensores
 Sistema de Iluminação
• O objetivo da iluminação é a obtenção de boas condições de visão
associadas à viabilidade, segurança e orientação dentro de um
determinado ambiente.

- Iluminância suficiente;
- Boa distribuição de iluminâncias;
- Ausência de ofuscamento;
- Contrastes adequados (proporção de luminâncias);
- Bom padrão e direção de sombras.
 Sistema de Iluminação

• Escolha da luminária

- São amparatos que se


prestam a distribuir, filtrar
ou transportar a luz emitida
por uma ou mais lâmpadas,
e que contêm todos os
acessórios necessários para
fixá-las, protegê-las ao
circuito de alimentação.
 Sistema de Iluminação

• Escolha da Lâmpada
- Deve-se verificar a
tonalidade ou
temperatura de cor.
- Em lojas, gráficas,
indústrias têxteis (local
onde a reprodução de
cor do objeto iluminado
é importante), utilize
lâmpadas com elevado
IRC (Índice de
Reprodução de Cores).
 Sistema de Iluminação

• Método dos Lumens


- Consiste em determinar a quantidade de fluxo luminoso total é
necessário para iluminar um determinado ambiente.
- Para tanto, toma-se por base a norma NBR ISO 8995-1, nas
características de geometria e acabamento do ambiente e nas
características das lâmpadas e luminárias utilizadas no projeto;
- Determinar o coeficiente K do ambiente: é um índice que depende das
características de geometria do ambiente.
 Sistema de Iluminação
• Método dos Lumens - Quantidade de Luminárias:
- Fator de Utilização:

- Fator de manutenção:

- Fluxo Luminoso:

𝐸𝑥𝑆
𝜑=
𝐹𝑈 𝑥 𝐹𝑀
 Sistema de Iluminação
• Boas Práticas de Consumo

- Instalação de sensores de presença;


- Setorização: interruptores independentes;
- Usar cores claras em paredes e teto;
- Substituição de lâmpadas incandescentes por fluorescentes;
- Limpar as luminárias periodicamente;
- Aproveitar a iluminação natural;
- Utilizar luminárias espelhadas (aumentando a eficiência da
iluminação).
• Sistema de Condicionamento Artificial

- Equipamentos eficientes energeticamente


- Cálculo de carga térmica para definição do sistema de HVAC e potencia
dos equipamentos
- Automação do setpoint do ar condicionado
• Sistema de Condicionamento Artificial

- Devem proporcionar adequadamente a qualidade do ar interno


(conforme a norma NBR 16401).
- As cargas térmicas do projeto do sistema de aquecimento e
resfriamento de ar devem ser calculadas de acordo com as normas e
manuais;
- Para árias com carga térmica superior a 350 kW é aconselhável adotar
um sistema de condicionamento de ar central ou provar que sistemas
individuais consomem menos energia para as condições de uso
previstas para a edificação.
• Sistema de Condicionamento Artificial

• Condicionadores Autônomos:
- Compacto (self contained);
- Roof top;
- Mini-split;
- De janela.

• Sistemas de Ar Condicionado Central:


- Central de água gelada;
- Central Multi-Split VRV (Vazão de refrigerante variável)
• Sistema de Condicionamento Artificial
• Condicionadores Autônomos:
• Sistema de Condicionamento Artificial
• Condicionadores Autônomos:
• Sistema de Condicionamento Artificial
• Sistemas de Condicionamento Central
• Sistema de Condicionamento Artificial
• Sistemas de Condicionamento Central
- Central Mult-split VRV ou
Sistema de Fluxo de
Refrigerante Variável (VRF):
sistema de condicionamento de ar
do tipo expansão direta com
múltiplas unidades evaporadoras,
que distribui gás refrigerante
através de uma rede de tubulações
para as diversas unidades
evaporadores com capacidade de
controlar a temperatura individual
da zona térmica através de
dispositivos de controle de
temperatura e de uma rede de
comunicação comum.
• Sistema de Condicionamento Artificial

• Cálculo de dimensionamento do Condicionador de Ar (BTUh)

- Para sistemas com isolação ou apartamentos:


- 800 BTU/h por m2 (considerando até 2 pessoas por ambiente);
- Para cada pessoa adicional: adicionar 600 BTU/h;
- Para cada equipamento Eletrônico: adicionar 600 BTU/h.
Introdução ao RetScreen
• Por que fazer?

• Medir e verificar se um
investimento apresentará
retorno ou não para o
investidor;

• Eliminar projetos em que não


compensa investir e direcionar
seu esforço e dinheiro para
projetos mais promissores;

• Quando é necessário decidir


entre dois ou mais projetos e se
tem dinheiro para investir em
apenas um.
• Fluxo de Caixa

• É um instrumento de gestão financeira que projeta para períodos


futuros todas as entradas e saídas de recursos financeiros da
empresa (indicando como será o saldo de caixa para o período
indicado);
• A partir do FC, pode-se calcular indicadores que definem o sucesso
do projeto.
• Taxa Mínima de Atratividade - TMA
- Representa o retorno mínimo esperado para um investimento.
- A TMA é definida levando-se em consideração a fonte de capital
(próprio ou através de empréstimos) além da margem de lucro que
se espera obter com o investimento.
- O TMA para empresas no Brasil é a taxa SELIC (taxa básica de juros da
economia brasileira).
• Taxa Mínima de Atratividade - TMA
- Representa o retorno mínimo esperado para um investimento.
- A TMA é definida levando-se em consideração a fonte de capital
(próprio ou através de empréstimos) além da margem de lucro que
se espera obter com o investimento.
- O TMA para empresas no Brasil é a taxa SELIC (taxa básica de juros da
economia brasileira).
• É um software internacional de Análises de Projeto de Energia
que pode ser usado em todo o mundo para avaliar a redução
de emissão de gases de efeito estufa, produção de energia,
custos e ciclo de vida, para vários tipos de propostas eficaz de
energia e tecnologias de energia renovável;

• Pode-se criar modelos de projetos de energia convencional e


compará-los com alternativas mais limpas;

• Os indicadores utilizam cinco passos: Análise energética,


Análise de custos, Análises de emissões, Análise financeira e
Análise de sensibilidade/risco.
1. REIS, Lineu B. Geração de Energia Elétrica. Editora Manole, 2ª Edição/2010.
2. VILLAVA, M. G., GAZOLI, J. R. Energia Solar Fotovoltaica – Conceitos e Aplicações –
Sistemas Isolados e Conectados à Rede. Editora Érica/2013.
3. Site PROCEL INFO, disponível em: http://www.eletrobras.com/pci/main.asp
UNIVERSIDADE FEDERAL DE ITAJUBÁ / ELETROBRAS / PROCEL. Conservação de
energia, 3ª edição. 2006.
Diorge de Souza Lima
diorgelima@unifesspa.edu.br

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