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Celebrações durante o inverno já eram comuns muito antesdo Natal ser celebrado no dia 25 de Dezembro. Antesdo
nascimento de Jesus, a históriado Natal tem início com os europeus, que já celebravam a chegada da luz edos dias mais
longos ao fimdo inverno. Tratava-se de uma comemoração pagãdo “Retornodo Sol”.

Na verdade, no início da históriado Natal, esta era uma festividade sem data fixa celebrada em dias diversos em cada partedo
mundo. No século 4 AC, o então Papa Julius I muda para sempre a históriado Natal escolhendo o dia 25 de Dezembro como
data fixa para a celebração das festividades. A idéia era substituir os rituais pagãos que aconteciam no Solstício de Inverno por
uma festa cristã.

No ano de 1752, quando os cristãos abandonaram o calendário Juliano para adotar o Gregoriano, a data da celebraçãodo
Natal foi adiantada em 11 dias para compensar esta mudança no calendário. Alguns setores da Igreja Católica, os chamados
“calendaristas”, ainda festejam oNatal em sua data original, antes da mudançado calendário cristão, no dia 7 de Janeiro.

A Árvore deNatal

A origem da árvore deNatal é mais antiga que o próprio nascimento de Jesus Cristo, ficando entre o segundo e o terceiro
milênio A.C.. Naquela época, uma grande variedade de povos indo-europeus que estavam se expandindo pela Europa e Ásia
consideravam as árvores uma expressão da energia de fertilidade da Mãe Natureza, por isso lhes rendiam culto.
O carvalho foi, em muitos casos, considerado a rainha das árvores. No inverno, quando suas folhas caíam, os povos antigos
costumavam colocar diferentes enfeites nele para atrair o espírito da natureza, que se pensava que havia fugido.
A árvore deNatal moderna surgiu na Alemanha e suas primeiras referências datamdo século 16. Foi a partirdo século 19 que a
tradição chegou à Inglaterra, França, Estados Unidos, Porto Rico e depois, já no século 20, virou tradição na Espanha e na
maioria da América Latina.

Qual a origemdo presépio?

As esculturas e quadros que enfeitavam os templos para ensinar os fiéis, além das representações teatrais semilitúrgicas que
aconteciam durante a missa deNatal serviram de inspiração para que se criasse o presépio, que hoje é uma tradição na Itália,
na Espanha, na França, no Tirol austríaco, na Alemanha, na República Checa, na América Latina e nos Estados Unidos.
A tradição católica diz que o presépio surgiu no século 13, quando São Francisco de Assis quis celebrar umNatal o mais
realista possível e, com a permissãodo papa, montou um presépio de palha, com uma imagemdo Menino Jesus, um boi e um
jumento vivos perto dela. Nesse cenário foi celebradada em 1223 a missa deNatal. O sucesso dessa representaçãodo presépio
foi tanta que rapidamente se estendeu por toda a Itália. Logo se introduziu nas casas nobres européias e de lá foi descendo até
as classes mais pobres.
Na Espanha, a tradição chegou pela mãodo monarca Carlos III, que a importou de Nápoles no século 18. Sua popularidade
nos lares espanhóis e latino-americanos se estendeu ao longodo século 19 e na França não o fez até iníciosdo século 20.

Os Reis Magos

No tempodo Rei Herodes, três reis magos chegaramdo Oriente a Jerusalém: Melchior, que era um ancião, Gaspar, um jovem
branco, e Baltazar, um homem de raça negra e barba. Em sua chegada, os reis magos anunciaram ao povo de Jerusalém que
havia nascido o reidos judeus em Belém. Ainda que todo o povo tenha se alarmado, Herodes lhes deu permissão de viajar até
Belém na buscado menino e pelo caminho uma estrela os guiou até o berço onde estava o bebê com sua mãe.
Os três reis ficaram alegres ao vê-lo e ofereceram seus presentes: ouro, incenso e mirra. Depois disso, regressaram a sua
terra por outro caminho, com medo da reação de Herodes. Desde então, o dia 6 de janeiro é celebrado em muitos países pela
chegadados reis magos. Neste dia, é considerado uma tradição dar presentes às crianças que tenham se comportado e carvão
aos que foram maus durante o ano.

A Estrela de Belém

A Bíblia relata que uma estrela guiou os três Reis Magos desde o Oriente e indicou o lugar onde era possível encontrar o
Menino Jesus. São muitas as teorias que tentam explicar este milagre, entre elas está a que se tratavado brilhante planeta
Vênus, da passagemdos cometas Halley ou Hale-Bopp, uma ocultação da Lua...
Uma das hipóteses aceitas é ado astrônomo Johannes Kleper, que em 1606 afirmou que a estrela era uma rara tripla
conjugação da Terra com os planetas Júpiter e Saturno, passando pelo Sol e ao mesmo momento por Peixes. Esta conjugação
se apresenta aos olhosdo observador terrestre como uma estrela muito brilhante. Outra suposição, esta mais recente, tem a
idéia de uma nova estrela brilhante observada próxima da estrela Theta Aquilae.
A estrela de Belém é relembrada situando-a tanto na representaçãodo presépio como na ponta da árvore deNatal.

O homem de neve

Nos países frios, as crianças se acostumaram a sair nos dias de neve deNatal para criar seu próprio homem de neve. O
processo é muito simples, só é preciso armar duas grandes bolas de neve e colocá-las uma sobre a outra. É preciso uma
cenoura para servir de nariz, um cachecol velho, um chapéu, algumas laranjas para os olhos e quatro galhos para servir de pés
e mãos.
A tradição popular acabou virando mania e se transformou em peça de decoração de árvores deNatal, mesmo em países
tropicais como o Brasil.

A Missado Galo
É com o nome de Missado Galo que se conhece a missa celebrada na noite deNatal. Sua denominação provém de uma fábula
que afirma que foi esSe animal o primeiro a presenciar o nascimento de Jesus, ficando encarregado de anunciá-lo ao mundo.
Até o começodo século 20 era costume que a meia-noite fosse anunciada dentrodo templo por um canto de galo, real ou
simulado.
Essa missa apareceu no século 5 e, a partir da Idade Média, transformou-se em uma celebração jubilosa longedo caráter
solene com que hoje a conhecemos. Até princípiosdo século 20, perdurou o costume de reservar aos pastores congregados ali
o privilégio de serem os primeiros a adorarem o Menino Jesus. Durante a adoração, as mulheres depositavamdoces caseiros,
que logo trocavam por pão bento ou Pão deNatal.
Era também costume reservar um pedaço deste pão como amuleto, ao qual só se podia recorrer em caso dedoença grave.
Outra tradição que perdurou é a de estreiar nessa noite uma peça de roupa com a qual se afastava o demônio.
Em algumas regiões, esta missa se celebra durante as primeiras horasdo dia. Na maioriados países da América de língua
espanhola é tradição que toda a família acuda a ela unida e para os panamenhos é o momento mais importante das festas.

Os enfeites da árvore deNatal

As bolas e estrelas que enfeitam a árvore deNatal representam as primitivas pedras, maçãs ou outros elementos que no
passado enfeitavam o carvalho precursor da atual árvore deNatal. Cada um desses enfeites tem em si um significado.
Antes de que fossem substituídas por lâmpadas elétricas coloridas, as velas eram enfeites comuns nas árvores e simbolizam a
purificação, com a chama sendo acesa como a representação de Cristo, a luzdo mundo. As ferraduras são um clássico
amuleto que atrai a boa sorte.
As habituais pinhas se utilizam como um símbolo da imortalidade e os sininhos como mostramdo júbilonatalino. As maçãs e as
bolas de cores, sua mais tradicional variante, desenvolvidas pelos sopradores de vidro da Boêmiado século 18, são signos que
atraem de abundância.
Finalmente, as estrelas anunciam os desígnios de Deus. Segundo conta a Bíblia, cada estrela tem um anjo que vela por ela,
crença que suporta a antiga idéia de que cada uma das que povoa o firmamento é em si mesma um anjo. A que se põe no alto
da árvore deNatal refere-se à de Belém.

Os Cartões deNatal

Em 1831, um jornal de Barcelona, na Espanha, quis pôr em funcionamento a técnica da litografia, felicitando seus leitores
peloNatal mediante uma estampa, o que já pode ser considerado uma forma de cartão deNatal. A confecçãodo primeiro cartão
deNatal, no entanto, normalmente é atribuída ao britânico Henry Cole que, em 1843, encomendou a uma gráfica um cartão
com a mensagem: "FelizNatal e Próspero Ano Novo" porque não tinha tempo para escrever pessoalmente a cada um de seus
amigos.
Rapidamente, o costume de desejar Boas Festas com o uso de um cartão se estendeu por toda a Europa e, a partir de 1870,
esses cartões começaram a ser impressos coloridos. Já a partir dessa época a imagem de Santa Claus - com suas diversas
variações ao longo das décadas - começou a ser freqüente nos cartões deNatal.

Panetone

O bolo recheado de frutas secas e uvas secas é uma tradiçãodo Natal italiano e surgiu em Milão, mas há três versões
diferentes para explicar sua origem.
A primeira versão é que o produto nasceu no ano 900, inventado por um padeiro chamado Tone. Por isso, o bolo teria ficado
conhecido como pane-di-Tone. A segunda versão da história diz que o mestre-cuca Gian Galeazzo Visconti, primeiro duque de
Milão, preparou o produto para uma festa em 1395. E a última versão conta que um certo Ughetto resolveu se empregar numa
padaria para poder ficar pertinho da sua amada Adalgisa, filhado dono. Ali ele teria inventado o panetone, entre 1300 e 1400.
Feliz com a novidade, o padeiro permitiu que Ughetto se casasse com Adalgisa.
No Brasil, a tradição começou a se expandir depois da Segunda Guerra Mundial, quando imigrantes italianos resolveram fazer
o mesmo panetone consumido por eles na Itália na época deNatal.
Redação Terra

Peru deNatal

Cristóvão Colombo conheceu o peru quando chegou à América. Ele acreditava estar chegando às Índias por um novo
caminho. Por isso, o peru ficou conhecido na Itália como gallo d'Índia (ou dindio/dindo); na França, como coq d'Índe ou dinde; e
na Alemanha, como calecutischerhahn, numa referência a Calcutá.

Por seu excelente sabor, foi logo aceito na Europa. De tanto sucesso, em 1549, foi oferecido à rainha Catarina de Médicis, em
Paris. No banquete foram servidos cem aves (70 "galinhas da Índia" e 30 "galos da Índia"). Era tão apreciado que se tornou o
símbolo de alimento das grandes ocasiões.

Nos Estados Unidos, o peru representou o fim da fomedos primeiros colonos ingleses que lá chegaram, e hoje é prato
obrigatório no Thanksgiving, ou Festa de Ação de Graças. No Brasil a ave é apreciada desde a época colonial.

 As renas do Pai Natal

 O Pai Natal tem muitas renas, que treinam todo o ano, mas
na Noite de Natal usa só oito.
Chamam-se: Dasher, Dancer, Prancer, Vixen, Comet, Cupid, Blitzen e Donder.

 A rena chamada Rudolph, de nariz encarnado, só apareceu em 1949 por causa de uma música
de um norte-americano (Gene Autry) chamada: "Rudolph the Red-nosed Reindeer" (Rodolfo, a
Rena de Nariz Vermelho).

São Nicolau /O Pai Natal


 São Nicolau é o santo patrono de juízes, assassinos, prestamistas,
ladrões, mercadores, pobres, alunos, marinheiros, padeiros, viajantes,
donzelas e crianças pobres.

 É o amigo e protetor dos que se encontram em apuros.


Adorava crianças, era bondoso e fez milagres.

 Nasceu no século IV e foi o bispo de Mira (hoje chama-se Kale), perto da sua terra natal,
Lícia, na costa da Turquia.

A Lenda de São Nicolau

 O bispo Nicolau sabia de três irmãs cujo pai, muito pobre, não
tinha dinheiro para o seu dote, por isso elas não podiam casar-
se.

 Nicolau era tímido e não gostava de ajudar dando dinheiro


diretamente, por isso, quando a mais velha estava para casar,
ele atirou um saco de dinheiro pela janela, à noite. A rapariga
pôde então casar-se.

 Mais tarde, aconteceu o mesmo com a segunda. E São Nicolau


fez o mesmo para ela se poder casar como era tradição.

 Quando foi a vez da terceira, o pai das moças, desconfiado,


decidiu vigiar e viu o que São Nicolau fez. Logo a seguir
espalhou por todo o lado como ele era bom e generoso.

 Também se diz que ele subiu ao telhado e deixou cair o saco


pela chaminé, onde caiu numa meia que estava pendurada na
lareira a secar.

 Vê-se nesta lenda a razão de algumas tradições...

Pai Natal gordinho e vestido de encarnado?


Lê como foi!
 O Pai Natal tem uma origem muito antiga. Nos
países nórdicos, era costume alguém vestir-se com peles e
representar o "Inverno", visitando as casas onde lhe
ofereciam de beber e de comer, pois, se o tratassem bem,
iriam ter sorte.

 Mais tarde, esse Pai Natal foi associado a São


Nicolau. Bem mais tarde, juntaram-se as duas figuras numa
só.

 Só no século XIX é que surgiu uma


imagem definida do Pai Natal: o norte-americano Clement Moore, em
1822, escreveu o poema "Uma Visita de São Nicolau" em que o
descrevia em pormenor e, desde então, tem sido essa a imagem
utilizada:
um velhote gordinho e alegre, que se desloca num trenó puxado por oito
renas e que entra em casa pela chaminé.

 Sabias que a cor dos trajos do Pai Natal é bem mais recente do que se
imagina?

 Por volta de 1930, a Coca-Cola contratou um publicitário para criar a


campanha de Inverno. Deste modo, o encarnado e o branco que eram
as cores da empresa ficaram associadas à figura do Pai Natal.

De onde vem oPai Natal? E como?


Origem do Natal e o significado da comemoração

O Natal é uma data em que comemoramos o nascimento de Jesus Cristo.


Na antiguidade, o Natal era comemorado em várias datas diferentes,
pois não se sabia com exatidão a data do nascimento de Jesus. Foi
somente no século IV que o 25 de dezembro foi estabelecido como data
oficial de comemoração. Na Roma Antiga, o 25 de dezembro era a data
em que os romanos comemoravam o início do inverno. Portanto,
acredita-se que haja uma relação deste fato com a oficialização da
comemoração do Natal.

As antigas comemorações de Natal costumavam durar até 12 dias, pois


este foi o tempo que levou para os três reis Magos chegarem até a
cidade de Belém e entregarem os presentes (ouro, mirra e incenso) ao
menino Jesus. Atualmente, as pessoas costumam montar as árvores e
outras decorações natalinas no começo de dezembro e desmontá-las até
12 dias após o Natal.

Do ponto de vista cronológico, o Natal é uma data de grande importância


para o Ocidente, pois marca o ano 1 da nossa História.

A Árvore de Natal e o Presépio


Em quase todos os países do mundo, as pessoas montam árvores de
Natal para decorar casas e outros ambientes. Em conjunto com as
decorações natalinas, as árvores proporcionam um clima especial neste
período.

Acredita-se que esta tradição começou em 1530, na Alemanha,


com Martinho Lutero. Certa noite, enquanto caminhava pela floresta,
Lutero ficou impressionado com a beleza dos pinheiros cobertos de
neve. As estrelas do céu ajudaram a compor a imagem que Lutero
reproduziu com galhos de árvore em sua casa. Além das estrelas,
algodão e outros enfeites, ele utilizou velas acesas para mostrar aos seus
familiares a bela cena que havia presenciado na floresta.

Esta tradição foi trazida para o continente americano por alguns


alemães, que vieram morar na América durante o período colonial. No
Brasil, país de maioria cristã, as árvores de Natal estão presentes em
diversos lugares, pois, além de decorar, simbolizam alegria, paz e
esperança.

O presépio também representa uma importante decoração natalina. Ele


mostra o cenário do nascimento de Jesus, ou seja, uma manjedoura, os
animais, os reis Magos e os pais do menino. Esta tradição de montar
presépios teve início com São Francisco de Assis, no século XIII.
As músicas de Natal também fazem parte desta linda festa.

O Papai Noel : origem e tradição

Estudiosos afirmam que a figura do bom velhinho foi inspirada num


bispo chamado Nicolau, que nasceu na Turquia em 280 d.C. O bispo,
homem de bom coração, costumava ajudar as pessoas pobres, deixando
saquinhos com moedas próximas às chaminés das casas.
Foi transformado em santo (São Nicolau) pela Igreja Católica, após várias
pessoas relatarem milagres atribuídos a ele.

A associação da imagem de São Nicolau ao Natal aconteceu na Alemanha


e espalhou-se pelo mundo em pouco tempo. Nos Estados Unidos,
ganhou o nome de Santa Claus, no Brasil de Papai Noel e em Portugal de
Pai Natal.

A roupa do Papai Noel

Até o final do século XIX, o Papai Noel era representado com uma roupa
de inverno na cor marrom ou verde escura. Em 1886, o cartunista
alemão Thomas Nast criou uma nova imagem para o bom velhinho. A
roupa nas cores vermelha e branca, com cinto preto, criada por Nast foi
apresentada na revista Harper’s Weeklys neste mesmo ano.

Em 1931, uma campanha publicitária da Coca-Cola mostrou o Papai Noel


com o mesmo figurino criado por Nast, que também eram as cores do
refrigerante. A campanha publicitária fez um grande sucesso, ajudando a
espalhar a nova imagem do Papai Noel pelo mundo.

Curiosidade: o nome do Papai Noel em outros países

- Alemanha (Weihnachtsmann, O "Homem do Natal"), Argentina,


Espanha, Colômbia, Paraguai e Uruguai (Papá Noel), Chile (Viejito
Pascuero), Dinamarca (Julemanden), França (Père Noël), Itália (Babbo
Natale), México (Santa Claus), Holanda (Kerstman, "Homem do Natal),
POrtugal (Pai Natal), Inglaterra (Father Christmas), Suécia (Jultomte),
Estados Unidos (Santa Claus), Rússia (Ded Moroz).

http://www.suapesquisa.com/historiadonatal.htm
Cada país tem uma imagem diferente do Pai Natal.
Nem todos o imaginam no Pólo Norte, a passear de trenó com as suas
renas. Vê como é:

o Para os cristãos africanos do Gana vem da selva.

o No Havai vem de barco.

o Na Austrália, para os habitantes do rio Nerang, vem de esquis aquáticos, em


calções de banho, mas com longas barbas brancas.

o No Brasil vem da selva amazónica, é o Vovô Índio e traz prendas.

Prendas de quem?
Quem traz as prendas pode ser o Pai Natal ou outra personagem.
Em Portugal, acreditava-se que era o Menino Jesus, antes de o Pai
Natal ter a importância que tem hoje. Apesar de muita gente não se ter
esquecido que o que se celebra no Natal é o nascimento de Jesus...
Lê como é o nome do Pai Natal ou de quem traz as prendas em
diversos países.

o Na Alemanha é Weihnachtsmann (O Homem do


Natal), Christkind (Filho de Cristo, Menino Jesus) ou Nikolaus.

o Na Áustria chama-se Christkind (Filho de Cristo,


Menino Jesus).

o Na Bélgicae na Holanda
é Sinterklaas (São Nicolau), Christkind (Menino Jesus)
ou Kerstman.

o No Brasilé o Papai Noel.

o Na Chinaé o Dun Che Lao Ren, que significa Velho


doNatal.

o Na Dinamarca é o Julenisse ou Julemanden.

o Nos Estados Unidos é Santa Claus.

o Em Espanha são Los Reyes


Magos, mas também existe o Papa Noel.

o Na Finlândia é o Joulupukki (O
Velho doNatal).

o Em França é o Père Noël (Pai


Natal).

o Em Inglaterra chama-se Father


Christmas.

o Em Itália, também se dão as prendas no Dia de


Reis, mas é uma bruxa chamada La Befana que as
dá (ela foi castigada e não foi ver o Menino com os
Reis Magos porque não tinha acabado a lida da
casa...).

o No Japão falam em Santa Kurohsu, mas é uma


importação. Outro nome é Jizo.

o No México, Costa Rica e Colômbia é El Niño Jesus.

o Na Polónia são os Reis Magos ou Homens


da Estrela, em polaco, claro está.

o Na Rússia é uma velhinha chamada


Babushka, que deu indicações erradas aos Reis Magos...
Mas nesse país também há o Avô Gelo.

o Na Suécia é o Jultomten, um gnomo


vestido de encarnado.

Mais Curiosidades

o O Pai Natal alemão traz um ajudante com vários nomes, segundo as regiões:
Knecht Ruprecht, Krampus, Pelzebock ou Hans Muff. Traz um saco às costas e
um pau.

o Na Suécia espera-se pelo Jultomten num trenó


puxado pelo Julbocker, o bode de Thor, o deus do
trovão...

o Na Dinamarca vem o Julemanden, que também tem


um saco e é puxado por renas. É ajudado por elfos
chamados Juul Nisse, que vêm do sótão. As crianças
põem um pires de leite ou de pudim de arroz para
eles comerem, depois de deixarem as prendas.

o Na Polónia os presentes vêm das estrelas.

o Na Hungria,são anjos que trazem as prendas.

o Em Espanha, nos países da América Latina e no Brasil são os Reis Magos


que trazem os presentes, mas no dia 6 de Janeiro, tal como fizeram ao Menino
Jesus.

O Presépio
 Fazer o Presépio de Natal é uma tradição muito antiga. Surgiu no
século XIII, e ainda hoje na maior parte dos países latinos é mais
importante do que a árvore de Natal.

 As primeiras imagens que representam a Natividade (Jesus, Maria


e José) foram criadas em mosaicos no interior das igrejas e templos, e encontram-sedes
de o século VI.

 São Francisco começou a divulgar a ideia de criar figuras em


barro que representassem o ambiente do nascimento de
Jesus.

 Por isso, construiu o primeiro presépio em 1223 tendo sido


celebrada uma missa que foi descrita como tendo um
ambiente verdadeiramente divino.

 A partir dessa altura, a


ideia passou para os conventos e casas nobres, onde as
representações se tornavam cada vez mais luxuosas.

 Rapidamente chegaram a todos os lares, sendo


mais simples ou com mais personagens ou elementos
segundo o gosto e possibilidades
de cada família.

 Podem ter pontes,


casas, serras, lagos, etc. E muitas, muitas personagens.

 Sabias que a palavra "presépio" vem do hebreu (a língua de


Israel)e significa manjedoura ou estábulo?
 Alguns tornaram-se tão importantes que são considerados
obras de arte.

Os animais do Natal
No Natal, o BURROé um A VACA também é um dos
dos animais do Presépio. animais que normalmente
Foio meio de transporte vemos no Presépio. No
da Sagrada família, e diz a estábulo onde o Menino
lenda que estava no Jesus nasceu, a vaca
estábulo onde Jesus aproximou-se e deitou-se ao
nasceu e que o ajudou a pé dele. Estava muito frio e
aquecer-se como seu bafo, nessa noite que foi a ela ajudou-o a aquecer-se como seu bafo
mais fria do ano... quentinho...

Não foi usando Para nós as RENAS


CAMELOS e fazem pensar no Pai
DROMEDÁRIOS Natal, são os animais
que Jesus e a sua das terras do Norte que
família se o ajudam a distribuir
deslocaram, mas para brinquedos a todas
os três Reis Magos não era assim. Ainda hoje, crianças. Diz a lenda que são oito as renas que
os camelos são o melhor meio de transporte puxam o seu trenó. E são especiais: podem voar
para andar no deserto...
A Missado Galo
 Assim se chama a missa que se celebra na noite de Natal.

 O seu nome vem de uma fábula que diz que foi este animal o primeiro a
presenciar o nascimento de Jesus, ficando encarregado de anunciá-lo
ao mundo.

 Foi a primeira vez que um galo cantou à meia-noite.

 Até o começo do século XX era costume que a meia-


noite fosse anunciada dentro da igreja por um canto de galo,
real ou simulado.

 Durante a adoração do Menino Jesus, deixavam-se


oferendas, normalmente doces caseiros (para simbolizar as
oferendas que os pastores deixaram quando foram ver
Jesus).

 Na maioria dos países cristãos é tradição que toda a família vá junta à Missado Galo.

A Árvore de Natal
 Em muitos países, o abeto ou o pinheiro são símbolos do Natal. Primeiro
porque é uma árvore que existe naturalmente nesses países, e depois
porque fica verde quando outras plantas perdem as folhas e parecem
mortas.

 Significava, mesmo antes de se celebrar o Natal, a vida e a esperança pelo


regresso da Primavera.

 Ramos verdes penduravam-se por cima das portas


para acolher os espíritos portadores de boa sorte.

 Coma celebração do Natal, estes costumes foram


aceites pela prática cristã.

 A tradição de ter em casa a Árvore de Natal decorada


começou na Alemanha, no século XVI, e foi passando para
outros países.

 Nos Estados Unidos, a tradição chegou vinda da


Europa, mas aí a árvore não pode ser pequena: tem de chegar
até ao teto! Decora-se com doces, figuras e frutos.

 Mais tarde foi sendo iluminada e começaram a ser decoradas também enormes árvores
nas ruas.

 Decoramos com...
-anjos, pavões, aves e estrelas. (Polónia)
- figuras de madeira pintada, de animais e crianças. (Suécia)
- bandeirinhas, estrelas e sinos, flocos de neve e corações.
(Dinamarca)
- leques e lanternas de papel. (Japão)
- gaiolas de palha (para haver boas colheitas), estrelas e formas
geométricas. (Lituânia)
- decorações de cascas de ovo pintadas. (República Checa e
Eslováquia)
- uma aranha e uma teia (para dar sorte). (Ucrânia)

Antes de haver Natal


 Antes de festejarmos o Natal, o nascimento de Jesus, havia outras
celebrações por todo o mundo que aconteciam mais ou menos na mesma
altura...

 Centenas de anos antes de Cristo, vários povos, em diferentes locais da


Terra, na mesma altura do ano, no solstício do Inverno, que é o dia coma noite mais longa
do ano, marcavam esse momento.

 Os povos antigos adoravam o Sol como a um deus,


pela importância que ele tem para a Vida. Sobretudo no
hemisfério Norte, as pessoas pensavam que esse astro os
tivesse esquecido, porque, coma chegada do Outono, os dias
tornavam-se mais pequenos.

 Temiam que o Sol deixasse de brilhar e era preciso


agradar-lhe para ele se lembrar que tinha de continuara
aquecera Terra e os homens.

 Então, faziam grandes fogueiras e iluminavam tudo. Por volta


de 22de Dezembro (o Solstício do Inverno), o Sol, encorajado
por tantas provas de devoção, permitia que os dias voltassem
a ser maiores e todos festejavam a certeza de que o seu
deus estava com eles e o tempo bom regressaria.

 Mais ou menos por essa altura, os romanos homenageavam


Saturno, o deus da agricultura, com um festival chamado "as
Saturnálias".

 Homens e mulheres, com grinaldas na cabeça,


levando velas acesas passavam nas ruas oferecendo velas e
raminhos verdes às pessoas.

 Os escravos e os senhores trocavam de papéis e as


diferenças de classes eram esquecidas. Ricos e pobres
tomavam parte nos festejos, dançando e cantando.

 Os bárbaros do Norte - bretões, saxões e


noruegueses - tinham festejos chamados "Jiuleis" ou "Jiuli",
que deu hoje, nas línguas escandinavas "Jul ou Yule", que
significa Natal.
 Sacrificavam e assavam gado quando a erva desaparecia. O
tronco de Yule, que representa o fogo, o calor e a luz contra o
frio e a escuridão do Inverno era cuidadosamente preparado
e aceso. A sua madeira traria sorte a cada lar.

 Este festival pagão era tempo de alegria e festa e podia não


ocorrer no mesmo momento em todo o lado, mas ocorria
sempre a meio do Inverno.

 O rei Hakon, o Bom, fez uma lei que mandava que o festival
de Yule decorresse ao mesmo tempo do Natal dos cristãos.

 Sabe-se que estava relacionado com o Natal na


Alemanha no século IX e na Noruega, em meados do século
X.

 O dia 25de Dezembro foi escolhido pelo imperador


romano Aurélio, em 274, como Dies Naralis Invicti Solis, o
Dia do Sol Invencível.

 Era o festejo principal ao deus frígio Átis e ao deus Mitras,


cuja adoração foi levada para as Ilhas Britânicas (e para
outros locais) pelo exército romano.

 No mês hebreu de Kislev, que coincide mais ou menos com


Dezembro, os judeus festejam a recuperação do templo de
Salomão pelos macabeus.

 Às vezes chamam-se a estes festejos a Festa das Luzes e


queimam-se muitas velas e tochas como símbolos da Luz da
Verdade.

 Ainda hoje se celebra assim a vitória dos hebreus no modo de adorarem deus à sua
maneira.

 Os persas acendiam fogueiras a Mithra, o deus da


luz, no solstício do Inverno.

 Os egípcios tinham um festival de Inverno em honra


de Ísis, a mãe de Hórus, o deus do Sol.

 Em todos os casos o que todos estes festejos


tinham em comum era a vitória da luz sobre a escuridão.

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