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PROGRAMA DE GOVERNO 3
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APRESENTAÇÃO
PT, PCdoB, PSB, PDT, PRB e PTN – partidos significa, para todos que participarem desta empreita-
que integram a coligação UMA NOVA ATITUDE da, a oportunidade histórica de promover um grande
PARA SÃO PAULO – tornam público o programa avanço humano, social e urbano em São Paulo.
com o qual nossa candidata a prefeita, Marta Suplicy, É justamente o sentido geral deste avanço que se
se compromete a governar a cidade de São Paulo. configura, de forma necessariamente sintética, neste
Trata-se de um documento que recupera e atualiza programa de governo. Articuladas de uma perspectiva
– com a experiência de acertos e erros da gestão 2001- universalista, com campo aberto para os necessários
2004 – políticas públicas de amplo alcance social. E recortes singulares, nossas propostas aparecem aqui 5
que também contempla idéias inovadoras de diferen- orientadas por seis diretrizes, mostrando que o dese-
tes segmentos de nossa cidade, estando aberto a outras jado avanço da cidade será alcançado com realismo
contribuições ao longo da campanha eleitoral. O plano e rigor, com consistência e criatividade, com planeja-
de ação, com suas respectivas metas setoriais e dota- mento e imaginação, com transparência e responsa-
ções orçamentárias, será apresentado até 90 dias após a bilidade na aplicação dos recursos públicos.
posse, como dispõe a Lei Orgânica do Município. Para nós, São Paulo não se define meramente
Nosso programa expressa, portanto, uma vontade como um conjunto de problemas. Mas sim – e sobre-
política real de reconquistar o poder municipal. O que tudo – como um conjunto de oportunidades. É ne-
cessário encarar os problemas com clareza e coragem. Mas vamos, também, cuidar com carinho e respeito
Para, assim, poder melhorar a qualidade de vida e am- de todos os demais espaços urbanos. Da conserva-
pliar as oportunidades para toda a população. ção da cidade, assegurando a qualidade das vias pú-
O caminho para a construção de uma cidade blicas, da sinalização, das calçadas.
mais justa, solidária e saudável é fazer com que to- De modo conciso, pode-se dizer que São Paulo
dos participem das decisões sobre os rumos do mu- apresenta, hoje, um problema crítico e alguns pro-
nicípio e possam usufruir da riqueza que São Paulo blemas crônicos. Crítico é o problema da mobilida-
6 produz. É intensificar a inclusão. Encontrar meios de urbana. Crônicos, os de saúde, segurança, habita-
e modos de consolidar o recente e inédito processo ção, educação e degradação ambiental.
de formação de uma nova classe média paulistana. Apresentamos aqui propostas de enfrentamen-
Investir pesado no novo empreendedorismo e na to – e vias claras de superação – para cada um de-
qualificação profissional da juventude. les. Norteando a volta de São Paulo à vanguarda das
Vamos retomar o projeto de revitalização do ações sociais. Combinando políticas sociais e políticas
centro da cidade. É fundamental, dos pontos de vis- de segurança. Conectando mobilidade urbana e pro-
ta social e simbólico. Ali pulsa o coração histórico jetos de desenvolvimento local. Abordando a saúde
de São Paulo. O núcleo primeiro da vida paulistana. por si, mas também em sua implicação ambiental.
Apontando para o necessário salto de qualidade na ele pensado e discutido sob o signo de uma pro-
educação. Para o combate ao déficit habitacional, a posta contemporânea de gestão democrática, que
partir do conceito de moradia digna. Para a democra- encontra, na descentralização do poder e na parti-
tização do acesso à tecnologia. Para a eliminação de cipação social, seus ingredientes essenciais. Gestão
todas as formas de preconceito e discriminação. democrática que se inscreve no cerne mesmo do
São Paulo precisa resolver os entraves do seu ideário dos partidos da nossa coligação, integrada
dia-a-dia. E, ao mesmo tempo, agir em consonância pelas forças progressistas da cidade.
com sua condição de megacidade global. Apostar em Nosso propósito é governar para o conjunto da 7
seu poder de invenção, de constituir pólos próprios sociedade. Mas, principalmente, para a população
de excelência mundial. Mas também, de modo mais que necessita ser resgatada da situação socialmente
imediato, assumir concretamente seu lugar de núcleo adversa em que se encontra. E cujas potencialidades
de uma região metropolitana ativa e complexa, rede reivindicam a criação objetiva de condições mate-
de 39 municípios, que exigem a passagem para um riais e espirituais propícias à sua realização plena.
novo patamar de relacionamento institucional. Esta é a mudança que desejamos. E que nos
Foram estas as questões centrais que fundamen- dispomos a promover, durante os quatro anos do
taram a elaboração deste programa de governo. Todo mandato.
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AÇÃO SOCIAL_SEGURANÇA_HABITAÇÃO
1. POR UMA CIDADE ONDE 9
TODOS POSSAM VIVER DE FORMA JUSTA,
SOLIDÁRIA E SEGURA.
O governo do presidente Lula vem pro- São Paulo vai reassumir o seu papel de van-
movendo o maior movimento de inclusão e guarda da ação social no Brasil. Caminhar dos
ascensão social da história brasileira. Mas é programas redistributivos para os programas
claro que a questão está longe de ter sido re- de emancipação e desenvolvimento. Hoje, isto
solvida. Uma realidade secular não é superável é não só possível, como necessário. A existên-
em poucos anos. cia do Bolsa-Família e de outros programas do
A desigualdade social ainda é nosso maior Governo Lula permitem o avanço programá-
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problema. Ao lado da ascensão social, que pre- tico em sentido emancipatório. E o próprio
cisa ser estimulada e consolidada, contrastes processo de superação da pobreza e ampliação
profundos persistem. Em resposta a isso, nossas da classe média puxa as políticas sociais para
ações sociais deverão ser ainda mais amplas e outro patamar.
inovadoras, pensadas no contexto de um macro- Além de ampliar a ação redistributiva, em
programa que tem três objetivos básicos: ampliar parceria com o governo federal, vamos investir na
a inclusão dos mais pobres; apoiar a nova classe emancipação das pessoas e nos negócios locais.
média paulistana; consolidar as classes médias. São Paulo vai ter uma política de inclusão empre-
sarial e industrial. Por analogia com “crescimento pal não é dado o poder de comandar polícias.
sustentado”, vamos entrar na fase da ampliação Ele conta, em princípio, com a Guarda Civil
sustentada de oportunidades. Vamos inscrever a Metropolitana. Mas é também verdade que tem
ampliação de oportunidades na própria lógica e poder sobre a organização do território da ci-
na própria dinâmica do crescimento. dade. E responsabilidade na coordenação de
O incremento das ações sociais certamente políticas sociais capazes de reduzir a violência,
terá – como já teve, em nossa gestão anterior por seus reflexos benéficos na vida de todos.
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– efeitos positivos no campo da segurança ur- Por isso, vamos estabelecer parcerias com
bana. Para nós, políticas de segurança e políticas os governos estadual e federal. A segurança
sociais devem caminhar juntas. Para combater a da cidade e dos cidadãos cresce ou diminui na
violência, precisamos de ações amplas e firmes proporção da presença do Estado nos espaços
na área da segurança. Mas, também, de ações públicos. Presença que, no caso da prefeitura,
igualmente amplas e firmes na área social. deve se traduzir objetivamente em ações de
É certo que a segurança pública é atribui- policiamento preventivo. Em políticas sociais
ção do governo estadual. Ao executivo munici- amplas e inovadoras. Em intervenções na ilu-
minação de ruas e espaços de convívio. E na tacionais que em pouco tempo viram corti-
abertura de canais de participação efetiva da ços. Moradia digna é aquela capaz de acolher
comunidade. a pessoa. Onde ela esteja segura de sua posse.
É também no contexto maior das ações so- E tenha acesso aos serviços públicos básicos
ciais que situamos nossa política de habitação. e essenciais.
Vale dizer, a questão da habitação é um espa-
ço privilegiado da estratégia de inclusão social,
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numa metrópole que apresenta altíssimo déficit 1. AÇÃO SOCIAL
de moradias e lidera o “ranking” nacional de
municípios com maior número de famílias vi- • Qualificação profissional nos CEUs.
vendo em favelas e cortiços.
E, quando falamos de casa, o que temos • Qualificação profissional regionalmente orienta-
em mente é o conceito de moradia digna. da. A partir do mapeamento dos setores pro-
Não se trata de um abrigo improvisado qual- dutivos e das tendências das zonas leste, norte,
quer. De gente amontoada em prédios habi- oeste e sul da cidade, implantar cursos dire-
cionados para responder às suas necessidades • Retomar o programa Começar de Novo. Para aten-
ou vocações econômicas, buscando caminhos dimento de trabalhadores de baixa escolaridade
concretos de acesso ao mercado de trabalho. com 40 anos de idade ou mais.
Assim como qualificar em função de investi-
mentos a serem feitos. • Retomar o programa Central de Crédito Popular
– São Paulo Confia. Para ampliar o acesso a linhas
• Retomar programas redistributivos. Redimensio- de financiamento de atividades produtivas, para
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nar demandas de complementação da renda fa- pequenos empreendedores com dificuldades for-
miliar e de inserção no mercado de trabalho, a mais para tomar empréstimos.
fim de estabelecer novas prioridades da política
de inclusão social dos mais pobres. • Ampliar inclusão digital com acesso a internet ban-
da larga através de escolas, telecentros e demais equi-
• Retomar o programa Operação Trabalho. Para pamentos públicos municipais.
atendimento dos “desempregados de longa dura-
ção” (oito meses ou mais sem emprego). • Implantar centros de convivência do idoso. Espa-
ços com equipamentos de informática, voltados 2. SEGURANÇA
tanto para o lazer quanto para a formulação de
• Recriar a Secretaria Municipal de Segurança Ur-
políticas específicas para o idoso.
bana. Órgão específico de formulação e execução
das políticas públicas de segurança cidadã.
• Implantar o programa Renda Básica de Cidada-
nia, condicionado a aportes do governo federal. • Recuperar as Bases Comunitárias de Segurança e
implantar novas. Bases que deverão funcionar 24
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• Implementar integralmente o SUAS – Sistema horas por dia, com os recursos materiais e huma-
Único de Assistência Social. nos necessários ao cumprimento de sua função
na comunidade.
• Ampliar o Serviço ATENDE.
• Reativar os programas de prevenção nas escolas.
• Implementar carta de crédito, expedida pela Co- • Propiciar a habitação em edifícios do centro para
hab, com recursos do FMH, tendo em vista a oferta moradores da terceira idade.
de imóveis vazios em São Paulo.
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TRANSPORTE_TRÂNSITO_ECONOMIA URBANA
2. POR UMA CIDADE PRODUTIVA 19
ONDE IDÉIAS, PESSOAS E MERCADORIAS
POSSAM CIRCULAR.
A vida social e econômica de São Paulo e de São Paulo só vai superar esta crise quando in-
toda a sua região metropolitana depende da estrutu- vestir seriamente no transporte de massa – metrô,
ra, fluidez e eficácia do sistema viário da cidade. Mas, trens e corredores de ônibus. Em obras viárias – em
se São Paulo apresenta, hoje, um problema crítico, ciclovias para deslocamentos de curta distância, in-
ele está justamente na mobilidade urbana. A cada clusive. E no ordenamento do transporte de cargas,
dia que passa, São Paulo mais e mais se encalacra. a partir de uma discussão com o setor produtivo.
A cidade conta com uma malha viária insufi- Isto não será feito no varejo do improviso téc-
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ciente. Sua rede de transportes é altamente insa- nico. Transporte é sistema. Metrô é malha viária. A
tisfatória. E os congestionamentos se sucedem, simples ampliação da malha do metrô não vai re-
com tudo o que significam em termos de prejuízo solver o problema. É preciso atuar globalmente no
econômico, poluição, estresse e queda na qualida- sistema, envolvendo trens, ônibus e metrô.
de de vida. Hoje, o trânsito é o inferno particular Vamos adotar um conjunto de ações de cur-
e coletivo dos moradores da cidade. Afeta a todos, to, médio e longo prazos, que privilegiem objeti-
indistintamente. Mas, em especial, a população de vamente investimentos no transporte coletivo, na
baixa renda, que tem menos recursos para se des- expansão da estrutura viária e no aperfeiçoamento
locar e leva mais tempo em seus deslocamentos do controle operacional do trânsito. Através de me-
para o centro. didas emergenciais e medidas estruturais.
De outra parte, é preciso diminuir a necessida- • Plano de Transporte de Mercadorias. Elaborar pla-
de de longos trajetos na cidade. Aproximar trabalho no prevendo áreas de transbordo, zonas preferen-
e residência. Para isso, vamos atuar no sentido de ciais para armazéns destinados à distribuição de
reverter a concentração do emprego nas áreas cen- mercadorias, regulamentando restrição de horários
trais, com planos de desenvolvimento específicos e circulação diurna e noturna de veículos de carga,
para as regiões norte, sul, oeste e leste da cidade. inclusive nas marginais do Tietê e Pinheiros.
Assim, ao tempo em que trabalharemos para
recuperar a mobilidade urbana, promoveremos, tam- • Redimensionar o tempo de validade do bilhete úni- 21
bém, ações de desenvolvimento regional, descentrali- co, permitindo seu recarregamento no próprio veículo.
zando incentivos, investimentos e oportunidades.
• Implantar semáforos inteligentes ligados a uma cen-
tral de controle e câmeras de monitoramento em corre-
1. MOBILIDADE URBANA/MEDIDAS
dores de ônibus e pontos vitais da cidade, aumentando
EMERGENCIAIS
a fluidez do tráfego e a segurança dos pedestres.
• Integrar planejamento e ações da CET e da SPTrans.
Com o objetivo de melhorar a fluidez do trânsito e • Incentivar a construção de estacionamentos sub-
do transporte público. terrâneos na região central e de novos estacionamen-
tos nas proximidades de terminais de ônibus e esta- de transporte coletivo, composta de metrô, trens e
ções do metrô. corredores de ônibus, que cubra toda a cidade e se
estenda aos municípios vizinhos.
• Rever a definição, regulamentação e fiscalização dos
“pólos geradores” de tráfego (shoppings, clubes, grandes • Iniciar e concluir nos próximos quatro anos, jun-
lojas, etc.). to com o governo estadual, a implantação de 47,4
km de metrô, completando 63,1 km até 2014 (ano
22 • Melhorar o funcionamento dos corredores de ônibus, da Copa do Mundo). O investimento total será de
criando baias para ultrapassagem, e modernizar pontos R$ 11,8 bilhões, que propomos sejam assim distri-
de embarque, dotando-os de informações e de catracas. buídos: Prefeitura: 490 milhões/ano; Estado: R$
980 milhões/ano; União: R$ 490 milhões/ ano.
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• Implantar programas específicos de desenvolvi- c) facilitar o funcionamento das empresas – inclu-
mento local para as zonas leste, oeste, sul e norte sive, com a criação de “praças de atendimento
da cidade. empresarial”, destinadas a resolver problemas de
empresas junto à prefeitura.
• Transferência de tecnologia para pequenas empre-
sas e empreendimentos emergentes. Estabelecer, em • Desoneração fiscal, sem provocar desequilíbrios
parceria com o governo federal, programa de de- nas contas públicas, para: a) facilitar a formação e
mocratização do acesso à tecnologia. Atrair cen- impulsionar o crescimento de pequenos negócios;
tros de pesquisa e a iniciativa privada para levar b) desonerar empresas ou setores empregadores
tecnologia avançada aos empreendimentos me- que funcionem como porta de entrada da juventu-
de no mercado de trabalho; c) desonerar os profis- • Fomentar iniciativas de cooperativas de pro-
sionais liberais. dução.
uma escola.
EDUCAÇÃO
• Criar a Escola de Aperfeiçoamento dos Profissionais
• Implantar a Rede-CEU. Recuperar as caracterís- da Educação.
ticas fundamentais do projeto original do CEU.
Implantar mais 20 CEUs, com cada um deles aten- • Criar o Núcleo de Acompanhamento e Avaliação.
dendo a cerca de 20 mil pessoas, entre alunos e Para monitorar o processo de ensino-aprendizagem,
membros da comunidade. Onde não for possível identificando problemas e propondo soluções.
• Reativar o Mova, para a alfabetização de adultos. possam eventualmente deixar os filhos por um pe-
ríodo curto.
• Integrar CEI/EMEI em uma única escola para
atender à primeira infância. • Implantar o programa Cuidar e Educar. Programa
destinado às mães, contemplando temas como hi-
• Ofertar período integral para as crianças que ne- giene do lar, alimentação e saúde.
cessitem.
38 • Retomar a relação CEU-comunidade, abrindo espa-
• Ampliar o funcionamento das EMEIs para seis horas. ços para atividades de cultura e lazer.
• Retomar, em ampla escala, as atividades de cul- • Promover difusão ampla e massiva da progra-
tura, esporte e lazer nos CEUs. mação do Teatro Municipal e das apresentações
dos corpos artísticos estáveis do município.
• Ampliar o apoio às criações culturais dos bair-
44 ros da periferia. • Elaborar programa de preservação da memó-
ria audiovisual da cidade de São Paulo.
• Revitalizar e ampliar as Casas de Cultura. Um
espaço cultural em cada subprefeitura. • Fomentar a realização de filmes e a criação de
pontos de exibição no município.
• Retomar a programação da Galeria Olido e do
Centro Cultural São Paulo, integrando-a com as • Articular, com os municípios da RMSP, a cria-
atividades dos CEUs. ção de um consórcio público de arte-cultura.
• Reestruturar e modernizar as bibliotecas do • Reorganizar o torneio Jogos da Cidade.
município.
• Criar as Academias de Bairro, equipando áreas
públicas de lazer para atividades físicas.
2. ESPORTE E LAZER
“São Paulo quer, São Paulo pode, São Paulo vai mudar. Porque quer se transformar com a mesma garra, vita-
Que São Paulo quer mudar, não tenho a menor dúvi- lidade e alegria com que o governo do presidente Lula
da. São Paulo quer soluções modernas e eficazes para está transformando o país.
os problemas que crescem a cada dia. É um sentimento É este sentimento de mudança que se expressa, de for-
profundo e coletivo. Vejo isso no olhar dos paulistanos, ma concentrada, hoje, numa nova atitude. Nova atitude
em todos os cantos da cidade. que já começa a se irradiar por toda a cidade. E vai se
Que São Paulo pode mudar, todos sabemos. São Paulo disseminar e se ampliar a cada dia, contagiando e ilumi-
tem poder, força e disposição inovadora para se imagi- nando a alma paulistana. 51
nar e se construir como uma cidade muito melhor do que É isso o que queremos e é disso que precisamos:
está sendo hoje. Tem recursos materiais e espirituais para São Paulo com uma nova atitude”.
repensar seus rumos e avançar em direção a um novo
Trecho do discurso de Marta Suplicy na convenção do PT que
horizonte urbano, social e humano.
oficializou sua candidatura à prefeitura de São Paulo.
Que São Paulo vai mudar, tenho a mais firme convicção.
Vai mudar porque quer um governo comprometido com in-
clusão social, democratização de oportunidades, melhoria
dos serviços públicos e intervenções urbanas de qualidade.
Coordenação do Programa de Governo:
Vai mudar porque vai se integrar, de corpo e alma, Jorge Wilheim (coordenador)
na maré transformadora que está mudando o Brasil. Ubiratan de Paula Santos - Roberto Garibe
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