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Modernos e o Absolutismo
Monárquico
“Quando Nosso Senhor Deus fez as criaturas, não quis que todas
fossem iguais, mas estabeleceu e ordenou a cada um a sua virtude.
Quanto aos reis, estes foram postos na terra para reger e governar
o povo, de acordo com o exemplo de Deus, dando e distribuindo
não a todos indiscriminadamente, mas a cada um separadamente,
segundo o grau e o estado a que pertencerem ”.
“O fim último, causa final e desígnio dos homens (que amam naturalmente a liberdade e o
domínio sobre os outros), ao introduzir aquela restrição sobre si mesmos sob a qual os
vemos viver nos Estados, é o cuidado com sua própria conservação e com uma vida mais
satisfeita. Quer dizer, o desejo de sair daquela miséria condição de guerra que é a
conseqüência necessária (conforme se mostrou) das paixões naturais dos homens, quando
não há um poder visível capaz de os manter em respeito, forçando-os por medo do castigo,
ao cumprimento de seus pactos e ao respeito àquelas leis de natureza (...)”
1- Contexto histórico da formação
• RESULTADO:
• As revoltas camponesas nos feudos da Europa Ocidental ameaçam a
hegemonia da nobreza e da Igreja e levam a contestação dos privilégios de
nascimento gerados pela divisão estamental:
ATENÇÃO!!!!
• DIVISÃO ESTAMENTAL • DIVISÃO ESTAMENTAL
2º modelo de pirâmide social feudal
1º modelo de pirâmide social feudal
DIVISÃO ESTAMENTAL
• Apesar das várias interpretações da divisão da sociedade feudal, o
modelo apresentado posteriormente, permite uma melhor
compreensão da atuação de dois personagens fundamentais para a
formação do ESTADO NACIONAL MODERNO ABSOLUTISTA:
– Os reis.
– A burguesia. CLERO
NOBRES
CAMPONESES
ARTESÃOS
BURGUESIA
1.2-- As reconfigurações sociais
1.2
• A ascensão da burguesia – o crescimento do comércio no final da
Baixa Idade Média a partir das Cruzadas, fortaleceu a burguesia.
Sua demanda histórica nessa transição para Idade Moderna estava
associada a unificação monetária, fiscal, territorial e administrativa.
• A ascensão dos reis – figuras banalizadas na estrutura
descentralizada do feudalismo, passaram nesse período de
transição a projetarem possibilidades de centralização do poder
para suprir as carências das aristocracias senhoriais dos feudos.
• A Crise da Igreja e as revoltas populares – o discurso teocêntrico
perdia força no imaginário coletivo do 3º estado.Condutas imorais e
abusos de poder do Clero constratavam com a grave crise social.
Nobres
REI Burguesia
(Sr. Feudais)
Em sua obra, entitulada de Leviatã e datada de 1651, Hobbes rompeu com a secular
relação entre política e religiosidade e buscou justificar a necessidade da existência
do Estado e deste ser absolutista, mediante a desvalorização da natureza humana,
isto é, só o poder real poderia dar ordem as sociedades e evitar o caos que
naturalmente o homem busca se não limitar sua liberdade.
Sem a presença desse Estado de forte atuação, as individualidades inviabilizariam a
convivência social, na medida que gerariam um estado permanente de destruição e
desequilibro, um estado de guerra, que segundo o teórico inglês, seria inerente a
humanidade.
4- IDEOLOGIAS ABSOLUTISTAS
4.2 – HOBBES, “O HOMEM É LOBO DO PRÓPRIO HOMEM”
4- IDEOLOGIAS ABSOLUTISTAS
4.3 – BODIN - BOUSSEAT, “O PODER DO REI NA TERRA REPRESENTA
O PODER DE DEUS NO CÉU.VOLTAR-SE CONTRA O REI NA TERRA É
VOLTAR-SE CONTRA DEUS NO CÉU”
→ Metalismo
→ Colonialismo
→ Comercialismo
→ Intervencionismo (protecionismo alfandegário)
→ Monopólio ou pacto colonial
→ Teoria da balança comercial favorável.
5- Economia mercantilista
• 5.3 – OBSERVAÇÕES GERAIS
No século XVI, a sociedade rural inglesa, até então relativamente estática, estava
se desagregando.
Catequese jesuítica na
A Inquisição e a pedagogia do medo colonização do Brasil
7- APRIMORANDO AS
INFORMAÇÕES
UFRJ – 2009 – 2º FASE UFRJ 2009 – 1º FASE
Durante a Guerra dos Trinta Anos (1618 “A sociedade feudal era uma estrutura
1648), o atual território da Alemanha hierárquica: alguns eram senhores,outros,
perdeu cerca de 40% de sua população, Seus servidores. Numa peça teatral da
algo comparável, na Europa, apenas às época, um personagem indagava:
perdas demográficas decorrentes das ‘- De quem és homem?
ondas de fome e de epidemias do século - Sou um servidor, porém não tenho
XIV. No século XVII, tal catástrofe senhor ou cavaleiro.
populacional abarcou apenas a Europa - Como pode ser isto?’ Retrucava o
Central. Para o historiador francês personagem.”
Emmanuel Le Roy Ladurie, isso se deveu No século XVI, a sociedade rural inglesa,
ao fato de a Germânia desconhecer o até então relativamente estática, estava
fenômeno do Estado Moderno. se desagregando.
Nos últimos anos, historiadores latino-americanos têm procurado discutir um dos mais arraigados
mitos sobre alguns países do continente: a pouca importância da etnia negra na formação da
sociedade e da cultura destes países. Para deslegitimar tal mito, os pesquisadores têm ressaltado a
importância da escravidão nos quadros da formação da sociedade latino-americana.