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A igreja:

Ela é chique e antigamente, lá só poderia entrar os nobres cada família tinha o seu banco para
sentar-se e quando um pobre sentass, ele era expulso elegantemente e quando não saía, vinha
os guardas e arrancava ele fora da igreja e ai a pessoa ficaria humilhado.

O mercado público:
É um dos mais antigas do estado que surgiu com a proposta de ser um grande mercado da
cidade naquele tempo e é por isso que se chama mercado público, que era um local de livre
acesso a toda cidade, das pessoas menos favorecidas até os nobres ir para compra.
Perto do mercado ficava o casarão onde ficava o coronel Soares observando que entrava quem
saía do seu mercado e como ele não conseguia observar o mercado inteiro ele construiu a casa
do seu filho O major no frio que ficava observando pelo outro lado, também tinha um amigo o
Coronel Antônio que ficava na janela do velho coronel Antunes a observar e também foi o local
onde ficou a sua filha Badalara Antunes que escreveu um livro que é considerado o primeiro
livro de memórias do estado, o livro ointeiro memórias assim a moça escrevia a vida de uma
mulher no engenho, naquele tempo mulher não poderia dizer a sua opinião.

O coronel Antunes fez uma casa para ser a residência dele na cidade e ele ficou com lepra e o
único jeito dele se curar era se lavar com a planta que só os pobres usavam, mas só que para
ele não se igualar, ele não usou e por isso precisava ficar preso no quarto, ficou deprimido e
cometeu suicídio pulando da janela, com isso o casarão foi passado para sua filha, depois foi
passado para o seu filho Rui Pereiras Antunes, depois foi passado para o seu filho rui Pereira
Júnior e por final ele deu a casa para ser o poder municipal da prefeitura de Ceará Mirim o qual
pertence ate os dias atuais.

A cana de açúcar

A cana de açúcar antigamente tinha um monte de escravos. O quarto deles era um quarto
grande que ficava 200 escravos, la tinha ferro imenso que ficava preso em cima para quando o
escravo fizesse algo errado, eles aguentavam muito, pois eram amarrados lá e era chicoteado,
depois jogavam sal nas costa dele para arder e isso era feito em frente de todo mundo pra eles
saberem o que aconteceria se fizessem algo errado. Quando os escravos eram comprados eles
colocavam uma tábua em cada ombro acorrentando os pés, colocava um pano no rosto del
acorrentavam o pescoços e quando um colocava o pé direito primeiro os outros precisavam
também colocar o pé direito pra todo mundo andar igual E se não andava com os outro eles
eram chicoteados

Engenho LeuoPorto

LeuoPorto
Tem um porão pequenininho que entrava 10 escravos no escuro e era muito comuns os
escravos morrerem dentro. As telhas das casas eram feitas na coxa dos escravos, era muito
grande, tinha de 2 m .
O dono dos escravos tinha uma cama de madeira que os escravos carregavam.
Quando um escravo fugia ou tentava fugir tinha um peso que eles prendiam na perna deles e
daí eles tinham que ficar com peso na perna o tempo todo.

ALUNO Kaio holtz

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