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Edição 3 pb
Abreviaturas ................................................................................ 67
! ATENÇÃO!
A ilustração mostra o local básico das unidades de comando quando a série P foi introduzida. O
local da unidade de comando pode variar um pouco conforme o tipo de cabina e o nível do
equipamento.
1 APS 11 RTG
2 ICL 12 WTA
3 VIS 13 CTS
4 LAS 14 ATA
5 BWS 15 EMS
6 TCO 16 BMS
7 CSS 17 SMS
8 ACC 18 GMS
9 AUS 19 COO
10 RTI
Ativação da unidade de
comando
Para uma unidade de comando (ECU) ser capaz
de receber mensagens CAN, ela deve receber
força da bateria (fornecimento 30) e um sinal de
ativação. A unidade de comando é, na maioria
dos casos, ativada pela chave de partida que é
virada na posição de condução (fornecimento
15).
O bloqueio de partida (2) recebe tensão do
fornecimento 30 através de um fusível de
10 A (1).
As unidades de comando dos barramentos CAN
recebem uma tensão de alimentação ligada X15
do interruptor de ignição.
Para reduzir o risco de as unidades de comando
no barramento vermelho (5) perderem o
fornecimento 15 por causa de uma falha no
barramento amarelo ou verde (4), essas unidades
nestes últimos barramentos são protegidas por
um fusível adicional (3).
As principais linhas de massa são o membro do chassi esquerdo, o bloco do motor e caixa de
mudanças e a estrutura da cabina. Para melhorar o contato com o membro do chassi, a Scania
introduziu um novo parafuso de massa que é pressionado para dentro do membro. A Scania também
introduziu pontos de massa especiais no chassi para os encarroçadores (G46 e G47).
A maioria dos componentes no/atrás do painel de instrumentos é ligada à massa em um dos blocos de
massa de 21 pólos (G1-G5) que estão distribuídos atrás do painel de instrumentos. Um cabo comum
corre de cada um desses blocos aos pontos de massa na estrutura da cabina (G10, G14, G15). Os
cabos de massa são conectados nesses pontos de massa com terminais de conector. Os componentes
mais importantes e os componentes que consomem a maior parte da corrente são ligados à massa
diretamente nesses pontos de massa. Esses pontos de massa se encontram, por exemplo, no teto e na
parte inferior das colunas A.
B B B
A
A
C
b129113
b129114
B/2 D D
A. Distanciar furo - o flange do chassi deve Os furos só devem ser feitos na costela das
estar no mínimo a 3 x D e também, no mínimo, longarinas. A resistência e a vida útil do chassi
a 40 mm. pode ser gravemente afetado por um furo
B. No mínimo 4 x D. posicionado incorretamente. As únicas
C. No mínimo 3 x D. exceções são os furos feitos na parte dianteira
do chassi e no balance traseiro nas áreas em
que as cargas são baixas.
Verificação
de cabos na cabina.
No SDP3, circuitos isolados são indicados para cada conexão de componente. Esses circuitos são
complementados na literatura de serviço com esquemas elétricos mais detalhados que, ao invés, são
exibidos por completo para cada sistema.
Subdivisão
A tabela abaixo mostra como os esquemas elétricos na literatura de serviço são subdivididos e quais
os sistemas que os esquemas abrangem. Em geral, há um esquema elétrico para cada sistema definido
no veículo, inclusive o sistema ECU e o sistema DEC.
Em alguns casos, um esquema elétrico abrange diversos sistemas. Os sistemas incluídos são então
agrupados sob uma designação comum, conhecida como uma família do sistema. Veja o exemplo
'AHS' na tabela. A família do sistema AHS (aquecedor auxiliar) inclui os sistemas ATA (aquecedor
auxiliar do tipo ar para ar), WTA (aquecedor auxiliar do tipo água para ar), CTS (unidade de comando
do aquecedor auxiliar) e SSH (aquecedor para paradas curtas).
Em muitos casos, não há espaço suficiente para todas as informações em um sistema em um esquema
elétrico só. O esquema é então dividido em várias folhas. O sistema de subdivisão de folhas pode
variar de sistema a sistema, dependendo da melhor solução para aquele sistema. As folhas podem, por
exemplo, indicar diferentes configurações de veículo ou diferentes variantes de unidade de comando
para o mesmo sistema.
3
4
1
BMS T
ABS1 1/1
1 833 768
1. Janela de informação
No canto direito inferior do esquema elétrico há uma janela com informação que identifica o esquema.
A designação do sistema, a designação da unidade de comando (se necessário), o número da folha e se
o sistema se aplica para o caminhão ou ônibus, estão especificados na janela. Na margem inferior da
janela há um limite de número de chassi (se necessário).
Às vezes, a informação específica complementar é necessária para um esquema elétrico. Se necessário,
a informação foi traduzida no idioma relevante acima da figura do esquema elétrico na ferramenta de
visualização.
3. Marcação do cabo
Os esquemas elétricos das séries PRT têm todos os cabos desenhados.
Exemplo de marcações de cabo:
BMS212.GN-0.75 [P2:A-2]
• BMS: Designação do sistema. Isso também está marcado no cabo físico no veículo, o que
significa que é fácil identificar o esquema elétrico correto para um certo cabo.
• 212: Número de série do cabo. Isso também está marcado no cabo físico no veículo.
• GN: Marcação da cor, neste caso verde.
• 0.75: Área do cabo.
• [P2:A-2]: Endereço indicando onde o outro terminal do cabo está conectado. Neste caso: Pino A-
2 na unidade elétrica central. Visto que cada cabo é desenhado no esquema, o endereço só é
fornecido se o cabo for bem comprido e difícil de visualizar.
Ferramentas
116 952
588 220 Ferramenta de descascar
Você deve evitar emendar um cabo sempre que possível. Cada conexão de cabo é um ponto fraco e
uma possível fonte para falhas. É possível, porém, que ocorram danos no chicote de cabos e nos
componentes. Para evitar a substituição do chicote de cabos inteiro, poderá ser necessário emendar
um cabo singular.
1 Use Scania Diagnos para encontrar o cabo ou circuito com defeito.
2 Ajuste o comprimento do cabo de modo que suas possam ser posicionadas onde os cabos são
retos e estão protegidos.
3 Emende um cabo novo ou componente. Use um multímetro e o Scania Diagnos para garantir que
não hajam circuitos abertos ou curtos-circuitos no chicote de cabos.
Nota: Lembre-se de acrescentar a medida A no ponto central marcado de modo que o cabo da
unidade de comando não seja muito curto.
4 Corte o cabo novo conforme ilustrado abaixo. Acrescente a medida B ao ponto central marcado.
Cabo de 2 fios
4-fios.
O sensor de pressão de ar de admissão e temperatura e o sensor de pressão de óleo têm cabos de 4 fios
Cabo de 2 fios
Cabo de 4 fios
Depois de prender as luvas, elas deverão ser aquecidas até a cola ser forçada para fora.
13 Instale a tubulação de proteção do fio sobre as luvas e aqueça-as para forçar a cola para fora.
14 Instale a tubulação de proteção do fio sobre a conexão de cabo inteira e aqueça-a para forçar a
cola para fora.
15 Reinstale o cabo. Um dos dentes de borracha no suporte do cabo pode precisar ser cortado caso
tenha sido instalado um novo componente.
! ATENÇÃO!
Verificação de um curto-circuito
Cabos ligados
• Desligue a força ou remova o fusível
relevante do veículo.
• Meça a resistência entre a saída do fusível
e a massa. Se tocar no chicote de cabos ao
mesmo tempo que examina a leitura, um
circuito em bom estado deverá indicar uma
leitura estável e infinita no multímetro. Se
a leitura no multímetro for zero ou se a
resistência for baixa, isso indica um curto-
circuito.
• Para localizar onde no cabo que a falha se
encontra, mova a sonda de medição para a
próxima seção do cabo ao mesmo tempo
que desconecta a seção anterior.
Circuito de massa
• Prossiga da mesma maneira que ao
verificar cabos ligados, mas agora você
sabe que a falha se encontra depois da
carga (lâmpada), mas antes do controle
(interruptor de 'abertura').
A maioria das funções no veículo é controlada através de uma rede de unidades de comando. O novo
sistema elétrico tem muitas vantagens, p. ex. a performance, segurança e um número reduzido de
cabos. Em comparação com os sistemas DEC convencionais, o uso da comunicação CAN envolve até
certo ponto pensar de maneira diferente ao efetuar o diagnóstico de falhas.
Normalmente, é bem fácil fazer o diagnóstico de falhas na rede e corrigir a falha com a ferramenta de
diagnóstico da Scania.
Em alguns casos, é possível que ocorram falhas que podem ser difíceis de diagnosticar e corrigir com
o SDP3. Você deve, então, lembrar que as falhas que ocorrem em uma função podem originar-se em
um componente que, de acordo com fortes tendências de pensamento anteriores, não deve ter nada a
ver com a função. As relações entre os sintomas da falha e a causa, que anteriormente dispensavam
explicações, não são mais tão evidentes. Os sintomas que surgem como resultado de uma
determinada falha também podem variar dependendo de como os veículos foram especificados.
Veja abaixo exemplos de falhas que podem lhe causar, o mecânico, bastante problemas, e as maneiras
como você pode efetuar o diagnóstico de falhas nos cabos CAN. Este não é um guia abrangente de
como lidar com obstáculos que surgem quando há problemas com a comunicação. As falhas
fornecem, no entanto, exemplos de como lidar com a procura das causas das falhas no sistema
elétrico.
Antes de começar o diagnóstico de falhas, você deve determinar se a falha ocorreu em conexão com
alguma outra atividade, p. ex. na conexão da carroceria, instalação de acessórios, etc. ou se
simplesmente apareceu por nenhuma razão óbvia.
Esta medição é efetuada para garantir que a tensão correta seja fornecida ao componente. Se já
exibe um valor baixo, você deve verificar a tensão da bateria. As unidades de comando podem ter
códigos de falha para tensões de alimentação baixas.
Medição 2a
Se o resultado for como acima, o problema se encontra na conexão. Isso é muito incomum nas
unidades de comando localizadas na cabina, mas ocorre nos soquetes. É fácil ver se há um problema
em uma lâmpada, mas é bem difícil medir em uma unidade de comando. É necessário confiar nos
códigos de falha. Se, no entanto, a medição indicar, por exemplo, 21 V e a medição 1 indicar 24 V, a
falha se encontra no cabo de massa.
Queda da tensão pelo cabo de massa. A causa se encontra, muitas vezes, na conexão ao chassi. O
multímetro deve, naturalmente, ser conectado a uma massa segura. Se o circuito estiver em boas
condições, a queda de tensão deverá ser, no máximo, de 1 Volt.
A figura acima é uma vista geral do local das unidades de comando em um veículo com uma
especificação básica quando a série R foi introduzida. A especificação e o local podem variar entre
os veículos e as versões de desenvolvimento.
Cada barramento CAN deve ter dois resistores de terminação. As unidades de comando na tabela têm
resistores de terminação integrados. *Se uma das unidades de comando marcadas estiver faltando em
uma determinada configuração de veículo, os resistores de terminação integrados na unidade de
comando serão substituídos por um resistor de terminação localizado no conector do barramento
CAN.
Há bastante abreviaturas para as funções e os componentes na documentação das séries PRT. Veja
abaixo as abreviaturas mais comuns e seus significados em inglês.
• AHS:- Auxiliary Heater System (Sistema do aquecedor auxiliar)
• AHS (CTS):- Clock and Timer System (Sistema de relógio e temporizador)
• AHS (ATA):- Auxiliary Heater (Air to Air) (Aquecedor auxiliar (Ar para Ar))
• AHS (WTA):- Auxiliary Heater (Water to Air) (Aquecedor auxiliar (Água para Ar))
• APS:- Air Processing System (Sistema de processamento de ar)
• AUS:- Audio System (Sistema de áudio)
• BMS:- Brake Management System (Sistema de controle do freio)
• BWS:- Body Work System (Sistema da carroceria)
• CCS:- Climate Control System (Sistema de controle climático)
• CCS (ACC):- Automatic Climate Control System (Sistema de controle climático automático)
• CSS:- Crash Safety System (Sistema de segurança de colisão)
• COO:- Coordinator System (Sistema do coordenador)
• EMS:- Engine Management System (Sistema de controle do motor)
• GMS:- Gearbox Management System (Sistema de controle da caixa de mudanças)
• ICL:- Instrument Cluster System (Sistema do instrumento combinado)
• LAS:- Locking and Alarm System (Sistema de alarme e travamento)
• ROH:- Roof Hatch (Teto solar)
• RTG:- Road Traffic informatics Gateway (FMS-interface) (Gateway de informática para tráfego
rodoviário (interface FMS))
• RTI:- Road Transport Informatics (PC on board) (Informática para transporte rodoviário
(Computador de bordo))
• SMS:- Suspension Management System (Sistema de controle da suspensão)
• TCO:- Tachograph Systems (Sistemas do tacógrafo)
• VIS:- Visibility System (Sistema de visibilidade)
• POW:- Power supply (Alimentação de tensão)
• INL:- Interior Light (Luz interna)
• WIW:- Window Winder (Levantador do vidro da janela)