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Voa a borboleta,

com seu canto silencioso,


abaixa de maneira lenta,
as suas asas em pleno repouso.

Nas gotas de orvalho entendem,


que quando descansam mentem,
no repouso os sonhos fogem
e a borboleta, antes feliz a sonhar com
alguém.

Agora descansa as asas,


pensando um dia voar novamente
e então, ansiosa
bate sua alegria inerente.

E ao alçar o voo,
sobe aos céus para tocar,
a mínima luz que há
o amor em que desejas repousar.

Serei um dia como ela,


amada de sonhos,
repleta de cores,
livre de todas as minhas dores.

Alçarei meu voo


e nele encontrei,
meu bom Senhor,
que sempre amei.

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