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Treinamento e Formação de Bombeiro Civil Transegurtec

RESOLUÇÃO SEDEC Nº 31 DE 10 DE JANEIRO DE 2013

PREVENÇÃO E COMBATE A INCÊNDIO

MODULO ASSUNTO OBJETIVO DA PARTE TEÓRICA

01 INTRODUÇÃO Conhecer os objetivos e conceitos gerais do curso


Treinamento e Formação de Bombeiro Civil Transegurtec
HISTORIA DA EMPRESA TRANSEGURTEC

Foi fundada em 2003, e está na primeira geração de uma família dedicada ao trabalho
terceirizado. Fornecendo aos nossos clientes a melhoria de mão de obra treinada e
qualificada nesta área , para que possam PROTEGER E SALVAR, VIDAS E PATRIMÔNIOS,
de forma segura e eficiente.
Essa experiência de longos anos a tornou uma empresa especializada em prestação e
treinamento prevenção e combate a incêndio, desde 2007, sendo hoje uma referência no
mercado de trabalho. Dando continuidade a este processo de desenvolvimento esta sempre
buscando novas tecnologias, e para isso possui em seu quadro de STAFF (Consultores,
Gerentes, Gestores e Supervisores) profissionais qualificados e treinados com vasta
experiência no campo de Prevenção e Combate a Incêndio.
Atualmente a empresa Tem referência no mercado nacional, especializada no fornecimento
de mão de obra em Prevenção e Combate a Incêndio com Formação e Treinamentos.
Treinamento e Formação de Bombeiro Civil Transegurtec

O enorme avanço no conhecimento prevenção e Combate a incêndio, levando à


criação de protocolos de trabalho e à sofisticação da tecnologia em treinamentos,
reciclagem e formação de bombeiro civil, revolucionou o conceito de atendimento
de prevenção combate a incêndio nos últimos anos.
Metodologia do curso:
O curso tem como objetivo geral o estudo e dimensionamento com
determinação na formação do bombeiro civil com direção única no
comportamento e responsabilidades do Bombeiro Civil.
Responsabilidade da empresa:

Para Treinamento Teóricos Para o treinamento prático

 Material Didático (Apostilas); e  Campo de Treinamento (casa de


 Certificados; fumaça, Maracanã, roupa de
 Auditório ou sala de aula, aproximação)
equipada com Projetor Multimídia  Aparelhos Extintores
(Data Show) e computador, Lanches no local
Transporte até o local do treinamento
pratico
Treinamento e Formação de Bombeiro Civil Transegurtec

Conteúdo programático
COMBATE A INCÊNDIO PRIMEIROS SOCORROS
 Introdução;  Legislação especifica
 Aspectos legais;  Procedimentos Iniciais
 Teoria do Fogo;  Avaliação Inicial
 Proteção contra incêndio;  Vias aéreas
 Equipamento Proteção Manual  RCP/AED/DEA
 Equipamento sistema fixo e operação  Estado de Choque/Hemorragia
automática  Fraturas/Ferimentos
 Equipamentos auxiliares  Queimaduras
 Atividade administrativa e operacional  Emergência Clinica
 Movimentação, remoção e transporte
vitima
 pessoas mobilidade reduzida
 protocolo com incidências múltiplas
 psicologia em emergência
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PRODUTOS PERIGOSOS
 Legislação
 Conceito
 Guia de procedimentos de emergência
 EPI/EPR
 Ações operacionais

Salvamento Terrestre
 Emergência de elevador
 Prevenção em área pouso de helicópteros
 Plano de emergência
 Resgate de vitima local confinado
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Posso Ajudar?
Luiz Santos
Gerente Operacional/Administrativo
Empresa Transegurtec Tecnologia LTDA.
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RESOLUÇÃO SEDEC Nº 31 DE 10 DE JANEIRO DE 2013

PREVENÇÃO E COMBATE A INCÊNDIO

MODULO ASSUNTO OBJETIVO DA PARTE TEÓRICA

Conhecer os aspectos legais (normas, regulamentações e


ASPECTOS legislação em todas as esferas governamentais pertinentes)
02
LEGAIS relaciona dos à responsabilidade do bombeiro profissional
civil
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RESOLUÇÃO SEDEC Nº 31 DE 10 DE JANEIRO DE 2013 DISPOE SOBRE BOMBEIRO


CIVIL
Art. 3º - Para o exercício da profissão de Bombeiro Civil (BC), no território do Estado do Rio
de Janeiro, deverão ser atendidos os seguintes requisitos, comprovados através de
documentação:
I - ser brasileiro ou estrangeiro residente no país em situação regular;
II - ter a idade mínima de 18 (dezoito) anos;
III - ter instrução mínima ao quinto ano do ensino fundamental;(desejável 2°grau)
IV - estar aprovado no curso de formação de Bombeiro Civil (BC), em ata
registrada por empresa credenciada no CBMERJ, como formadora de bombeiro profissional
civil e devidamente homologada pelo CBMERJ;
V - estar em dia com suas obrigações eleitorais e militares;
VI - possuir registro no Cadastro de Pessoa Física (CPF);
VII - apresentar ao empregador atestado médico, em papel timbrado com
carimbo, número de registro no Conselho Regional de Medicina (CRM) e assinatura do
médico, no qual deverá estar especificado, expressamente, que o candidato está apto a
realizar esforços físicos que permitam o exercício das atividades pertinentes à profissão de
BPC, com prazo de validade especificado de 01 (um) ano, conforme o modelo descrito no
Anexo I.
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Parágrafo Único - Ficam isentos da apresentação da homologação do curso de formação ou


de atualização de Bombeiro Civil (BC), em ata registrada por empresa credenciada no
CBMERJ, aqueles que tiverem sido habilitados, de acordo com a Resolução nº 279, de 11 de
janeiro de 2005, devendo, no entanto, por ocasião do término da validade da Carteira de BPC
emitida pelo Centro de Instrução Especializada de Bombeiros (CIEB/CBMERJ), passar a
atender ao disposto na presente Resolução, inclusive no que diz respeito aos treinamentos
de atualização profissional.
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DOS CURSOS DE FORMAÇÃO E ATUALIZAÇÃO DE BOMBEIRO CIVIL (BPC) E


SEÇÃO I

DO CURRÍCULO

Art. 14 - O currículo do curso de formação de Bombeiro Civil – nível básico é apresentado


no Anexo III desta Resolução e possui carga horária mínima de 80 (oitenta) horas-
aula,com duração máxima de 4 (quatro) meses e carga máxima diária de 8 (oito) horas-
aula.
Art. 15 - O currículo da atualização para Bombeiro Civil - nível básico será apresentado no
Anexo III desta Resolução, e possuirá carga horária mínima de 24 (vinte e quatro)horas-
aula, com duração máxima de 2 (dois) meses e carga-horária diária máxima de 8 horas-
aula.

Parágrafo Único - O treinamento previsto no caput deste artigo deverá ser realizado em
um prazo máximo de 02 (dois) anos, a contar da data da formação do BC ou da
atualização anterior.
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DA AVALIAÇÃO DOS CURSOS PARA A HOMOLOGAÇÃO DE BOMBEIRO CIVIL


Art. 18 - O curso de formação de Bombeiro Civil, nível básico, terá como avaliação:

I - 01 (uma) prova teórica de prevenção e combate a incêndios;


II - 01 (uma) prova teórica de primeiros socorros;
III - 01 (uma) prova prática de combate a incêndios;
IV - 01 (uma) prova prática de primeiros socorros.

§ 1º - As provas teóricas deverão permanecer arquivadas por um período de 01 (um) ano na


empresa credenciada para a fiscalização pelo CBMERJ a qualquer tempo.
§ 2º - As provas teóricas e práticas serão montadas pelos instrutores com a supervisão do
responsável técnico e aplicada pelos instrutores, sendo toda sua montagem e realização de
responsabilidade da empresa credenciada.
§ 3º - O aluno reprovado em qualquer matéria poderá realizar nova avaliação, após a
realização de no mínimo 4 (quatro) horas-aula de reforço e com a observância de um
intervalo mínimo de 3 (três) dias e máximo de 5 (cinco) dias entre a prova que ficou
reprovado e a nova prova, de modo que o aluno em recuperação seja registrado na mesma
ata da sua turma inicial, seja como aprovado ou reprovado.
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Art. 19 - Serão considerados aprovados os candidatos que obtiverem média


geral grau 6,00 (seis) no cômputo das quatro provas (combate a incêndio,
primeiros socorros e prática de combate a incêndios e pratica de primeiros
socorros) e não inferior a 5,00 (cinco) em nenhuma das provas individualmente.

Parágrafo Único - A empresa formadora deverá emitir certificados individuais


para todos os aprovados, constando o nome do aluno, a data de realização e
deverá constar também a assinatura do responsável técnico da empresa
formadora.
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DAS ATRIBUIÇÕES DO BOMBEIRO CIVIL

Art. 43 - As atribuições da Brigada de Incêndio são definidas na forma a seguir:

I - Ações de prevenção:

a) análise dos riscos existentes;


b) notificação ao setor competente da empresa, da edificação ou área de risco das
eventuais irregularidades encontradas no tocante a prevenção e proteção contra
incêndios;
c) executar vistorias periódicas no local objeto da proteção para a identificação de
riscos e proposição de aperfeiçoamento do planejamento de emergência da
brigada;
d) orientação à população fixa e flutuante no que se refere a segurança contra
incêndio e pânico;
e) participação nos exercícios simulados;
f) conhecer o planejamento de ações de emergência da edificação ou área
de risco.
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II - Ações de emergência:

a) identificação da situação;
b) alarme e orientação ao abandono de área e administração dos pontos
de
encontro estabelecidos no plano de emergência;
c) acionamento do Corpo de Bombeiros Militar do Estado do Rio de
Janeiro;
d) corte de energia conforme o planejamento de emergência;
e) primeiros socorros;
f) combate a princípios de incêndio;
g) recepção e auxílio ao Corpo de Bombeiros Militar do Estado do Rio de
Janeiro.
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DOS PROCEDIMENTOS DO BOMBEIRO CIVIL

Art. 44 - Os procedimentos desenvolvidos pela Brigada de Incêndio são definidos na forma


a seguir:

I - alerta - Identificada uma situação de emergência, qualquer pessoa pode alertar, através
dos meios de comunicação disponíveis, os ocupantes e os Brigadista;

II - análise da situação - Após o alerta, a brigada deve analisar a situação,desde o início


até o final do sinistro. Havendo necessidade, acionar o Corpo de Bombeiros Militar e
desencadear os procedimentos necessários que podem ser priorizados ou realizados
simultaneamente, de acordo com o número de Brigadista e com os recursos disponíveis no
local;
III - primeiros socorros - Prestar o primeiro atendimento às possíveis vítimas, seguindo
protocolos vigentes, porem não substituindo o profissional de saúde especializado,
o qual deverá ser acionado;
IV - corte de energia - Cortar, quando possível ou necessário, a energia elétrica dos
equipamentos da área ou geral;
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V - abandono de área - Proceder ao abandono da área parcial ou total, quando


necessário, conforme comunicação preestabelecida, removendo para local seguro,
permanecendo até a definição final;

VI - confinamento do sinistro - Evitar a propagação do sinistro e suas


consequências;

VII - isolamento da área - Isolar fisicamente a área sinistrada de modo a garantir


os trabalhos de emergência e evitar que pessoas não autorizadas adentrem ao
local;

VIII - extinção - Eliminar o sinistro restabelecendo a normalidade;

IX - registro de eventos - Documentar as ocorrências ou atendimentos prestados


para fins estatísticos, preventivos e instrucionais, com o objetivo de propor
medidas corretivas para evitar a repetição da ocorrência
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BOMBEIRO CIVL, UMA PROFISSÃO, AMPARADA LEGALMENTE PELA


ORDEM JURÍDICA DA NAÇÃO BRASILEIRA

 LEI Nº 11.901, DE 12 DE JANEIRO DE 2009.-Dispõe sobre a profissão de


Bombeiro Civil e dá outras providências LEI Nº 11.901- CBO-5171-10
 LEI Nº 4.898, DE 9 DE DEZEMBRO DE 1965-Regula o Direito de
Representação e o processo de Responsabilidade Administrativa Civil e Penal,
nos casos de abuso de autoridade
 ABNT NBR 14608 :2007–Atividades Bombeiro Civil
 NBR 9077-Plano de Escape
 ABNT-NBR 12693- Aparelhos Extintores de Incêndio
 NBR 13434-Sinalização de Segurança Contra Incêndio e Pânico
 ABNT-NBR 15219 - Plano de emergência contra incêndio – Requisitos
 ABNT-NBR 14276-Brigada de Incêndio- Requisitos
 ABNT-NBR 10898-Sistema de Iluminação de Emergência
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 Decreto n° 35.671, de 09 de junho de 2004, em seu art. 4º - para controle,


fiscalização e a exigência de brigadas de incêndio em edificações anteriores
 Decreto Estadual n°897, de 21 de setembro de l976;- as competências
atribuídas ao CBMERJ
 Decreto-Lei n° 247, de 21 de julho de 1975, que versa sobre a competência
do Corpo de Bombeiros para regulamentar a Segurança Contra Incêndio no
Estado do Rio de Janeiro;
 Decreto n° 897, de 21 de setembro de l976, que estabelece o Código de
Segurança Contra Incêndio e Pânico – COSCIP
 Lei Estadual n° 250, de 02 de julho de 1979 - Lei de Organização Básica do
CBMERJ;- a Norma Regulamentadora 23;
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PROJETO DE LEI Nº 2073/2013- EMENTA:


dispõe sobre a obrigatoriedade de implantação de brigadas de incêndio
profissional particular, da aplicação de bombeiros civil em edificações, atividades e
eventos com concentração de público, do dimensionamento das brigadas de
incêndio e das outras providências.

RESOLUÇÃO SEDEC Nº 31 DE 10 DE JANEIRO DE 2013-DISPÕE SOBRE

o credenciamento de empresas especializadas para realizar curso de formação,


curso de atualização e habilitação de bombeiro civil (bc),
empresas especializadas para realizar curso de formação e atualização de
brigadista voluntários de incêndio (bvi),
sobre o serviço de brigadas de incêndio e do credenciamento de empresas
especializadas para prestação de serviço de bombeiro civil (bc) nas edificações,
eventos e áreas de risco no estado do rio de janeiro, e dá outras providências
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O BOMBEIRO CIVIL

TERÁ COMO FOCO PRINCIPAL


A PREVENÇÃO E COMBATE A INCÊNDIO
SALVANDO VIDAS E PROTEGENDO
PATRIMONIOS.
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RESOLUÇÃO SEDEC Nº 31 DE 10 DE JANEIRO DE 2013

PREVENÇÃO E COMBATE A INCÊNDIO

MODULO ASSUNTO OBJETIVO DA PARTE TEÓRICA

Conhecer os quatro elementos formadores da combustão,


as formas de propagação do calor, as temperaturas do
fogo, os métodos de extinção do fogo, classificação dos
03 TEORIA DO FOGO
incêndios, os principais agentes extintores, unidade
extintora e capacidade extintora, as fases do combate ao
fogo, o Flashover, o Backdraft, o Bleve e o Boil Over
Histórico do Fogo

Primeiros contatos:
• Manifestações naturais
• Raios
• Incêndios florestais

O Homem evolui e passa a usar o fogo para:


• Iluminação
• Aquecimento da caverna
• Cozimento da sua comida
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Estudo da Combustão
2. CONCEITOS
Fogo: É uma reação química em Incêndio: É uma reação química em
cadeia, denominada combustão, que é cadeia, denominada combustão, que é
uma oxidação rápida entre o material uma oxidação rápida entre o material
combustível, sólido, líquido ou gasoso e combustível, sólido, líquido ou gasoso e o
o oxigênio do ar, provocada por uma oxigênio do ar, provocada por uma fonte
fonte de calor, que gera luz, desprende de calor, que gera luz, desprende calor e
calor e emite fumaça, gases e outros emite fumaça, gases e outros resíduos e
resíduos e que esta sob o controle do que esta fora do controle do homem.
homem.
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Fenômeno da Combustão
Combustão é a uma reação química de oxidação auto sustentável com liberação
de luz, calor, fumaça e gases.

Para que exista fogo são


Conhecido como pirâmide do fogo ou quadrado
necessários três elementos,
do fogo, o tetraedro do fogo é uma evolução do
representado pelos lados do
triangulo do fogo, uma vez que estudos
triângulo do fogo o combustível,
realizados recentemente descobriram um novo
o comburente e o calor
elemento essencial ao Fogo: reação em cadeia
Classificação quanto a Inflamabilidade
Comuns
Queimam somente quando aquecidos e
com a presença de uma centelha

Inflamáveis
Queimam com a simples
presença de uma centelha
Classificação quanto ao Estado Físico

Queimam em Superfície
e Profundidade.
.Queimam somente em superfície.
. Quando derramados, queimam
por toda superfície.
Reage com o combustível, transformando-se.

No Ar Atmosférico ...........21%

Mínimo para sobrevivência humana ......16%

Mínimo para existir chamas ...........13%


(Energia Térmica)
É a energia liberada pela combustão, propiciando o aumento de
temperatura e dando continuidade à combustão.
PROPAGAÇÃO DO FOGO

É a transferência de calor diretamente no interior de um corpo ou através de corpo


sem contato. Esta transferência é feita de molécula a molécula sem que haja
transporte da matéria de uma região para outra
PROPAGAÇÃO DO FOGO

O calor é transferido através


de um meio circulante, líquido
ou gasoso.

Ex.: Uma fonte de calor aquece o


ar de um ambiente, transferindo o
calor pelo ar assim aquecido.
PROPAGAÇÃO DO FOGO
PROPAGAÇÃO DO FOGO

O calor é transferido de um corpo para outro por


meio de raios caloríficos, que se propagam pelo
espaço existente entre um e outro corpo.
Ex.: Calor do Sol, que se propaga pelo espaço.
PROPAGAÇÃO DO FOGO
PROPAGAÇÃO DO FOGO

É o deslocamento ou queda de objetos (essencialmente os sólidos)


em combustão, podendo provocar outro foco de incêndio.

Ex.: janela de madeira de um edifício que cai, em chamas,


sabre uma loja ou ainda em um incêndio florestal,
um tronco que rola do auto de morro em chama,
ate um local mais baixo e ainda não incendiado.
LIMITE DE INFLAMABILIDADE
E a relação volumétrica entre a substância inflamável e o oxigênio do ar, capaz
de forma uma mistura explosiva
Pontos Notáveis da Combustão

Ponto de Fulgor
É a temperatura mínima, na qual o corpo combustível começa a
desprender vapores, que se incendeiam em contato com uma chama ou
centelha (agente ígneo), entretanto a chama não se mantém devido à
insuficiência da quantidade de vapores.
Pontos Notáveis da Combustão

Ponto de Combustão ou Inflamação


É a temperatura mínima, na qual o corpo combustível começa a
desprender vapores, que se incendeiam em contato com uma chama ou
centelha (agente ígneo), e mantém-se queimando, mesmo com a retirada
do agente ígneo.
Pontos Notáveis da Combustão

Ponto de Ignição
É a temperatura, na qual os gases desprendidos do combustível entram
em combustão apenas pelo contato com o oxigênio do ar, independente
de qualquer outra chama ou centelha (agente ígneo).
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 ISOLAMENTO
 RESFRIAMENTO
 ABAFAMENTO
MATERIAIS
Classe SUBSTÂNCIAS AGENTE EXTINTOR
COMBUSTIVEIS

Extintor Água
A
Combustíveis Madeira, carvão, papel, tecido,
sólidos comuns borracha, plásticos,etc. Extintor espuma
Extintor halotron
Combustíveis Extintor pó químico
Gasolina, álcool, óleos, tintas,
Extintor Co²
B
líquidos,
vernizes, gás de cozinha, gás
pastosos e
natural, acetileno, etc. Extintor espuma
gasosos Extintor halotron
Extintor Co²
Televisor, geladeira
C
Combustíveis
Energizados Extintor pó químico
computador, ventilador
Extintor halotron
Magnésio, selênio, antimônio,
Metais
Extintor pó químico
D
lítio, potássio, alumínio
combustíveis
pirofóricos
fragmentado, zinco, titânio, especial
sódio, zircônio, etc.
FENÔMENOS DECORRENTES EM INCÊNDIOS

O fogo quando se alastra sem controle (incêndio) numa velocidade abaixo de 340 m/s, ele
está deflagrando e quando a velocidade é maior que a velocidade do som, tem neste caso
uma explosão.

BLEVE é uma combinação de incêndio e explosão, com uma emissão intensa de calor
radiante, em um intervalo de tempo muito pequeno.
O fenômeno pode ocorrer, por exemplo, em um tanque no qual um gás liquefeito é mantido
abaixo de seu ponto de ebulição atmosférico. Se houver um vazamento instantâneo de um
vaso de pressão, por exemplo, devido a uma falha estrutural, todo, ou a maior parte de seu
conteúdo, é expelido sob a forma de uma mistura turbulenta de gás e líquido, que se
expande rapidamente, dispersando-se no ar sob a forma de nuvem.

BOILOVER: fenômeno que ocorre devido ao armazenamento de água no fundo de um


recipiente, sob combustíveis inflamáveis, sendo que a água empurra o combustível quente
para cima, durante um incêndio, espalhando-o e arremessando-o a grandes distâncias.

JET FIRE (JATO DE FOGO): ocorre quando há um vazamento seguido de incêndio em


algum recipiente pressurizado com gás inflamável
Fases do Combate ao fogo

BACKDRAFT: através de uma queima lenta e pobre em oxigênio, o fogo fica confinado por
algum tempo, sem alimentação do comburente. Quando o comburente entra no local, ocorre
uma explosão, onde é dada esta denominação para o fenômeno.

FLASHOVER: fenômeno apresentado quando, na fase de queima livre de um incêndio, o


fogo aquece gradualmente todos os combustíveis do ambiente. Quando determinados
combustíveis atingem seu ponto de ignição, simultaneamente, haverá uma queima
instantânea desses produtos, o que poderá acarretar uma explosão ambiental.

SLOPOVER: é o transbordamento de óleos viscosos que internamente ainda não estejam em


chamas. Neste processo o tanque receberá calor externo ou de seu próprio aquecimento, o
que ocasionará o aquecimento da água acima de seu ponto de ebulição, emulsificando-se e
transbordando o tanque.

.
Fases do Combate ao fogo

FLASHFIRE é uma ignição instantânea de uma determinada massa de gás inflamável


dispersa em um ambiente.

Explosão Confinada: explosão desencadeada em um ambiente fechado podendo causar


sérios danos a estrutura.

Explosão Não Confinada: explosão desencadeada em um ambiente aberto devido a


grande quantidade de gás inflamável vazado, geralmente caracterizando-se como um
acidente de grande proporção.
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RESOLUÇÃO SEDEC Nº 31 DE 10 DE JANEIRO DE 2013

PREVENÇÃO E COMBATE A INCÊNDIO

MODULO ASSUNTO OBJETIVO DA PARTE TEÓRICA

Conhecer os conceitos gerais de prevenção, educação e proteção contra


incêndio; noções de proteção passiva e proteção ativa: isolamento de risco,
PROTEÇÃO CONTRA compartimentação vertical e horizontal; noções de resistência das estruturas e
04 INCÊNDIO dos materiais ao Fogo; Conhecer os equipamentos fixos e portáteis de combate
a incêndio, saídas de emergência, escalas de segurança, corredores e rotas de
fuga, sistemas de iluminação de emergência, elevador de segurança, meios de
aviso, detecção e alarme de incêndio e sinalização de emergência
PROTEÇÃO CONTRA INCÊNDIO

Conceitos Gerais
Sistema de prevenção que compreende um conjunto de instalação destinado a
proteção contra incêndio de uma determinada área que ,acionado, funciona com
auto-suficiência, envolvendo as medidas de proteção ATIVA e PASSIVA

MEDIDAS PROTEÇÃO ATIVA

Principais itens:
SINALIZAÇÃO-EQUIPAMENTOS
SAÍDAS
DETECÇÃO ALARME INCÊNDIO
ILUMINAÇÃO EMERGÊNCIA
EXTINTORES DE INCÊNDIOS
PORTATEIS
MANGUEIRAS E
MANGOTINHOS
COMBATE ATIVO
AUTOMATICO-CHUVEIROS
(SPRINKLERS)
SEPARAÇÃO ENTRE EDIFICAÇÕES
(ISOLAMENTO DE RISCOS)
Os edifícios situados no mesmo lote ou terreno, devem estar distanciadas
de forma a evitar a propagação do incêndio por radiação térmica,

Uma edificação com o risco isolado em


relação à(s) outra(s) adjacente(s) na
mesma propriedade ,conforme prevê o
Decreto Estadual no 46.076/01.

Fachadas ortogonais, pertencentes a


áreas de compartimentação horizonta
distintas do edifício devem estar
distanciadas 4,0 m na projeção horizontal,
de forma a evitar a propagação do
incêndio por radiação térmica
Compartimentação Horizontal
Compartimentação Vertical
AVCB - AUTO DE VISTORIA DO CORPO DE BOMBEIROS

Auto de Vistoria do Corpo de Bombeiros


A. V. C. B.

é o documento emitido pelo Corpo de


Bombeiros certificando que, durante a
vistoria, a edificação possuía as
condições de segurança contra
incêndio (É um conjunto de medidas
estruturais, técnicas e organizacionais
integradas para garantir a edificação um
nível ótimo de proteção no segmento de
segurança contra incêndios e
pânico.),previstas pela legislação e
constantes no processo, estabelecendo
um período de revalidação.
SISTEMA PREVENTIVO FIXO

São equipamentos instalados em alguns tipos de edificações por força do Decreto nº 897 de
21/09/76 (Código de Segurança Contra Incêndio e Pânico - COSCIP), que estabelece
normas de segurança contra incêndio e pânico, levando em consideração a proteção das
pessoas e dos seus bens.
Tubulação de Incêndio

Existem dois tipos de tubulação de incêndio, a canalização preventiva e a rede


preventiva. São dutos destinados a condução da água exclusivamente para o
combate a incêndios, podendo ser confeccionados em ferro-fundido, ferro
galvanizado ou aço carbono e diâmetro mínimo de 63mm (2 1/2") para a
canalização e 75mm (3") para a rede. Tal duto sairá do fundo do reservatório
superior (excepcionalmente sairá da parte inferior do reservatório). A tubulação
de incêndio atravessa verticalmente todos os pavimentos da edificação, com
ramificações para todas as caixas de incêndio e termina no registro de passeio
(hidrante de recalque).

Reserva Técnica de Incêndio (RTI)


Quantidade de água existente no reservatório da edificação, destinada
exclusivamente à extinção de incêndio, sendo assegurada através da
diferença de nível entre a saída da canalização de incêndio e da rede de
distribuição geral. A quantidade mínima de água da RTI é de 6.000 (seis mil)
litros.
Casa de Máquina de Incêndio (CMI)

É um compartimento destinado especialmente ao abrigo de bombas de


incêndio (eletrobomba e/ou moto bomba) e demais apetrechos
complementares ao seu funcionamento, não se admitindo o uso para
circulação ou qualquer outro fim. O seu acesso será através da porta corta-
fogo e seu objetivo é pressurizar o sistema.

Caixa de Incêndio

Terá a forma paralelepipedal com as dimensões mínimas de 70 cm de


altura, 50cm de largura e 25cm de profundidade, porta de vidro com a
inscrição "INCÊNDIO"em letras vermelhas e possuirá no seu interior um
registro de 63mm (2 1/2") de diâmetro e redução para junta "Storz" com
38mm (1 1/2") de diâmetro na qual ficará estabelecida as linhas de
mangueira e o esguicho (canalização preventiva); e hidrantes duplos e
saídas com adaptação para junta "Storz", podendo esta ser de 38mm (1
1/2") ou 63mm (2 1/2") de diâmetro, de acordo com o risco da
edificação. Serão pintadas na cor vermelha, de forma a serem
facilmente identificáveis e poderão ficar no interior do abrigo de
mangueiras ou externamente ao lado destes (rede preventiva).
Bombas de Incêndio
São responsáveis pela pressurização do sistema preventivo contra
incêndio (canalização ou rede), sendo o seu acionamento
automático a partir da abertura do registro de qualquer hidrante da
edificação. As potências das bombas serão definidas com a
observância dos parâmetros técnicos de pressão e vazão
requeridos para o sistema, de acordo com a classificação da
edificação quanto ao risco, sendo isto mencionado no Laudo de
Exigências emitido pelo CBMERJ.

Hidrante de Recalque

O registro de passeio (hidrante de recalque) possuirá diâmetro de 63mm


(2 1/2"), dotado de rosca macho e adaptador para junta "Storz" de
mesmo diâmetro e tampão.Ficará acondicionado no interior de uma
caixa com tampo metálico com a inscrição "INCÊNDIO". (fig. 2.90) Tal
dispositivo deverá ficar localizado junto à via de acesso de viaturas,
sobre o passeio e afastado dos prédios, de forma a permitir uma fácil
operação. Seu objetivo principal é abastecer e pressurizar a tubulação
de incêndio, através das viaturas do Corpo de Bombeiros.
Rede de Chuveiros Automáticos do tipo "Sprinkler“
O sistema de proteção contra incêndio por chuveiros automáticos do
tipo "Sprinkler" é constituído de tubulações fixas, onde são dispostos
chuveiros regularmente distribuídos sobre a área a proteger e
permanentemente ligado a um sistema de alimentação de água
(reservatório) e pressurizado, de forma a possibilitar, em caso de
ocorrência de incêndio, a aplicação de água diretamente sobre o local
sinistrado. Isto ocorre quando o selo sensor de temperatura (ampola)
rompe-se, aproximadamente a uma temperatura de 68 °C (existem
ampolas próprias para outras temperaturas). Cada chuveiro (bico) tem
o seu funcionamento independente, podendo ser acionado um ou
quantos forem necessários para sanar o problema (incêndio) em uma
determinada área.
Sistema de Proteção Contra Descarga Atmosférica (Pára-Raios)
Dispositivo responsável pela descarga de energia elétrica, proveniente de raios,para o solo.
Este dispositivo é instalado no alto da edificação a proteger, e é constituído de: captor, haste,
cabo de descarga e barras de aterramento.
Escada Enclausurada a Prova de Fumaça
As escadas enclausuradas são construídas em alvenaria e devem ser resistentes ao fogo
por quatro horas, servindo a todos os andares. Devem possuir lances retos e patamares,
além de corrimão. Entre a caixa da escada e o corredor de circulação deve existir uma
antecâmara para a exaustão dos gases, evitando assim que a fumaça chegue à escada
propriamente dita. Existe uma porta corta fogo ligando a circulação à antecâmara e outra
ligando esta à escada.
ROTA DE FUGA E ESCADA DE SEGURANÇA

A Falta de indicadores de rotas de evacuação poderá ocasionar ,situações de


pânico em emergências, onde o fator tranquilidade é preponderante para a
prevenção de acidentes graves.

O planejamento da Rota de Fuga deverá ser bem elaborado, levando-se em


consideração:

As Diretrizes da NR-23 do MTb;


NBR 9077 e 13434
Código Estadual de Prevenção de Incêndios; Outras que venham a facilitar a
saída dos indivíduos dos locais atingidos.

Pode ser utilizada em função de:


• Incêndio;
•Desabamentos;
•Outros casos fortuitos.
ROTA DE FUGA E ESCADA DE SEGURANÇA
ROTAS DE FUGA E ANÁLISE DE RISCOS PORTA CORTA-FOGO

CORREDORES FUGA
ILUMINAÇÃO EMERGÊNCIA
DETECTORES DE ALARME SINALIZAÇÃO EMERGENCIA
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RESOLUÇÃO SEDEC Nº 31 DE 10 DE JANEIRO DE 2013

PREVENÇÃO E COMBATE A INCÊNDIO

MODULO ASSUNTO OBJETIVO DA PARTE TEÓRICA

Conhecer as principais técnicas de busca e exploração da área em sinistro,


ventilação natural ou forçada (pressão negativa, Venturi e positiva), entradas
TÉCNICAS E TÁTICAS forçadas, resgate de vítimas, confinamento, isolamento, salvatagem, combate
05 DE COMBATE A com emprego correto dos tipos de jato de água (neblina, cone de força e sólido),
INCÊNDIO emprego, dimensionamento e técnicas de aplicação de espuma mecânica e
rescaldo de incêndio; Demonstrar a montagem de uma linha direta de combate
a incêndio, a partir de um hidrante e/ou viatura, linha adutora e linha siamesa
PRINCIPAIS TÉCNICAS DE BUSCA E EXPLORAÇÃO DA ÁREA EM SINISTRO
VENTILAÇÃO

É aplicada no combate a incêndios é a remoção e


dispersão sistemática de fumaça, gases e vapores
quentes de uns locais confinados, proporcionando a
troca dos produtos da combustão por ar fresco,
facilitando, assim, a ação dos bombeiros no
ambiente sinistrado. Neste Manual, chamaremos de
produto da combustão a fumaça, os gases e os
vapores quentes. São tipos de ventilação:

 Natural
 Forçada.
 Ventilação Vertical
É aquela em que os produtos da combustão caminham verticalmente pelo ambiente,
através de aberturas verticais existentes (poços de elevadores, caixas de escadas),
ou aberturas feitas pelo bombeiro (retirada de telhas).

 Ventilação Horizontal
É aquela em que os produtos da combustão aminham horizontalmente pelo
ambiente. Este tipo de entilação se processa pelo eslocamento dos produtos da
combustão através de corredores, janelas, portas e aberturas em paredes no mesmo
plano.
As operações de salvatagem e rescaldo são extremamente importantes na
determinação de causas de incêndios. Essas tarefas poderiam destruir as
evidências do princípio de incêndio.
Salvatagem e rescaldo são necessários, mas devem ser realizados
cuidadosamente. O entulho não deve ser movimentado mais do que o
necessário, especialmente na área de origem, porque evidências podem
ser prejudicadas. Não deve também ser arrastado e amontoado do lado de
fora, porque a evidência é enterrada para sempre, desta forma.
É importante lembrar que resíduos ou objetos parcialmente queimados
podem ser evidências para a perícia determinar as causas e efeitos do
incêndio. O bombeiro que detectar evidências de incêndio criminoso deve
preservar o local, proteger a evidência e comunicar a descoberta a seu
superior. Marcas de pegadas humanas, papéis queimados -- total ou
parcialmente, em lareiras ou fogões -- pavios de velas e fósforos
queimados, resíduos de líquidos inflamáveis ou recipientes destes e
parafina ou cera derretida podem ser evidências de incêndio por ações de
pessoas (criminosa ou acidente de trabalho) e devem ser identificados e
protegidos para não se perderem durante o rescaldo
SISTEMA DE COMBATE A INCÊNDIO COM ESPUMA

A espuma mecânica é amplamente aplicada para combate a incêndios em


líquidos combustíveis e inflamáveis. A espuma destinada à extinção de
incêndio é um agregado estável de bolhas, que tem a propriedade de cobrir e
aderir aos líquidos combustíveis e inflamáveis, formando uma camada
resistente e contínua que isola do ar, e impede a saída para a atmosfera dos
vapores voláteis desses líquidos. Sua atuação se baseia na criação de uma
capa de cobertura sobre a superfície livre dos líquidos, com a finalidade de:

1) Separar combustível e comburente;


2) Impedir e reduzir a liberação de vapores inflamáveis;
3) Separar as chamas da superfície dos combustíveis;
4) Esfriar o combustível e superfícies adjacentes. Sua aplicação destina-se ao
combate de incêndio de grandes dimensões que envolvam locais que
armazenem líquido combustível e inflamável. Também se destina a:
a) extinção de fogos de líquidos de menor densidade que a água;
b) prevenção da ignição em locais onde ocorra o derrame de líquidos
inflamáveis;
A espuma não é eficaz em:

a) fogo em gases;
b) fogo em vazamento de líquidos sobre pressão;
c) fogo em materiais que reagem com a água. A espuma é um agente extintor
condutor de eletricidade e, normalmente, não deve ser aplicada na presença de
equipamentos elétricos energizados. Os vários tipos de espuma apresentam
características peculiares ao tipo de fogo a combater, que as tornam mais ou
menos adequadas.
LINHA DIRETA
Jato
Compacto

É o jato em que a água toma uma forma contínua, não


ocorrendo sua fragmentação. É utilizado quando se deseja
maior alcance e penetração.
Jato
Neblina
Os jatos em neblina são gerados por fragmentação da
água em partículas finamente divididas, através de
mecanismos do esguicho.

Na forma de neblina, a água protegerá com eficiência os


bombeiros e o material não incendiado da irradiação do
calor.
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PREVENÇÃO E COMBATE A INCÊNDIO

MODULO ASSUNTO OBJETIVO DA PARTE TEÓRICA

Conhecer os EPI para proteção da cabeça, dos olhos, no


01 EPI / EPR
tronco e corpo
Capacete Capacete
Quebra Telha Bullard

Luva de Alta

Luva de vaqueta
Luva de Kevlar Roupa de Aproximação
Colete de
Identificação
Escape
Colete Salva
Vida

Roupa de Apicultor
Óculos de Proteção
Mascara

Bomba Costal

Balaclava
Alavanca

Foice

Abafador Enxada

Ansinho

Picareta
Cavadeira
Gancho

Enforcador

Pulsar
Facão
Pé de Cabra

Mareta

Cabo Crock
Alavanca

Machado

Machado Picareta
Alicate de
Corte a Frio
Esguicho VR Chave de
Cônico
Derivante Hidrante
3 saídas Agulheta

Chave de Adaptador
Derivante Mangueira Rosca Macho
2 saídas
Adaptador
Rosca Fêmea

Mangueira 1/½’

Redução

Entre Linhas
Com Cabo Pescador

Tampão
Mangueira 2/½’ Cego

Esguicho Proporcionador de Espuma


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EQUIPAMENTOS OPERAÇÃO MANUAL

MODULO ASSUNTO OBJETIVO DA PARTE TEÓRICA

Conhecer os tipos e a operação de: Extintores (portáteis e


sobre rodas, com carga de água, pó BC, etc., Hidrantes,
EQUIPAMENTO
predial, de coluna e subterrâneo, mangotinhos, tipos de
02 OPERAÇÃO
mangueiras e toda a hidráulica contra incêndio ( todos os
MANUAL
tipos de esguichos, chaves de mangueiras) derivantes
corpo
AGENTES EXTINTORES
AGENTES APLICAÇÃO ALCANCE TEMPO
CAPACIDADE EXTINÇÃO
EXTINTOR CLASSE JATO DESCARGA
Resfria
AGUA 10L A,B 10m 60 seg. Abafa
Abafa
CO² 2,5 e 6kg C, B 2,5m 25 seg. Resfria
15seg ext. Interrompe
PÓ 1,2,3,4,6,8, B,C 4kg reação
5m
QUÍMICO e 12kg D (especial) 25seg ext. cadeia
12kg Abafa

Abafa
ESPUMA 9L B, A 5m 60 seg. Resfria

Interrompe
reação
HALOTRON 2,5 e 5kg A,B,C 7m 30 seg. cadeia
Abafa
Extintores Portáteis
Como seu nome indica, são aparelhos portáteis
destinados a combater o fogo em seu início.
(nos primeiros 5 minutos)

•Correta distribuição dos extintores

•Localização adequada dos extintores

•Manutenção adequada

PORTÁTEIS •Adestramento do pessoal


SOBRE RODAS
Extintor Pó Quimico

bico
gatilho
Mangote

Alça de transporte

manômetro

Trava de segurança
Manual instrução
lacre

Cilindro de baixa pressão


Extintor Agua
bico
Gatilho

Alça transporte

mangote

Trava de segurança
manômetro

Manual instrução

Cilindro de baixa pressão


Extintor Co²

punho
mangote
gatilho

Suporte do Alça de transporte


difusor
difusor
Trava de segurança
e lacre

Manual de instrução

Cilindro alta pressão


Extintor espuma
Trava segurança
e lacre

mangote gatilho
Alça de transporte
Esguicho
proporcionador manômetro
espuma

Manual instrução

Cilindro de baixa pressão


Extintor FE 36 Halon
Trava segurança
e lacre
gatilho

Alça transporte

mangote
manômetro

esguicho Manual instrução

Cilindro baixa pressão


Extintor PÓ QUIMICO ESPECIAL

PUNHO
MANGOTE
GATILHO
ALÇA TRANSPORTE
ESGUICHO

MANUAL INSTRUÇÃO

Utilizado em princípio de incêndio de Classe D


COMO UTILIZAR

1. Dirigir o jacto para a base das chamas.

2. Aproximar-se do foco de incêndio progressiva e


cautelosamente.

3. Varrer, lentamente, toda a superfície incendiada.

4. No caso de o combustível ser líquido, evitar uma


pressão muito forte na sua superfície impedindo o
alargamento da área afetada
COMO UTILIZAR
.

5. Não avançar senão quando estiver seguro de que o


fogo não o envolverá pelas costas.

6. Atuar sempre no sentido do vento.

7. Dar por terminada a sua atuação, apenas depois de


se assegurar de que o incêndio não se reacenderá.
APARELHOS EXTINTORES

FABRICADOS SEGUNDO A NBR-11.715 DA ABNT, SUA CARGA


EXTINTORA DEVE SER RECARREGADA A CADA 01 (UM) ANO E O
RETESTE HIDROSTÁTICO DO CILINDRO DEVE SER FEITO A CADA
05 (CINCO) ANOS.

CADA TIPO DE EXTINTOR É UTILIZADO PARA UMA CLASSE


ESPECÍFICA DE INCÊNDIO.
EQUIPAMENTO DE PROTEÇÃO MANUAL
“Equipamento de combate a
incêndio, constituído
essencialmente por um duto flexível
dotado de uniões.”
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EQUIPAMENTOS OPERAÇÃO MANUAL

MODULO ASSUNTO OBJETIVO DA PARTE TEÓRICA

Conhecer os equipamentos e os principais procedimentos


EQUIPAMENTO DE de emergência para o correto funcionamento de bombas
SISTEMA FIXO E
03
OPERAÇÃO
(elétricas e a combustão), chuveiros automáticos
AUTOMÁTICA (sprinklers) e sistemas fixos de combate a incêndio (com
espuma mecânica, gases etc.).
SISTEMA FIXO DE COMBATE A INCÊNDIO

Os Sistema Fixo de Combate a Incêndio são destinados a substituir os extintores


de incêndio nos casos em que estes não tenham uma boa finalidade, Como por
exemplo, quando o fogo esta atingindo grandes proporções.

Outra Vantagem do sistema fixo e que em alguns casos podem ser acionados
automaticamente, propiciando assim um inicio de combate mais rápido.

Podem ser:

Hidrantes
Hidrante de Recalque
Mangotinhos
Sprinkler
Sistema Fixo Espuma
Sistema Inundante de Co²
Sistema Fixo de Co²
Outros Sistema Fixo de Gases
Hidrantes (NBR13714NPT022-11-SISTEMA HIDRANTE E MANGOTINHOS)

é um equipamento de segurança de rua usado como fonte


de água para ajudar no combate de incêndios.Sua forma mais
conhecida é a que consiste numa válvula produzida em metal instalada
acima do nível do calçamento nas ruas, em geral pintada na
cor vermelha (marco de água ou marco de incêndio). Porém existem
diversas outras formas de hidrante, instalados em cavidades no
calçamento ou mesmo no interior de prédios (bocas de incêndio).

REGISTRO DE RECALQUE
O sistema deve ser dotado de registro de recalque, consistindo em um
prolongamento da tubulação, com diâmetro mínimo de 65 mm (nominal)
até as entradas principais da edificação, cujos engates devem ser
compatíveis com os utilizados pelo Corpo de Bombeiros. Quando o
engate estiver no passeio, este deverá ser enterrado, ou seja, em caixa
de alvenaria, com tampa. A introdução de DN 65 mm de (mínimo) e com
tampão tem de estar voltada para cima em ângulo de 45 graus e
posicionada, no máximo, a 15 cm de profundidade em relação ao piso do
passeio. O volante de manobra da válvula deve estar situado no máximo
50 cm acima do nível do piso acabado.

NBR13714NPT022-11-SISTEMA HIDRANTE E MANGOTINHOS


Mangotinho

Ponto de tomada de água onde há uma (simples)


saída contendo válvula de abertura rápida, adaptador
(se necessário), mangueira semi-rígida, esguicho
regulável e demais acessórios.

NBR13714 -NPT022-11-SISTEMA HIDRANTE E MANGOTINHOS

Sprinkler
Dispositivo anti-incêndio comercial, composto de um
pequeno bulbo plástico vermelho do qual, derretendo-se
na presença de incêndio, liberará água especialmente
encanada, sobre uma pequena roseta metálica, cujo
design espalhará essa mesma água na forma de uma
chuveirada potente e que atingirá uma grande área sob
seu entorno, numa tentativa de apagar ou retardar as
chamas, até a chegada dos Bombeiros.
Instrução Técnica nº 23/2004 - Sistema de Chuveiros Automáticos
Sistema Fixo de Co²

Os sistemas de alta pressão usam cilindros de armazenamento individuais que podem ser
conectados através de um tubo coletor comum (manifold) permitindo uma descarga
simultânea rápida. As válvulas dos cilindros podem ser operadas automaticamente ou
manualmente, localmente ou de maneira remota usando atuadores de válvulas elétricos,
pneumáticos ou mecânicos.

Dependendo do esquema da instalação a ser protegida uma bateria de cilindros pode


atender a sinistros em várias áreas, sendo a comutação do meio extintor feita através de
válvulas direcionais. Nestes casos é usual o emprego de uma bateria principal e outra
reserva.

NBR 12232-Execução de sistemas fixos automáticos de proteção contra incêndio com gás
carbônico (CO2) por inundação total para transformadores e reatores de potência
contendo óleo isolante
2- Documentos complementares
Na aplicação desta Norma é necessário consultar:

NBR 12639 - Cilindros de aço-carbono sem costura, para armazenamento de gases de alta
pressão - Especificação
NBR 6493 - Emprego de cores fundamentais para tubulações industriais - Procedimento
NBR 7195 - Cor na segurança do trabalho - Procedimento
ANSI B.31.10 - Power piping
NFPA-12 - Standard on carbon dioxide extinguishingsystems
NFPA-70 - National electrical code
NFPA-72E - Standard on automatic fire detectors
Bomba de Incêndio

A Bomba de Incêndio tem a finalidade de efetuar o deslocamento de água no interior das


tubulações. Entra em funcionamento mediante acionamento manual – botoeira tipo liga-
desliga próximo aos hidrantes – ou automático – através de chave de fluxo para
reservatórios elevados ou pressostatos/manômetros para reservatórios subterrâneos, no
nível do piso ou semi-enterrados. As Bombas de Incêndio deverão possuir motor elétrico ou
a explosão – este obrigatório para proteção de tanques de líquidos e gases combustíveis ou
inflamáveis.

Bomba Elétrica Bomba a Combustão Bomba Jockey


SISTEMAS FIXOS DE ESPUMA

Consistem em maneira geral, de reservatórios de armazenamento de LGE (tanques


atmosféricos ou diafragmas), equipamentos de dosagem da mistura LGE-água
(proporcionadores) e dispositivos de aplicação da solução sobre o risco. Tempo e densidade
de aplicação são parâmetros definidos em norma (NFPA11) ou conforme recomendação
específica do fabricante.

São indicados em riscos líquidos inflamáveis, tanto em tanques como em bacias de


contenção; riscos que exigem grande quantidade de agente extintor que atue
por abafamento. Tem aplicação, portanto, em refinarias e indústrias químicas,navios
petroleiros, plataformas offshore, hangares, etc.

NBR 12615/92 – Sistema de combate a incêndio por espuma


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EQUIPAMENTOS OPERAÇÃO MANUAL

MODULO ASSUNTO OBJETIVO DA PARTE TEÓRICA

Conhecer como transportar e armar uma escada prolongável;


Conhecer como operar no mínimo as seguintes ferramentas de
corte, arrombamento e remoção (machado, machado - picareta,
EQUIPAMENTOS corta-a-frio, croque, alavanca simples, alavanca pé-de-cabra e
04
AUXILIARES ferramentas hidráulicas de corte e tração);Conhecer e operar
lanternas e refletores portáteis para iluminação; Conhecer e utilizar
na prática uma lona para salvatagem
. Escada prolongável

Escada em alumínio, constituída por dois lanços. Cada lanço é basicamente uma
escada simples constituída por dois banzos e tantos degraus. O lanço inferior (base)
possui guias por onde desliza o lanço superior, que por sua vez possui travas na sua
extremidade inferior, que travam nos degraus do lanço inferior, dando segurança
quando a escada é prolongada
Machado
Serve para corte e desbastar elementos de madeira.

Materiais de rescaldo
O rescaldo é a fase do serviço de combate a incêndio em que se localizam os focos
de incêndio por sob os escombros, afim de extingui-los, para que o incêndio não
retorne depois do trabalho terminado. O rescaldo é realizado com o auxilio das
seguintes ferramentas:

Cabo croque
Tem a finalidade de remover forros em brasa.
Alavanca
Para abrir parede e pisos.

Alicate corta a frio


Usado para arrombamentos em corte de cadeados ,correntes e fios.

Pé de cabra
Usado para arrombamento na retirada de pregos em madeiras e forros.
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Salvamento terrestre

MODULO ASSUNTO OBJETIVO DA PARTE TEÓRICA

EMERGÊNCIA EM Conhecer os procedimentos básicos a serem adotados em


01
ELEVADORES emergências com elevadores.
Sabe o que fazer em
caso de incêndio no
prédio?
• Ativar o alarme de incêndio mais próximo

• Chamar os bombeiros através do n°193

• Abandone o edifico pela saída mais próxima

• Apresente-se no ponto de encontro situado em


........

• Não pare para recolher seus pertences


Maneiras de Fugir sem Respirar Fumaça
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Salvamento terrestre

MODULO ASSUNTO OBJETIVO DA PARTE TEÓRICA

Conhecer as principais recomendações de um plano de


emergência, relativas a uma emergência contra incêndio,
01 Plano emergência hostilidade em caso de ameaças de bombas e terrorismo,
uma emergência de abandono de área de planta conforme
ABNT 15219.
PLANO DE EMERGÊNCIA

Objetivo Estabelecer os requisitos mínimos para


a elaboração, implantação, manutenção e revisão
de um plano de emergência contra incêndio,
visando proteger a vida e o patrimônio, bem
como reduzir as consequências sociais do
sinistro e os danos ao meio ambiente
Confinamento do incêndio
PLANO DE ESCAPE
Dicas de utilização de elevadores em
caso de pane
Referências normativas ABNT NBR 9077:2001 –Saídas de emergência em edifícios
ABNT NBR 13434-1:2004 –Sinalização de segurança contra incêndio e pânico –
Parte 1: Princípios de projeto ABNT NBR 13434-2:2004 –Sinalização de segurança
contra incêndio e pânico –Parte 2: Símbolos e suas formas, dimensões e cores
ABNT NBR 14023:1997 –Registro de atividades de bombeiros ABNT NBR
14276:1999 –Programa de brigada de incêndio ABNT NBR 14608:2000 –Bombeiro
profissional civil
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Salvamento terrestre

MODULO ASSUNTO OBJETIVO DA PARTE TEÓRICA

ESPAÇO Conhecer as normas e procedimentos para resgate de vitimas


02
CONFINADO em espaço confinado
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Salvamento terrestre

MODULO ASSUNTO OBJETIVO DA PARTE TEÓRICA

Conhecer os principais riscos no pouso de helicóptero e conhecer e


PREVENÇÃO EM
demonstrar os principais procedimentos de segurança para
ÁREA DE POUSO
02 balizamento, embarque e desembarque de passageiros e
DE
procedimentos de controle em caso de emergência, envolvendo
HELICÓPTEROS
incêndio e resgate de vítimas
Heliponto é uma área nivelada ao solo ou localizada no topo de uma
edificação, utilizada unicamente para pousos e decolagens de helicópteros.
Difere dos heliportos, uma vez que consistem unicamente em um ponto para
operações de pouso e decolagem, sem a existência de espaços secundários,
tais como áreas de reabastecimento, pátios de manobras e hangares para
manutenção das aeronaves.

A operação de helicópteros, em voo ou em manobras na superfície, deverá ser


realizada em obediência às regras e aos procedimentos previstos nas
demais legislações em vigor aplicados às aeronaves em geral e em
observância ao disposto nas regulamentações emitidas pela ANAC.
Aeródromo: Toda área destinada a pouso, decolagem e movimentação de aeronaves;

Heliponto: Aeródromo destinado exclusivamente para pouso e decolagem de


helicópteros, em área localizada ao nível do solo ou elevada, homologada ou registrada
pelo Ministério da Aeronáutica;

Heliponto Civil: Heliponto destinado, em princípio, ao uso de helicópteros civis;

Heliponto Elevado: Heliponto localizado sobre edificações;

Heliponto Militar: Heliponto destinado ao uso de helicópteros militares;

Heliponto Privado: Heliponto civil destinado ao uso de helicópteros de seu proprietário


ou de pessoas por ele autorizadas, sendo vedada sua utilização em caráter comercial;

Heliponto Público: Heliponto civil destinado ao uso de helicópteros em geral;

Heliporto: Heliponto público dotado de instalações e facilidades para apoio de


helicópteros e de embarque e desembarque de pessoas, tais como: pátio de
estacionamento, estação de passageiros, locais de abastecimento, equipamentos de
manutenção, etc.;
RECOMENDAÇÕES SOBRE EQUIPAMENTO CONTRA-INCÊNDIO
Quantidade de extintores e
Capacidade
Tipo de heliponto respectivas capacidades
em Kg extintoras
4 (quatro) extintores de pó BC de
20 B:C cada um;
até 4.500 Kg Dois extintores sobre rodas de
espuma mecânica de 40B cada um
Heliporto ao 4 (quatro) extintores de pó BC de
nível do solo acima de
20B:C cada um;
Um extintor sobre rodas de pó BC
4.500 Kg de 80B:C; e
Dois extintores sobre rodas de
espuma mecânica de 40B cada um
6 (seis) extintores de pó BC de
20B:C cada um;
Um extintor sobre rodas de pó BC
até 4.500 Kg de 80B:C;
Três extintores sobre rodas de
Heliporto espuma mecânica de 40B cada
um.
elevados 6 (seis) extintores de pó BC de 20
B:C cada um;
acima de Um extintor sobre rodas de pó BC
4.500 Kg de 80B:C;
Cinco extintores sobre rodas de
espuma mecânica de 40B cada um
FATORES IMPORTANTES A SEREM OBSERVADOS APÓS A IMPLANTAÇÃO
DE UM HELIPONTO

1º) Manter os equipamentos de emergência sempre em condições de uso e


de fácil acesso;
2º) Apenas atuar como atendente no heliponto pessoas que estejam
capacitadas e treinadas para o tipo de atendimento;
3º) Manter as placas de advertência sempre legíveis e visíveis aos usuários;
4º) Manter o heliponto de acordo com o projeto original aprovado pela ANAC;
5º) Dar completa manutenção ao heliponto, quanto às marcas e sinalizações
na área de pouso, indicador de vento operacional (biruta) e, se for noturno, em
perfeitas condições de iluminação e balizamento;
6º) Elaborar um plano de emergência para casos fortuitos ou até para o caso
de acidentes no local;
7º) Evitar a permanência de pessoas na área de pouso que não estejam
envolvidas na operação;
8º) Os atendentes do heliponto deverão sempre orientar os usuários quanto o
correto procedimento de embarque e desembarque para evitar acidentes no
local.

A validade da Portaria de Funcionamento é de 5 anos, devendo ser solicitada a


renovação antes do término da validade com antecedência mínima de 30 dias.
Luz de Balizamento noturno de alta, média intensidade

Biruta

Farol delimitação
área de pouso
O helicóptero é dividido em duas partes básicas:

Rotores - normalmente possuem dois Rotores : principal e de cauda

Fuselagem - dividida em três partes: Cabina; Cone de Cauda; Esqui ou Trem de


Pouso.
SISTEMA DE COMBUSTÍVEL

O combustível utilizado para os helicópteros e reação é o Jet-A1, também chamado de


querosene. Já nos helicópteros convencionais, usa-se a gasolina de elevada octanagem.
Ambos os combustíveis são inflamáveis e explosivos.

Todos os componentes elétricos e eletrônicos inclusive as fiações são produzidas com


materiais não inflamáveis de baixo índice de toxidez e geração de fumaça quando submetidas
a elevadas temperaturas ou fogo direto.

O gerador está localizado junto ao motor produzindo energia somente quando a turbina estiver
funcionando. A energia produzida para o helicóptero é normalmente de corrente continua (24
V) e de corrente alternada (110 V).

SISTEMA ELÉTRICO E ELETRÔNICO

A maioria dos componentes elétricos e eletrônicos dos helicópteros está localizada atrás do
painel de instrumentos ou abaixo do piso da cabina. A bateria está localizada no nariz, com
acesso somente pela parte externa através de uma portinhola. No caso de curto-circuito a
temperatura pode ultrapassar os 100 graus centígrados e até mesmo explodir.
RECOMENDAÇÕES E OBSERVAÇÕES OPERACIONAIS

A – Os tecidos, carpetes, couros, plásticos, espumas e forrações que cobrem os


componentes e dão acabamento interno a cabina, recebem tratamento anti-chamas,
produzindo pouco fogo ou fumaça quando submetidos a chama direta.

B – Especial atenção deve ser dada a pintura do helicóptero. Ela é inflamável e


possui alto índice de toxidez, produzindo muita fumaça.

C – As mangueiras existentes nos helicópteros são as seguintes:

Combustível – identificada com um selo AZUL


Fluido Hidráulico – identificado com um selo VERMELHO
Óleo do motor – SEM IDENTIFICAÇÃO
OPERAÇÃO DE COMBATE A INCÊNDIO
EM HELICÓPTEROS
No caso de necessidade de corte ou desconexão de qualquer mangueira, não o faça
nas mangueiras com selo AZUL ou Vermelho. Todas as conexões existentes são do
tipo desconexão rápida. Da mesma maneira, em qualquer situação, os equipamentos
complementares tais como: roupa de aproximação, materiais de arrombamento e de
corte deverão estar a mão para pronta utilização, se necessário. Durante a partida, o
Bombeiro deverá estar a postos junto ao helicóptero, observando por janelas de
inspeções a seção traseira do compartimento do motor e informar ao piloto qualquer
vazamento ou indício de fumaça. No caso de fogo combatê-lo imediatamente.
Lembrar que as portas dos helicópteros normalmente são providas de um dispositivo
de alijamento que solta os pinos das dobradiças permitindo sua extração rápida. O
punho de acionamento deste dispositivo localiza-se internamente próximo as
dobradiças, bastando simplesmente puxá-lo para remoção das portas.
Procedimentos básicos a serem adotados
Acidente de Helicópteros sem incêndio.
 Cobrir com espuma todo o combustível derramado;
 Observar e tomar cuidado com motores e materiais aquecidos;
 Tomar cuidado para não deslocar os combustíveis para as áreas ocupadas da
cabina;
 Evitar jato direto sobre os líquidos inflamáveis;
 Não dispondo de espuma é aconselhável o uso de água sobre forma de neblina;
 Manter o Bombeiro apostos em uma linha, com esguicho de neblina se existir,
enquanto durar a operação de evacuação ou resgate;
 Desligar bateria, sistema de combustível e hidráulico caso não tenha sido
desligado pelo piloto.
ACIDENTES COM INCÊNDIO:
Atacar o fogo na área da cabina, procurando obter o controle rapidamente;
Controlar o fogo nos líquidos inflamáveis derramados, para permitir a aproximação junto a
aeronave;
Dentro do possível efetuar a aproximação do fogo com o vento pelas costas; A melhor
forma de se retirar os ocupantes é pelas portas; Cuidado!!
A temperatura liberada no incêndio de uma aeronave e cerca de 5 vezes superior a
liberada nos incêndios a edificações;
A localização dos ocupantes e das chamas determinarão o ponto de aplicação dos
agentes extintores;
Mantenha a cabina resfriada, mesmo após a extinção das chamas;
Procure abrir rapidamente uma ventilação na cabina, afim de evitar a asfixia de seus
ocupantes;
 Mesmo após a extinção das chamas, mantenha um bombeiro operando uma linha, com
esguicho de neblina se existir, enquanto durar a evacuação.
PROCEDIMENTO PARA RECEPÇÃO DE AERONAVE

A Equipe responsável pela operação é composta por 04 (quatro)


bombeiros: 01 (um) Supervisor e 03 (três) Bombeiros Civis, que
deverá chegar no local com 30 min. de antecedência.
ATRIBUIÇÕES DO SUPERVISOR:

Responsável pela verificação da montagem do esquema preventivo e o EPI dos


bombeiros;
Realizar o breefing para definir o posicionamento de cada membro da equipe e o
plano de ação em caso de emergência;
Comunicar a Base de Operações BI todas as ações inerentes a operação em
andamento e as informações a respeito da identificação e tempo de permanência da
Aeronave (Prefixo, Horário de pouso e decolagem);
Realizar o acompanhamento dos passageiros no embarque e/ou desembarque.

ATRIBUIÇÕES DO BOMBEIRO CIVIL:

Montar 01 (uma ) linha direta constituída de 02 mangueiras de 1 ½ (sanfonadas);


Montar 01 (uma) linha direta constituída de 02 mangueiras de 1 ½, com o
espumatol (sanfonadas); permanecendo 02 (duas) mangueiras de reserva.
Posicionar as carretas de extintores junto a rampa de acesso
Se equipar utilizando os EPI‘S - Equipamentos de Proteção Individual (Roupa de
Aproximação, Capacete, Óculos, Lanterna, Luva de kevlar e Botas) para acompanhar
a recepção da aeronave.
RECURSOS DISPONÍVEIS NO HELIPONTO
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RESOLUÇÃO SEDEC Nº 31 DE 10 DE JANEIRO DE 2013

PRODUTOS PERIGOSOS

MODULO ASSUNTO OBJETIVO DA PARTE TEÓRICA

Conhecer a legislação que regulamenta a identificação,


01 LEGISLAÇÃO transporte, armazenagem, manipulação e as emergências
envolvendo produtos perigosos
OBJETIVO PRINCÍPIO

A regulamentação do transporte de Ninguém pode oferecer ou


produtos perigosos tem como aceitar produtos perigosos para
objetivo, tendo em vista a transporte se tais não estiverem
necessidade de circulação deste adequadamente classificados,
tipo de carga, prevenir e abrandar embalados, marcados, rotulados,
incidentes que possam ocorrer na sinalizados conforme declaração
sua movimentação, ou seja emitida pelo expedidor, constante na
minimizar os riscos representados documentação de transporte e, além
pelas características desses disso, em desacordo com as
produtos condições de transporte exigidas na
regulamentação específica
PRODUTOS PERIGOSOS
Aspecto legais/ Normas, Regulamentações e legislação

DECRETO DECRETO-LEI Nº. 2.063, de 06 de outubro de 1983


Dispõe sobre multas a serem aplicadas por infrações à regulamentação para a
execução do serviço de transporte rodoviário de produtos perigosos.

DECRETO Nº. 1.832, de 04 de março de 1996


Aprova o Regulamento do Transporte Ferroviário de Passageiros e de Carga

Decreto 4.097-Altera a redação dos arts. 7o e 19 dos Regulamentos para os


transportes rodoviário e ferroviário de produtos perigosos, aprovados pelos
Decretos nos 96.044, de 18 de maio de 1988, e 98.973, de 21 de fevereiro de
1990, respectivamente.

DECRETOS Nº. 96.044/88 e nº. 98.973/90


Aprovam, respectivamente, os regulamentos do transporte rodoviário e
ferroviário de produtos perigosos
 RESOLUÇÃO Nº 420, DE 12 DE FEVEREIRO DE 2004-
Aprova as Instruções Complementares ao Regulamento do Transporte Terrestre de
Produtos Perigosos.

 Decreto 98973-Aprova o Regulamento do Transporte Ferroviário de Produtos


Perigosos, e dá outras providências.

NR 20-Líquidos Combustíveis e Inflamáveis: Estabelece as disposições


regulamentares acerca do armazenamento, manuseio e transporte de líquidos
combustíveis e inflamáveis, objetivando a proteção da saúde e a integridade
física dos trabalhadores m seus ambientes de trabalho. A fundamentação legal,
ordinária e específica, que dá embasamento jurídico à existência desta NR, é
o artigo 200 inciso II da CLT.

 NBR-7500/2004 – Símbolos de Risco e Manuseio para o Transporte e


Armazenamento de Materiais.
 NBR-7501/2003 – Transporte Terrestre de Produtos Perigosos – Terminologia.
 NBR-7503/2003 – Ficha de Emergência para o Transporte de Produtos
Perigosos.
 NBR-7504/2004 – Envelope para Transporte de Produtos Perigosos-
Características e Dimensões.
 NBR-8285/2000 – Preenchimento da Ficha de Emergência para o Transporte
de Produtos Perigosos.
 NBR-9734/2003 – Conjunto de Equipamentos de Proteção Individual para
 Avaliação de Emergência e Fuga no Transporte Rodoviário de Produtos
Perigosos.
 NBR-9735/2003 – Conjunto de Equipamentos para Emergência no Transporte
Rodoviário de Produtos Perigosos.
 NBR-10271/2003 – Conjunto de Equipamentos para Emergência no Transporte
Rodoviário de Ácido Fluorídrico.
 NBR-12710/2000 – Proteção contra Incêndio por Extintores, no Transporte
Rodoviário de Produtos Perigosos.
 NBR-12982/2004 – Desgaseificação de Tanque Rodoviário para Transporte de
Produto Perigoso – Classe de Risco 3 – Líquidos Inflamáveis.
 NBR-13095/1998 – Instalação e Fixação de Extintores de Incêndio para Carga
no Transporte Rodoviário de Produtos Perigosos.
 NBR-14064/2003 – Atendimento a Emergência no Transporte Terrestre de
Produtos Perigosos.
 NBR-14095/2003 – Área de Estacionamento para Veículos Rodoviários de
Transporte de Produtos Perigosos
No Brasil alguns acidentes ficaram famosos:

 PÓ DA CHINA - acontecido no Rio de Janeiro/RJ - num DEPÓSITO - uma partida de Pó da


China ( quimicamente Pentaclorofenato de sódio ) chegou ao Brasil em embalagens muito
avariadas. A transferência do produto para novos vasilhames foi realizada por vários homens
vestidos apenas com calções, sem máscaras, luvas, óculos etc., e num dia de 40ºC de calor,
A "poeira" do Pó da China foi INALADA para os pulmões enquanto que os corpos cobertos de
suor absorveram Pó da China pela pele. Resultado: três operários mortos por intoxicação.
 GASOLINA e ÁLCOOL - acontecido no Município de Pojuca/BA - um trem descarrilou,
tombando vários vagões com Gasolina e Álcool. A população residente nas imediações
aproveitou para encher baldes e latas com combustíveis derramando, para venda a terceiros
até que, de repente, uma faísca incendiou os combustíveis vazados e os vagões carregados,
enfim, toda a composição ferroviária. Resultado: mais de cem mortos, especialmente,
crianças.
 VAZAMENTO EM DUTO aconteceu na Vila Socó, Município de Cubatão/SP - nesta área a
Petrobrás enterrou uma rede de dutos para deslocamento de sua gasolina, diesel, etc. Sobre
os dutos, a população de Vila Socó construiu uma favela. Certa noite, um dos dutos vazou e o
combustível derramado pegou fogo, talvez em contato com algum fogão doméstico aceso... O
grande incêndio que lavrou matou mais de 500 pessoas.
 SHOPPING CENTER de OSASCO - Osasco/SP - a instalação fixa subterrânea destinada a
conduzir o GLP ( gás de cozinha ) para diferentes pontos do prédio vazou e, de repente, o
gás acumulado, numa parte inferior da construção, explodiu - certamente em contato com
chama ou faísca - provocando destruição parcial do shopping e morte de mais de 40pessoas,
além de inúmeros feridos.
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PRODUTOS PERIGOSOS

MODULO ASSUNTO OBJETIVO DA PARTE TEÓRICA

Objetivo: Conhecer as classes de riscos, os sistemas de


02 CONCEITOS identificação, painel de segurança, rótulo de risco, ficha de
emergência e FISPQ.
Rótulos de Risco e Painéis de Segurança

 Identificação de produtos perigosos


A identificação de produtos perigosos para o transporte rodoviário é realizada
por meio da simbologia de risco, composta por um painel de segurança, de
cor, e um rótulo de risco. Estas informações obedecem aos padrões técnicos
definidos na legislação do transporte de produtos perigosos. As informações
inseridas no painel de segurança e no rótulo de risco, conforme determina a
legislação, abrangem o Número de Risco e o Número da ONU, no Painel de
Segurança, e o Símbolo de Risco e a Classe/Subclasse de Risco no Rótulo de
Risco, conforme mostra a Figura 1.– Painel de Segurança e Rótulo de Risco
N° DA CLASSE
OU SUBCLASSE
DE RISCO
FICHA DE EMERGÊNCIA E FISPQ
 Devem constar obrigatoriamente em uma FISPQ 16 itens, a saber:
1. Identificação do produto e da empresa
2. Composição e informações sobre os ingredientes
3. Identificação de perigos
4. Medidas de primeiros-socorros
5. Medidas de combate a incêndio
6. Medidas de controle para derramamento ou vazamento
7. Manuseio e armazenamento
8. Controle de exposição e proteção individual
9. Propriedades físico-químicas
10. Estabilidade e reatividade
11. Informações toxicológicas
12. Informações ecológicas
13. Considerações sobre tratamento e disposição
14. Informações sobre transporte
15. Regulamentações
16. Outras informações
Conjunto para Situações de Emergência

ABAFADORES
ROTULO DE RISCO
PAINÉIS DE SEGURANÇA
CONES
FITAS ZEBRADAS
EXTINTORES
ANTIFAISCANTE
PÁ, ENXADA
ALMOFADAS, MANTAS
CAPACETE, LUVAS, ÓCULOS
RESPIRADORES
CONJUNTO ANTI ÁCIDOS
PLACAS (PERIGO AFASTE – SE)
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PRODUTOS PERIGOSOS

MODULO ASSUNTO OBJETIVO DA PARTE TEÓRICA

GUIA DE
Conhecer e saber consultar o manual de emergências com produtos
03 PROCEDIMENTOS
perigosos da ABIQUIM/PRÓ-QUÍMICA.
DE EMERGÊNCIA
GUIA DE PROCEDIMENTOS DE EMERGÊNCIA

O manual da ABIQUIM é um instrumento fundamental na correta


identificação do produto perigoso, bem como na orientação às primeiras
providências a serem tomadas em caso de acidente. Inclusive
especificando as distâncias de isolamento e proteção inicial de acordo
com cada produto.

Exija um em sua viatura de socorro!


 O Manual para Atendimento a Emergências com Produtos Perigosos tornou-se referência
para órgãos de defesa civil, Corpo de Bombeiros, Polícia Rodoviária e por empresas de
vários segmentos que operam com produtos químicos, inclusive transportadores e
armazenadores. O manual também é base para o atendimento prestado pelo Pró-Química

 A publicação informa o número ONU e a classificação de risco de aproximadamente 3,5


mil produtos químicos, por ordem alfabética e numérica da ONU, além de um guia com
informações sobre os principais riscos, como combustão espontânea, emissão de gases
tóxicos ou contaminação do meio ambiente, fornecendo orientações sobre as primeiras
ações a serem tomadas em situações de emergência

 O Pró-Química Online é um aplicativo portátil gratuito desenvolvido pela SUATRANS


Emergência S.A. para profissionais do setor de emergências que atuam com produtos
perigosos. Este Guia contém informações do Manual de Emergências do Pró-Química da
ABIQUIM - Associação Brasileira da Industria Química.
 O Manual para Atendimento a Emergências informa o número ONU e a classificação de
risco de aproximadamente 2 mil produtos químicos, oferecendo orientações para as
primeiras ações em situações de emergência no transporte. A nova edição, atualizada pela
Abiquim, atende as recomendações da ONU para o transporte de produtos perigosos e a
Resolução 420, da Agência Nacional de Transportes Terrestres – ANTT, do Ministério dos
Transportes.
 Sobre o Pró-Química
Serviço de utilidade pública criado e mantido pelas empresas associadas à ABIQUIM o
Pró-Química está estruturado para fornecer informações sobre os procedimentos a
serem observados em relação ao transporte e manuseio de produtos químicos,
inclusive em casos de emergência.

 Sobre a ABIQUIM
A Associação Brasileira da Indústria Química congrega empresas de pequeno, médio e
grande portes fabricantes de produtos químicos e prestadores de serviços ao setor,
como transportadoras e operadoras logísticas.

 Como Instalar

Este aplicativo pode ser instalado em iPhone, iPod Touch ou iPad na loja
Apple Store através do link http://itunes.apple.com/br/app/pro-quimica-
online/id379526432?mt=8
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PRODUTOS PERIGOSOS

MODULO ASSUNTO OBJETIVO DA PARTE TEÓRICA

Conhecer e demonstrar na prática o conhecimento


dos equipamentos de proteção individual e
04 EPI e EPR
respiratória nível A, B e C específicos para
atendimento a produtos perigosos.
Considera-se Equipamento de Proteção Individual - EPI, todo
dispositivo ou produto, de uso individual utilizado pelo trabalhador,
destinado à proteção de riscos suscetíveis de ameaçar a segurança e
a saúde no trabalho.
O EPI é uma obrigatoriedade para o transporte de produtos
perigosos. A NBR 9735 da ABNT – Associação Brasileira de Normas
Técnicas determina o EPI para cada produto perigoso classificado na
relação de produtos da Res 420/04 da ANTT – Agencia Nacional de
Transporte Terrestre.Discriminação dos EPI’s conforme a NBR 9735
ABNT:

EPI básico: capacete e luvas de material adequado ao(s) produto(s)


transportado(s),definidos pelo fabricante do produto;
GRUPOS EPI

1 óculos de segurança para produtos químicos;

2 Peça facial inteira com filtro VO/GA combinado com filtro mecânico

3 Peça facial inteira com filtro NH3

4 Peça facial inteira com filtro CO combinado com filtro mecânico

5 Peça facial inteira com filtro SO2 combinado com filtro mecânico

Óculos de segurança para produtos químicos;


6
peça semifacial com filtro VO/GA combinado com filtro mecânico

Óculos de segurança para produtos químicos;


7
peça semifacial com filtro NH3 combinado com filtro mecânico
GRUPOS EPI
Óculos de segurança para produtos químicos;
8
Envasado (botijões e cilindros): luva compatível com o produto

9 Protetor facial

10 Luva compatível com o produto


Luva de raspa de cano curto;
11
Respirador para pó.

12 Peça facial inteira com filtro SO2 combinado com filtro mecânico

Capacete de segurança;
13 Luva de raspa de cano curto;
Óculos de segurança.
Capacete de segurança;
14 Luva de raspa de cano curto;
Máscara panorâmica com filtro de raspa VO combinado.
Capacete de segurança
15 Luva de raspa de cano curto;
Máscara panorâmica com filtro NH3
GRUPOS EPI
Capacete de segurança;
16 Luva de raspa de cano curto;
Máscara panorâmica com filtro CO combinado.
Capacete de segurança;
Luva de raspa de cano curto;
17
Máscara semifacial com filtro GA combinado,
ou máscara de fuga
Capacete de segurança;
Luva de raspa de cano curto;
18
Máscara semifacial com filtro VO combinado,
ou máscara de fuga
Capacete com protetor facial;
19
Luva de raspa de cano curto

Óculos de segurança;
Colete de sinalização;
20
Máscara contra gases tóxicos; Para este grupo a luva deve S
Ser de couro e é obrigatório o uso de bota de segurança.
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PRODUTOS PERIGOSOS

MODULO ASSUNTO OBJETIVO DA PARTE TEÓRICA

Conhecer o sistema de organização da área do sinistro em


zonas de segurança, apoio de acesso limitado (quente,
AÇÕES
05
OPERACIONAIS
morna e fria);Conhecer os equipamentos e métodos de
contenção e confinamento de derramamento de produtos
perigosos
PROCEDIMENTOS BASICOS
Acidente com Produtos Perigosos

RECONHECIMENTO - identificação da substância envolvida e as características


que determinam seu grau de periculosidade ;
 AVALIAÇÃO do IMPACTO ou RISCO apresentado pela substância à saúde
pública e ao meia ambiente;
 CONTROLE - métodos para eliminar ou reduzir o impacto do acidente;
 INFORMAÇÃO - conhecimento adquirido através de Inteligência, Instrumentos
de Leitura Direta e de Exames de Amostras;
 SEGURANÇA – proteção daquelas pessoas que amam durante as ações
emergenciais tentando debelar o acidente.
Isolamento e Proteção
Identificado o produto o primeiro passo é realizar o isolamento do local, definindo
as zona quente, morna e fria.

A ZONA QUENTE é o foco onde está localizado o produto até onde não seja possível
mais ser contaminado por este.
A ZONA MORNA é o local de apoio direto ao pessoal operacional, é na transição
entre a zona quente e morna que se monta o corredor para a descontaminação.
A ZONA FRIA ficam todas as viaturas envolvidas nas ocorrências, o posto de
comando e dever haver um isolamento para evitar que o publico em geral se
contamine
ZONA MORNA
Equipamentos de Proteção Individual e Coletivo

Nível A: proteção máxima para vias aéreas, olhos e peles, ou seja nenhum
contato com a substância, e o que se chama de vestimenta encapsulada.

Nível B: proteção máxima para vias aéreas e olhos, mas menor proteção para
a pele

Nível C: proteção para pele e olhos com menor exigência para proteção de
vias aéreas.

Nível D: praticamente o uniforme de trabalho da equipe de proteção superficial dos


olhos e vias aéreas
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PRODUTOS PERIGOSOS

MODULO ASSUNTO OBJETIVO DA PARTE TEÓRICA

ADOTAR PROCEDIMENTOS DE EMERGENCIAS


01 1°SOCORROS
SETORIAIS
PRIMEIROS SOCORROS
Atualização de conhecimento teórico e prático nos
atendimentos emergências setoriais dentro de uma
planta.

PROCEDIMENTOS GERAIS NO LOCAL DO ATENDIMENTO

1. Adotar as precauções universais no contato com a vítima (EPI


apropriado);
2. Utilizar EPI e EPR específicos de acordo com o tipo de atendimento de
bombeiro que exijam ações de salvamento;
3. Avaliar e assegurar a cena de emergência, precavendo-se, isolando ou
eliminando riscos para si e para a vítima;
4. Avaliar a Cinemática do Trauma e prever possíveis lesões nas vítimas de
trauma;
5. Prestar informações imediatas sobre a situação encontrada e solicitar o
apoio necessário para a solução da ocorrência;
PESSOAS COM MOBILIDADE REDUZIDA
TRANSPORTE
Conclusão - Pensamento

Nossas dúvidas são


traidoras. E nos fazem perder
o bem que sempre
poderíamos ganhar. Por medo
de tentar.

Willian Shakespear
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Interpretação de Textos e Expressão Oral e Escrita

MÓDULOS ASSUNTO OBJETIVO DA PARTE TEÓRICA

Estudo de Texto, Relembrar os Tipos e Estrutura de Redação, Classes de Palavras,


Classes de utilizando corretamente as regras gramaticais, concordâncias
01, 02 e 03 Palavras e verbais e formas nominais, buscando a capacitação do aluno para
Confecção de aplicação do aprendizado (elaboração de texto coeso, claro e
Relatórios. preciso) na confecção e/ou preenchimento de documentos.
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Estudo do Texto

MÓDULO 1
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Estudo do Texto

Tipos de Redação
Tudo o que se escreve recebe o nome de redação ou composição. Existem três tipos de
redação:

Descrição
É o tipo de redação na qual se apontam as características que compõe um determinado
objeto, pessoa, ambiente ou paisagem.

Exemplos: “Sua estatura era alta e seu corpo, esbelto. A pele morena escondia a coragem e
o orgulho do Soldado Bombeiro.”

“Nas proximidades deste pequeno vilarejo, existe uma chácara de beleza incalculável.
Ao centro avista-se um lago de águas cristalinas. Através delas, vemos dança rodopiante
dos pequenos peixes. Em volta desse lago pairam, imponentes, árvores seculares que
parecem testemunhas vivas de tantas histórias que se sucederam pelas gerações. A
relva, brilhando ao sol, estende-se por todo aquele local, imprimindo à paisagem um
clima de tranquilidade e aconchego.”
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Estudo do Texto

Dissertação
É o tipo de composição na qual expomos idéias gerais, seguidas da apresentação de
argumentos que as comprovem.

Exemplo: “Acreditamos firmemente que só o esforço conjunto de toda a nação brasileira


conseguirá vencer os gravíssimos problemas econômicos, por todos há muito
conhecidos. Quaisquer medidas econômicas, por si só, não são capazes de alterar a
realidade, se as autoridades que as elaboram não contarem com o apoio da opinião
pública, em meio a uma comunidade de cidadãos conscientes. “

Narração
É o tipo de redação na qual contamos um ou mais fatos que ocorram em determinado
tempo e lugar, envolvendo certos personagens.

Exemplo: “O rapaz, depois de estacionar seu automóvel em um pequeno posto de


gasolina daquela rodovia, perguntou a um funcionário onde ficava a cidade mais
próxima. Ele respondeu que havia um vilarejo a dez quilômetros dali.”
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Estudo do Texto

Elementos da Narrativa

a) Fato: É o que vai ser narrado. O encadeamento das ações forma o enredo.

b) Tempo: É quando o fato acontece, ou seja, é a localização cronológica do


acontecimento.

c) Ambiente: É o lugar (ou lugares) onde os acontecimentos ocorrem.

d) Personagens: São as diferentes pessoas que participam do acontecimento. Há


personagens que atuam de forma mais intensa (personagens principais) e há personagens
com atuação menor (personagens secundárias).

e) Narrador: É quem relata como se tecem os fatos. O narrador em 1ª pessoa participa da


ação, ou seja, está incluído na narrativa. É chamado de narrador personagem. O narrador em
3ª pessoa não participa da ação, ou seja, não está incluído na narrativa. É chamado de
narrador observador.

f) Clímax: É o ponto culminante da narrativa, onde o personagem principal vive o seu


maior conflito. (por quê ?)
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Estudo do Texto

Observe como se aplicam no texto de Manuel Bandeira esses elementos:


 Tragédia brasileira
 Misael, funcionário da Fazenda, com 63 anos de idade. Conheceu Maria Elvira
na Lapa - prostituída com sífilis, dermite nos dedos, uma aliança empenhada
e os dentes em petição de miséria.
 Misael tirou Maria Elvira da vida, instalou-a num sobrado no Estácio, pagou
médico, dentista, manicura... Dava tudo quanto ela queria.
 Quando Maria Elvira se apanhou de boca bonita, arranjou logo um namorado.
 Misael não queria escândalo. Podia dar urna surra, um tiro, urna facada. Não
fez nada disso: mudou de casa.
 Viveram três anos assim.
 Toda vez que Maria Elvira arranjava namorado, Misael mudava de casa.
Os amantes moraram no Estácio, Rocha, Catete, Rua General Pedra, Olaria,
Ramos, Bonsucesso,Vila Isabel, Rua Marquês de Sapucaí, Niterói, Encantado,
Rua Clapp, outra vez no Estácio, Todos os Santos, Catumbi, Lavradio, Boca do
Mato, Inválidos...
 Por fim na Rua da Constituição, onde Misael, privado de sentidos e
inteligência , matou-a com seis tiros, e a polícia foi encontrá-la caída em
decúbito dorsal, vestida de organdi azul.
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Estudo do Texto

Estrutura de Redação
Para entender-se a estrutura de um texto redigido, é necessário conhecer-se os conceitos de
frase, oração, período e parágrafo.

Frase
É cada uma das unidades da fala que expressam uma idéia, uma emoção, um apelo, uma
ordem, enfim, um enunciado completo que estabelece comunicação.

Exemplos:
Fogo!
Boa tarde, senhor.
O sargento nasceu no Rio de Janeiro.

Oração
É o enunciado lingüístico organizado em torno de um verbo ou uma locução verbal.
Exemplo: "O soldado cumpriu a ordem.“
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Estudo do Texto

Período
É a frase constituída por uma ou mais orações. Pode ser simples ou composto.

• Simples
É aquele constituído por apenas uma oração (oração absoluta).
Exemplo: "O Tenente chegou."

• Composto
É aquele constituído por duas ou mais orações.
Exemplo: "Fizerem silêncio quando o Tenente chegou.“.

Parágrafo
É uma unidade de composição constituída por um ou mais de um período, em que se
desenvolve ou se expressa a idéia central, à qual se unem outras idéias secundárias, mas
relacionadas pelo sentido.
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Estudo do Texto

Redação ou Composição

Qualquer tipo de redação ou composição compõe-se de três partes: introdução,


desenvolvimento e conclusão. Uma composição dissertativa é estruturada da
seguinte forma:

• Introdução: Normalmente é construída por um parágrafo, em que o autor define o


tema (proposição que se vai ser tratada, idéia principal) e apresenta uma tese (um
ponto de vista que irá defender acerca do tema proposto).

• Desenvolvimento: É a explanação ou explicação daquilo que está contido na


introdução, argumentando e ratificando a tese.

Nota: Este desenvolvimento pode conter quantos parágrafos forem necessários.


Pode trazer exemplos, comparações com outros autores, citações sobre o caso etc....
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Estudo do Texto

• Conclusão: É a parte final da composição, trata do fechamento do texto, pode


deixar a idéia em aberto, pode apresentar um ponto de vista coerente com o que foi
desenvolvido, mas precisa trazer um fechamento. Para isso retoma a idéia
apresentada na introdução. Este é um ponto importante, porque reforça a coerência
do texto: o que foi anunciado no início foi desdobrado, desenvolvido, retomado e
concluído, segundo quem o escreveu. Esta é uma boa estratégia para não fugirmos
do assunto.

Nota:
É bom perceber que o trabalho do texto é encadeado, é “tecido” mesmo, pois tudo
vai ser organizado a partir do que for apresentado na introdução. A partir daí,
temos que desenvolver a idéia e depois concluir, baseados no que apresentamos e
desdobramos. De modo que, seguindo esta organização, a tendência é termos um
texto coerente.
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Classes de Palavras

MÓDULO 2
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Classes Gramaticais

Num ato de comunicação oral ou escrita, cada palavra tem uma finalidade específica. De
acordo com essa finalidade, as palavras da língua portuguesa distribuem-se nas seguintes
classes gramaticais: substantivo, adjetivo, numeral, artigo, advérbio, preposição, conjunção,
interjeição, pronome e verbo.

Substantivo
É a palavra que dá nome aos seres. Os substantivos podem ser classificados em: comum,
próprio, concreto, abstrato, simples, composto, primitivo, derivado e coletivo.

Comum
É aquele que nomeia o grupo de seres de uma mesma espécie.
Exemplo: Cidade, homem, país.

Próprio
É aquele que nomeia um ser entre outros da mesma espécie.
Exemplo: Recife, José, Brasil.
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Classes Gramaticais

Concreto
É aquele que designa o ser propriamente dito, com existência própria e
independente de outros seres. Esses seres podem ter existência no mundo real ou
imaginário.
Exemplo: Galinha, sapato, sol, anjo, demônio.

Abstrato
É aquele que designa ação, sensação, estado ou qualidade dos seres. Os seres
designados pelos substantivos abstratos têm existência dependente de outros seres.
Exemplo: Beleza, justiça, verdade, ironia, franqueza.

Simples
É aquele formado por apenas um elemento.
Exemplo: flor, moleque, amor, pedra, sol.

Composto
É aquele formado por dois ou mais elementos.
Exemplo: Couve-flor, pé-de-moleque, amor-perfeito, girassol.
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Classes Gramaticais

Primitivo
É aquele que não deriva de nenhuma outra palavra dentro da própria língua.
Exemplo: Escada, ferro, piano, noite, papel.

Derivado
É aquele que se origina de outra palavra.
Exemplo: Escadaria, ferreiro, pianista, noitada, papelaria.

Coletivo
É o substantivo comum que, no singular, designa um conjunto de seres.
Exemplo: Fauna (conjunto de animais)
Batalhão (conjunto de soldados)
Rebanho (conjunto de gados)
Junta (conjunto de médicos)
Banca (conjunto de examinadores)
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Classes Gramaticais

Adjetivo
É a palavra variável que expressa qualidade, característica, defeito, aparência,
estado dos seres. O adjetivo modifica sempre o substantivo. Exemplos: corajoso,
alto, inútil, curioso, incontrolável. Existem expressões que equivalem a adjetivos.
São as locuções adjetivas, formadas, geralmente, de preposição + substantivo.
Exemplos:
Homem sem capacidade - homem incapaz
Amor de mãe - amor materno
Atividade de escola - atividade escolar
Soldado com coragem - soldado corajoso

Numeral
É a palavra que indica quantidade exata de seres ou o lugar que os mesmos ocupam
numa série. O numeral pode ser cardinal, ordinal, multiplicativo e fracionário.

• Cardinal
Indica quantidade exata de seres.
Exemplos: Cinco, um, dois, dez, cem.
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Classes Gramaticais

• Ordinal
Indica a ordem dos seres numa determinada série.
Exemplos: primeiro, segundo, décimo sexto, septuagésimo.

• Multiplicativo
Indica o aumento proporcional da quantidade.
Exemplos: dobro, triplo, quádruplo, quíntuplo.

• Fracionário
Indica a diminuição proporcional da quantidade.
Exemplos: meio, metade, um terço, um quarto.

Artigo
É a palavra que se antepõe ao substantivo para defini-lo ou indefini-lo. Pode ser definido ou
indefinido.

• Definido
É aquele que define o substantivo. São artigos definidos: o, a, os, as.
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Classes Gramaticais
• Indefinido
É aquele que indefine o substantivo. São artigos indefinidos: um, uma, uns, umas.

Advérbio
É a palavra que modifica um verbo, um adjetivo, outro advérbio ou uma oração
inteira. Os advérbios classificam-se de acordo com a circunstância que expressam.

Afirmação Sim, certamente, realmente, etc. Com certeza, por certo, sem dúvida etc.

Dúvida Talvez, acaso, provavelmente etc.


Bastante, bem, mais, menos, muito,
Intensidade Em demasia, em excesso, etc.
pouco, quase, apenas, etc.
Abaixo, acima, aqui, aí, adiante, ali,
Lugar À direita, em cima, à distância, etc.
além, longe, detrás, atrás, dentro, etc.

Bem, mal, depressa, devagar, pior,


Às claras, à toa, à vontade, às escondidas, às
Modo melhor, alerta, e quase todos os
pressas, etc.
advérbios terminados em mente.

De forma alguma, de jeito nenhum, de modo


Negação Não
algum , etc.
Hoje, ontem, agora, amanhã, depois, à tarde, às vezes, de repente, de vez em quando,
Tempo
antes, já, anteontem, nunca , etc. etc.
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Classes Gramaticais

Preposição
É a palavra invariável que relaciona dois termos. Nessa relação, um termo completa
ou explica o sentido do outro. As preposições classificam-se em essenciais e
acidentais.

• Essenciais
São palavras que sempre foram preposições e só funcionam como tal. São elas: a,
ante, após, até, com, contra, de, desde, em, entre, para, perante, por, sem, sob,
sobre, trás.

• Acidentais
São palavras que embora pertençam a outras classes gramaticais podem exercer o
papel de preposição. São exemplos: afora, conforme, consoante, durante, mediante,
etc.

Conjunção
É a palavra invariável que liga duas orações ou termos semelhantes de uma mesma
oração. Podem ser coordenativas e subordinativas.
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Classes Gramaticais

• Coordenativas
Ligam orações independentes e termos semelhantes de uma mesma oração. Podem
ser:

Aditivas (e, nem)


Adversativas (mas, porém, todavia, entretanto, etc)
Alternativas (ora... ora, ou... ou, etc)
Conclusiva (logo, portanto, pois, etc)
Explicativas (porque, que, porquanto, etc)

• Subordinativas
Ligam orações dependentes, isto é, subordinam uma oração à outra:

Causais (porque, já que, visto que, etc.)


Comparativas (como, qual, que, do que, etc.)
Condicionais (se, caso, desde que, contanto que, etc.)
Conformativas (conforme, como, segundo, etc.)
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Classes Gramaticais

Consecutivas (que - precedido de tal, tanto, tão)


Concessivas (embora, ainda que, mesmo que, etc.)
Finais (para que, a fim de que, etc)
Proporcionais (à medida que, à proporção que, etc)
Temporais (quando, mal, logo que, assim que, etc)
Integrantes (que, se, etc)

Interjeição
É a palavra que expressa estados emotivos. Exemplos: Ah!, Oh!, Ufa!,
Opa!, Puxa!,Hum!, Hem!, Que pena!, Tomara!, Pudera!.

Pronome
É a palavra que substitui ou determina o nome. Os pronomes classificam-
se em pessoais, possessivos, demonstrativos, indefinidos, interrogativos e
relativos.
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Classes Gramaticais
Pessoais
Substituem as três pessoas gramaticais. Podem ser retos (eu, tu, ele, nós, vós, eles)
e oblíquos (mim, me, comigo, te, ti, contigo, se, lhe, o, a, si, consigo, nos, conosco,
vos, convosco, lhes, os, as).

Possessivos
Referem-se às pessoas gramaticais, atribuindo-lhes a posse de algo. São: meu,
minha, meus, minhas, teu, tua, teus, tuas, seu, sua, seus, suas, nosso, nossa, nossos,
nossas, vosso, vossa, vossos, vossas.

Demonstrativos
São pronomes que situam o ser no espaço e no tempo, tomando como referência as
três pessoas gramaticais. São: este, esta, estes, estas, isto, esse, essa, esses, essas,
isso, aquele, aquela, aqueles, aquelas, aquilo.

Indefinidos
Referem-se à 3ª pessoa gramatical de modo vago, indeterminado. Exemplos:
algum, alguma, nenhum, nenhuma, todo, toda, outro, outra, muito, muita, pouco,
pouca, certo, certa, vários, várias, qualquer, quaisquer, alguém, ninguém, tudo,
nada, cada, algo, etc.
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Interrogativos
São pronomes empregados na formulação de perguntas.
Exemplos: que, quem, qual, quanto, etc.

Relativos
Referem-se a termos já expressos anteriormente no período.
Exemplos: que, quem, onde, o qual, a qual, cujo, cuja, etc.

Verbo
É a palavra variável que exprime ação, estado, mudança de estado e
fenômeno, situando-os no tempo. Exemplos:
O Soldado corre muito. (ação)
O Capitão está doente. (estado)
O gelo virou água. (mudança de estado)
Chove em Friburgo. (fenômeno)
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Classes Gramaticais

• Modo
É a propriedade que tem o verbo de indicar a atitude do falante em relação
ao fato que comunica. Há três modos: Indicativo, Subjuntivo e Imperativo.

Indicativo
A atitude do falante é de certeza diante do fato.
Exemplo: O Sargento corria para a viatura.

Subjuntivo
A atitude do falante é de dúvida diante do fato.
Exemplo: Talvez o Sargento corra para a viatura.

Imperativo
O fato é enunciado como uma ordem, um conselho, um pedido.
Exemplo: Corra para a viatura.
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• Tempo
É a propriedade que tem o verbo de localizar o fato no tempo, em relação ao
momento em que se fala. Os três tempos básicos são: presente, pretérito e futuro.

Presente
A ação ocorre no momento em que se fala.
Exemplo: Pego o capacete e subo a escada.

Pretérito
A ação transcorreu num momento anterior àquele em que se fala.
Exemplo: Peguei o capacete e subi a escada.

Futuro
A ação poderá ocorrer após o momento em que se fala.
Exemplo: Pegarei o capacete e subirei a escada.
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Subdivisões do Pretérito e do Futuro

Indicativo
Subjuntivo
Presente (falo)
•Presente (fale)

Pretérito
Imperfeito (falava) •Pretérito imperfeito
Perfeito (falei) (falasse)
Mais que perfeito (falara)

Futuro
do presente (falarei) •Futuro (falar)
do pretérito (falaria)
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Formas Nominais:
Não exprimem exatamente o tempo em que se dá o fato
expresso.

 Infinitivo

Impessoal (falar)

Pessoal (falar eu, falares tu etc)

• Gerúndio (falando)

• Particípio (falado)
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Conjugação
Os verbos são agrupados em três conjuntos, de acordo com as terminações. Estes
conjuntos são chamados de conjugações.

1ª conjugação: reúne verbos terminados em ar: andar, lavar, esticar, rasgar etc.

2ª conjugação: compreende verbos terminados em er: vender, ler, saber, conter


etc.

3ª conjugação: engloba os verbos terminados em ir: dormir, unir, sair, partir etc.
•o verbo pôr e seus derivados (compor, repor, expor, transpor etc) pertencem à 2ª
conjugação, pois a forma antiga do verbo pôr era poer.

Pontuação
A utilização correta da pontuação é essencial, pois a ausência ou o seu mau
emprego pode tornar a frase sem sentido ou dar-lhe sentido diferente do que se
quer dar.
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Pontuação

Principais Sinais:

Ponto (.)
Usado para indicar o fim da frase e também indicar abreviaturas.
Exemplos:
Fiquei olhando o salvamento da vítima.
D. Pedro II

Ponto de Interrogação (?)


É usado em perguntas.
Exemplo: Sargento, nós vamos marchar agora?

Ponto de Exclamação (!)


É usado nas palavras, expressões ou frases que indicam surpresa, espanto,
admiração, susto, cólera, desejo, etc.
Exemplo: Que beleza a nossa viatura!
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Pontuação

Dois pontos (:)

• Indica uma Citação


"O sentinela murmurou:
- O serviço está tranqüilo..."

• Introduz uma Enumeração


"O rio fez estragos: virou canoa, entrou nas casas, subiu no cais."

Travessão (-)
É usado para indicar a mudança de pessoa que fala num diálogo.
Exemplo:
"- Mas, Major, eu vi...
"- Tu viste o sofrimento de todos...“

Vírgula (,)
Representa uma pausa breve. É usada nos seguintes casos:
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Pontuação
 Em datas, endereços (separando o nome da rua do número da casa, substituindo
a forma "nº").
Exemplos:
Rio de Janeiro, 10 de outubro de 1996.
Rua Arquias Cordeiro, 998.

 Antes de: mas, pois, entretanto, no entanto etc.


Exemplo: "Major, mas eu vi...”

 Para separar os elementos de uma enumeração:


Exemplo: "... explicou o que era um malho, um esguicho, uma mangueira, um
mangote.”

 Para separar os adjuntos adverbiais quando aparecem no início ou no meio da


frase:
Exemplo: "Um dia, estaremos formados.“

 Para separar o aposto (termo que se junta a outros para explicá-los ou nomeá-los)
Exemplo: D. Pedro II, Patrono do Corpo de Bombeiros, é um vulto de nossa história.
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Pontuação

 Para separar palavras ou expressões explicativas (a saber, isto é, por exemplo,


aliás):
Exemplo: O soldado considera um exagero, isto é, demasiadamente rígido, um
modo acentuado do sargento tratar seus subordinados.

Para separar vocativo (termo usado para dirigir-se a alguém, chamar, interpelar).
Exemplo: Sr. Comandante, é certo que sua ordem será cumprida.

Ponto e vírgula (;)


Utilizado quando há necessidade de pausa maior. O ponto e vírgula não encerra
período, por isso é minúscula a letra inicial da palavra seguinte. Só num caso ocorre
escrever-se maiúscula após o ponto e vírgula: separando "considerandos" da
palavra "resolve" em alguns textos oficiais.
Exemplos:
"O homem pensa; a mulher pensa o contrário".
Considerando... ;
Considerando... ; e
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Registro de Documentos

MÓDULO 3
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ABNT 14608

Elaboração / Confecção de Relatórios

MÓDULO ASSUNTO OBJETIVO DA PARTE TEÓRICA

Apresentar os tipos de documentos (Relatórios de Atividades e


Registro de
03 Relatório de Ocorrência) e modo de preenchimento, objetivando
Documentos
capacitação para aplicação do aprendizado no exercício da função.
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Relatório de Atividade

No Relatório de Atividade o registro da ocorrência, não


poderá anteceder a comunicação imediata do fato ocorrido
para a Base de Operações, que deverá comunicar
imediatamente os responsáveis e enviar uma equipe de
apoio, em auxílio ao Bombeiro.

O narrador de uma ocorrência ao discorrer sobre o relato


deverá ser preciso e objetivo para a perfeita compreensão
do fato exposto. Durante a narrativa descrever o que
realmente sucedeu, devendo se ater somente aos fatos,
evitando as inferências (opiniões, deduções, conclusões) e
principalmente não se deixar levar por sentimentos /
emoções.
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Modelo - Acompanhamento de Gravação


PRODUTO: DATA SEE
Sangue Bom [ ]
INTERNA
14/10/2013
LOCAL: OS
[ x ]
Rio Design 475400-1
EXTERNA

HORÁRIO
APRESENTAÇÃO / DESLOCAMENTO (EQUIPE) ESQUEMA PREVENTIVO GRAVAÇÃO
APRESENT.: SAÍDA: RETORNO: MONTAGEM DESMONT. INÍCIO: TÉRMINO:
04:30h 05:00h 11:00h 06:20h 10:10h 07:15h 10:00h

EQUIPE MÉDICA
MÉDICO / HORÁRIO ENFERMEIRO / MOTORISTA / HORÁRIO
xxxxxxxxxxxxxxx HORÁRIO xxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxx
ATIVIDADES
xxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxx

EQUIPE DE SEGURANÇA
SUPERVISOR / INSPETOR AGENTE PATRIMONIAL VIGILANTE / SPP
xxxxxxxxxxxxxx xxxxxxxxxxxxxxxx Marcos Paulo

EQUIPE OPERACIONAL / ENGENHARIA


EQUIPE TÉCNICA EQUIPE EFETO EQUIPE PRODUÇÃO
Bruno marques ESPECIAL Renata
João Pedro

EQUIPE DE BRIGADA DE INCÊNDIO


NOME / MATRÍCULA NOME / MATRÍCULA

Ana Lucia Mat. 4544 Pedro Correa Mat. 3345

OCORRÊNCIA
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Considerações

São consideradas falta grave:

1 - Não confeccionar, extraviar, deixar de efetuar o registro


das atividades e/ou incidentes no Livro de Registro (Posto)
ou no Relatório de Atividade;

2 - Deixar de informar a Base de Operações / Supervisor BI


qualquer incidente ocorrido no posto de serviço, durante o
plantão;

3 - Não realizar a passagem de serviço.


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Registro de Documentos

MODELOS DE OCORRÊNCIAS
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Modelo - Registro de Ocorrência
Data: 05/03/2013.
Local: Praça de Alimentação
Assunto: Sobrecarga Equipamento Elétrico

Fato: Às 20h10min a AGP Márcia Lopes, solicitou a Base de Operações o


acionamento da Equipe de Pronta Resposta e da Equipe de Manutenção para
comparecer a loja do Bob’s na Praça de Alimentação, devido a incidência do
forte cheiro de queimado.

Apuração / Providências: No local a equipe foi informada pela Agente


Márcia e pelo BC Leandro (MG2) que o cheiro emanava da cozinha. Após realizar
a varredura na área constatou-se que o odor era oriundo do Trafo
(Transformador) localizado no estoque, utilizado para alimentar as máquinas de
sorvete.

Feedback: O responsável da loja Sr. José Paulo (Auxiliar de Gerente)


informou que entrou em contato com a Empresa Melco (responsável pelo
equipamento) e que a mesma ficou de enviar uma equipe para as devidas
providências.
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Modelo - Registro de Ocorrência

Data: 23/10/2013.
Local: Cidade Cenográfica
Assunto: Avaria - Tampa de Proteção da Rede Elétrica.

Fato: Por volta das 19h00min a Equipe de Brigada foi acionada via HT pela Base de
Operações para comparecer na Cidade Cenográfica. De imediato partiu para o local
a Equipe composta pelo Sup. Xavier e BC Adriano.

Apuração / Providências: No local a Equipe foi informada pelo BC Sancler mat.


3087 que o Caminhão Munck Placa VLO 4666 conduzido pelo motorista Mario
Rodrigues da Empresa Paulista ao entrar na Cidade passou por cima da tampa de
proteção da rede elétrica (Subterrânea), vindo a quebrar a mesma. Vale ressaltar
que o local se encontrava devidamente isolado.

Feedback: Compareceu no local o Sr. Wesley mat. 51022 (Tec. de Edificações)


informando que tomará as devidas providências (substituição da tampa) para o dia
seguinte.
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Modelo - Registro de Ocorrência

Tampa Quebrada Local Isolado


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Modelo - Registro de Ocorrência

Data: 14/05/2013.
Local: Via de Acesso Área Interna
Assunto: Vazamento de Óleo.

Fato: Às 07h36min durante as inspeções, foi encontrado pela Equipe de Brigada o


carrinho elétrico n° 207 (utilizado para reboque de materiais) com vazamento de
óleo, parado na via de acesso a área interna.

Apuração / Providências: De imediato a Equipe de Brigada isolou a área,


informou o ocorrido a Base de Operações, solicitando a equipe de limpeza para o
local. Em seguida deu início a mitigação.

Feedback: Foi realizado contato com o Sr. Leonardo (Empresa Inca) responsável
pelo carrinho elétrico e o mesmo informou estar aguardando a equipe de
manutenção, para retirada do veículo do local e realização do reparo.
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Modelo - Registro de Ocorrência

Carrinho c/ Vazamento de BC realizando a Mitigação


Óleo
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Sejam Bem-Vindos!

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