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Aula 02
1 CONTAS
1.1. CONCEITO
Contas são nomes que qualificam os elementos patrimoniais e quantificam-nos por meio de saldos
devedores e credores.
As contas contábeis são utilizadas para registrar elementos semelhantes do patrimônio,
possibilitando o controle e acompanhamento necessários ao fornecimento de informações para a
tomada de decisão e para o controle do patrimônio. Send C
uma conta do ativo que registra as variações ocorridas com o numerário que a empresa guarda fora
do banco.
As entidades possuem certa liberdade na nomenclatura das contas, desde que identifiquem
corretamente os elementos do patrimônio aos quais se referem. No entanto, vale destacar o teor
do §2º, art. 176, da Lei n. 6.404/76, senão vejamos:
“Art. 176. § 2º Nas demonstrações, as contas semelhantes poderão ser agrupadas; os
pequenos saldos poderão ser agregados, desde que indicada a sua natureza e não ultrapassem 0,1
(um décimo) do valor do respectivo grupo de contas; mas é vedada a utilização de designações
genéricas, como "diversas contas" ou "contas-correntes".
Observe que a Lei das S.A. impõe vedação no que diz respeito a nomes genéricos, tais como:
- O L
possibilitar a agregação de contas semelhantes, para fins de apresentação nas demonstrações
contábeis, desde que não ultrapassem 10% do valor do grupo de contas.
Gabarito: E
Perceba que, segundo esse método, não existe débito sem crédito.
As contas do ativo e as despesas possuem natureza devedora, pois o saldo aumenta com débitos e
diminui com créditos.
As contas do passivo (inclui PL) e as receitas são de natureza credora, pois o saldo aumenta com
créditos e diminui com débitos.
Para as contas redutoras, o raciocínio é inverso: redutoras do ativo possuem natureza credora e
redutoras do passivo e PL possuem natureza devedora.
As contas redutoras, também denominadas de contas retificadoras, têm a função de garantir que
um determinado grupo de contas reflita com fidedignidade a realidade patrimonial da entidade.
Assim, pertencem ao mesmo grupo patrimonial (ativo, passivo, etc.), mas possuem natureza diversa
(credora ou devedora, conforme o caso). No decorrer da aula, vamos estudar diversos exemplos de
contas redutoras.
Alguns alunos perguntam qual a lógica da natureza das contas... e a resposta que dou é: não tem
lógica! Trata-se de uma convenção!
Assim como em um semáforo convencionou-se que a luz verde é para seguir e a luz vermelha para
parar (qual a lógica disso?), na Contabilidade convencionou-se que o lado esquerdo de uma conta
é o lado dos débitos e o lado direito de uma conta é o lado dos créditos (veja abaixo). Além disso,
convencionou-se que as contas do ativo, de despesa, retificadoras do passivo exigível e retificadoras
do patrimônio líquido são devedoras e as contas do passivo exigível, do patrimônio líquido, de
receita e retificadora do ativo são credoras. Não tem uma lógica, mas temos que aceitar isso como
uma verdade, assim como aceitamos a lógica de luzes de um semáforo.
Título da Conta
Quando você deposita R$ 100,00 em sua conta, no extrato aparece um crédito. Por que é um
crédito? Por que para o banco representa uma obrigação com você... ele te deve R$ 100,00. Logo, é
um passivo do banco e, como tal, deve ser reconhecido por meio de um crédito (o passivo possui
natureza credora e aumenta por crédito). Por outro lado, quando você saca R$ 50,00, o extrato indica
um débito. Por que é um débito? Por que o banco está dando baixa de parte da obrigação que possui
com você (lembre-se que o passivo é diminuído por débito).
Vamos analisar um extrato adaptado para o nosso propósito.
SISBB - Sistema de Informações Banco do Brasil
19/10/20X1 Auto-Atendimento 08:04:10
Extrato de conta corrente
que houve débitos (diminuição da obrigação, ou seja, do passivo do banco). No dia 12/10 mais duas
saídas ocorreram (baixa da obrigação bancária = débito). Por fim, no dia 19/10 resta um saldo
positivo representado por um crédito (afinal se trata de uma obrigação do banco com o correntista).
Galera, esse é o raciocínio da Contabilidade do banco. Veja que débito no extrato não significa algo
desfavorável, mas sim que o banco está dando baixa da sua obrigação com o correntista. E crédito
não significa algo favorável, mas somente está indicando que o banco possui uma obrigação com o
correntista.
É assim que a partir de hoje você vai raciocinar quando analisar seu extrato, ok?
O quanto antes você aceitar essa realidade, mais fácil será para entender o mecanismo de débito e
crédito.
Assim, temos:
Exemplos
(Aqui vamos efetuar alguns lançamentos contábeis... nesse primeiro momento não se preocupe,
pois vamos estudar melhor os lançamentos oportunamente. Apenas visualize a sistemática dos
débitos e créditos)
a) Compra à vista de veículos no valor de R$ 30.000,00.
Entrada de bens no Ativo Debitar V
Saída de bens no Ativo Creditar C
D Veículos
C Caixa ......... 30.000,00
D Material de Consumo
C Fornecedores ......... 10.000,00
D Fornecedores
C Caixa ......... 10.000,00
D Despesas Administrativas
C Bancos ......... 5.000,00
D Caixa
C Juros Ativos ......... 10.000,00
Para finalizar esse ponto, devemos saber a classificação decorrente da natureza das contas.
Quando avaliadas pelo critério de variação na natureza do seu saldo, as contas são classificadas em
estáveis ou instáveis.
Uma conta é estável credora quando sempre assume saldo credor. Nosso exemplo clássico é o
Capital Social.
Uma conta é estável devedora quando sempre assume saldo devedor. Nosso exemplo clássico é o
Caixa.
Uma conta é instável quando assumir saldo credor ou devedor, dependendo da situação. Como
exemplo, temos a conta Lucros e Prejuízos Acumulados
Bem...vistos os aspectos básicos sobre o Método das Partidas Dobradas e a Natureza das Contas,
fica fácil perceber que as contas são movimentadas por meio de débitos e créditos nela lançados.
Sendo assim, débito e crédito, em contabilidade, podem ser considerados, respectivamente,
sinônimos de aumento e diminuição do saldo das contas.
Porém, conforme estudamos no item referente à natureza das contas, para as contas de natureza
devedora, o débito representa aumento de saldo e o crédito representa diminuição do saldo. Já
para as contas de natureza credora, o raciocínio é justamente o inverso: débito representa
diminuição do saldo e crédito representa aumento de saldo.
1.4.1. Função
A função das contas é representar os itens patrimoniais e de resultado. Assim, as contas exercem
um importante papel no processo contábil, pois controlam e movimentam todos os componentes
patrimoniais.
A utilização das contas permite à Contabilidade atingir a sua principal finalidade: fornecer
informações aos seus usuários acerca do patrimônio e de suas variações.
1.4.2. Estrutura
As contas contábeis possuem uma estruturação, composta por elementos essenciais, necessários
para a identificação e mensuração dos fatos contábeis. A estrutura padrão de uma conta está
ilustrada no quadro abaixo:
Nome da Conta
Essa estrutura é encontrada no Livro Razão. No entanto, para fins de controle da movimentação das
C
T R
Título da Conta
Débito Crédito
Lembre-se que o razonete possui dois lados, um para registro das entradas e outro para o registro
das saídas, de acordo com a natureza das contas. Conforme já comentado, convencionou-se
denominar o lado esquerdo do razonete de lado do débito. O lado direito, por sua vez, de lado do
crédito.
Assim, as contas do ativo e as despesas (natureza devedora) terão registradas suas entradas no lado
esquerdo do razonete e suas saídas no lado direito do razonete. As contas de natureza credora
(passivo e receitas) possuem o raciocínio inverso: entradas no lado direito e saídas no lado esquerdo.
Exemplos:
Caixa Veículos
Saldo Inicial
10.000 10.000 Saldo Inicial 15.000
5.000 25.000
5.000 40.000
Nos exemplos acima, podemos visualizar que há saldo inicial de R$ 10.000,00 na conta Caixa e de R$
15.000,00 na conta Veículos. Além disso, houve uma entrada de R$ 5.000,00 no Caixa e de R$
25.000,00 em Veículos. Ainda, percebe-se que houve uma saída caixa no valor de R$ 10.000,00,
restando um saldo (diferença entre o saldo devedor e o saldo credor) de R$ 5.000,00 na conta caixa
e de R$ 40.000,00 na conta Veículos.
O plano de contas é um conjunto de contas, diretrizes e normas que disciplina as tarefas do setor
de contabilidade.
O objetivo do plano de contas é uniformizar os registros contábeis de uma entidade. Para tanto, o
plano de contas relaciona todas as contas a serem utilizadas no registro das variações patrimoniais.
Nesse ponto, vale destacar que o plano de contas deve ser flexível, permitindo a exclusão ou
inclusão de contas, acompanhando a dinâmica das operações da entidade. Além disso, destaca-se
que, em geral, cada entidade elabora o seu plano de contas de acordo com suas peculiaridades.
Segundo a doutrina, um plano de contas deve conter no mínimo as seguintes partes: elenco de
contas, manual de contas e modelos de demonstrações padronizadas.
Como forma de apresentação e organização, os planos de contas apresentam uma codificação, ou
seja, cada conta contábil apresentará um código. A seguir, temos um exemplo básico dessa
codificação:
1 Ativo
1.1.1 Disponível
1.1.1.1 Caixa
O elenco de contas (ou rol de contas) nada mais é do que a relação de contas (intitulação) e
respectivos códigos utilizados pela entidade. O quadro acima pode ser considerado um extrato de
um elenco de contas (tendo em vista que no elenco constam todas as contas e no nosso exemplo
apenas algumas).
O manual de contas objetiva apresentar informações detalhadas de cada conta, ou seja, é um guia
para o contabilista registrar uniformemente todos os eventos envolvidos na gestão do patrimônio
da entidade. Envolve as seguintes informações: código numérico, intitulação, função,
funcionamento, natureza e os critérios de avaliação de cada conta, exemplos de lançamentos
apropriados para o registro de operações não triviais, roteiros para conciliações, além de
informações referentes aos documentos suportes dos registros contábeis. Perceba que é um
elemento bem detalhado.
Galera, esse tópico aqui dificilmente será exigido pelo CESPE na prova, considerando o seu histórico
de exigência. Logo, considerando o tempo e o custo benefício, não há necessidade de ficar
V
C
Segundo a doutrina, são três as teorias das contas: teoria personalista, teoria materialista e teoria
patrimonialista.
Teoria Personalista: Essa teoria entende que o patrimônio é o objeto a ser administrado. Nesse
sentido, a teoria segrega as contas que representam a situação estática (bens, direitos, obrigações
e PL) das contas que representam a situação dinâmica (receitas e despesas). Segundo a Teoria
Personalista cada conta representa uma pessoa (daí o nome personalista) da seguinte forma:
Agentes Consignatários: representam as pessoas a quem os proprietários confiam a guarda dos
bens da empresa.
Agentes Correspondentes: representam as pessoas que não pertencem à empresa com as quais os
proprietários se relacionam e que resultam nos direitos e obrigações da empresa.
Proprietários: representam os sócios, na qualidade de titulares do Patrimônio Líquido, das receitas
e das despesas da empresa.
Teoria Materialista: Segundo essa teoria, as contas só devem existir enquanto existirem os
elementos materiais (bens, direitos, obrigações, Patrimônio Líquido, despesas e receitas) por ela
representados na entidade. Segundo a Teoria Materialista as contas são classificadas em:
Contas Integrais: representam os bens, direitos e obrigações.
Contas Diferenciais: representam as despesas, receitas e Patrimônio Líquido.
Teoria Patrimonialista: trata-se da teoria atualmente utilizada pela Contabilidade. Segundo a Teoria
Patrimonialista as contas são classificadas em:
Ao avançar no estudo da Contabilidade você vai precisar saber classificar as contas (se uma conta é do ativo, do passivo, redutora de ativo,
do PL, etc). Não é a classificação dentro das teorias, essa nós estudamos acima, ok? Nesse momento do curso saber classificar as contas é
algo muito difícil. Muitas contas você só vai entender a lógica após o estudo de pontos avançados da disciplina.
De qualquer forma, a seguir temos um plano de contas que optamos por deixar nessa aula, pois vai facilitar o seu estudo de Contabilidade
ao longo da sua preparação. Sempre que surgir dúvidas de classificação de contas, recorra a esse plano de contas. Dessa maneira, você irá
memorizar naturalmente as principais contas. Nosso objetivo aqui não é que você saia memorizando conta por conta. Não precisa nem ler
nesse momento o plano de contas, ok?
Reitero que se trata de um anexo da aula, um material de apoio para consulta futura, quando você estiver dominando os pontos mais
avançados da disciplina.
NATUREZA
CÓDIGO TÍTULO FUNÇÃO
DO SALDO
Compreende os recursos controlados por uma entidade derivados de eventos passados e dos
1. ATIVO D
quais se espera que fluam benefícios econômicos ou potencial de serviços futuros à unidade.
Compreende os ativos que atendam a qualquer um dos seguintes critérios: sejam caixa ou
equivalente de caixa; sejam realizáveis ou mantidos para venda ou consumo dentro do ciclo
1.1 ATIVO CIRCULANTE D
operacional da entidade; sejam mantidos primariamente para negociação; sejam realizáveis no
curto prazo.
Compreende o somatório dos valores em caixa e em bancos, bem como equivalentes, que
1.1.1 CAIXA E EQUIVALENTES DE CAIXA representam recursos com livre movimentação para aplicação nas operações da entidade e para D
os quais não haja restrições para uso imediato.
Compreende as aplicações financeiras de alta liquidez em moeda nacional, que são prontamente
APLICACOES FINANCEIRAS DE LIQUIDEZ
1.1.1.2 conversíveis em valores conhecidos de caixa e que estão sujeitas a um insignificante risco de D
IMEDIATA
mudança de valor.
EMPRÉSTIMOS E FINANCIAMENTOS Compreende o somatório dos valores de empréstimos e financiamentos concedidos por
1.1.2.2 D
CONCEDIDOS autorizações legais ou vinculações a contratos e acordos.
(-) AJUSTE DE PERDAS DE CRÉDITOS A Compreende o ajuste para perdas estimadas com o não recebimento de valores referentes a
1.1.2.3 C
CURTO PRAZO créditos a curto prazo, por inadimplência de terceiros e outras.
(-) ENCARGOS FINANCEIROS (ATIVOS) A Compreende os encargos financeiros estabelecidos em valores prefixados, inclusos como
1.1.2.4 APROPRIAR/A VENCER/ A contrapartida nas contas de empréstimo e de financiamento concedido a curto prazo, mas que C
TRANSCORRER ainda não transcorreram por não ter ocorrido ainda o fato gerador.
1.1.3 TRIBUTOS A RECUPERAR/COMPENSAR Compreende o somatório dos valores dos tributos a recuperar/compensar. D
OUTROS TRIBUTOS A
1.1.3.4 Registra o somatório dos valores de outros tributos a recuperar/compensar. D
RECUPERAR/COMPENSAR
Registra a parcela do IR e CSLL que representa a diferença entre os valores de lucro apurados
1.1.3.6 IR E CSLL DIFERIDOS seguindo as normas fiscais e seguindo o regime de competência, quando estes forem menores e D
as diferenças temporárias.
OUTROS CRÉDITOS A RECEBER E Compreende os outros créditos e valores realizáveis no curto prazo, provenientes de direitos
1.1.4 D
VALORES A CURTO PRAZO obtidos junto a diversos devedores.
Registra os valores dos dividendos a que a empresa tenha direito, em função de participações em
1.1.4.2 DIVIDENDOS PROPOSTOS A RECEBER outras empresas, quando tais empresas já tenham registrado na demonstração de lucros ou D
prejuízos acumulados a parcela de dividendos propostos a distribuir.
REMUNERAÇÃO DE DEBÊNTURES A
1.1.4.3 Registra os valores das remunerações de debêntures a receber. D
RECEBER
Compreende os valores a receber a curto prazo representados por notas promissórias, letras de
1.1.4.4 TÍTULOS A RECEBER D
câmbio e outros.
OUTROS CRÉDITOS A RECEBER E Registra os valores de outros créditos a receber, para os quais não tenham contas especificas neste
1.1.4.5 D
VALORES DE CURTO PRAZO subgrupo de contas.
(-) AJUSTE DE PERDAS DE DEMAIS Compreende o ajuste de perdas estimadas com o não recebimento de valores referentes a demais
1.1.4.6 C
CRÉDITOS E VALORES A CURTO PRAZO créditos e valores a curto prazo, por inadimplência de terceiros e outras.
Compreende o valor dos bens adquiridos, produzidos ou em processo de elaboração pela entidade
1.1.6 ESTOQUES D
com o objetivo de venda ou utilização própria no curso normal das atividades.
Compreende todos os produtos adquiridos de terceiros para revenda, que não sofrem nenhum
1.1.6.1 MERCADORIAS PARA REVENDA D
processo de transformação na entidade.
PRODUTOS E SERVIÇOS EM
1.1.6.3 Compreende os produtos e serviços em andamento não concluídos na data do balanço. D
ELABORAÇÃO
1.1.6.4 MATÉRIAS-PRIMAS Compreende o estoque de matérias-primas, que será utilizado no processo produtivo. D
1.1.6.5 MATERIAIS EM TRÂNSITO Compreende o valor dos materiais em processo de transferência para outras unidades da entidade. D
1.1.6.6 ALMOXARIFADO Compreende o valor dos materiais destinados ao consumo interno da unidade. D
Compreende o registro das perdas conhecidas em estoques e calculadas por estimativa, relativas
a estoques deteriorados ou obsoletos e para dar cobertura a diferenças físicas, quando tais perdas
1.1.6.8 (-) AJUSTE DE PERDAS DE ESTOQUES não puderem ser baixadas das próprias contas, pelo fato de não estarem identificados os itens C
específicos e por constituírem estimativas, bem como o registro do ajuste de perdas para os
estoque que tiverem o valor de mercado inferior ao seu custo.
1.1.7.1 PRÊMIOS DE SEGUROS A APROPRIAR Compreende os valores pagos a título de prêmios de seguro a apropriar. D
DESPESAS FINANCEIRAS A
1.1.7.2 APROPRIAR/A VENCER/ A Compreende os valores pagos, a título de Despesas financeiras a apropriar. D
TRANSCORRER
ASSINATURAS E ANUIDADES A
1.1.7.3 Compreende os valores pagos a título de assinaturas e anuidades a apropriar. D
APROPRIAR
1.1.7.4 ALUGUÉIS PAGOS A APROPRIAR Compreende os valores pagos a título de aluguel a apropriar. D
1.1.7.5 TRIBUTOS PAGOS A APROPRIAR Compreende os valores pagos a título de tributos a apropriar. D
Compreende o ativo não circulante: ativo realizável a longo prazo, investimentos, imobilizado e
1.2 ATIVO NÃO CIRCULANTE D
intangível.
1.2.1 ATIVO REALIZÁVEL A LONGO PRAZO Compreende os bens, direitos e despesas antecipadas realizáveis no longo prazo. D
(-) AJUSTE DE PERDAS DE CRÉDITOS A Compreende o ajuste de perdas estimadas com o não recebimento de valores referentes a créditos
1.2.1.2 C
LONGO PRAZO a longo prazo, por inadimplência de terceiros e outras.
1.2.1.4 (-) AJUSTE DE PERDAS DE CLIENTES Registra o ajuste para cobertura de perdas estimadas na cobrança das contas a receber de clientes. C
8
EMPRÉSTIMOS E FINANCIAMENTOS
1.2.1.5 Compreende o somatório dos valores de empréstimos e financiamentos concedidos a terceiros. D
CONCEDIDOS
PARTICIPAÇÕES EM SOCIEDADES Registra as participações permanentes da entidade em sociedades controladas, avaliadas por
1.2.2.2 D
CONTROLADAS equivalência patrimonial.
CONTABILIDADE INTRODUTÓRIA p/ POLÍCIA FEDERAL 21
www.estrategiaconcursos.com.br 42
PARTICIPAÇÕES EM SOCIEDADES Registra as participações permanentes da entidade em sociedades coligadas, avaliadas por
1.2.2.4 D
COLIGADAS equivalência patrimonial.
MAIS-VALIA SOBRE OS ATIVOS DAS Registra a diferença entre o valor do percentual adquirido do valor justo dos ativos líquidos da
1.2.2.5 D
INVESTIDAS investida e o valor do percentual adquirido do valor do patrimônio líquido da investida.
Registra a diferença entre o valor pago pela participação adquirida e o valor do percentual
1.2.2.6 ÁGIO SOBRE OS INVESTIMENTOS D
adquirido do valor justo dos ativos líquidos da investida
ADIANTAMENTO PARA FUTURO Registra os valores repassados pela entidade, destinados a serem utilizados para aumento de
1.2.2.7 D
AUMENTO DE CAPITAL capital.
(-) AMORTIZAÇÃO DE ÁGIO NA Registra as participações permanentes da unidade em outras entidades em forma de ações ou
1.2.2.8 AQUISIÇÃO DE PARTICIPAÇÕES cotas, avaliadas pelo método de equivalência patrimonial - Amortização de Ágio na Aquisição de C
AVALIADAS PELO MEP 2 Participações.
PARTICIPAÇÕES AVALIADAS PELO Compreende as participações permanentes da unidade em outras sociedades em forma de ações
1.2.2.9 D
MÉTODO DE CUSTO ou cotas, avaliadas pelo método de custo.
DEMAIS INVESTIMENTOS Compreende os demais direitos de qualquer natureza não classificáveis no ativo circulante nem no
1.2.2.11 D
PERMANENTES ativo realizável a longo prazo e que não se destinem a manutenção das atividades da entidade.
Compreende a diminuição do valor dos elementos do ativo investimento devido a desgaste pelo
(-) DEPRECIAÇÃO ACUMULADA DE
1.2.2.12 uso, ação da natureza ou obsolescência, quando couber, como a depreciação das propriedades C
INVESTIMENTOS
mantidas para investimento.
(-) REDUÇÃO AO VALOR RECUPERÁVEL Compreende os valores de ajuste ao valor recuperável de investimentos, quando esse for inferior
1.2.2.13 C
DE INVESTIMENTOS ao valor líquido contábil.
Compreende os direitos que tenham por objeto bens corpóreos destinados a manutenção das
1.2.3 IMOBILIZADO atividades da entidade ou exercidos com essa finalidade, inclusive os decorrentes de operações D
que transfiram a ela os benefícios, os riscos e o controle desses bens.
Compreende o valor da aquisição ou incorporação de bens corpóreos, que tem existência material
e que podem ser transportados por movimento próprio ou removidos por forca alheia sem
1.2.3.1 BENS MÓVEIS D
alteração da substancia ou da destinação econômico-social, que constituam meio para a produção
de outros bens ou serviços.
1.2.3.2 MÓVEIS E UTENSÍLIOS Compreende o valor da aquisição ou incorporação de mobiliário em geral e utensílios, entre outros. D
Compreende o valor dos bens imóveis, os quais são bens vinculados ao solo e que não podem ser
1.2.3.4 BENS IMÓVEIS retirados sem destruição ou dano, destinados ao uso e que a entidade não esteja explorando D
comercialmente.
f
Compreende a diminuição do valor dos elementos do ativo imobilizado devido a desgaste pelo uso,
ação da natureza ou obsolescência, bem como a perda do valor, decorrente de sua exploração, de
(-) DEPRECIAÇÃO, EXAUSTÃO E direitos cujo objeto sejam recursos minerais ou florestais ou bens aplicados nessa exploração e a
1.2.3.5 C
AMORTIZAÇÃO ACUMULADAS perda do valor do capital aplicado na aquisição de direitos de propriedade industrial ou comercial
e quaisquer outros com existência ou exercício de duração limitada ou cujo objeto sejam bens de
utilização por prazo legal ou contratualmente limitado.
(-) REDUÇÃO AO VALOR RECUPERÁVEL Compreende os valores de ajuste ao valor recuperável do imobilizado, quando esse for inferior ao
1.2.3.6 C
DE IMOBILIZADO valor líquido contábil.
Compreende os direitos que tenham por objeto bens incorpóreos destinados a manutenção da
1.2.4 INTANGÍVEL D
entidade ou exercidos com essa finalidade.
1.2.4.3 DIREITOS AUTORAIS Registra os valores relativos aos direitos autorais adquiridos pela entidade. D
Registra os valores relativos aos direitos obtidos por legislação e/ou por compras de direitos de
1.2.4.4 DIREITOS SOBRE RECURSOS NATURAIS D
reservas ou de exploração de recursos naturais, tais como jazidas e outros.
ADIANTAMENTO PARA TRANFERÊNCIA Registra todos os adiantamentos a fornecedores vinculados a um contrato de transferencia de
1.2.4.5 D
DE TECNOLOGIA tecnologia. Representam pagamentos por conta de um valor previamente contratado.
(-) REDUÇÃO AO VALOR RECUPERÁVEL Compreende os valores de ajuste ao valor recuperável do ativo intangível, quando esse for inferior
1.2.4.8 C
DE INTANGÍVEL ao valor líquido contábil.
(-) ENCARGOS FINANCEIROS (ATIVOS) A Compreende os encargos financeiros estabelecidos em valores prefixados, inclusos como
2.1.2.3 APROPRIAR/A VENCER/ A contrapartida nas contas de empréstimo e de financiamento a curto prazo, mas que ainda não D
TRANSCORRER transcorreram por não ter ocorrido ainda o fato gerador.
Registra o valor das Obrigações Tributárias a Recolher referentes ao Imposto sobre Produtos
Industrializados das Unidades Industriais ou com características dessas, geradas pelas vendas de
2.1.4.1 IPI A RECOLHER C
produtos industriais e sujeitas a compensação com os créditos adquiridos por compras de matérias
primas, em conformidade com a sistemática de apuração deste imposto.
2.1.4.2 IRPJ A RECOLHER Registra o valor das obrigações a recolher relativas ao Imposto de Renda pessoa Jurídica. C
Registra o valor das Obrigações exigíveis a Curto Prazo relativas a Contribuição Social sobre o Lucro
2.1.4.4 CSSL A RECOLHER C
das Pessoas Jurídicas (CSSL).
Registra o valor das obrigações exigíveis a curto prazo a recolher relativas à Contribuição para
2.1.4.5 COFINS A RECOLHER C
Financiamento da Seguridade Social (COFINS).
Registra o valor das obrigações a recolher relativas ao Programa de Integração Social (PIS) e ao
2.1.4.6 PIS/PASEP A RECOLHER C
Programa de Formação do Servidor Público (PASEP).
Compreende o valor das Obrigações exigíveis em Função das vendas de Mercadorias e Serviços
sobre os quais incida Imposto sobre a Circulação de Mercadorias e prestação de Serviços (ICMS),
2.1.4.7 ICMS A RECOLHER Sujeitos a Compensações com os Créditos obtidos em Compras de Mercadorias e Serviços, C
Conforme sistemática de apuração deste Imposto ou sobre Mercadorias de Terceiros entregues
para Depósito.
Registra o valor das Obrigações junto ao Governo Municipal, relativas ao Imposto sobre Serviços
2.1.4.8 ISS A RECOLHER C
de Qualquer Natureza (ISS) em que a própria Unidade seja a prestadora de serviço.
Registra o valor das Obrigações junto ao Governo Municipal, relativas ao Imposto sobre a
2.1.4.9 IPTU/TLP A RECOLHER C
Propriedade Predial e Territorial Urbana (IPTU) e Taxa de Limpeza Pública (TLP).
PROVISÃO PARA RISCOS TRABALHISTAS Compreende os passivos de prazo ou de valor incertos, relacionados a pagamento de reclamações
2.1.5.1 C
A CURTO PRAZO trabalhistas, com probabilidade de ocorrerem no curto prazo.
PROVISÕES PARA RISCOS FISCAIS A Compreende os passivos de prazo ou de valor incertos, relacionados ao pagamento de autuações
2.1.5.2 C
CURTO PRAZO fiscais, com probabilidade de ocorrerem no curto prazo.
PROVISÃO PARA RISCOS CÍVEIS A Compreende os passivos de prazo ou de valor incertos, relacionados a pagamento de indenizações
2.1.5.3 C
CURTO PRAZO a fornecedores e clientes, com probabilidade de ocorrerem no curto prazo.
Compreende as obrigações a curto prazo referentes a arrendamentos mercantis, nos quais não são
ARRENDAMENTO OPERACIONAL A
2.1.7 transferidos ao arrendador os riscos e benefícios inerentes a propriedade, não havendo a C
PAGAR
possibilidade de opção de compra do bem arrendado.
Compreende os títulos emitidos pela entidade que conferirão aos seus titulares direito de credito
DEBÊNTURES E OUTROS TÍTULOS DE
2.1.8 contra ela, nas condições constantes da escritura de emissão do titulo, com vencimento no curto C
DIVIDA A CURTO PRAZO
prazo.
Registra os valores de ágio na emissão de debêntures, que são os valores recebidos que supera o
2.1.8.1 ÁGIO NA EMISSÃO DE DEBÊNTURES de resgate desses títulos recebidos que supera o de resgate desses títulos na data do próprio C
recebimento ou do valor formalmente atribuído às debêntures.
Registra os valores de deságio na emissão de debêntures, que são os valores recebidos inferiores
(-) DESÁGIO NA EMISSÃO DE
2.1.8.2 ao valor de resgate desses títulos na data do próprio recebimento ou do valor formalmente D
DEBÊNTURES
atribuído às debêntures.
Registra os custos da transação a amortizar, que são apenas os custos incorridos e diretamente
(-) CUSTO DA TRANSAÇÃO A atribuíveis às atividades necessárias exclusivamente à consecução da transação. Exemplo: Taxas E
2.1.8.3 D
AMORTIZAR Comissões. Entretanto, não incluem despesas financeiras, custos internos administrativos ou custo
de carregamento.
2.1.9 DIVIDENDOS A PAGAR Compreende os dividendos aprovados pela assembleia geral a serem pagos aos acionistas. C
Compreende outras obrigações não classificáveis em grupos específicos deste plano de contas,
2.1.10 OUTRAS OBRIGAÇÕES A CURTO PRAZO C
com vencimento no curto prazo.
Compreende as obrigações conhecidas e estimadas que não atendam a nenhum dos critérios
2.2 PASSIVO NAO-CIRCULANTE C
para serem classificadas no passivo circulante.
OBRIGAÇÕES TRABALHISTAS, Compreende as obrigações referentes a salários ou remunerações, bem como benefícios aos quais
2.2.1 PREVIDENCIÁRIAS E ASSISTENCIAIS A o empregado tenha direito, aposentadorias, reformas, pensões e encargos a pagar, benefícios C
PAGAR A LONGO PRAZO assistenciais, com vencimento no longo prazo.
EMPRÉSTIMOS E FINANCIAMENTOS A Compreende as obrigações financeiras da entidade a titulo de empréstimos, bem como as
2.2.2 C
LONGO PRAZO aquisições efetuadas diretamente com o fornecedor, com vencimentos no longo prazo.
PROVISÃO PARA RISCOS TRABALHISTAS Compreende os passivos de prazo ou de valor incertos, relacionados a pagamento de reclamações
2.2.6.1 C
A LONGO PRAZO trabalhistas, com probabilidade de ocorrerem no longo prazo.
PROVISÃO PARA RISCOS FISCAIS A Compreende os passivos de prazo ou de valor incertos, relacionados ao pagamento de autuações
2.2.6.2 C
LONGO PRAZO fiscais, com probabilidade de ocorrerem no longo prazo.
PROVISÃO PARA RISCOS CÍVEIS A Compreende os passivos de prazo ou de valor incertos, relacionados a pagamento de indenizações
2.2.6.3 C
LONGO PRAZO a fornecedores e clientes, com probabilidade de ocorrerem no longo prazo.
ADIANTAMENTOS DE CLIENTES A Compreende as antecipações recebidas por operações de fornecimento de bens ou prestação de
2.2.7 C
LONGO PRAZO serviços e que ensejem a devolução da quantia recebida, caso a operação não ocorra.
Compreende os títulos emitidos pela entidade que conferirão aos seus titulares direito de credito
DEBÊNTURES E OUTROS TÍTULOS DE
2.2.8 contra ela, nas condições constantes da escritura de emissão do titulo, com vencimento no longo C
DIVIDA A LONGO PRAZO
prazo.
Compreende outras obrigações não classificáveis em grupos específicos deste plano de contas,
2.2.10 OUTRAS OBRIGAÇÕES A LONGO PRAZO C
com vencimento no longo prazo.
Compreende o valor das receitas já recebidas que efetivamente devem ser reconhecidas em
resultados em anos futuros e que não haja qualquer tipo de obrigação de devolução por parte da
2.2.11 RECEITA DIFERIDA C
entidade. Compreende também o saldo existente na antiga conta resultado de exercícios futuros
em 31 de dezembro de 2008.
2.3 PATRIMÔNIO LÍQUIDO Compreende o valor residual dos ativos depois de deduzidos todos os passivos. C
Compreende o capital fixado no estatuto ou contrato social, para que sócios possam subscrever as
2.3.1.1 CAPITAL SUBSCRITO ações ou cotas em que divide o capital social. Subscrição é o compromisso para realizar o capital C
inicial. É o valor que os sócios assumem o compromisso de realizar a título de capital social.
(-) CAPITAL A REALIZAR/ Compreende a parcela do capital ainda não integralizada pelos proprietários (sócios), permitindo
2.3.1.2 D
A INTEGRALIZAR que o valor do capital reflita adequadamente somente o montante que ingressou na empresa
2.3.1.3 (-) GASTOS COM EMISSÃO DE AÇÕES Compreende os gastos com emissão de ações D
Compreende os valores acrescidos ao patrimônio que não transitaram pelo resultado como
2.3.3 RESERVAS DE CAPITAL C
receitas.
Representam uma conta especial que deve ser utilizada nos casos em que as sociedades negociam
serviços de seus administradores e empregados, cujo valor de mercado não é facilmente obtido.
2.3.4 OPÇÕES OUTORGADAS RECONHECIDAS Ela deve ser apresentada junto às Reservas de Capital, no Patrimônio Líquido, quando os serviços C
negociados tiverem como contraprestação pagamentos baseados em ações a serem liquidados
com instrumentos patrimoniais
Compreende as reservas constituídas com parcelas do lucro líquido das entidades para finalidades
2.3.5 RESERVAS DE LUCROS C
especificas.
Compreende as reservas constituídas com parte do lucro líquido, com o objetivo de atender a
2.3.5.5 RESERVAS DE LUCROS PARA EXPANSÃO C
projetos de investimento.
RESERVA DE RETENÇÃO DE PRÊMIO NA Compreende a parcela do lucro líquido do exercício decorrente do prêmio na emissão de
2.3.5.7 C
EMISSÃO DE DEBÊNTURES debêntures.
2.3.6 LUCROS OU PREJUÍZOS ACUMULADOS Compreende o saldo dos lucros ou prejuízos líquidos da entidade. C
LUCROS ACUMULADOS Registra o valor dos lucros do exercício pendentes de destinação, até a aprovação da proposta pela
2.3.6.1 C
(A DESTINAR) assembleia geral.
2.3.8 (-) AÇÕES/COTAS EM TESOURARIA Compreende o valor das ações ou cotas da entidade que foram adquiridas pela própria entidade. D
3 QUESTÕES COMENTADAS
6. (CESPE/Auditor do Estado/CAGE-RS/2018/Adaptada) As contas de receitas e despesas são
contas de resultado, também denominadas de contas temporárias, pois seus saldos são encerrados
para a apuração do resultado da entidade.
Comentários
De fato, as contas de receitas e despesas são contas de resultado. Essas contas de resultado são
encerradas ao final do exercício no momento da apuração do resultado do exercício (vamos estudar
o assunto oportunamente no nosso curso). Nesse sentido, elas são também denominadas de contas
temporárias.
Gabarito: Certo
Gabarito: A
Gabarito: Certo
é usado no sentido de que a entidade deve seguir esse rol, é algo normativo para a entidade. Por
fim, de fato o rol de contas ampara os registros contábeis da entidade.
Gabarito: Certo
Comentários
Trata-se de exigência do §2º, art. 176, da Lei n. 6.404/76. Para fixar:
“Art. 176. § 2º Nas demonstrações, as contas semelhantes poderão ser agrupadas; os
pequenos saldos poderão ser agregados, desde que indicada a sua natureza e não ultrapassem 0,1
(um décimo) do valor do respectivo grupo de contas; mas é vedada a utilização de designações
genéricas, como "diversas contas" ou "contas-correntes".
Observe que a Lei das S.A. impõe vedação no que diz respeito a nomes genéricos, tais como:
- O L
possibilitar a agregação de contas semelhantes, para fins de apresentação nas demonstrações
contábeis, desde que não ultrapassem 10% do valor do grupo de contas.
Gabarito: Certo
Conforme estudamos, quando avaliadas pelo critério de variação na natureza do seu saldo, as contas
são classificadas em estáveis ou instáveis. Para fixar:
Uma conta é estável credora quando sempre assume saldo credor. Nosso exemplo clássico é o
Capital Social.
Uma conta é estável devedora quando sempre assume saldo devedor. Nosso exemplo clássico é o
Caixa.
Uma conta é instável quando assumir saldo credor ou devedor, dependendo da situação. Como
exemplo, temos a conta Lucros e Prejuízos Acumulados
Gabarito: Certo
Comentários
O plano de contas é um conjunto de contas, diretrizes e normas que disciplina as tarefas do setor de
contabilidade. O objetivo do plano de contas é uniformizar os registros contábeis de uma entidade.
Para tanto, o plano de contas relaciona todas as contas a serem utilizadas no registro das variações
patrimoniais.
Nesse sentido, o Plano de Contas representa um agrupamento ordenado de todas as contas que
serão utilizadas pela Contabilidade dentro de determinada entidade e visa padronizar e facilitar no
momento de classificação dos documentos, bem como estabelecer normas de conduta para o
registro das operações da entidade.
Gabarito: Certo
Para fechar nossa fixação do conhecimento por meio de questões comentadas, vamos ver como o
assunto foi explorado na última prova para Agente da Polícia Federal. Esses assuntos básicos que
certamente aparecerão na sua prova não sairão do padrão que estamos estudando nessas questões.
Gabarito: Certo
As contas devem ser classificadas como estáveis ou instáveis, quando avaliadas pelo critério de
variação na natureza do seu saldo.
19. (CESPE/Contador/Município do IPOJUCA/2009) No que diz respeito à natureza de cada conta e
dos mecanismos de débito e crédito nela utilizados, julgue o item abaixo.
As contas de natureza devedora, como o passivo e a receita, têm seus saldos aumentados por meio
de débitos e diminuídos por meio de créditos.
20. (CESPE/IBRAM/Técnico em Contabilidade/2009) O plano de contas completo ou manual de
contas é aquele em que são listadas todas as contas a serem utilizadas pela contabilidade, não sendo
necessária a agregação de informações acerca da função das contas, tais como: funcionamento,
contrapartidas e explicações em geral.
21. (CESPE/Contador/DPU/2016) Um dos objetivos do plano de contas é estabelecer normas de
conduta para o registro das operações da entidade, por meio do atendimento às necessidades de
informação da administração da empresa, da observação do formato compatível com as normas de
contabilidade, e da adaptação, tanto quanto possível, às exigências dos agentes externos.
22. (CESPE/Agente/Polícia Federal/2014) Com relação à natureza do patrimônio e aos mecanismos
para o seu controle, julgue o item a seguir.
O plano de contas deve reunir os elementos necessários para o registro das operações
desenvolvidas, as quais podem sofrer variações significativas de uma empresa para outra.
5 RESUMO
CONCEITO: são nomes que qualificam os elementos patrimoniais e quantificam-nos por meio de saldos devedores e credores.
ESTRUTURA DAS CONTAS: A conta é composta pelos elementos essenciais: data; histórico; débito; crédito; e saldo.
6 GABARITO
1. 2. 3. 4. 5. 6. 7. 8. 9. 10.
E E E C E C E E A C
11. 12. 13. 14. 15. 16. 17. 18. 19. 20.
C C C E C C C C E E
21. 22.
C C