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Livro Eletrônico

Aula 02

Contabilidade Introdutória p/ Polícia Federal (Diversos Cargos) Com


videoaulas - Pós-Edital
Gilmar Possati

70752311204 - JANE KELLY RIVERA MARTINS


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CONTAS: conceitos, contas de débitos, contas de


créditos e saldos. Plano de contas: conceitos,
elenco de contas, função e funcionamento das
contas.
1 Contas .......................................................................................................................... 2
1.1. Conceito ...................................................................................................................................... 2
1.2. DÉBITO, CRÉDITO E SALDO (MECANISMO DE DÉBITO E CRÉDITO) ............................................ 3
1.3. Natureza das Contas .................................................................................................................. 4
1.4. Função e Estrutura das Contas ................................................................................................. 10
1.5. Plano de Contas ........................................................................................................................ 11
1.6. Teoria das Contas ..................................................................................................................... 12
1.7. Contas e Subcontas .................................................................................................................. 14
2 Anexo: Plano de Contas com as principais contas exigidas em provas ........................ 16
3 Questões Comentadas ............................................................................................... 32
4 Lista das Questões Comentadas ................................................................................. 38
5 Resumo ...................................................................................................................... 41
6 Gabarito ..................................................................................................................... 42

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1 CONTAS

1.1. CONCEITO

Contas são nomes que qualificam os elementos patrimoniais e quantificam-nos por meio de saldos
devedores e credores.
As contas contábeis são utilizadas para registrar elementos semelhantes do patrimônio,
possibilitando o controle e acompanhamento necessários ao fornecimento de informações para a
tomada de decisão e para o controle do patrimônio. Send C
uma conta do ativo que registra as variações ocorridas com o numerário que a empresa guarda fora
do banco.
As entidades possuem certa liberdade na nomenclatura das contas, desde que identifiquem
corretamente os elementos do patrimônio aos quais se referem. No entanto, vale destacar o teor
do §2º, art. 176, da Lei n. 6.404/76, senão vejamos:
“Art. 176. § 2º Nas demonstrações, as contas semelhantes poderão ser agrupadas; os
pequenos saldos poderão ser agregados, desde que indicada a sua natureza e não ultrapassem 0,1
(um décimo) do valor do respectivo grupo de contas; mas é vedada a utilização de designações
genéricas, como "diversas contas" ou "contas-correntes".

Observe que a Lei das S.A. impõe vedação no que diz respeito a nomes genéricos, tais como:
- O L
possibilitar a agregação de contas semelhantes, para fins de apresentação nas demonstrações
contábeis, desde que não ultrapassem 10% do valor do grupo de contas.

1. (CESPE/IBRAM/Técnico em Contabilidade/2009) Existem elementos patrimoniais e de resultados


de uma mesma natureza que podem ser agrupados em um único item, denominado conta, que passa
a representar tais elementos.
Comentários
O item nos traz a essência do que é uma conta. Em outras palavras o item nos informa que os
elementos patrimoniais (ativo, passivo e patrimônio líquido) e de resultados (receitas e despesas)
que possuem uma mesma natureza (devedora ou credora) são agrupados em contas representativas
desses elementos. Perfeito, não?

Gabarito: E

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1.2. DÉBITO, CRÉDITO E SALDO (MECANISMO DE DÉBITO E CRÉDITO)

Para entendermos o mecanismo de débito e crédito, faz-se necessário tecermos breves


comentários sobre o Método das Partidas Dobradas e a Natureza das Contas.
Método das Partidas Dobradas
O Método das Partidas Dobradas, também denominado de método veneziano (dado sua origem),
preceitua que:

A todo o débito corresponde um ou mais créditos, sendo que o total de débito é


exatamente igual ao total de crédito.

Perceba que, segundo esse método, não existe débito sem crédito.

2. (CESPE/IBRAM/Técnico em Contabilidade/2009) Para vários créditos, é desnecessário que


existam vários débitos, basta que os valores das aplicações e das fontes de recursos sejam
exatamente iguais. Tal regra é denominada partida simples.
Comentários
Vamos analisar a questão por partes:
Para vários créditos, é desnecessário que existam vários débitos...
Até aqui tudo certo. Segundo o método das partidas dobradas, a todo o débito corresponde um ou
mais créditos. Logo, pode haver uma situação em que vários créditos correspondam a apenas um
débito, sendo, portanto, desnecessário que existam vários débitos para vários créditos.
... basta que os valores das aplicações e das fontes de recursos sejam exatamente iguais.
Correto também esse trecho, pois é decorrência do método das partidas dobradas. Os valores das
aplicações (débitos) é igual ao valor das origens (créditos).
Tal regra é denominada partida simples.
Aqui está o erro da questão. Essa regra é denominada de partida dobrada.
Portanto, o item está errado.
Gabarito: Errado

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Pessoal, nesse ponto acredito ser suficiente saber que:

 A soma dos débitos é sempre igual à soma dos créditos.


 Um ou mais débitos em uma ou mais contas deve corresponder a um ou mais créditos de
valor equivalente em uma ou mais contas.

1.3. NATUREZA DAS CONTAS

As contas do ativo e as despesas possuem natureza devedora, pois o saldo aumenta com débitos e
diminui com créditos.

As contas do passivo (inclui PL) e as receitas são de natureza credora, pois o saldo aumenta com
créditos e diminui com débitos.

Para as contas redutoras, o raciocínio é inverso: redutoras do ativo possuem natureza credora e
redutoras do passivo e PL possuem natureza devedora.

As contas redutoras, também denominadas de contas retificadoras, têm a função de garantir que
um determinado grupo de contas reflita com fidedignidade a realidade patrimonial da entidade.
Assim, pertencem ao mesmo grupo patrimonial (ativo, passivo, etc.), mas possuem natureza diversa
(credora ou devedora, conforme o caso). No decorrer da aula, vamos estudar diversos exemplos de
contas redutoras.

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Alguns alunos perguntam qual a lógica da natureza das contas... e a resposta que dou é: não tem
lógica! Trata-se de uma convenção!

Assim como em um semáforo convencionou-se que a luz verde é para seguir e a luz vermelha para
parar (qual a lógica disso?), na Contabilidade convencionou-se que o lado esquerdo de uma conta
é o lado dos débitos e o lado direito de uma conta é o lado dos créditos (veja abaixo). Além disso,
convencionou-se que as contas do ativo, de despesa, retificadoras do passivo exigível e retificadoras
do patrimônio líquido são devedoras e as contas do passivo exigível, do patrimônio líquido, de
receita e retificadora do ativo são credoras. Não tem uma lógica, mas temos que aceitar isso como
uma verdade, assim como aceitamos a lógica de luzes de um semáforo.

Título da Conta

lado do débito lado do crédito

E C T denominamos de Razonete (a seguir comentamos sobre


ele).
Segundo o Prof. Iudícibus, os leigos em Contabilidade, geralmente, são levados a pensar que
débito significa algo desfavorável, e crédito algo favorável. Na realidade, isto não ocorre, pois tais
denominações são, hoje, simplesmente convenções contábeis, com uma função específica em cada
conta
A partir de hoje esqueça essa premissa de que crédito é algo positivo, favorável e débito algo
negativo, desfavorável. Isso é bem comum para aqueles que estão tendo o primeiro contato com a
Contabilidade. E, claro, que há uma explicação para tanto: somos acostumados a conferir nosso
extrato bancário e lá quando há uma entrada na nossa conta temos um crédito e quando há uma
saída um débito. Ocorre que essa é a visão da Contabilidade do banco! Veja o raciocínio:

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Quando você deposita R$ 100,00 em sua conta, no extrato aparece um crédito. Por que é um
crédito? Por que para o banco representa uma obrigação com você... ele te deve R$ 100,00. Logo, é
um passivo do banco e, como tal, deve ser reconhecido por meio de um crédito (o passivo possui
natureza credora e aumenta por crédito). Por outro lado, quando você saca R$ 50,00, o extrato indica
um débito. Por que é um débito? Por que o banco está dando baixa de parte da obrigação que possui
com você (lembre-se que o passivo é diminuído por débito).
Vamos analisar um extrato adaptado para o nosso propósito.
SISBB - Sistema de Informações Banco do Brasil
19/10/20X1 Auto-Atendimento 08:04:10
Extrato de conta corrente

Agência: xxxxx Conta: xxxxx


Cliente: Xxxxxx
=============================================================
Data Histórico Valor

30/09/X1 Saldo Anterior 0,00 C


01/10/X1 Recebimento de Proventos 15.000,00 C
01/10/X1 Pagamento de Título 1.400,00 D
04/10/X1 Pagamento conta telefone 44,78 D
04/10/X1 Pagamento Energia Elétrica 110,35 D
05/10/X1 Transferido para Poupança 1.200,00 D
06/10/X1 Transferência on line 801,27 C
06/10/X1 TED 8.500,00 D
06/10/X1 Pagamento de Título 574,72 D
06/10/X1 Pagamento de Impostos 208,55 D
12/10/X1 Compra com Cartão 13,65 D
12/10/X1 Saque no TAA 1.900,00 D
19/10/X1 S A L D O 1.849,22 C

Vamos analisar o extrato:


No dia 01/10/X1 houve o recebimento de proventos, logo o extrato nos indica se tratar de um crédito
(C), pois para o Banco isso significa uma obrigação com o correntista, não é mesmo? Afinal toda a
grana recebida pelo seu trabalho está lá de
contas a pagar, impostos, etc.
Posteriormente, temos uma série de saídas pelos pagamentos efetuados (título, telefone e energia)
e pela transferência para poupança. Veja que todos esses eventos por se tratarem de saídas da conta
(e, portanto, o banco não possui mais obrigação com o correntista) são evidenciados como Débito
(D). No dia 06/10 houve uma transferência on line para a conta. Logo, como é uma entrada de
recursos na conta, aumenta a obrigação do banco com o correntista (crédito no extrato!). Nesse
mesmo dia, houve mais 3 saídas (uma TED e dois pagamentos). Como esses fatos representam saídas
da conta e obviamente diminuição da obrigação do banco com o correntista, o extrato nos indica

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que houve débitos (diminuição da obrigação, ou seja, do passivo do banco). No dia 12/10 mais duas
saídas ocorreram (baixa da obrigação bancária = débito). Por fim, no dia 19/10 resta um saldo
positivo representado por um crédito (afinal se trata de uma obrigação do banco com o correntista).
Galera, esse é o raciocínio da Contabilidade do banco. Veja que débito no extrato não significa algo
desfavorável, mas sim que o banco está dando baixa da sua obrigação com o correntista. E crédito
não significa algo favorável, mas somente está indicando que o banco possui uma obrigação com o
correntista.
É assim que a partir de hoje você vai raciocinar quando analisar seu extrato, ok?
O quanto antes você aceitar essa realidade, mais fácil será para entender o mecanismo de débito e
crédito.
Assim, temos:

Entrada no Ativo  Bens e Direitos  Debitar

Saída no Ativo  Bens e Direitos  Creditar

Entrada no Passivo  Obrigações  Creditar

Saída no Passivo  Obrigações  Debitar

Despesas  apropriação (reconhecimento)  Debitar

Receitas  apropriação (reconhecimento)  Creditar

Exemplos
(Aqui vamos efetuar alguns lançamentos contábeis... nesse primeiro momento não se preocupe,
pois vamos estudar melhor os lançamentos oportunamente. Apenas visualize a sistemática dos
débitos e créditos)
a) Compra à vista de veículos no valor de R$ 30.000,00.
Entrada de bens no Ativo  Debitar V
Saída de bens no Ativo  Creditar C

D Veículos
C Caixa ......... 30.000,00

b) Compra a prazo de material de consumo no valor de R$ 10.000,00.


Entrada de bens no Ativo  Debitar M C
Entrada de obrigações no Passivo  Creditar F

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D Material de Consumo
C Fornecedores ......... 10.000,00

c) Pagamento de fornecedores no valor de R$ 10.000,00.


Saída de bens no Ativo  Creditar C
Saída de obrigações no Passivo  Debitar F

D Fornecedores
C Caixa ......... 10.000,00

d) Pagamento com cheque de despesas administrativas no valor de R$ 5.000,00.


Apropriação de despesas  Debitar D A
B
==da82f==

Saída de bens no Ativo  Creditar

D Despesas Administrativas
C Bancos ......... 5.000,00

e) Recebimento de juros ativos (receitas financeiras) no valor de R$ 10.000,00.


Entrada de bens  Debitar C
Reconhecimento de Receita  Creditar J A

D Caixa
C Juros Ativos ......... 10.000,00

Vejamos como o assunto já foi exigido em prova.

3. (CESPE/IBRAM/Técnico em Contabilidade/2009) As contas de natureza devedora são as


representativas de fontes de recursos. Servem como exemplo contas relacionadas às
disponibilidades, como caixa e bancos, utilizadas como fonte de recursos para eventual investimento
das entidades.
Comentários
As contas de natureza devedora são representativas de aplicações de recursos, enquanto as contas
de natureza credora são representativas de fonte ou origem de recursos.
Gabarito: Errado

Para finalizar esse ponto, devemos saber a classificação decorrente da natureza das contas.

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Quando avaliadas pelo critério de variação na natureza do seu saldo, as contas são classificadas em
estáveis ou instáveis.
Uma conta é estável credora quando sempre assume saldo credor. Nosso exemplo clássico é o
Capital Social.
Uma conta é estável devedora quando sempre assume saldo devedor. Nosso exemplo clássico é o
Caixa.
Uma conta é instável quando assumir saldo credor ou devedor, dependendo da situação. Como
exemplo, temos a conta Lucros e Prejuízos Acumulados

Bem...vistos os aspectos básicos sobre o Método das Partidas Dobradas e a Natureza das Contas,
fica fácil perceber que as contas são movimentadas por meio de débitos e créditos nela lançados.
Sendo assim, débito e crédito, em contabilidade, podem ser considerados, respectivamente,
sinônimos de aumento e diminuição do saldo das contas.
Porém, conforme estudamos no item referente à natureza das contas, para as contas de natureza
devedora, o débito representa aumento de saldo e o crédito representa diminuição do saldo. Já
para as contas de natureza credora, o raciocínio é justamente o inverso: débito representa
diminuição do saldo e crédito representa aumento de saldo.

4. (FCC/Analista Contabilidade/TRT24/2011) Aumentam o saldo das contas de Patrimônio Líquido,


Ativo e Passivo, os lançamentos nelas efetuados que representam, respectivamente:
a) Débito, Crédito e Débito.
b) Crédito, Crédito e Crédito.
c) Crédito, Débito e Crédito.
d) Crédito, Crédito e Débito.
e) Débito, Débito e Crédito.
Comentários
Conforme acabamos de estudar, as contas de Patrimônio Líquido e de Passivo são aumentadas por
meio de crédito e diminuídas por meio de débito.
Gabarito: C

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1.4. FUNÇÃO E ESTRUTURA DAS CONTAS

1.4.1. Função
A função das contas é representar os itens patrimoniais e de resultado. Assim, as contas exercem
um importante papel no processo contábil, pois controlam e movimentam todos os componentes
patrimoniais.
A utilização das contas permite à Contabilidade atingir a sua principal finalidade: fornecer
informações aos seus usuários acerca do patrimônio e de suas variações.

1.4.2. Estrutura

As contas contábeis possuem uma estruturação, composta por elementos essenciais, necessários
para a identificação e mensuração dos fatos contábeis. A estrutura padrão de uma conta está
ilustrada no quadro abaixo:

Nome da Conta

Data Histórico Débito Crédito Saldo

Essa estrutura é encontrada no Livro Razão. No entanto, para fins de controle da movimentação das
C
T R

Título da Conta

Débito Crédito

Saldo Devedor Saldo Credor

Lembre-se que o razonete possui dois lados, um para registro das entradas e outro para o registro
das saídas, de acordo com a natureza das contas. Conforme já comentado, convencionou-se
denominar o lado esquerdo do razonete de lado do débito. O lado direito, por sua vez, de lado do
crédito.
Assim, as contas do ativo e as despesas (natureza devedora) terão registradas suas entradas no lado
esquerdo do razonete e suas saídas no lado direito do razonete. As contas de natureza credora
(passivo e receitas) possuem o raciocínio inverso: entradas no lado direito e saídas no lado esquerdo.

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Exemplos:

Caixa Veículos
Saldo Inicial
10.000 10.000 Saldo Inicial 15.000

5.000 25.000

5.000 40.000

Nos exemplos acima, podemos visualizar que há saldo inicial de R$ 10.000,00 na conta Caixa e de R$
15.000,00 na conta Veículos. Além disso, houve uma entrada de R$ 5.000,00 no Caixa e de R$
25.000,00 em Veículos. Ainda, percebe-se que houve uma saída caixa no valor de R$ 10.000,00,
restando um saldo (diferença entre o saldo devedor e o saldo credor) de R$ 5.000,00 na conta caixa
e de R$ 40.000,00 na conta Veículos.

1.5. PLANO DE CONTAS

O plano de contas é um conjunto de contas, diretrizes e normas que disciplina as tarefas do setor
de contabilidade.
O objetivo do plano de contas é uniformizar os registros contábeis de uma entidade. Para tanto, o
plano de contas relaciona todas as contas a serem utilizadas no registro das variações patrimoniais.
Nesse ponto, vale destacar que o plano de contas deve ser flexível, permitindo a exclusão ou
inclusão de contas, acompanhando a dinâmica das operações da entidade. Além disso, destaca-se
que, em geral, cada entidade elabora o seu plano de contas de acordo com suas peculiaridades.
Segundo a doutrina, um plano de contas deve conter no mínimo as seguintes partes: elenco de
contas, manual de contas e modelos de demonstrações padronizadas.
Como forma de apresentação e organização, os planos de contas apresentam uma codificação, ou
seja, cada conta contábil apresentará um código. A seguir, temos um exemplo básico dessa
codificação:

Código da Conta Descrição da Conta

1 Ativo

1.1 Ativo Circulante

1.1.1 Disponível

1.1.1.1 Caixa

1.2 Ativo Não Circulante

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O elenco de contas (ou rol de contas) nada mais é do que a relação de contas (intitulação) e
respectivos códigos utilizados pela entidade. O quadro acima pode ser considerado um extrato de
um elenco de contas (tendo em vista que no elenco constam todas as contas e no nosso exemplo
apenas algumas).
O manual de contas objetiva apresentar informações detalhadas de cada conta, ou seja, é um guia
para o contabilista registrar uniformemente todos os eventos envolvidos na gestão do patrimônio
da entidade. Envolve as seguintes informações: código numérico, intitulação, função,
funcionamento, natureza e os critérios de avaliação de cada conta, exemplos de lançamentos
apropriados para o registro de operações não triviais, roteiros para conciliações, além de
informações referentes aos documentos suportes dos registros contábeis. Perceba que é um
elemento bem detalhado.

1.6. TEORIA DAS CONTAS

Galera, esse tópico aqui dificilmente será exigido pelo CESPE na prova, considerando o seu histórico
de exigência. Logo, considerando o tempo e o custo benefício, não há necessidade de ficar
V
C
Segundo a doutrina, são três as teorias das contas: teoria personalista, teoria materialista e teoria
patrimonialista.
Teoria Personalista: Essa teoria entende que o patrimônio é o objeto a ser administrado. Nesse
sentido, a teoria segrega as contas que representam a situação estática (bens, direitos, obrigações
e PL) das contas que representam a situação dinâmica (receitas e despesas). Segundo a Teoria
Personalista cada conta representa uma pessoa (daí o nome personalista) da seguinte forma:
Agentes Consignatários: representam as pessoas a quem os proprietários confiam a guarda dos
bens da empresa.
Agentes Correspondentes: representam as pessoas que não pertencem à empresa com as quais os
proprietários se relacionam e que resultam nos direitos e obrigações da empresa.
Proprietários: representam os sócios, na qualidade de titulares do Patrimônio Líquido, das receitas
e das despesas da empresa.
Teoria Materialista: Segundo essa teoria, as contas só devem existir enquanto existirem os
elementos materiais (bens, direitos, obrigações, Patrimônio Líquido, despesas e receitas) por ela
representados na entidade. Segundo a Teoria Materialista as contas são classificadas em:
Contas Integrais: representam os bens, direitos e obrigações.
Contas Diferenciais: representam as despesas, receitas e Patrimônio Líquido.
Teoria Patrimonialista: trata-se da teoria atualmente utilizada pela Contabilidade. Segundo a Teoria
Patrimonialista as contas são classificadas em:

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Contas Patrimoniais: representam os bens, direitos, obrigações e patrimônio líquido, ou seja,


representam o patrimônio da entidade em determinado momento, por meio do Balanço
Patrimonial. As contas patrimoniais são subdivididas em contas ativas e contas passivas.
Contas de Resultado: representam as receitas e despesas da entidade. As contas de resultado
surgem durante o exercício contábil e encerram-se ao final do mesmo exercício. É por meio dessas
contas que sabemos se a empresa apresentou lucro ou prejuízo em suas atividades. As contas de
resultado são subdivididas em Contas de Despesa e Contas de Receita.
Existem, ainda, as contas de compensação, também denominadas de extrapatrimoniais:
Contas de Compensação (Extrapatrimoniais): compreendem um sistema de contas próprias para o
registro de atos administrativos relevantes (atos que podem afetar futuramente o patrimônio da
entidade). Nesse sentido, as contas de compensação são utilizadas para registrar não os fatos, mas
os atos administrativos relevantes dentro da entidade.
Um exemplo clássico dessas contas são as hipotecas.

5. (ESAF/Analista de Comércio Exterior/MDIC/2012) A evolução do pensamento científico em


Contabilidade foi marcada pela contribuição de diversos pensadores que culminaram no
desenvolvimento das chamadas Teorias das Contas, as quais subdividem as rubricas contábeis em
grandes grupos. A respeito desse assunto, podemos afirmar que
a) a teoria personalista subdivide as contas em Contas do Proprietário e Contas de Agentes
Consignatários.
b) a teoria materialista subdivide as contas em Contas Materiais e Contas de Resultado.
c) a teoria patrimonialista subdivide as contas em Contas Patrimoniais e Contas Diferenciais.
d) a teoria personalista subdivide as contas em Contas do Proprietário e Contas de Agentes
Correspondentes.
e) a teoria materialista subdivide as contas em Contas Integrais e Contas Diferenciais.
Comentários
Conforme estudamos acima, percebe-se que a Teoria Materialista classifica todos os títulos
contábeis como sendo Contas Integrais e Contas Diferenciais.
Gabarito: E

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O quadro a seguir resume o assunto.

TEORIA DAS CONTAS


Personalista Materialista Patrimonialista
Proprietários
PL, Receitas e Despesas

Agentes Consignatários Contas Integrais Contas Patrimoniais


Pessoa a quem o proprietário Ativo e Passivo Ativo, Passivo, PL
confia a guarda dos bens da
empresa. Contas Diferenciais PL, Contas de Resultado
Receitas e Despesas Receitas e Despesas
Agentes Correspondentes
Pessoas que não pertencem à
entidade. São os direitos e as
obrigações da empresa.

1.7. CONTAS E SUBCONTAS

As contas contábeis podem ser subdivididas em subcontas de maneira a individualizar o registro,


melhorando o controle contábil.
Exemplo:

Código Descrição Saldo

1.1.2 Bancos 100.000,00

1.1.2.1 Banco do Brasil 70.000,00

1.1.2.2 Caixa Econômica Federal 30.000,00

Perceba que a cont B B B C E


F D -se que quando da publicação das
demonstrações, a entidade poderá publicar apenas o saldo consolidado, nesse caso, os R$
100.000,00.

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A partir desse entendimento, podemos classificar as contas da seguinte forma:


Contas Sintéticas: contas que consolidam os saldos de contas a ela vinculadas. Perceba que a conta
B ntos aos quais se
refere.
Contas Analíticas: são as contas utilizadas para controle e acompanhamento específicos. No nosso
B B C E F

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2 ANEXO: PLANO DE CONTAS COM AS PRINCIPAIS CONTAS EXIGIDAS EM PROVAS

Ao avançar no estudo da Contabilidade você vai precisar saber classificar as contas (se uma conta é do ativo, do passivo, redutora de ativo,
do PL, etc). Não é a classificação dentro das teorias, essa nós estudamos acima, ok? Nesse momento do curso saber classificar as contas é
algo muito difícil. Muitas contas você só vai entender a lógica após o estudo de pontos avançados da disciplina.
De qualquer forma, a seguir temos um plano de contas que optamos por deixar nessa aula, pois vai facilitar o seu estudo de Contabilidade
ao longo da sua preparação. Sempre que surgir dúvidas de classificação de contas, recorra a esse plano de contas. Dessa maneira, você irá
memorizar naturalmente as principais contas. Nosso objetivo aqui não é que você saia memorizando conta por conta. Não precisa nem ler
nesse momento o plano de contas, ok?
Reitero que se trata de um anexo da aula, um material de apoio para consulta futura, quando você estiver dominando os pontos mais
avançados da disciplina.

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NATUREZA
CÓDIGO TÍTULO FUNÇÃO
DO SALDO

Compreende os recursos controlados por uma entidade derivados de eventos passados e dos
1. ATIVO D
quais se espera que fluam benefícios econômicos ou potencial de serviços futuros à unidade.

Compreende os ativos que atendam a qualquer um dos seguintes critérios: sejam caixa ou
equivalente de caixa; sejam realizáveis ou mantidos para venda ou consumo dentro do ciclo
1.1 ATIVO CIRCULANTE D
operacional da entidade; sejam mantidos primariamente para negociação; sejam realizáveis no
curto prazo.

Compreende o somatório dos valores em caixa e em bancos, bem como equivalentes, que
1.1.1 CAIXA E EQUIVALENTES DE CAIXA representam recursos com livre movimentação para aplicação nas operações da entidade e para D
os quais não haja restrições para uso imediato.

1.1.1.1 BANCOS CONTA MOVIMENTO Registra o somatório das disponibilidades bancárias D

Compreende as aplicações financeiras de alta liquidez em moeda nacional, que são prontamente
APLICACOES FINANCEIRAS DE LIQUIDEZ
1.1.1.2 conversíveis em valores conhecidos de caixa e que estão sujeitas a um insignificante risco de D
IMEDIATA
mudança de valor.

Compreende os valores a receber por fornecimento de bens, serviços, créditos tributários,


1.1.2 CRÉDITOS A CURTO PRAZO transferências e empréstimos e financiamentos concedidos realizáveis no curso do exercício social D
subsequente.

Compreende os valores das faturas/duplicatas a receber decorrentes das vendas a prazo de


1.1.2.1 CLIENTES (DUPLICATAS A RECEBER) mercadorias ou serviços que ocorram no curso normal das operações da entidade, representando D
um direito a cobrar de seus clientes.

EMPRÉSTIMOS E FINANCIAMENTOS Compreende o somatório dos valores de empréstimos e financiamentos concedidos por
1.1.2.2 D
CONCEDIDOS autorizações legais ou vinculações a contratos e acordos.

(-) AJUSTE DE PERDAS DE CRÉDITOS A Compreende o ajuste para perdas estimadas com o não recebimento de valores referentes a
1.1.2.3 C
CURTO PRAZO créditos a curto prazo, por inadimplência de terceiros e outras.

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(-) ENCARGOS FINANCEIROS (ATIVOS) A Compreende os encargos financeiros estabelecidos em valores prefixados, inclusos como
1.1.2.4 APROPRIAR/A VENCER/ A contrapartida nas contas de empréstimo e de financiamento concedido a curto prazo, mas que C
TRANSCORRER ainda não transcorreram por não ter ocorrido ainda o fato gerador.

DEMAIS CRÉDITOS E VALORES A CURTO


1.1.2.5 Compreende os valores a receber por demais transações realizáveis no curto prazo. D
PRAZO

Compreende as antecipações concedidas à pessoal, tais como antecipações de salários e


ADIANTAMENTOS CONCEDIDOS A
1.1.2.6 ordenados, adiantamentos de 13º salário, adiantamentos de ferias e outros, além da entrega de D
PESSOAL E A TERCEIROS
numerário a terceiros sem vinculação específica ao fornecimento de bens ou serviços.

1.1.3 TRIBUTOS A RECUPERAR/COMPENSAR Compreende o somatório dos valores dos tributos a recuperar/compensar. D

1.1.3.1 IPI A RECUPERAR/COMPENSAR Registra o somatório dos valores do IPI a recuperar/compensar. D

1.1.3.2 ICMS A RECUPERAR/COMPENSAR Registra o somatório dos valores de ICMS a recuperar/compensar. D

1.1.3.3 IR E CSLL A RECUPERAR/COMPENSAR Registra o somatório dos valores do IR e da CSLL a recuperar/compensar. D

OUTROS TRIBUTOS A
1.1.3.4 Registra o somatório dos valores de outros tributos a recuperar/compensar. D
RECUPERAR/COMPENSAR

1.1.3.5 ICMS DIFERIDO Registra os valores do ICMS diferido dos estoques. D

Registra a parcela do IR e CSLL que representa a diferença entre os valores de lucro apurados
1.1.3.6 IR E CSLL DIFERIDOS seguindo as normas fiscais e seguindo o regime de competência, quando estes forem menores e D
as diferenças temporárias.

OUTROS CRÉDITOS A RECEBER E Compreende os outros créditos e valores realizáveis no curto prazo, provenientes de direitos
1.1.4 D
VALORES A CURTO PRAZO obtidos junto a diversos devedores.

1.1.4.1 ALUGUÉIS A RECEBER Registra os valores a receber decorrentes de contratos de aluguel. D

Registra os valores dos dividendos a que a empresa tenha direito, em função de participações em
1.1.4.2 DIVIDENDOS PROPOSTOS A RECEBER outras empresas, quando tais empresas já tenham registrado na demonstração de lucros ou D
prejuízos acumulados a parcela de dividendos propostos a distribuir.

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REMUNERAÇÃO DE DEBÊNTURES A
1.1.4.3 Registra os valores das remunerações de debêntures a receber. D
RECEBER

Compreende os valores a receber a curto prazo representados por notas promissórias, letras de
1.1.4.4 TÍTULOS A RECEBER D
câmbio e outros.

OUTROS CRÉDITOS A RECEBER E Registra os valores de outros créditos a receber, para os quais não tenham contas especificas neste
1.1.4.5 D
VALORES DE CURTO PRAZO subgrupo de contas.

(-) AJUSTE DE PERDAS DE DEMAIS Compreende o ajuste de perdas estimadas com o não recebimento de valores referentes a demais
1.1.4.6 C
CRÉDITOS E VALORES A CURTO PRAZO créditos e valores a curto prazo, por inadimplência de terceiros e outras.

Compreendem as aplicações de recursos em títulos e valores mobiliários, não destinadas à


INVESTIMENTOS E APLICAÇÕES
1.1.5 negociação e que não façam parte das atividades operacionais da entidade, resgatáveis no curto D
TEMPORÁRIAS A CURTO PRAZO
prazo, além das aplicações temporárias em metais preciosos.

Compreendem as aplicações de recursos em títulos e valores mobiliários, não destinadas à


1.1.5.1 TÍTULOS E VALORES MOBILIÁRIOS d negociação e que não façam parte das atividades operacionais da entidade, resgatáveis no curto D
prazo.

(-) AJUSTE DE PERDAS DE


Compreende a diferença entre o valor recuperável do ativo e seu valor contábil, quando o primeiro
1.1.5.2 INVESTIMENTOS E APLICAÇÕES C
for menor.
TEMPORÁRIAS

Compreende o valor dos bens adquiridos, produzidos ou em processo de elaboração pela entidade
1.1.6 ESTOQUES D
com o objetivo de venda ou utilização própria no curso normal das atividades.

Compreende todos os produtos adquiridos de terceiros para revenda, que não sofrem nenhum
1.1.6.1 MERCADORIAS PARA REVENDA D
processo de transformação na entidade.

Compreende os produtos já terminados e oriundos da própria produção da entidade e disponíveis


1.1.6.2 PRODUTOS E SERVIÇOS ACABADOS para venda, estocados na fábrica, ou em depósitos, ou em filiais, ou ainda com terceiros em D
consignação e os serviços acabados.

PRODUTOS E SERVIÇOS EM
1.1.6.3 Compreende os produtos e serviços em andamento não concluídos na data do balanço. D
ELABORAÇÃO

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1.1.6.4 MATÉRIAS-PRIMAS Compreende o estoque de matérias-primas, que será utilizado no processo produtivo. D

1.1.6.5 MATERIAIS EM TRÂNSITO Compreende o valor dos materiais em processo de transferência para outras unidades da entidade. D

1.1.6.6 ALMOXARIFADO Compreende o valor dos materiais destinados ao consumo interno da unidade. D

Compreende os adiantamentos efetuados pela entidade a fornecedores, vinculados a compras


1.1.6.7 ADIANTAMENTOS A FORNECEDORES D
específicas de materiais que serão incorporados aos estoques quando de seu efetivo recebimento.

Compreende o registro das perdas conhecidas em estoques e calculadas por estimativa, relativas
a estoques deteriorados ou obsoletos e para dar cobertura a diferenças físicas, quando tais perdas
1.1.6.8 (-) AJUSTE DE PERDAS DE ESTOQUES não puderem ser baixadas das próprias contas, pelo fato de não estarem identificados os itens C
específicos e por constituírem estimativas, bem como o registro do ajuste de perdas para os
estoque que tiverem o valor de mercado inferior ao seu custo.

(-) AJUSTE DE PERDAS PARA REDUÇÃO


1.1.6.9 Registra o ajuste de perdas para os estoque que tiverem o valor de mercado inferior ao seu custo. C
AO VALOR DE MERCADO
a
Compreende os pagamentos de despesas pagas antecipadas, cujos benefícios ou prestação de
1.1.7 DESPESAS PAGAS ANTECIPADAMENTE D
serviço à entidade ocorrerão no curto prazo.

1.1.7.1 PRÊMIOS DE SEGUROS A APROPRIAR Compreende os valores pagos a título de prêmios de seguro a apropriar. D

DESPESAS FINANCEIRAS A
1.1.7.2 APROPRIAR/A VENCER/ A Compreende os valores pagos, a título de Despesas financeiras a apropriar. D
TRANSCORRER

ASSINATURAS E ANUIDADES A
1.1.7.3 Compreende os valores pagos a título de assinaturas e anuidades a apropriar. D
APROPRIAR

1.1.7.4 ALUGUÉIS PAGOS A APROPRIAR Compreende os valores pagos a título de aluguel a apropriar. D

1.1.7.5 TRIBUTOS PAGOS A APROPRIAR Compreende os valores pagos a título de tributos a apropriar. D

1.1.7.6 DEMAIS DESPESAS A APROPRIAR Compreende os demais valores pagos a apropriar. D

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Compreende o ativo não circulante: ativo realizável a longo prazo, investimentos, imobilizado e
1.2 ATIVO NÃO CIRCULANTE D
intangível.

1.2.1 ATIVO REALIZÁVEL A LONGO PRAZO Compreende os bens, direitos e despesas antecipadas realizáveis no longo prazo. D

Compreende os valores a receber por fornecimento de bens, serviços, créditos tributários,


1.2.1.1 CRÉDITOS A LONGO PRAZO D
transferências e empréstimos e financiamentos concedidos e com vencimento no longo prazo.

(-) AJUSTE DE PERDAS DE CRÉDITOS A Compreende o ajuste de perdas estimadas com o não recebimento de valores referentes a créditos
1.2.1.2 C
LONGO PRAZO a longo prazo, por inadimplência de terceiros e outras.

Compreende os valores das faturas/duplicatas a receber decorrentes das vendas a prazo de


mercadorias ou serviços que ocorrem no curso normal das operações da entidade (com
1.2.1.3 CLIENTES (DUPLICATAS A RECEBER) D
vencimento após término do exercício seguinte), representando um direito a cobrar de seus
clientes.

1.2.1.4 (-) AJUSTE DE PERDAS DE CLIENTES Registra o ajuste para cobertura de perdas estimadas na cobrança das contas a receber de clientes. C
8
EMPRÉSTIMOS E FINANCIAMENTOS
1.2.1.5 Compreende o somatório dos valores de empréstimos e financiamentos concedidos a terceiros. D
CONCEDIDOS

(-) AJUSTE DE PERDAS DE


Registra o ajuste para cobertura de perdas estimadas na cobrança de empréstimos e
1.2.1.6 EMPRÉSTIMOS E FINANCIAMENTOS C
financiamentos concedidos.
CONCEDIDOS

DEMAIS CRÉDITOS E VALORES A LONGO


1.2.1.7 Compreende os valores a receber por demais transações, com vencimento no longo prazo. D
PRAZO

Compreende as participações permanentes em outras sociedades, bem como os bens e direitos


1.2.2 INVESTIMENTOS não classificáveis no ativo circulante nem no ativo realizável a longo prazo e que não se destinem D
a manutenção da atividade da entidade.

Compreende as participações permanentes da unidade em outras entidades em forma de ações


1.2.2.1 PARTICIPAÇÕES PERMANENTES D
ou cotas.

PARTICIPAÇÕES EM SOCIEDADES Registra as participações permanentes da entidade em sociedades controladas, avaliadas por
1.2.2.2 D
CONTROLADAS equivalência patrimonial.
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PARTICIPAÇÕES EM SOCIEDADES Registra as participações permanentes da entidade em sociedades controladas em conjunto,


1.2.2.3 D
CONTROLADAS EM CONJUNTO avaliadas por equivalência patrimonial.

PARTICIPAÇÕES EM SOCIEDADES Registra as participações permanentes da entidade em sociedades coligadas, avaliadas por
1.2.2.4 D
COLIGADAS equivalência patrimonial.

MAIS-VALIA SOBRE OS ATIVOS DAS Registra a diferença entre o valor do percentual adquirido do valor justo dos ativos líquidos da
1.2.2.5 D
INVESTIDAS investida e o valor do percentual adquirido do valor do patrimônio líquido da investida.

Registra a diferença entre o valor pago pela participação adquirida e o valor do percentual
1.2.2.6 ÁGIO SOBRE OS INVESTIMENTOS D
adquirido do valor justo dos ativos líquidos da investida

ADIANTAMENTO PARA FUTURO Registra os valores repassados pela entidade, destinados a serem utilizados para aumento de
1.2.2.7 D
AUMENTO DE CAPITAL capital.

(-) AMORTIZAÇÃO DE ÁGIO NA Registra as participações permanentes da unidade em outras entidades em forma de ações ou
1.2.2.8 AQUISIÇÃO DE PARTICIPAÇÕES cotas, avaliadas pelo método de equivalência patrimonial - Amortização de Ágio na Aquisição de C
AVALIADAS PELO MEP 2 Participações.

PARTICIPAÇÕES AVALIADAS PELO Compreende as participações permanentes da unidade em outras sociedades em forma de ações
1.2.2.9 D
MÉTODO DE CUSTO ou cotas, avaliadas pelo método de custo.

Compreende a propriedade (terreno ou edifício ou parte de edifício ou ambos) mantida (pelo


proprietário ou pelo arrendatário em arrendamento financeiro) para auferir aluguel ou para
1.2.2.10 PROPRIEDADES PARA INVESTIMENTO D
valorização do capital ou para ambas, e não para: uso na produção ou fornecimento de bens ou
serviços ou para finalidades administrativas; ou venda no curso ordinário do negócio.

DEMAIS INVESTIMENTOS Compreende os demais direitos de qualquer natureza não classificáveis no ativo circulante nem no
1.2.2.11 D
PERMANENTES ativo realizável a longo prazo e que não se destinem a manutenção das atividades da entidade.

Compreende a diminuição do valor dos elementos do ativo investimento devido a desgaste pelo
(-) DEPRECIAÇÃO ACUMULADA DE
1.2.2.12 uso, ação da natureza ou obsolescência, quando couber, como a depreciação das propriedades C
INVESTIMENTOS
mantidas para investimento.

(-) REDUÇÃO AO VALOR RECUPERÁVEL Compreende os valores de ajuste ao valor recuperável de investimentos, quando esse for inferior
1.2.2.13 C
DE INVESTIMENTOS ao valor líquido contábil.

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Compreende os direitos que tenham por objeto bens corpóreos destinados a manutenção das
1.2.3 IMOBILIZADO atividades da entidade ou exercidos com essa finalidade, inclusive os decorrentes de operações D
que transfiram a ela os benefícios, os riscos e o controle desses bens.

Compreende o valor da aquisição ou incorporação de bens corpóreos, que tem existência material
e que podem ser transportados por movimento próprio ou removidos por forca alheia sem
1.2.3.1 BENS MÓVEIS D
alteração da substancia ou da destinação econômico-social, que constituam meio para a produção
de outros bens ou serviços.

1.2.3.2 MÓVEIS E UTENSÍLIOS Compreende o valor da aquisição ou incorporação de mobiliário em geral e utensílios, entre outros. D

Compreende o valor da aquisição ou incorporação de meios de transportes aéreos, aquáticos e


1.2.3.3 VEÍCULOS D
terrestres, entre outros.

Compreende o valor dos bens imóveis, os quais são bens vinculados ao solo e que não podem ser
1.2.3.4 BENS IMÓVEIS retirados sem destruição ou dano, destinados ao uso e que a entidade não esteja explorando D
comercialmente.
f
Compreende a diminuição do valor dos elementos do ativo imobilizado devido a desgaste pelo uso,
ação da natureza ou obsolescência, bem como a perda do valor, decorrente de sua exploração, de
(-) DEPRECIAÇÃO, EXAUSTÃO E direitos cujo objeto sejam recursos minerais ou florestais ou bens aplicados nessa exploração e a
1.2.3.5 C
AMORTIZAÇÃO ACUMULADAS perda do valor do capital aplicado na aquisição de direitos de propriedade industrial ou comercial
e quaisquer outros com existência ou exercício de duração limitada ou cujo objeto sejam bens de
utilização por prazo legal ou contratualmente limitado.

(-) REDUÇÃO AO VALOR RECUPERÁVEL Compreende os valores de ajuste ao valor recuperável do imobilizado, quando esse for inferior ao
1.2.3.6 C
DE IMOBILIZADO valor líquido contábil.

Compreende os direitos que tenham por objeto bens incorpóreos destinados a manutenção da
1.2.4 INTANGÍVEL D
entidade ou exercidos com essa finalidade.

Compreende os valores dos softwares pertencentes à entidade e não integrantes a um hardware,


1.2.4.1 SOFTWARES D
englobando os valores referentes à sua construção, implementação e instalação.

Compreende os valores pertinentes a bens intangíveis, englobando os gastos com registro de


MARCAS, DIREITOS E PATENTES marca, nome, invenções próprias, direitos de uso de comunicação e direitos autorais, além de
1.2.4.2 D
INDUSTRIAIS desembolsos a terceiros por contratos de uso de marcas, patentes ou processos de fabricação
(tecnologia).
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1.2.4.3 DIREITOS AUTORAIS Registra os valores relativos aos direitos autorais adquiridos pela entidade. D

Registra os valores relativos aos direitos obtidos por legislação e/ou por compras de direitos de
1.2.4.4 DIREITOS SOBRE RECURSOS NATURAIS D
reservas ou de exploração de recursos naturais, tais como jazidas e outros.

ADIANTAMENTO PARA TRANFERÊNCIA Registra todos os adiantamentos a fornecedores vinculados a um contrato de transferencia de
1.2.4.5 D
DE TECNOLOGIA tecnologia. Representam pagamentos por conta de um valor previamente contratado.

Compreende os valores pertinentes a bens intangíveis representados pela aquisição do direito de


1.2.4.6 DIREITO DE USO DE IMÓVEIS D
uso de imóveis.

Compreende a diminuição do valor do capital aplicado na aquisição de direitos da propriedade


1.2.4.7 (-) AMORTIZAÇÃO ACUMULADA industrial ou comercial e quaisquer outros com existência ou exercício de duração limitada, ou cujo C
objeto sejam bens de utilização por prazo legal ou contratualmente limitado.

(-) REDUÇÃO AO VALOR RECUPERÁVEL Compreende os valores de ajuste ao valor recuperável do ativo intangível, quando esse for inferior
1.2.4.8 C
DE INTANGÍVEL ao valor líquido contábil.

Passivo compreende as obrigações existentes da entidade oriundas de eventos passados de cuja


2 PASSIVO liquidação se espera que resulte em fluxo de saída de recursos que incorporem benefícios C
econômicos ou serviços em potencial.

Compreende as obrigações conhecidas e estimadas que atendam a qualquer um dos seguintes


critérios: tenham prazos estabelecidos ou esperados dentro do ciclo operacional da entidade;
2.1 PASSIVO CIRCULANTE C
sejam mantidos primariamente para negociação; tenham prazos estabelecidos ou esperados no
curto prazo.

Compreende as obrigações a curto prazo referentes a salários ou remunerações, bem como


2.1.1 PESSOAL A PAGAR benefícios aos quais o empregado tenha direito, quando pagos em data posterior a qual forem C
incorridos.

Compreende as obrigações financeiras externas e internas da entidade a titulo de empréstimos,


EMPRÉSTIMOS E FINANCIAMENTOS A
2.1.2 bem como as aquisições efetuadas diretamente com o fornecedor, com vencimentos no curto C
CURTO PRAZO
prazo.

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JUROS E ENCARGOS A PAGAR DE


Compreende os juros e encargos financeiros referentes a empréstimos e financiamentos,
2.1.2.1 EMPRÉSTIMOS E FINANCIAMENTOS A C
reconhecidos pelo regime de competência e pagáveis a curto prazo.
CURTO PRAZO

Compreende a apropriação e movimentação das duplicatas descontadas provenientes do


2.1.2.2 DUPLICATAS DESCONTADAS C
faturamento de vendas de mercadorias ou serviços.

(-) ENCARGOS FINANCEIROS (ATIVOS) A Compreende os encargos financeiros estabelecidos em valores prefixados, inclusos como
2.1.2.3 APROPRIAR/A VENCER/ A contrapartida nas contas de empréstimo e de financiamento a curto prazo, mas que ainda não D
TRANSCORRER transcorreram por não ter ocorrido ainda o fato gerador.

Compreende as obrigações junto a fornecedores de matérias-primas, mercadorias e outros


FORNECEDORES E CONTAS A PAGAR A materiais utilizados nas atividades operacionais da entidade, bem como as obrigações decorrentes
2.1.3 C
CURTO PRAZO do fornecimento de utilidades e da prestação de serviços, tais como de energia elétrica, água,
telefone, propaganda, alugueis e todas as outras contas a pagar, com vencimento no curto prazo.

Compreende as obrigações das entidades com o governo relativas a impostos, taxas e


2.1.4 OBRIGAÇÕES FISCAIS A CURTO PRAZO C
contribuições com vencimento no curto prazo.

Registra o valor das Obrigações Tributárias a Recolher referentes ao Imposto sobre Produtos
Industrializados das Unidades Industriais ou com características dessas, geradas pelas vendas de
2.1.4.1 IPI A RECOLHER C
produtos industriais e sujeitas a compensação com os créditos adquiridos por compras de matérias
primas, em conformidade com a sistemática de apuração deste imposto.

2.1.4.2 IRPJ A RECOLHER Registra o valor das obrigações a recolher relativas ao Imposto de Renda pessoa Jurídica. C

Registra os valores de débitos fiscais de curto prazo relativos a diferenças intertemporais


(Deliberação da CVM nº 273, de 20/08/98), correspondentes ao Imposto de Renda Pessoa Jurídica
2.1.4.3 PASSIVO FISCAL DIFERIDO C
(IRPJ) e Contribuição Social sobre o Lucro Líquido (CSSL), bem como PIS/PASEP e Cofins (Lei nº 9718
de 27/11/1998).

Registra o valor das Obrigações exigíveis a Curto Prazo relativas a Contribuição Social sobre o Lucro
2.1.4.4 CSSL A RECOLHER C
das Pessoas Jurídicas (CSSL).

Registra o valor das obrigações exigíveis a curto prazo a recolher relativas à Contribuição para
2.1.4.5 COFINS A RECOLHER C
Financiamento da Seguridade Social (COFINS).

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Registra o valor das obrigações a recolher relativas ao Programa de Integração Social (PIS) e ao
2.1.4.6 PIS/PASEP A RECOLHER C
Programa de Formação do Servidor Público (PASEP).

Compreende o valor das Obrigações exigíveis em Função das vendas de Mercadorias e Serviços
sobre os quais incida Imposto sobre a Circulação de Mercadorias e prestação de Serviços (ICMS),
2.1.4.7 ICMS A RECOLHER Sujeitos a Compensações com os Créditos obtidos em Compras de Mercadorias e Serviços, C
Conforme sistemática de apuração deste Imposto ou sobre Mercadorias de Terceiros entregues
para Depósito.

Registra o valor das Obrigações junto ao Governo Municipal, relativas ao Imposto sobre Serviços
2.1.4.8 ISS A RECOLHER C
de Qualquer Natureza (ISS) em que a própria Unidade seja a prestadora de serviço.

Registra o valor das Obrigações junto ao Governo Municipal, relativas ao Imposto sobre a
2.1.4.9 IPTU/TLP A RECOLHER C
Propriedade Predial e Territorial Urbana (IPTU) e Taxa de Limpeza Pública (TLP).

Compreende os passivos de prazo ou de valor incertos, com probabilidade de ocorrerem no curto


2.1.5 PROVISÕES A CURTO PRAZO C
prazo.

PROVISÃO PARA RISCOS TRABALHISTAS Compreende os passivos de prazo ou de valor incertos, relacionados a pagamento de reclamações
2.1.5.1 C
A CURTO PRAZO trabalhistas, com probabilidade de ocorrerem no curto prazo.

PROVISÕES PARA RISCOS FISCAIS A Compreende os passivos de prazo ou de valor incertos, relacionados ao pagamento de autuações
2.1.5.2 C
CURTO PRAZO fiscais, com probabilidade de ocorrerem no curto prazo.

PROVISÃO PARA RISCOS CÍVEIS A Compreende os passivos de prazo ou de valor incertos, relacionados a pagamento de indenizações
2.1.5.3 C
CURTO PRAZO a fornecedores e clientes, com probabilidade de ocorrerem no curto prazo.

Compreende os demais passivos de prazo ou de valor incertos, com probabilidade de ocorrerem


2.1.5.4 OUTRAS PROVISÕES A CURTO PRAZO C
no curto prazo, não classificadas anteriormente neste plano de contas.

Compreende as antecipações recebidas por operações de fornecimento de bens ou prestação de


2.1.6 ADIANTAMENTOS DE CLIENTES C
serviços e que ensejem a devolução da quantia recebida, caso a operação não ocorra.

Compreende as obrigações a curto prazo referentes a arrendamentos mercantis, nos quais não são
ARRENDAMENTO OPERACIONAL A
2.1.7 transferidos ao arrendador os riscos e benefícios inerentes a propriedade, não havendo a C
PAGAR
possibilidade de opção de compra do bem arrendado.

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Compreende os títulos emitidos pela entidade que conferirão aos seus titulares direito de credito
DEBÊNTURES E OUTROS TÍTULOS DE
2.1.8 contra ela, nas condições constantes da escritura de emissão do titulo, com vencimento no curto C
DIVIDA A CURTO PRAZO
prazo.

Registra os valores de ágio na emissão de debêntures, que são os valores recebidos que supera o
2.1.8.1 ÁGIO NA EMISSÃO DE DEBÊNTURES de resgate desses títulos recebidos que supera o de resgate desses títulos na data do próprio C
recebimento ou do valor formalmente atribuído às debêntures.

Registra os valores de deságio na emissão de debêntures, que são os valores recebidos inferiores
(-) DESÁGIO NA EMISSÃO DE
2.1.8.2 ao valor de resgate desses títulos na data do próprio recebimento ou do valor formalmente D
DEBÊNTURES
atribuído às debêntures.

Registra os custos da transação a amortizar, que são apenas os custos incorridos e diretamente
(-) CUSTO DA TRANSAÇÃO A atribuíveis às atividades necessárias exclusivamente à consecução da transação. Exemplo: Taxas E
2.1.8.3 D
AMORTIZAR Comissões. Entretanto, não incluem despesas financeiras, custos internos administrativos ou custo
de carregamento.

2.1.9 DIVIDENDOS A PAGAR Compreende os dividendos aprovados pela assembleia geral a serem pagos aos acionistas. C

Compreende outras obrigações não classificáveis em grupos específicos deste plano de contas,
2.1.10 OUTRAS OBRIGAÇÕES A CURTO PRAZO C
com vencimento no curto prazo.

Compreende as obrigações conhecidas e estimadas que não atendam a nenhum dos critérios
2.2 PASSIVO NAO-CIRCULANTE C
para serem classificadas no passivo circulante.

OBRIGAÇÕES TRABALHISTAS, Compreende as obrigações referentes a salários ou remunerações, bem como benefícios aos quais
2.2.1 PREVIDENCIÁRIAS E ASSISTENCIAIS A o empregado tenha direito, aposentadorias, reformas, pensões e encargos a pagar, benefícios C
PAGAR A LONGO PRAZO assistenciais, com vencimento no longo prazo.

EMPRÉSTIMOS E FINANCIAMENTOS A Compreende as obrigações financeiras da entidade a titulo de empréstimos, bem como as
2.2.2 C
LONGO PRAZO aquisições efetuadas diretamente com o fornecedor, com vencimentos no longo prazo.

Compreende os encargos financeiros estabelecidos em valores prefixados, inclusos como


(-) ENCARGOS FINANCEIROS A
2.2.2.1 contrapartida nas contas de empréstimo e de financiamento a longo prazo, mas que ainda não D
APROPRIAR
transcorreram por não ter ocorrido ainda o fato gerador.

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Compreende as obrigações junto a fornecedores de matérias-primas, mercadorias e outros


2.2.3 FORNECEDORES A LONGO PRAZO materiais utilizados nas atividades operacionais da entidade, inclusive os precatórios decorrentes C
dessas obrigações, com vencimento no longo prazo.

Compreende as obrigações das entidades com o governo relativas a impostos, taxas e


2.2.4 OBRIGAÇÕES FISCAIS A LONGO PRAZO C
contribuições com vencimento no longo prazo.

Registra os valores de débitos fiscais de longo prazo relativos a diferenças intertemporais


2.2.5 PASSIVO FISCAL DIFERIDO (deliberação da CVM nº 273, de 20/08/98),correspondentes ao IRPJ e CSSL, bem como PIS/PASEP C
E COFINS (lei nº 9.718 de 27/11/1998).

Compreende os passivos de prazo ou de valor incertos, com probabilidade de ocorrerem no longo


2.2.6 PROVISÕES A LONGO PRAZO C
prazo.

PROVISÃO PARA RISCOS TRABALHISTAS Compreende os passivos de prazo ou de valor incertos, relacionados a pagamento de reclamações
2.2.6.1 C
A LONGO PRAZO trabalhistas, com probabilidade de ocorrerem no longo prazo.

PROVISÃO PARA RISCOS FISCAIS A Compreende os passivos de prazo ou de valor incertos, relacionados ao pagamento de autuações
2.2.6.2 C
LONGO PRAZO fiscais, com probabilidade de ocorrerem no longo prazo.

PROVISÃO PARA RISCOS CÍVEIS A Compreende os passivos de prazo ou de valor incertos, relacionados a pagamento de indenizações
2.2.6.3 C
LONGO PRAZO a fornecedores e clientes, com probabilidade de ocorrerem no longo prazo.

Compreende os demais passivos de prazo ou de valor incertos, com probabilidade de ocorrerem


2.2.6.4 OUTRAS PROVISÕES A LONGO PRAZO C
após o término do exercício seguinte, não classificadas anteriormente neste plano de contas.

ADIANTAMENTOS DE CLIENTES A Compreende as antecipações recebidas por operações de fornecimento de bens ou prestação de
2.2.7 C
LONGO PRAZO serviços e que ensejem a devolução da quantia recebida, caso a operação não ocorra.

Compreende os títulos emitidos pela entidade que conferirão aos seus titulares direito de credito
DEBÊNTURES E OUTROS TÍTULOS DE
2.2.8 contra ela, nas condições constantes da escritura de emissão do titulo, com vencimento no longo C
DIVIDA A LONGO PRAZO
prazo.

Compreende os recursos recebidos pela entidade de seus acionistas ou quotistas destinados a


ADIANTAMENTO PARA FUTURO
2.2.9 serem utilizados para aumento de capital, quando haja a possibilidade de devolução destes C
AUMENTO DE CAPITAL
recursos.

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Compreende outras obrigações não classificáveis em grupos específicos deste plano de contas,
2.2.10 OUTRAS OBRIGAÇÕES A LONGO PRAZO C
com vencimento no longo prazo.

Compreende o valor das receitas já recebidas que efetivamente devem ser reconhecidas em
resultados em anos futuros e que não haja qualquer tipo de obrigação de devolução por parte da
2.2.11 RECEITA DIFERIDA C
entidade. Compreende também o saldo existente na antiga conta resultado de exercícios futuros
em 31 de dezembro de 2008.

2.2.11.1 (-) CUSTO DIFERIDO Compreende o custo relacionado às receitas diferidas. D

2.3 PATRIMÔNIO LÍQUIDO Compreende o valor residual dos ativos depois de deduzidos todos os passivos. C

2.3.1 CAPITAL SOCIAL Compreende o capital social da entidade C

Compreende o capital fixado no estatuto ou contrato social, para que sócios possam subscrever as
2.3.1.1 CAPITAL SUBSCRITO ações ou cotas em que divide o capital social. Subscrição é o compromisso para realizar o capital C
inicial. É o valor que os sócios assumem o compromisso de realizar a título de capital social.

(-) CAPITAL A REALIZAR/ Compreende a parcela do capital ainda não integralizada pelos proprietários (sócios), permitindo
2.3.1.2 D
A INTEGRALIZAR que o valor do capital reflita adequadamente somente o montante que ingressou na empresa

2.3.1.3 (-) GASTOS COM EMISSÃO DE AÇÕES Compreende os gastos com emissão de ações D

Compreende os recursos recebidos pela entidade de seus acionistas ou quotistas destinados a


ADIANTAMENTO PARA FUTURO
2.3.2 serem utilizados para aumento de capital, quando não haja a possibilidade de devolução destes C
AUMENTO DE CAPITAL
recursos.

Compreende os valores acrescidos ao patrimônio que não transitaram pelo resultado como
2.3.3 RESERVAS DE CAPITAL C
receitas.

Compreende a contribuição do subscritor de ações que ultrapassar o valor nominal e a parte do


2.3.3.1 ÁGIO NA EMISSÃO DE AÇÕES preço de emissão das ações sem valor nominal que ultrapassar a importância destinada à formação C
do capital social, inclusive nos casos de conversão em ações de debêntures ou partes beneficiárias.

2.3.3.2 ALIENAÇÃO DE PARTES BENEFICIARIAS Compreende o produto da alienação de partes beneficiárias. C

2.3.3.3 ALIENAÇÃO DE BÔNUS DE SUBSCRIÇÃO Compreende o produto da alienação de bônus de subscrição.

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Representam uma conta especial que deve ser utilizada nos casos em que as sociedades negociam
serviços de seus administradores e empregados, cujo valor de mercado não é facilmente obtido.
2.3.4 OPÇÕES OUTORGADAS RECONHECIDAS Ela deve ser apresentada junto às Reservas de Capital, no Patrimônio Líquido, quando os serviços C
negociados tiverem como contraprestação pagamentos baseados em ações a serem liquidados
com instrumentos patrimoniais

Compreende as reservas constituídas com parcelas do lucro líquido das entidades para finalidades
2.3.5 RESERVAS DE LUCROS C
especificas.

Compreende os valores das reservas obrigatoriamente constituídas com 5% do lucro líquido do


2.3.5.1 RESERVA LEGAL C
exercício, até atingir o limite de 20% do capital social realizado.

Compreende as reservas constituídas com parcelas do lucro líquido destinadas a atender


2.3.5.2 RESERVAS ESTATUTÁRIAS C
finalidades determinadas no estatuto.

Compreende as reservas constituídas com parcelas do lucro líquido destinadas a compensar, em


2.3.5.3 RESERVA PARA CONTINGENCIAS exercício futuro, a diminuição do lucro decorrente de perda julgada provável, cujo valor possa ser C
estimado.

Compreende a reserva constituída com parcela do lucro líquido decorrente de doações ou


2.3.5.4 RESERVA DE INCENTIVOS FISCAIS subvenções governamentais para investimentos, que poderá ser excluída da base de cálculo do C
dividendo obrigatório.

Compreende as reservas constituídas com parte do lucro líquido, com o objetivo de atender a
2.3.5.5 RESERVAS DE LUCROS PARA EXPANSÃO C
projetos de investimento.

Compreende a reserva constituída com o excesso entre o montante do dividendo obrigatório e a


2.3.5.6 RESERVA DE LUCROS A REALIZAR C
parcela realizada do lucro líquido do exercício.

RESERVA DE RETENÇÃO DE PRÊMIO NA Compreende a parcela do lucro líquido do exercício decorrente do prêmio na emissão de
2.3.5.7 C
EMISSÃO DE DEBÊNTURES debêntures.

2.3.6 LUCROS OU PREJUÍZOS ACUMULADOS Compreende o saldo dos lucros ou prejuízos líquidos da entidade. C

LUCROS ACUMULADOS Registra o valor dos lucros do exercício pendentes de destinação, até a aprovação da proposta pela
2.3.6.1 C
(A DESTINAR) assembleia geral.

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2.3.6.2 PREJUÍZOS ACUMULADOS Compreende o saldo dos prejuízos líquidos da entidade. D

Compreende a parcela do dividendo que exceder ao previsto legal ou estatutariamente até a


deliberação definitiva que vier a ser tomada pelos sócios. Esse dividendo adicional não se
caracteriza como obrigação presente na data do balanço, já que a assembleia dos sócios ou outro
2.3.7 DIVIDENDO ADICIONAL PROPOSTO C
órgão competente poderá, não havendo qualquer restrição estatutária ou contratual, deliberar ou
não pelo seu pagamento ou por pagamento por valor diferente do proposto, conforme orienta a
ICPC 08.

2.3.8 (-) AÇÕES/COTAS EM TESOURARIA Compreende o valor das ações ou cotas da entidade que foram adquiridas pela própria entidade. D

Compreende as contrapartidas de aumentos ou diminuições de valor atribuídos a elementos do


ativo e do passivo em decorrência da sua avaliação a valor justo, nos casos previstos pela lei
2.3.9 AJUSTES DE AVALIAÇÃO PATRIMONIAL D/C
6.404/76 ou em normas expedidas pela comissão de valores mobiliários, enquanto não
computadas no resultado do exercício em obediência ao regime de competência.

Registra o saldo decorrente de efeitos da mudança de critério contábil ou da retificação de erro


2.3.10 AJUSTES DE EXERCICIOS ANTERIORES D/C
imputável a determinado exercício anterior, e que não possam ser atribuídos a fatos subsequentes.

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3 QUESTÕES COMENTADAS
6. (CESPE/Auditor do Estado/CAGE-RS/2018/Adaptada) As contas de receitas e despesas são
contas de resultado, também denominadas de contas temporárias, pois seus saldos são encerrados
para a apuração do resultado da entidade.
Comentários
De fato, as contas de receitas e despesas são contas de resultado. Essas contas de resultado são
encerradas ao final do exercício no momento da apuração do resultado do exercício (vamos estudar
o assunto oportunamente no nosso curso). Nesse sentido, elas são também denominadas de contas
temporárias.
Gabarito: Certo

7. (CESPE/Auditor do Estado/CAGE-RS/2018/Adaptada) As contas de receitas e despesas,


denominadas contas patrimoniais, são encerradas no final do período para a apuração do resultado.
Comentários
As contas de receitas e despesas são contas de resultado.
Gabarito: Errado

8. (CESPE/Auditor do Estado/CAGE-RS/2018/Adaptada) As contas de despesas são de natureza


credora, e as contas de receita são de natureza devedora.
Comentários
As contas de despesas são de natureza devedora. As contas de receita são de natureza credora.
Gabarito: Errado

9. (CESPE/Auditor do Estado/CAGE-RS/2018) Um registro de débito na contabilidade de uma


empresa tem o efeito de
a) aumentar os ativos e reduzir os passivos.
b) aumentar tanto os ativos como os passivos.
c) reduzir tanto os ativos como os passivos.
d) neutralidade: não altera nem os ativos nem os passivos.
e) reduzir os ativos e aumentar os passivos.
Comentários
Conforme estudamos, os ativos aumentam quando debitados e os passivos reduzem quando
debitados.

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Para fixar, vamos estudar mais uma vez o quadro a seguir:

Entrada no Ativo  Bens e Direitos  Debitar

Saída no Ativo  Bens e Direitos  Creditar

Entrada no Passivo  Obrigações  Creditar

Saída no Passivo  Obrigações  Debitar

Despesas  apropriação (reconhecimento)  Debitar

Receitas  apropriação (reconhecimento)  Creditar

Gabarito: A

10. (CESPE/Especialista/TELEBRAS/2015) A respeito das reservas que compõem o patrimônio


líquido e do método das partidas dobradas, julgue o item a seguir.
O método das partidas dobradas também é conhecido como método veneziano.
Comentários
Um pouco de história 
O método das partidas dobradas surgiu em 1494, na cidade de Veneza (Itália) quando o Frei Luca
Pacioli Summa de Arithmetica, Geometria, Proportioni et
Proportionalità E (até então havia apenas manuscritos) de Contabilidade.
Com esse livro encerra-se um período histórico da Contabilidade denominado de Contabilidade
Medieval (1202-1494) e inaugura o período da Contabilidade Moderna (1494 até 1840).

O frei italiano Luca Pacioli, matemático do século XV, é universalmente


conhecido por ter incluído em sua summa T XI De
computis et scripturis ,
também denominado de método veneziano, dado a sua origem.

Gabarito: Certo

11. (CESPE/Técnico em Contabilidade/SUFRAMA/2014) Com relação às contas contábeis e ao


processo de escrituração, julgue o próximo item.
O rol de contas é um dos elementos do plano de contas, um conjunto de normas destinadas a
amparar os registros contábeis de uma instituição.
Comentários
O elenco de contas (ou rol de contas) nada mais é do que a relação de contas (intitulação) e
respectivos códigos utilizados pela entidade. O pode parecer um pouco forçado, mas

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é usado no sentido de que a entidade deve seguir esse rol, é algo normativo para a entidade. Por
fim, de fato o rol de contas ampara os registros contábeis da entidade.
Gabarito: Certo

12. (CESPE/Técnico em Contabilidade/SUFRAMA/2014) Com relação às contas contábeis e ao


processo de escrituração, julgue o próximo item.
Define-se conta como um instrumento de registro contábil que pode receber valores de realização
passada, presente ou futura.
Comentários
Segundo o saudoso mestre Antônio Lopes de Sá, um dos grandes expoentes da Contabilidade
Mundial, brasileiro, grande teórico e autor de dezenas de livros,

finalidade reunir fatos contábeis da


mesma natureza, sendo aberta para encerrar os valores de realização passada,
presente ou futura, recebendo um título que a identifica."

Observe que a questão tomou como base a definição acima.


Gabarito: Certo

13. (CESPE/Analista/Contabilidade/FUNPRESP/2016) As contas retificadoras acompanham as


respectivas contas principais no balanço patrimonial, sendo lançadas sempre com sinal oposto ao
do lançamento das contas que retificam.
Comentários
Perfeito! Essa é a sistemática das contas redutoras ou retificadoras. Elas possuem natureza contrária
às contas que acompanham. Essa visualização ficará mais clara quando estudarmos o balanço
patrimonial.
Gabarito: Certo

14. (CESPE/Analista/Contabilidade/FUNPRESP/2016) Elenco de contas e plano de contas são


termos sinônimos e constituem a relação de todas as contas utilizadas pela entidade no registro
contábil das suas operações.
Comentários
Elenco de contas não é sinônimo de plano de contas. O elenco de contas é parte integrante do plano
de contas.
Gabarito: Errado

15. (CESPE/Contador/Município do IPOJUCA/2009) Os elementos de mesma natureza e os saldos


de valor reduzido, quando agrupados e desde que indicada a sua natureza, não devem ultrapassar,
no total, um décimo do valor do grupo.

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Comentários
Trata-se de exigência do §2º, art. 176, da Lei n. 6.404/76. Para fixar:
“Art. 176. § 2º Nas demonstrações, as contas semelhantes poderão ser agrupadas; os
pequenos saldos poderão ser agregados, desde que indicada a sua natureza e não ultrapassem 0,1
(um décimo) do valor do respectivo grupo de contas; mas é vedada a utilização de designações
genéricas, como "diversas contas" ou "contas-correntes".

Observe que a Lei das S.A. impõe vedação no que diz respeito a nomes genéricos, tais como:
- O L
possibilitar a agregação de contas semelhantes, para fins de apresentação nas demonstrações
contábeis, desde que não ultrapassem 10% do valor do grupo de contas.
Gabarito: Certo

16. (CESPE/Contador/Município do IPOJUCA/2009) No plano de contas, estão relacionadas todas


as contas julgadas necessárias ao registro dos componentes patrimoniais e dos fenômenos da
gestão. Acerca da função e do funcionamento dessas contas, julgue o item a seguir.
Os saldos devedores ou credores das contas retificadoras serão apresentados como valores
redutores das contas ou grupo de contas que lhes deram origem.
Comentários
A questão exige conhecimentos sobre as contas redutoras (retificadoras). Essas contas apresentam
saldo de natureza contrária ao grupo em que são apresentadas. Assim, as contas redutoras do ativo,
por exemplo, apresentam saldo credor, ou seja, saldo de natureza contrária ao ativo, que possui
natureza devedora.
Gabarito: Certo

17. (CESPE/IBRAM/Técnico em Contabilidade/2009) O saldo de qualquer conta será a diferença


entre a soma dos créditos e a soma dos débitos. Assim, diz-se que o saldo da conta está zerado
quando a soma dos créditos for igual à dos débitos.
Comentários
Segundo o Método das Partidas Dobradas, a todo o débito corresponde um ou mais créditos, sendo
que o total de débito é exatamente igual ao total de crédito. Nesse sentido, para acharmos o saldo
de qualquer conta basta calcularmos a diferença entre os créditos e débitos dessa conta. Caso a
soma dos débitos seja igual à soma dos créditos, o saldo da conta estará zerado, ou seja, todas as
entradas foram compensadas por saídas.
Gabarito: Certo

18. (CESPE/Analista Judiciário/Contabilidade/TRE-RJ/2012) Com relação aos tipos, às funções e à


estrutura das contas contábeis, julgue o item a seguir.
As contas devem ser classificadas como estáveis ou instáveis, quando avaliadas pelo critério de
variação na natureza do seu saldo.
Comentários

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Conforme estudamos, quando avaliadas pelo critério de variação na natureza do seu saldo, as contas
são classificadas em estáveis ou instáveis. Para fixar:
Uma conta é estável credora quando sempre assume saldo credor. Nosso exemplo clássico é o
Capital Social.
Uma conta é estável devedora quando sempre assume saldo devedor. Nosso exemplo clássico é o
Caixa.
Uma conta é instável quando assumir saldo credor ou devedor, dependendo da situação. Como
exemplo, temos a conta Lucros e Prejuízos Acumulados
Gabarito: Certo

19. (CESPE/Contador/Município do IPOJUCA/2009) No que diz respeito à natureza de cada conta e


dos mecanismos de débito e crédito nela utilizados, julgue o item abaixo.
As contas de natureza devedora, como o passivo e a receita, têm seus saldos aumentados por meio
de débitos e diminuídos por meio de créditos.
Comentários
De fato, as contas de natureza devedora têm seus saldos aumentados por meio de débitos e
diminuídos por meio de créditos. No entanto, tanto o passivo como a receita possuem natureza
credora, ou seja, aumentam por crédito e diminuem por débito. Corrigindo o item teríamos:
As contas de natureza devedora, como o ativo e a despesa, têm seus saldos aumentados por meio
de débitos e diminuídos por meio de créditos.
Gabarito: Errado

20. (CESPE/IBRAM/Técnico em Contabilidade/2009) O plano de contas completo ou manual de


contas é aquele em que são listadas todas as contas a serem utilizadas pela contabilidade, não sendo
necessária a agregação de informações acerca da função das contas, tais como: funcionamento,
contrapartidas e explicações em geral.
Conforme estudamos, o manual de contas objetiva apresentar informações detalhadas de cada
conta, ou seja, é um guia para o contabilista registrar uniformemente todos os eventos envolvidos
na gestão do patrimônio da entidade. Envolve as seguintes informações: código numérico,
intitulação, função, funcionamento, natureza e os critérios de avaliação de cada conta, exemplos de
lançamentos apropriados para o registro de operações não triviais, roteiros para conciliações, além
de informações referentes aos documentos suportes dos registros contábeis. Perceba que é um
elemento bem detalhado.
Gabarito: Errado

21. (CESPE/Contador/DPU/2016) Um dos objetivos do plano de contas é estabelecer normas de


conduta para o registro das operações da entidade, por meio do atendimento às necessidades de
informação da administração da empresa, da observação do formato compatível com as normas de
contabilidade, e da adaptação, tanto quanto possível, às exigências dos agentes externos.

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Comentários
O plano de contas é um conjunto de contas, diretrizes e normas que disciplina as tarefas do setor de
contabilidade. O objetivo do plano de contas é uniformizar os registros contábeis de uma entidade.
Para tanto, o plano de contas relaciona todas as contas a serem utilizadas no registro das variações
patrimoniais.
Nesse sentido, o Plano de Contas representa um agrupamento ordenado de todas as contas que
serão utilizadas pela Contabilidade dentro de determinada entidade e visa padronizar e facilitar no
momento de classificação dos documentos, bem como estabelecer normas de conduta para o
registro das operações da entidade.
Gabarito: Certo

Para fechar nossa fixação do conhecimento por meio de questões comentadas, vamos ver como o
assunto foi explorado na última prova para Agente da Polícia Federal. Esses assuntos básicos que
certamente aparecerão na sua prova não sairão do padrão que estamos estudando nessas questões.

22. (CESPE/Agente/Polícia Federal/2014) Com relação à natureza do patrimônio e aos mecanismos


para o seu controle, julgue o item a seguir.
O plano de contas deve reunir os elementos necessários para o registro das operações
desenvolvidas, as quais podem sofrer variações significativas de uma empresa para outra.
Comentários
Realmente o plano de contas deve reunir os elementos necessários para o registro das operações
desenvolvidas. Essas operações sofrem variações significativas de acordo com o tipo e o volume das
operações de cada entidade. Nos termos da ITG 2000 Escrituração Contábil (a qual vamos estudar
alguns pontos na sequência do curso),

O nível de detalhamento da escrituração contábil deve estar alinhado às necessidades de


informação de seus usuários. Nesse sentido, esta Interpretação não estabelece o nível de
detalhe ou mesmo sugere um plano de contas a ser observado. O detalhamento dos
registros contábeis é diretamente proporcional à complexidade das operações da
entidade e dos requisitos de informação a ela aplicáveis e, exceto nos casos em que uma
autoridade reguladora assim o requeira, não devem necessariamente observar um
padrão pré-definido.

Gabarito: Certo

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4 LISTA DAS QUESTÕES COMENTADAS


1. (CESPE/IBRAM/Técnico em Contabilidade/2009) Existem elementos patrimoniais e de resultados
de uma mesma natureza que podem ser agrupados em um único item, denominado conta, que passa
a representar tais elementos.
2. (CESPE/IBRAM/Técnico em Contabilidade/2009) Para vários créditos, é desnecessário que
existam vários débitos, basta que os valores das aplicações e das fontes de recursos sejam
exatamente iguais. Tal regra é denominada partida simples.
3. (CESPE/IBRAM/Técnico em Contabilidade/2009) As contas de natureza devedora são as
representativas de fontes de recursos. Servem como exemplo contas relacionadas às
disponibilidades, como caixa e bancos, utilizadas como fonte de recursos para eventual investimento
das entidades.
4. (FCC/Analista Contabilidade/TRT24/2011) Aumentam o saldo das contas de Patrimônio Líquido,
Ativo e Passivo, os lançamentos nelas efetuados que representam, respectivamente:
a) Débito, Crédito e Débito.
b) Crédito, Crédito e Crédito.
c) Crédito, Débito e Crédito.
d) Crédito, Crédito e Débito.
e) Débito, Débito e Crédito.
5. (ESAF/Analista de Comércio Exterior/MDIC/2012) A evolução do pensamento científico em
Contabilidade foi marcada pela contribuição de diversos pensadores que culminaram no
desenvolvimento das chamadas Teorias das Contas, as quais subdividem as rubricas contábeis em
grandes grupos. A respeito desse assunto, podemos afirmar que
a) a teoria personalista subdivide as contas em Contas do Proprietário e Contas de Agentes
Consignatários.
b) a teoria materialista subdivide as contas em Contas Materiais e Contas de Resultado.
c) a teoria patrimonialista subdivide as contas em Contas Patrimoniais e Contas Diferenciais.
d) a teoria personalista subdivide as contas em Contas do Proprietário e Contas de Agentes
Correspondentes.
e) a teoria materialista subdivide as contas em Contas Integrais e Contas Diferenciais.
6. (CESPE/Auditor do Estado/CAGE-RS/2018/Adaptada) As contas de receitas e despesas são
contas de resultado, também denominadas de contas temporárias, pois seus saldos são encerrados
para a apuração do resultado da entidade.
7. (CESPE/Auditor do Estado/CAGE-RS/2018/Adaptada) As contas de receitas e despesas,
denominadas contas patrimoniais, são encerradas no final do período para a apuração do resultado.
8. (CESPE/Auditor do Estado/CAGE-RS/2018/Adaptada) As contas de despesas são de natureza
credora, e as contas de receita são de natureza devedora.

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9. (CESPE/Auditor do Estado/CAGE-RS/2018) Um registro de débito na contabilidade de uma


empresa tem o efeito de
a) aumentar os ativos e reduzir os passivos.
b) aumentar tanto os ativos como os passivos.
c) reduzir tanto os ativos como os passivos.
d) neutralidade: não altera nem os ativos nem os passivos.
e) reduzir os ativos e aumentar os passivos.
10. (CESPE/Especialista/TELEBRAS/2015) A respeito das reservas que compõem o patrimônio
líquido e do método das partidas dobradas, julgue o item a seguir.
O método das partidas dobradas também é conhecido como método veneziano.
11. (CESPE/Técnico em Contabilidade/SUFRAMA/2014) Com relação às contas contábeis e ao
processo de escrituração, julgue o próximo item.
O rol de contas é um dos elementos do plano de contas, um conjunto de normas destinadas a
amparar os registros contábeis de uma instituição.
12. (CESPE/Técnico em Contabilidade/SUFRAMA/2014) Com relação às contas contábeis e ao
processo de escrituração, julgue o próximo item.
Define-se conta como um instrumento de registro contábil que pode receber valores de realização
passada, presente ou futura.
13. (CESPE/Analista/Contabilidade/FUNPRESP/2016) As contas retificadoras acompanham as
respectivas contas principais no balanço patrimonial, sendo lançadas sempre com sinal oposto ao
do lançamento das contas que retificam.
14. (CESPE/Analista/Contabilidade/FUNPRESP/2016) Elenco de contas e plano de contas são
termos sinônimos e constituem a relação de todas as contas utilizadas pela entidade no registro
contábil das suas operações.
15. (CESPE/Contador/Município do IPOJUCA/2009) Os elementos de mesma natureza e os saldos
de valor reduzido, quando agrupados e desde que indicada a sua natureza, não devem ultrapassar,
no total, um décimo do valor do grupo.
16. (CESPE/Contador/Município do IPOJUCA/2009) No plano de contas, estão relacionadas todas
as contas julgadas necessárias ao registro dos componentes patrimoniais e dos fenômenos da
gestão. Acerca da função e do funcionamento dessas contas, julgue o item a seguir.
Os saldos devedores ou credores das contas retificadoras serão apresentados como valores
redutores das contas ou grupo de contas que lhes deram origem.
17. (CESPE/IBRAM/Técnico em Contabilidade/2009) O saldo de qualquer conta será a diferença
entre a soma dos créditos e a soma dos débitos. Assim, diz-se que o saldo da conta está zerado
quando a soma dos créditos for igual à dos débitos.
18. (CESPE/Analista Judiciário/Contabilidade/TRE-RJ/2012) Com relação aos tipos, às funções e à
estrutura das contas contábeis, julgue o item a seguir.

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As contas devem ser classificadas como estáveis ou instáveis, quando avaliadas pelo critério de
variação na natureza do seu saldo.
19. (CESPE/Contador/Município do IPOJUCA/2009) No que diz respeito à natureza de cada conta e
dos mecanismos de débito e crédito nela utilizados, julgue o item abaixo.
As contas de natureza devedora, como o passivo e a receita, têm seus saldos aumentados por meio
de débitos e diminuídos por meio de créditos.
20. (CESPE/IBRAM/Técnico em Contabilidade/2009) O plano de contas completo ou manual de
contas é aquele em que são listadas todas as contas a serem utilizadas pela contabilidade, não sendo
necessária a agregação de informações acerca da função das contas, tais como: funcionamento,
contrapartidas e explicações em geral.
21. (CESPE/Contador/DPU/2016) Um dos objetivos do plano de contas é estabelecer normas de
conduta para o registro das operações da entidade, por meio do atendimento às necessidades de
informação da administração da empresa, da observação do formato compatível com as normas de
contabilidade, e da adaptação, tanto quanto possível, às exigências dos agentes externos.
22. (CESPE/Agente/Polícia Federal/2014) Com relação à natureza do patrimônio e aos mecanismos
para o seu controle, julgue o item a seguir.
O plano de contas deve reunir os elementos necessários para o registro das operações
desenvolvidas, as quais podem sofrer variações significativas de uma empresa para outra.

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5 RESUMO

 CONCEITO: são nomes que qualificam os elementos patrimoniais e quantificam-nos por meio de saldos devedores e credores.

 A todo o débito corresponde um ou mais créditos, sendo que o total de débito é


MÉTODO DAS exatamente igual ao total de crédito;
 PARTIDAS DOBRADAS:  A soma dos débitos é sempre igual à soma dos créditos;

 Um ou mais débitos em uma ou mais contas deve corresponder a um ou mais créditos


de valor equivalente em uma ou mais contas.

 Devedora Aumenta c/ Débito e diminui c/ Crédito  Ativo, Despesa, Redutora de Passivo e


Redutora do PL.
 Credora Aumenta c/ Crédito e diminui c/ Débito  Passivo, Receita, Redutora de Ativo
 NATUREZA
DAS CONTAS:  Entrada no Ativo  Bens e Direitos  Debitar
 Saída no Ativo  Bens e Direitos  Creditar
 Entrada no Passivo  Obrigações  Creditar
 Saída no Passivo  Obrigações  Debitar
 
CONTAS

  os itens patrimoniais e de resultado.


FUNÇÃO DAS CONTAS: representar 

 ESTRUTURA DAS CONTAS: A conta é composta pelos elementos essenciais: data; histórico; débito; crédito; e saldo.

Conceito: conjunto de contas, diretrizes e normas que disciplina as tarefas do setor de


contabilidade;
Objetivo: uniformizar os registros contábeis de uma entidade;
 PLANO DE CONTAS:
Elementos essenciais: elenco de contas, manual de contas (código, intitulação, função,
funcionamento, natureza, critérios de avaliação, exemplos de lançamentos, roteiros para
conciliações) e modelos de demonstrações padronizadas.

 TEORIA DAS CONTAS:

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6 GABARITO

1. 2. 3. 4. 5. 6. 7. 8. 9. 10.

E E E C E C E E A C

11. 12. 13. 14. 15. 16. 17. 18. 19. 20.

C C C E C C C C E E

21. 22.

C C

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