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 As formas alélicas surgem através do processo de mutação. Esse termo foi criado para designar
toda e qualquer alteração do material genético que fosse transmitida para a descendência. Essa
definição inclui as mutações nas células germinativas e nas células somáticas e, em relação ao
tamanho, pode se referir tanto a grandes alterações na informação genética (mutações genômicas e
cromossômicas) quanto a alterações em um número menor de pares de bases (mutações gênicas).



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 As mutações que ocorrem nas células gaméticas criam a possibilidade de se observar fenótipos
diferentes do esperado se manifestando em novos indivíduos (nascimento de mutantes).

 As mutações somáticas têm expressão mais limitada, apenas criam, dentro de um tecido,
linhagens celulares diferentes da inicial (aquela estabelecida durante a formação do zigoto).

 Embora sem ter efeitos nas progênies (por não afetar os gametas), as mutações somáticas são
muito importantes para os indivíduos. O acúmulo de mutações nas células somáticas está relacionado
com a modificação do funcionamento celular, sendo a base para o desenvolvimento do câncer e para o
processo normal de envelhecimento.

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 As menores mutações que podem ocorrer e originar formas alélicas são alterações que
envolvem um único par de bases. Essas mutações são denominadas de mutações de ponto ou mutações
puntuais e incluem os três tipos de modificações que uma seqüência de nucleotídeos pode sofrer: as
substituições; as deleções e as inserções de nucleotídeos.

 Considere um loco hipotético (loco B) que possua seis alelos (B1, B2, B3, B4, B5, B6), com as
seguintes seqüências de nucleotídeos:

A?
  @   8:

 Vamos considerar que esse é o alelo mais comum na população e, por isso, a seqüência de
nucleotídeos desse alelo será usada como padrão para comparação com as outras formas alélicas.

  

   
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  @   8B

 Comparado com o alelo B1, esse alelo possui substituição de um par de bases (troca do par TA
por um par AT) na posição que corresponderá, no mRNA, ao terceiro nucleotídeo do segundo códon)

   

   
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 + 
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7; +E# 
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 Apesar da substituição de bases no DNA, a proteína produzida é exatamente igual à codificada


pelo alelo B1, pois os códons AUU e AUA são sinôminos. Nesse caso, a existência do alelo B2 só
pode ser constatada pela alteração na seqüência de bases do DNA e  &! 2 0# #%

% / O polimorfismo genético nesse tipo de mutação fica restrito ao DNA, sem ser
acompanhado de polimorfismo protéico

A?
  @   8C
 Em relação ao alelo B1, esse alelo também apresenta substituição de um par de bases (troca do
par AT por um par GC), na posição que corresponderá, no mRNA, ao primeiro nucleotídeo do
segundo códon.

    

  
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7;+E# 
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 A substituição de um par de bases nesse alelo resultou na substituição de um aminoácido na


cadeia polipeptídica (no lugar da isoleucina é introduzida uma valina). As mutações que causam
substituição de aminoácido são chamadas de &!'%#%% !#!(#/ O efeito desse tipo de
mutação sobre o funcionamento do polipeptídio pode ser:

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 1) o aminoácido substituído (no exemplo é uma isoleucina) não era importante para a
conformação final da proteína (estrutura terciária ou quaternária) e conseqüentemente não alterou o
funcionamento nem as interações com outras moléculas;

 2) o aminoácido novo (no exemplo é uma valina) desempenha a mesma função para produção
da conformação final da proteína e/ou interage da mesma forma com os outros elementos celulares;
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A?
  @   8D
 Em relação ao alelo B1, esse alelo também apresenta substituição de um par de bases (troca do
par CG por um par TA) na posição que corresponderá, no mRNA, ao primeiro nucleotídeo do quinto
códon)

   
 
  
 + !c#%

           
+ 
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+E# 
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 3F
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 No mRNA produzido a partir desse alelo ocorre substituição de um códon CGA (para arginina)
por um códon UGA que corresponde a FIM de síntese de proteína. As substituições desse tipo (que
originam códon de FIM) são chamadas de &!'%%% !#/ Se o códon de FIM aparecer
bem no início do mRNA, apenas alguns aminoácidos serão unidos e essa pequena cadeia
polipeptídica provavelmente não terá condições de exercer a função da proteína completa.
Èorém, se esse códon surgir muito próximo da região onde a tradução realmente deve acabar,
é possível que a proteína produzida, embora seja de tamanho menor, mantenha pelo menos
em parte sua atividade normal.

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  @   87
 Em relação ao alelo B1, esse alelo apresenta um par de bases a mais (inserção de um par CG
entre os pares AT e TA)  * .&% ((%* #%(6-   -  %"& # &%!>#% # %"& #
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