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Núcleo de Ciências Humanas

Departamento de Filosofia
Professor: Dr.Paulo Roberto Konzen
Discente: Gustavo Adolfo Suckow Barbosa1
Disciplina: Ética II Aula: 3 Data: 08/03/2018

RESUMO E ANÁLISE DAS QUESTÕES A RESPEITO DA AULA DE ÉTICA II

Resumo: A presente análise da aula ministrada no dia 1 de março de 2018


nas dependências da Universidade federal de Rondônia, pretende contribuir
para o entendimento das questões acerca do debate entre o que seria: ética e
moral. Conforme bem apontou o professor Paulo, ética e moral, de início se
diferenciam em sua origem etimológica, só que, no entanto, é possível atribuir
outras características capaz de apontar diferenças entre elas. Sendo a ética no
âmbito universalista, uma norma indireta que valha para todos, e, contudo, a
moral como pertencente a um sujeito, ou a um Estado, grupo familiar dentre
outras formas de culturas como uma orientação para ações concretas. Conforme
a aula vai seguindo, passa-se a atribuir especificidades em cada uma delas,
como por exemplo, a moral possui 5 formas de substantivos, moral é oposto de
imoral, e por conseguinte de amoral, como também e duas formas de adjetivo.
Sabemos que a ética responde a pergunta do por que fazemos algo, e a moral
a de o que devemos fazer, todavia, qual a finalidade de sermos morais ou éticos?
Simplesmente de uma correspondência de respeito e convivência, ou de que,
contrariamente a Aristóteles, não somos seres sociais e por isso devemos impor
limites para nossas ações? Não sei se fazem sentido essas colocações, mas
apenas mostra o qual peculiar ambas são para a filosofia. Também foi visto como
a moral era conhecida pelos gregos, tal qual era tida como uma busca pela
felicidade e a vida boa no social, entretanto, haviam duas mãos para a felicidade,
uma sendo Hedonista, felicidade como prazer, e outra como Eudaimonista,
felicidade como autorrealização. Uma moral não pode ser confessional e nem
tampouco belicosamente laica em virtude de se formar no seio de uma

1
Graduando de Filosofia em Fundação Universidade Federal de Rondônia.
http://lattes.cnpq.br/7126004703042448
comunidade e que não deve seguir apenas um conceito religioso, ou seja, é
oposta a uma expressão religiosa. Ser simplesmente laica, consiste em ser
independente de crença/dogma de uma religião, porém, ela não pode ser oposta
a ela, dado que, nossas sociedades são plurais.

Questões:

1. Qual o objetivo da ética ou da filosofia moral?


R: O objetivo da ética ou da filosofia moral consiste em esclarecer o fenômeno
moral (dogmático) que rege as ações dos seres humanos, ou seja, ele surge com
o viés de responder o questionamento do por que devemos fazer algo? Em
outras palavras, um argumento crítico.

2. A ética ou a moral é indiretamente normativa? Quem é diretamente


normativa? Por quê?
R: A ética é, portanto, normativa, em virtude de, como apontando anteriormente,
ser mais no campo da reflexão, não tem ligação diretamente concreta com as
ações humanas. Logo, a moral torna-se normativa em razão de estar
diretamente ligada as ações humanas, isto é, ele irá proporcionar orientações
nas ações humanas em casos concreto, conforme apontou Adela Cortina. Em
suma, a moral é um código de conduta pessoal relacionado ao saber e dever.

3. Quais são as 5 (cinco) formas de usar o termo moral como substantivo?


Explique-as!
R: Adela Cortina realça que existem 5 tipos do termo moral empregados como
substantivos, a saber: Sistema de comportamento, ou seja, abrange os
comandos das ações do sujeito. A segunda definição é, contudo, um código de
conduta pessoal que diz se o indivíduo tem ou carece de moral. Já o terceiro
conceito (confesso que não conseguir dizer ele em outras palavras, e com isso
talvez me equivoque ao explicá-lo) são as diversas ramificações que possuem a
moral, ou a ciência que conduz para dizer o que é bom ou mal. A quarta definição
é no entanto, é no sentido de disposição de espírito, bem como fulano está com
o moral alto, em síntese, atitude de caráter. E por último e não menos importante
é a definição de nossas ações e decisões, ou seja, saber e dever.

4. Quais são as 2 (duas) formas de usar o termo moral como adjetivo?


Explique-as!
R: Existem duas formas de moral como sendo adjetivo, a saber: moral como
oposto de imoral, ou de correto e incorreto; e, também moral contrário de amoral,
isto é, ausência de moral.

5. O termo “moralidade” pode se referir a que significados? Explique-os!


R: Moralidade pode ser vista com outros dois significados além de ser um código
moral concreto. Adela discorre que a moralidade serve para distinguir o legal do
âmbito religioso e também se diferencia da eticidade.
6. Qual a diferença entre os termos ética e moral? Qual a pergunta que cada
uma responde?
R: Conforme foi explicado em sala de aula, ética se diferencia da moral apenas
em sua origem etimológica, ou seja, uma vem do grego e a outra do latim. Porém,
uma outra possível diferença consiste em que Ética seria mais universal, algo
para todos. E a moral, abrange uma função mais individual, ou de uma família,
de um Estado etc. Moral responde à pergunta o que devemos fazer? E a Ética
reponde a pergunta por que devemos fazer?

7. Quais são as 3 (três) funções da ética?


R: A ética possui três funções, sendo elas de Esclarecer, Fundamentar e Explicar
os diferentes âmbitos da vida social humana.

8. Como na Grécia concebia-se a moral? Como os gregos conceberam a


felicidade?
R: A moral na Grécia antiga era concebida como uma busca pela felicidade, os
gregos viam a moral como uma conduta para a vida boa, seu fim consistia em
atingir a felicidade plena. A felicidade entre os gregos era distribuída em dois
significados, os Hedonistas que via a felicidade como realização dos prazeres e
a Eudaimonista, que via a felicidade como uma autorrealização.

9. Por que o ser humano tem dignidade e não preço? O que é ser autônomo
ou se autolegislar?
R: O ser humano tem dignidade e não preço, para Adela, dado que ele tem a
capacidade de se autolegislar, em ser autônomo, em outras palavras, o homem
está para além de ser uma troca de mercadoria, ele age segundo o que ele se
autodetermina. Ser autônomo significa seguir o fim em si mesmo, ou seja, ele
não é uma condição, não recebe regra de fora, pelo contrário, ele segue suas
próprias regras.

10. Quais as semelhanças e as diferenças entre legalidade e moralidade?


R: Existe semelhança e diferenças entre legalidade e moral? Sim, dirá Adela, e
elas consistem em, no âmbito da semelhança em seu aspecto prescritivo, a atos
voluntários. E a diferença surge a partir de na legalidade ela tornar algo
obrigatório através de uma inferência externa, uma vez que na moralidade essa
inferência vem do próprio sujeito.

11. Por que “não pode ser uma moral confessional nem tampouco
belicosamente laica”? O que é ser “simplesmente laica”?
R: Uma moral não pode ser confessional e nem tampouco belicosamente laica
em virtude de se formar em comunidade não deve seguir apenas um conceito
religioso, ou seja, oposta a uma expressão religiosa. Ser simplesmente laica,
consiste em ser independente de crença/dogma de uma religião, porém, ela não
pode ser oposta a ela, dado que, nossas sociedades são plurais.

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