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Trabalho Individual
Conclusão 11
Bibliografia 12
Motivação no trabalho
A motivação no trabalho resulta da interacção entre o indivíduo e a situação.
Assim, segundo Neves (2001) “na situação organizacional, o comportamento humano é
motivado por um conjunto de necessidades (estado interno da pessoa que faz com que
certos objectivos ou resultados sejam desejados e procurados), extremamente variáveis
e em permanente evolução”. Assim, o comportamento no trabalho pode ser
influenciado por vários factores entre os quais o desempenho. O desempenho
individual é fundamental na motivação no trabalho, visto que, segundo Neves (2001)
“pressupõe não só conhecer aquilo que determina os resultados que o individuo no
contexto do trabalho procurará obter, mas também o que determina o esforço
despendido pelo indivíduo para obter tais resultados.
- Teorias do conteúdo
- Teorias do processo
A teoria da expectativa, segundo Neves (2001) trata-se de uma teoria cognitiva,
isto é, “a força da tendência para agir de uma determinada maneira, depende da força
da expectativa no resultado da sua actuação e no grau de tal resultado.
Neste sentido, o autor aborda outro autor que representa esta teoria: Vroom
(1964). Assim, esta teoria é vista através da formulação de três pressupostos, segundo
Neves (2001):
Porter & Lawler (1968) cit in Neves (2001) refinam e ampliam o modelo da
expectativa de Vroom. Nesse sentido, os autores concordam com o modelo de Vroom,
em que o “empregado é determinado conjuntamente pela valência que os empregados
atribuem a certos resultados e o grau com que as pessoas acreditam que os seus
esforços levarão a atingir essas recompensas”. Mas, estes autores destacam que “o
esforço pode não traduzir necessariamente um desempenho. Além disso, defendem
que a relação entre valências e expectativas, por um lado, e esforço ou motivação, por
outro, é mais complicada do que o modelo de Vroom sugere”. Outro aspecto
mencionado é que o esforço pode não resultar necessariamente em desempenho no
trabalho por duas razões: “o individuo pode não ter capacidade para realizar as tarefas
que fazem parte do seu trabalho e segunda, a pessoa pode não ter uma compreensão
clara da tarefa a ser realizada”. Esclarece ainda, que o desempenho e satisfação podem
não estar necessariamente relacionadas entre si. 7
No que concerne à teoria da Equidade o autor refere-nos Adams (1965) que nos
aborda que a teoria da equidade “fundamenta-se no facto de o indivíduo experimentar
Esta teoria, segundo o autor, sugere “que a pessoa constrói um rácio, com base
na comparação entre os seus imputs (o que dá) e outputs (o que recebe) e os inputs e
outputs de outro relevante que faz um trabalho semelhante.”
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