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TELEJORNAL
São Paulo
2010
Arthur Augusto Tome e Silva
Felipe Seikan Kohatsu
Israel Dias de Oliveira
Maria Gabriela
Natani Santana
Paloma Thais Nunes Canipa
TELEJORNAL
São Paulo
2010
RESUMO
RESUMO.....................................................................................................................3
SUMÁRIO....................................................................................................................4
INTRODUÇÃO ............................................................................................................5
CONCLUSÃO............................................................................................................17
REFERÊNCIAS.........................................................................................................18
GLOSSÁRIO .............................................................................................................20
INTRODUÇÃO
acertou com a TV, conquistando seu espaço e seu público. Em meados de 1997
Casoy foi para a TV Record.
Também em 1997 a televisão brasileira ganhou outro jornal importante, o
Jornal da Band, igualmente influenciado pelos costumes americanos, apresentado
por Paulo Henrique Amorim, com um estilo forte e opinativo, com informações
exclusivas e ao vivo.
Rede Globo – Hoje com quatro telejornais nacionais, são eles: Bom Dia
Brasil, é exibido de segunda a sexta-feira pontualmente às 07h15, Jornal da Globo,
é um telejornal noturno sem horário fixo de transmissão e exibido de segunda a
sexta-feira, Jornal Hoje, vai ao ar de segunda a sábado, das 13h15 às 13h45 e o
Jornal Nacional que é exibido de segunda a sábado, das 20h15 às 20h55 (que será
abordado ao longo do trabalho).
SBT (Sistema Brasileiro de Televisão) - Atualmente, possui três telejornais
nacionais, sendo eles: Jornal do Sbt - Manhã, que vai ao ar de segunda a sexta, das
04h00 ás 06h00, o Sbt Brasil, exibido das 19h15 ás 20h00, de segunda a sábado, e
por fim, a segunda edição do Jornal do Sbt, que não tem horário fixo para ser
apresentado, geralmente, depois do horário nobre da emissora, e vai ao ar de
segunda a sexta.
Rede Record - São dois telejornais para todo o Brasil: O Fala Brasil, que
vai ao ar de segunda a sexta, no período matutino, sem horário fixo, e o Jornal da
Record, que é transmitido de segunda a sexta, das 19h45 ás 20h30, e aos sábados,
das 22h00 ás 22h30.
Rede Bandeirantes - Possui quatro telejornais nacionais: Primeiro Jornal,
das 07h00 ás 07h30, de segunda a sexta, o Brasil Urgente, também de segunda a
sexta, das 16h40 ás 18h40 ( para SP, o telejornal prossegue até as 19h20.), o Jornal
da Band, que vai ao ar de segunda a sábado, das 19h20 ás 20h25, e para encerrar,
o Jornal da Noite, é transmitido de segunda a sexta, das 0h15 ás 01h00.
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apontada por 27,8% dos entrevistados como o principal motivo que faz do JN um
líder de audiência.
O segundo colocado na preferência foi o Jornal da Record, com 7,4%. Em
terceiro e quarto lugares, aparecem outros dois jornais da Rede Globo: o Jornal Hoje
(2,8%) e o Jornal da Globo (2,7%).
Comunicadores: A dupla de apresentadores do Jornal Nacional, da Rede
Globo, lidera entre os comunicadores considerados mais confiáveis, segundo o
levantamento.
De acordo com o levantamento, William Bonner tem 33,7% da confiança
dos entrevistados e Fátima Bernardes, 18,1%. Em terceiro lugar está Boris Casoy,
com 4% das indicações. Em seguida, aparecem Alexandre Garcia (2,4%), Arnaldo
Jabor (2%), Jô Soares (1,8%), Joelmir Betting (1,1%), Ricardo Boechat (0,9%) e
Miriam Leitão (0,6%).
Segundo o relatório divulgado pela Secom, Bonner também foi destacado
como comunicador que auxilia na decisão de opinião ou mudanças de ideia (12%).
Nesse caso, 85,2% responderam negativamente à questão e não indicaram um
comunicador.
mundial teve uma tragédia histórica: o voo Air-France 447 desapareceu na rota entre
Rio e Paris, com 227 pessoas a bordo. Uma nova gripe assolou o mundo e o Brasil
chegou a ter a quinta maior taxa de mortalidade pela gripe H1N1. O mundo chora a
perda do rei do Pop Michael Jackson que morreu após uma parada cardíaca. E mais
uma vez o Jornal Nacional cobriu esses fatos com clareza, mostrando aos brasileiros
um jornalismo sério.
CONCLUSÃO
REFERÊNCIAS
BONNER, William. Leia nota sobre caso Homer. São Paulo: 2005. Disponível em:
<http://www1.folha.uol.com.br/folha/ilustrada/ult90u55781.shtml> Acesso em 26
ago.2010.
FILHO, Laurindo Lalo Leal. De Bonner Para Homer. São Paulo: 2005. Disponível
em: <http://www.observatoriodaimprensa.com.br/artigos.asp?cod=358asp010>
Acesso em 26 ago. 2010.
e-emissora-preferida-aponta-pesquisa-encomendada-pelo-governo-federal.html>
Acesso em 26 ago. 2010.
GLOSSÁRIO
comunicação.
Plano: Angulação da câmera. Pode ser plano geral, médio, americano, primeiro
plano ou primeiríssimo plano.
Retranca: Identificação da matéria. É o nome que a reportagem tem. É usado
apenas internamente e destaca apenas duas palavras do VT (Ex:
INFLAÇÃO/COMÉRCIO)
Videotape ou VT: Equipamento eletrônico que grava o sinal de áudio e vídeo
gerado por uma câmera.
Vinheta: É o que marca a abertura ou intervalo do telejornal. Alguns eventos
importantes também merecem vinheta.
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editorias e pela produção do jornal; e na tela instalada numa das paredes, imagens
das redações de Nova York, Brasília, São Paulo e Belo Horizonte, com os seus
representantes. Outras cidades também suprem o JN de notícias (Pequim, Porto
Alegre, Roma), mas elas não entram nessa conversa eletrônica. E, num círculo
maior, ainda ao redor da mesa, os professores convidados. É a teleconferência
diária, acompanhada de perto pelos visitantes.
Todos recebem, por escrito, uma breve descrição dos temas oferecidos
pelas ‘praças’ (cidades onde se produzem reportagens para o jornal) que são
analisados pelo editor-chefe. Esse resumo é transmitido logo cedo para o Rio e
depois, na reunião, cada editor tenta explicar e defender as ofertas, mas eles não
vão muito além do que está no papel. Ninguém contraria o chefe.
A primeira reportagem oferecida pela ‘praça’ de Nova York trata da venda
de óleo para calefação a baixo custo feita por uma empresa de petróleo da
Venezuela para famílias pobres do estado de Massachusetts. O resumo da ‘oferta’
jornalística informa que a empresa venezuelana, ‘que tem 14 mil postos de gasolina
nos Estados Unidos, separou 45 milhões de litros de combustível’ para serem
‘vendidos em parcerias com ONGs locais a preços 40% mais baixos do que os
praticados no mercado americano’. Uma notícia de impacto social e político.
O editor-chefe do Jornal Nacional apenas pergunta se os jornalistas têm a
posição do governo dos Estados Unidos antes de, rapidamente, dizer que considera
a notícia imprópria para o jornal. E segue em frente.
Na seqüência, entre uma imitação do presidente Lula e da fala de um
argentino, passa a defender com grande empolgação uma matéria oferecida pela
‘praça’ de Belo Horizonte. Em Contagem, um juiz estava determinando a soltura de
presos por falta de condições carcerárias. A argumentação do editor-chefe é sobre o
perigo de criminosos voltarem às ruas. ‘Esse juiz é um louco’, chega a dizer,
indignado. Nenhuma palavra sobre os motivos que levaram o magistrado a tomar
essa medida e, muito menos, sobre a situação dos presídios no Brasil. A defesa da
matéria é em cima do medo, sentimento que se espalha pelo País e rende preciosos
pontos de audiência.
Sobre a greve dos peritos do INSS, que completava um mês - matéria
oferecida por São Paulo -, o comentário gira em torno dos prejuízos causados ao
órgão. ‘Quantos segurados já poderiam ter voltado ao trabalho e, sem perícia,
continuam onerando o INSS’, ouve-se. E sobre os grevistas? Nada.
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humildemente meu fracasso no desafio de ser claro e objetivo para todos os meus
interlocutores daquela manhã