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Introdução às Relações

Humanas no trabalho
ABORDAGEM HUMANÍSTICA
Objetivos de aprendizagem:
Identificar as origens e o contexto no qual surgiu a Teoria
das Relações Humanas, deslocando a ênfase na estrutura
e nas tarefas para a ênfase nas pessoas.

Mostrar a Experiência de Hawthorne e suas conclusões;

Mostrar a preocupação psicológica e sociológica quanto à


influência massificante da civilização industrial sobre o
ser humano e o papel da administração nesse aspecto.

Identificar a concepção de Administração a partir de uma


nova concepção da natureza do ser humano: o homem
social.
ABORDAGEM HUMANÍSTICA
• É uma corrente administrativa que enfatiza as pessoas, os
grupos e a organização informal e os grupos espontâneos
existentes na organização.

• Revolucionou a Teoria Administrativa.

• Há uma migração dos aspectos técnicos e formais para os


aspectos psicológicos e sociológicos.

• Surgiu nos Estados Unidos na década de 1930, com o


desenvolvimento das ciências sociais e em decorrência da
Grande Depressão Econômica ocorrida nos anos de 1929,
onde a busca da eficiência nas organizações, passou a ser
intensificada.
PRECURSOR DA TEORIA DAS RELAÇÕES HUMANAS

•George Elton Mayo (1880 - 1949)

Psicólogo industrial australiano.

Como resultados das pesquisas, desloca


o foco de interesse da administração da
organização formal para os grupos informais e
suas inter-relações, com a valorização de
incentivos não monetários (psicossociais).
PRECURSOR DA TEORIA DAS RELAÇÕES
HUMANAS
• 1923 – realizou estudos sobre as causas da alta
rotatividade de pessoal do departamento de fiação
de uma empresa têxtil localizada perto de
Filadélfia , acreditava que a solução dos problemas
estava na mente e no corpo, que o aborrecimento
conduz a pensamentos depressivos e a monotonia à
fadiga.

• Coordenou a experiência na fábrica de Hawthorne,


da Western Eletric Company, realizada entre 1927 e
1932, que puseram em cheque os princípios
postulados da Teoria Clássica da Administração .
COLABORADORES DE MAYO
• John Dewey (1859- 1952) - filósofo,
educador e psicólogo, criador de uma
pedagogia baseada no instrumentalismo,
variedade do pragmatismo, que renovou o
método de ensino nos EUA.

• Kurt Lewin (1890 - 1947) –


Aborda aspectos da Psicologia Dinâmica,
tais como: problemas de interação social,
papel de minorias sociais, estudos sobre
dinâmica de grupo, entre outros.
TEORIA DAS RELAÇÕES HUMANAS
Tem suas origens nos seguintes fatos:
• Necessidade de corrigir a desumanização do
trabalho com a aplicação de métodos científicos e
precisos.

• Desenvolvimento das Ciências Sociais,


principalmente a Psicologia, com o reconhecimento
da importância de revisar, criticar e reformular as
bases da Teoria Clássica.

• As ideias da filosofia pragmática de John Dewey e


da psicologia dinâmica de Kurt Lewin.

• A experiência de Hawthorne.
TRANSIÇÃO DA TEORIA CLÁSSICA PARA A
TEORIA DAS RELAÇÕES HUMANAS
DESENVOLVIMENTO
• A Experiência de Hawthorne
A EXPERIÊNCIA DE HAWTHORNE
• Foi realizada no período de 1927 a 1932, em uma
fábrica de telefones da empresa Western Electric
Company, situada no bairro de Hawthorne, na
cidade de Chicago.

• A empresa queria identificar a influência dos fatores


físicos/ambientais sobre a produtividade de seus
trabalhadores;

• A pesquisa foi conduzida por uma equipe da


universidade de Harvard, chefiada por George Elton
Mayo e patrocinada pelo Conselho Nacional de
Pesquisas dos EUA.
• Vídeo: Experiência de Hawthorne
PRIMEIRA FASE DA PESQUISA
• Objetivo:
▫ Identificar de que forma fatores ambientais
influenciavam a produtividade do trabalhador;

▫ Aspectos como luminosidade, temperatura,


ventilação, cores, e outros, seriam
minuciosamente pesquisados .

▫ O primeiro fator estudado foi a iluminação,


fazendo-se várias mudanças de intensidade de
luz no ambiente de trabalho
PRIMEIRA FASE DA PESQUISA
PRIMEIRA FASE DA PESQUISA
• Resultados
▫ A cada modificação os trabalhadores respondiam
positivamente com aumento de produtividade;

▫ Desconfiados de interferências de natureza psicológica os


pesquisadores decidiram reduzir a intensidade de luz,
dando a impressão de que haviam aumentado;

▫ Verificou-se a existência da influência do fator psicológico


na produção, devido ao aumento da produção ser
diretamente proporcional a intensidade da iluminação.

▫ Convictos de que estava ocorrendo influência psicológica,


os pesquisadores decidiram mudar os objetivos da
pesquisa para estudar influências desse novo fator, e
partiram para uma segunda fase de investigação,
abandonando a ideia inicial.
SEGUNDA FASE DA PESQUISA
• Início em 1927, com o objetivo de estudar de que forma
fatores psicológicos influenciavam a produtividade dos
operários

• Foi criado um grupo experimental composto por seis


moças (cinco montadoras e uma fornecedora de material),
que ficavam em uma sala de provas separada do
departamento.

• O grupo convidado para pesquisa possuía um supervisor,


que permanecia na sala e observava o trabalho. As
funcionárias foram esclarecidas dos objetivos de avaliar as
mudanças nas condições de trabalho, e também eram
informadas sobre os resultados, e as modificações eram
submetidas a aprovação das mesmas.
SEGUNDA FASE DA PESQUISA
SEGUNDA FASE DA PESQUISA
• Esta fase foi dividida em 12 períodos onde
sofreram várias mudanças nas condições de
trabalho, como melhorias na forma de
pagamento, estabelecimento de pequenos
intervalos de descanso e distribuíam lanches leves
nesses intervalos.

• Os resultados obtidos foram o aumento da


produção e a percepção da falta de conhecimento
dos fatores determinantes nas atitudes das
operárias em relação á supervisão, ao trabalho e á
própria organização.
TERCEIRA FASE DA PESQUISA
• Preocupados com as relações entre funcionários, em
1928 os pesquisadores iniciaram um programa de
entrevistas afim de avaliar as atitudes e os sentimentos
dos operários quanto ao tratamento dos supervisores.

• O programa foi muito bem sucedido e posteriormente


foi modificado para a técnica de entrevista não-diretiva
(aberta), para que os operários pudessem falar
livremente sobre seus sentimentos em relação ao
trabalho.

• Descobriram uma espécie de organização informal


dentro da organização que se manifestava por padrões
formados pelos próprios trabalhadores.
CONCLUSÕES DA EXPERIÊNCIA
• Exerceu influência fundamental sobre a Teoria
Administrativa, abalando os princípios básicos da Teoria
Clássica.

• Definição dos aspectos básicos da Escola das Relações


Humanas.
▫ O nível de produção é resultante da integração social;
▫ O Comportamento social dos funcionários;
▫ Recompensas e sanções sociais;
▫ Grupos informais;
▫ Relações humanas;
▫ Importância do conteúdo do cargo;
▫ Ênfase nos aspectos emocionais.
CONCLUSÃO
• A Teoria das Relações Humanas como o homem
é explorado no ambiente industrial. Essa nova
teoria administrativa vem mostrar o quanto é
importante valorizar as pessoas e suas relações
dentro do ambiente de trabalho. Entre as ideias
principais dessa teoria podemos concluir.
CONCLUSÃO
• O trabalho é uma atividade tipicamente grupal,
pois a produção é influenciada mais pelas
normas do grupo do que pelos incentivos
salariais e materiais de produção.
CONCLUSÃO
• As funções básicas da organização:
▫ O ambiente de trabalho passa a ser encarado com um
sistema social. Segundo Roethlisberger e Dickson A
organização industrial tem duas funções principais:
Função econômica:
Equilíbrio
Produzir bens ou
serviços.
Externo
Organização
Industrial

Função Social:
Equilíbrio
Satisfazer seus
Interno
participantes
COMPARAÇÃO
Teoria Clássica Teoria das Relações
Humanas
Trata a organização como Trata a organização como grupo
máquina de pessoas
Enfatiza as tarefas ou a tecnologia Enfatiza as pessoas
Inspiram em sistemas de Inspirada em sistemas de
engenharia psicologia
Autoridade centralizada Delegação de autoridade
Linhas claras de autoridade Autonomia do empregado
Especialização e competência Confiança e abertura
técnica
Acentuada divisão do trabalho Ênfase nas relações entre as
pessoas
Confiança nas regras e nos Confiança nas pessoas
regulamentos
Clara separação entre linha e staft Dinâmica grupal e interpessoal
Referências Bibliográficas
• CHIAVENATO, Idalberto. Introdução à Teoria Geral da Administração

• http://www.senado.gov.br/ead/Conteudo/DGERENCIAL/pdf/aula12.pdf

• http://www.uniriotec.br/~simone/Analise%20Empresarial/Parte%201%20-
%20TGA/5_TGA.pdf

• http://www.aedb.br/seget/artigos10/289_Artigo%20Seget%20TO.

• http://www.spiner.com.br/modules.php?file=viewtopic&name=Forums&t=4
02

• http://ecoturismologa.blogspot.com/2008/04/abordagem-humanstica-da-
administrao.html

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