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Princípios e Práticas de Ensino Instrumental em

Grupo

Ensino Instrumental em Grupo -


Trombone
Discente: Miguel Ângelo Mendes Silva (PG33615)
Docente: Professora Maria Helena Vieira

Ano letivo 2016/2017


Princípios e Práticas de Ensino Instrumental em Grupo PG33615

Índice

Introdução……………………………………………………………………………….3
Desenvolvimento……………………………………………………………………..4- 8
 Parte I……………………………………………………………………………4
 Parte II…………………………………………………………………………5-6
 Parte III………………………………………………………………………….7
 Parte IV………………………………………………………………………….8
Pedagogos…………………………………………………………………………...9-11
 Joel Barbosa…………………………………………………………………….9
 Swanwick………………………………………………………………………10
 Robert Pace…………………………………………………………………….11
Plano de aula………………………………………………………………….…….12-13
Conclusão………………………………………………………………………………14
Bibliografia/Webgrafia………………………………………………………………....15

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Princípios e Práticas de Ensino Instrumental em Grupo PG33615

Introdução

O seguinte trabalho foi realizado a pedido da docente Maria Helena Vieira, no


âmbito da disciplina de Princípios do Ensino Instrumental em Grupo. O mesmo é
baseado no ensino coletivo de aulas de trombone.

O trabalho divide-se em quatro partes, sendo que a primeira é uma breve


contextualização, de seguida aborda-se as características e os fundamentos do ensino
instrumental em grupo, por consequente os recursos que os docentes poderão usar neste
ensino, e na última parte algumas sugestões pedagógicas (referenciadas) para a
metodologia neste ensino (centrado essencialmente no trombone).

O objetivo do trabalho é, se possível, procurar desenvolver ainda mais o ensino


instrumental em grupo, para que este se torne motivador e inovador para os alunos,
mostre as suas capacidades criativas, liberdade na expressão dos seus sentimentos, e
acima de tudo alargar o acesso da aprendizagem a um maior número de alunos.

“É necessário alargar a base da pirâmide de seleção dos alunos, melhorando a


formação do cidadão comum e fornecendo-lhe possibilidades iguais e justas no acesso
à educação artística e musical. Um sistema de ensino público não pode funcionar na
base da sorte de alguns e do azar de outros”[ CITATION Vie14 \l 2070 ]

Ainda que existam ainda mais algumas vantagens acerca do tema,


nomeadamente na área social e financeira, o ensino instrumental em grupo é visto com
algum receio e desconfiança.

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Parte I- Contextualização

Em Portugal encontramos três contextos educativos diferentes: formal, informal


e não-formal. A educação formal é desenvolvida maioritariamente no espaço da
instituição escola e possui um currículo definido assim como programas específicos
controlados pelo Estado, mas também pode ser desenvolvida em instituições privadas
como por exemplo as bandas. Já a educação não-formal, pode não ser efetuada no
espaço da escola e caracteriza-se por aprendizagens extracurriculares, dado que
pretende estimular a participação voluntária e proporcionar uma formação sociocultural.
Por fim a educação informal centra-se no desenvolvimento do contexto da família, ou
noutros espaços informais como as associações, e é caracterizada pelo respeito e pelo
ritmo natural do aprendiz.

O ensino formal de música em Portugal é lecionado principalmente por duas


vias distintas no ensino público: a primeira - o ensino genérico (tanto como disciplina
integrante do currículo do Ensino Básico, assim como atividade extracurricular no
âmbito do programa das Atividades de Enriquecimento Curricular); e segunda-
especializada/vocacional (ligada aos conservatórios, às academias e também às escolas
profissionais de música de música com paralelismo pedagógico). Neste último podemos
encontrar vários regimes de frequência: supletivo, articulado e integrado. No supletivo
os alunos acumulam as disciplinas de ambos os ramos de ensino (Despacho
76/SEAM/85), em relação ao articulado este permite que os alunos tenham carga
horária reduzida na escola genérica de modo a poderem frequentar disciplinas musicais
numa escola vocacional (Portaria nº 294/84) e no regime integrado que caracteriza-se
por possuir um currículo que integra a componente académica regular e a componente
vocacional/especialidade artística (música ou dança), lecionada na mesma escola –
exemplo Conservatório de Música Calouste Gulbenkian de Braga.

Em relação ao ensino instrumental em grupo, houve uma reorganização do


ensino artístico especializado da música. Esta reorganização introduziu uma mudança
nas aulas de instrumento: "Metade da carga horária semanal atribuída á disciplina de

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Instrumento é lecionada individualmente, podendo a outra metade ser lecionada em


grupos de dois alunos" (artigo 7º, alínea b).

Parte II- Características e fundamentos do ensino


instrumental em grupo

Conceito
É um sistema que consiste em ensinar um instrumento de forma coletiva, mas
segundo alguns autores, não deve ultrapassar os 30 elementos. Embora não seja o
sistema que verificamos ser utilizado no ensino vocacional de música nas aulas de
instrumento, é essencialmente um processo de transmissão de conhecimentos.

"Quem caminha sozinho pode até chegar mais rápido, mas aquele que vai
acompanhado, com certeza vai mais longe." Clarice Lispector

Este sistema de ensino distingue-se do individual por poder reunir na mesma


sala vários alunos o que remete para redução de custos (menos salas e professores) e,
estes aprendem conjuntamente vários conceitos (a leitura musical, o domínio
instrumental, a capacidade auditiva, as habilidades mentais e o entendimento musical).

Vantagens
As vantagens do ensino instrumental em grupo para o atual sistema que existe no
nosso país são inúmeras. As bases deste novo ensino em questão encontram-se na
Iniciação Musical. Aí, os alunos aprendem logo todos os aspetos fundamentais da
música em simultâneo e não fragmentado por anos e por disciplina levando a uma maior
aprendizagem e motivação para atingir. Baseia-se também na iniciação instrumental,
onde por vezes o aluno fica limitado a tocar apenas aquilo que consegue ler, dado que
não possui as bases suficientes de conhecimento ou mesmo só avança para o
instrumento quando atinge um determinado conjunto de conhecimentos.

Existe também uma competição saudável que, de certa forma, promove uma
evolução do aluno para se manter ao nível ou melhor dos colegas o que, por

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consequente, cria um clima de solidariedade e entreajuda, promovendo a inclusão social


que no ensino individual atual não se verifica.

Permite “deselitizar” o ensino da música e facilitar o seu acesso a um maior


número de alunos. Com a atual conjuntura apenas os alunos que escolhem ir para uma
escola vocacional e que consigam uma vaga (por vezes limitada) podem tocar um
instrumento e aprender música de uma forma mais aprofundada. Com o novo sistema
todos teriam a oportunidade de ingressar (e não apenas os que se dizem “mais
vocacionados para a musica”), pois também seria muito mais proveitoso para o Estado a
nível financeiro, dado que era possível ter mais alunos com cada professor.

Esta metodologia tende a aumentar a interação e motivação dos estudantes, já


que facilita a superação de metas estabelecidas, assim como potencia a aquisição de um
conhecimento técnico e teórico mais profundo (ex. peças musicais, estudos, etc...).

Ao interagirem frequentemente em grupo, os alunos iram estar mais habituados


a tocarem para outras pessoas, e assim o stress durante as atuações será menor, que é
atualmente um problema comum de vários executantes.

Desvantagens

As desvantagens que podemos encontrar neste sistema de ensino não são tantas
quanto as suas vantagens, mas elas podem ser nocivas na aprendizagem do aluno.
Estamos a falar da menor atenção individual, dado que a relação pessoal com o
professor não é tão próxima como em aulas individuais, da quase inexistência de
métodos de ensino que facilitem os professores a este tipo de ensino, e de um perigo que
como refere a Prof. Dra. Maria Helena Vieira numa entrevista à Universidade do
Minho: “Qualquer governo pode olhar para esta metodologia com avidez, por motivos
pouco nobres”, o que essencialmente é o Estado adotar este tipo de ensino apenas com
vista á poupança financeira que ele proporciona.

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Parte III- O papel e os recursos do docente no ensino


instrumental em grupo

Enquanto docentes no ensino em grupo temos de ter especial atenção em alguns


passos importantes que não podem falhar de forma alguma. O docente tem que estar
atento a alguns aspetos: ter uma preparação prévia da aula, à distração dos alunos com
tarefas paralelas, manter os alunos sempre ativos, colocar questões ao longo da aula, e
principalmente, não rebaixar o aluno em relação a outro para este não desmotivar.

O papel do professor do ensino individual (geralmente transmissor e fonte única


de conhecimento) é modificado para o de professor do ensino em grupo (este passa a ser
um consultor, mediador e facilitador da matéria). Assim o aluno deixa de estar tão
dependente do professor, passa a ser mais imaginativo, criativo, iniciativo e responsável,
como também melhora a reflexão, o estímulo, o envolvimento e a motivação através da
aprendizagem pela observação, experimentação e descoberta.

Quanto à sua metodologia, o professor não deve querer limitar nem comparar os
alunos, deve partir de um patamar onde os alunos estão confortáveis, levando-os para
novos passos. Assim sendo o professor não necessita única e exclusivamente de
dominar o seu instrumento e conhecer o seu repertório, precisa de ter consciência que o
seu trabalho vai ter mudanças na sociedade dando-lhe um papel de elevada
responsabilidade. “O professor não deve criticar muito nem fazer muitas comparações
entre alunos. As diferenças observadas falarão por si…”[ CITATION Flá \l 2070 ].

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Parte IV- Sugestões pedagógicas para a metodologia do


ensino instrumental em grupo de trombone

Cada docente deve ensinar os alunos a dominarem tecnicamente o instrumento,


mas também deve ajuda-los a tocar de forma musicalmente expressiva. “We all need to
build tone and technique. Why not do it in a more musical way?” (Edwards)

A aprendizagem e o ensino de qualquer instrumento não se pode basear num


único método, nem usar sistematicamente o mesmo livro de estudos. Ela provém de um
conjunto de várias metodologias e aptidões que são ferramentas imprescindíveis para o
ensino instrumental, tais como, executar exercícios de leitura, audição, executar em
público, ensaiar, improvisar, gravar-se a si mesmo e depois ouvir para compreender tudo
o que deverá de corrigir e melhorar. Um aspeto dos docentes a ter em conta é dar espaço
ao aluno para ele mostrar e revelar a sua intuição, o seu conhecimento, o que desta
forma a improvisação poderá ser um dos princípios que necessita.

O trabalho técnico é geralmente associado ao ensino instrumental, mas apesar de


a técnica ser um dos princípios base, não nos podemos delimitar apenas a isto e sim
focar na expressão musical. “Tocar uma nota errada é insignificante. Tocar sem paixão é
imperdoável.” (Beethoven)

A audição e a observação compreensiva são conceitos essenciais para qualquer


instrumentista. Nestes conceitos podemos encontrar um exemplo concreto que são as
Masterclasses (qualquer faixa etária ou nível) que podemos considerar com ensino em
grupo uma vez que podemos aprender prestando atenção no desempenho e nas técnicas,
na postura e na musicalidade apresentadas pelos outros participantes.

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Pedagogos
Joel Barbosa criou o método Da Capo, neste método a aprendizagem do
instrumento é feita gradualmente, tendo em conta a teoria aplicada, com o acréscimo de
uma nova nota musical, um ritmo e um conceito teórico, estimulando o
desenvolvimento da perceção musical com a ajuda do canto. Esta metodologia divide-se
em três partes. Na primeira parte o aluno aprende a ter uma boa sonoridade e respetivas
posições no sentido de dominar o instrumento numa tessitura mais fácil no respetivo
instrumento. Na segunda parte, este aprende os registos mais difíceis e é-lhe aumentado
o número de estudos técnicos, com ritmos e elementos teóricos mais complexos. Por
fim na terceira fase há uma complementação do trabalho das fases anteriores, porém
concentrando-se num repertório de formas, estilos e géneros ritmicamente mais
complexos e mais exigentes das habilidades para tocar em conjunto. Segundo Barbosa o
número de elementos a serem trabalhados não deve ultrapassar os 30 e apoia-se na
teoria da aprendizagem instrumental em grupo.

"O resultado artístico de um aluno iniciante tocando sozinho é um. O resultado


artístico de um grupo de iniciantes tocando é bem maior, propiciando apresentações
públicas mais cedo que o ensino individual. A consequência disso é a motivação do
indivíduo, que sente-se integrado a um grupo" (Barbosa)

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Swanwick, pesquisador e educador musical de nacionalidade britânica, fala em


três fatores que o professor deve ter como essenciais. O primeiro diz que o professor
deve ter em conta o nível em que o aluno se encontra e então a matéria lecionada deve ir
ao encontro desse nível. Já o segundo fator centra no aproveito do mundo musical
trazido pelo aluno para a aula através de existências familiares ou praticas casuais. O
papel do professor é aproveitar esse mundo e essas existências para que se possam
trabalhar todas as matérias previstas na sua disciplina. Por fim o terceiro fator diz que a
música é desfrutada como um fator natural de comunicação e expressão, o que na
realidade, temos em prática um ensino bloqueante, que é exemplo, a prática da música
através da leitura, o que provoca consequentemente uma prevalência da visão em
relação à audição.

Para Swanwick a função do educador torna-se inesperadamente, muito mais


abrangente que o simples, músico/instrumentista, que imita e faz imitar. Um fator
bastante importante que serve como junção de todas estas dimensões são a fluência
musical, onde a capacidade é mais importante a capacidade de vivenciar os códigos
musicais, o processo inicial de produzir música, surge, não através da descodificação
simbólica da música, ou seja a leitura de notação musical, mas sim através da educação
da perspicácia auditiva, onde uma peça será reproduzida, puramente de ouvido e de
forma percecionada, vivenciando a música, em primeiro lugar (Swanwick, 2003).

Swanwick (1979), com vista no desenvolvimento da Educação Musical criou a


sigla C(L)A(S)P que engloba bases técnicas Composition, Audition e Performance e
atividades centrais Skill e Literature. Através deste modelo, destaca o envolvimento
direto dos alunos com a música através da composição, da apreciação e da execução e
confere aos estudos da literatura e da técnica um papel periférico, embora admitindo-os
como necessários no ensino.

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Robert Pace, americano, foi um pianista e autor de métodos de ensino muito


conhecido. Foi nas masterclasses que teve com Rosina Lhevine, na Julliard School of
Music em Nova Iorque, que o autor despertou o seu interesse pelo ensino se piano em
grupo. Depois desenvolveu o interesse pelo ensino instrumental em grupo e a sua
pedagogia como aluno de Raymond Burrows, na University of Columbia.

Pace defende que se deve desenvolver desde início a independência e


pensamento musical. O professor deve refletir seriamente na sua própria pedagogia,
tendo ainda boa sensibilidade para que esta seja aplicada da melhor forma possível. Para
Pace, o aluno deve desenvolver a capacidade de se auto ensinar buscando sempre a
expressividade, mesmo na leitura visto que ele passa 6/7 do tempo a estudar sozinho.
Defende também que o treino auditivo deve ser maioritário para que o aluno possa ter
uma boa leitura à primeira vista, consiga tocar em diversas tonalidades e fazer
transposições.

Na visão do autor, as aulas de grupo permitem que os alunos façam várias


versões de uma única peça e esta forma de ensinar torna-se vantajosa quer nas crianças
quer nos adultos. O autor aponta como vantagens deste sistema de ensino o facto de ser
mais prático para o professor ensinar a teoria musical (menor numero de vezes), uma
perceção mais fácil das dificuldades dos alunos pela sua interação, e menor número de
desistências e desanimo. Por sua vez como desvantagens, o professor vai ter mais
trabalho na planificação e organização das aulas, vai dificultar a avaliação face ao
ensino individual e este tem de estar muito mais atento aos objetivos individuais de cada
um para alcançar o sucesso a longo prazo.

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Plano de Aula
Data:
Local: Sala de música
01/06/201 Turma ou alunos: Alunos trombone da B.Fornos
B.Fornos
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Conceitos fundamentais a desenvolver:

Assimilação e domínio das noções teóricas e técnicas sobre o trombone.


 Respiração controlada e relaxada;
Aula nº: 10  Som;
 Sentido rítmico/pulsação
 Fraseado

Hora:
Duração: 15h-
Exercícios Técnicos, Repertório (Instrumento): Arban nº11 e 12, Rochut nº4
50’ 15-
50h
Função Didáctica: Consolidação dos conceitos
Objectivo da aula: Consolidar os conhecimentos de Afinação Natural, Som, Frase, Relaxamento e
Sentido Rítmico/pulsação com vista ao desenvolvimento da audição e criatividade.
Sumário: Aquecimento corporal englobado com exercícios de respiração, Arban nº11 e 12 para
consolidar o som e direção musical, Escalas (cânone, afinação de grupo e imitação), Flexibilidade,
Rochut nº4 em oitavas, Relaxamento.

Minuta
Organização gem
Parte da Objectivos
Conteúdo Metodológica/ Critérios de Exito Exempl
Aula Específico
Descrição do Exercício o
50’

Exercícios de Aumentar a O professor dá um Respiração


respiração capacidade e exercício como controlada e
com controlo do ar; exemplo. Os alunos relaxada;
5’
diferentes imitam os tempos a
ritmos; inspirar/aguentar/expir
ar/;
Inicial
Exercícios de Aquecimento O professor dá a nota Aquecimento dos
bocal com a dos lábios e do fundamentas e os lábios e
escala de Sib instrumento; alunos através do preparação para
5’
M;Dó M, Ré Buzzing com o bocal executar no
M; imitam e fazem as instrumento
escalas maiores.

Exercícios Som O professor executa Respiração 5´


Notas longas controlado e com os alunos o controlada e som

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nos aquecimento exercício lento de controlado


harmónicos do instrumento notas longas, para
de Fá e Sib sentirem o ar a fluir.

Arban nº11 e Som O professor executa Controlo do ar,


12 controlado e com os alunos o fluidez do ar, e
direção de ar exercício, primeiro com respiração
6’
a semínima a 50bpm, e controlada
depois a colcheia a
50bpm.

Exercício Controlar o ar O professor indica o Som limpo nas


lento de para os 8 harmónico onde o várias dinâmicas
Fundam 20
dinâmicas tempos de exercício se vai realizar 4’
ental cada exercício e executa com os

alunos

Exercícios de Desenvolver a O professor indica os Desenvolver a


flexibilidade técnica de exercícios e os alunos flexibilidade
variados flexibilidade no imitam, depois os mantendo o
4’
trombone alunos indicam outras tempo
variações de exercícios metronómico
para executarem

Escalas, Sib Treino de O professor indica as Desenvolver a


M, Dó M, Ré afinação por escalas e os alunos improvisação e a
M, Mib M, Fá acordes e som improvisam o ritmo; imitação ao
M, Sol M; em de conjunto; treinar a afinação 6`
cânone com e o som de
diferentes conjunto;
ritmos

Rochut nº4 Treino de O professor executa Desenvolver a


afinação e com os alunos em noção de ritmo
musicalidade oitavas o exercício; em música de
por oitavas de camara, e 8’
um estudo do aperceber-se da
Final e 15
livro Rochut afinação de
Avaliação ’
grupo;
Exercícios de Relaxamento O professor executa Relaxar através de
relaxamento dos lábios após um exercício e os exercícios em
7’
uma árdua alunos imitam; registo grave;
utilização

Conclusão
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Este trabalho levou-me a repensar a quem se destina a aprendizagem de um


instrumento musical. Neste momento não é obrigatório mas por vezes mesmo que o
aluno queira fazer essa opção nem sempre é possível devido ao restrito nº de vagas ou
por vezes o aluno ser obrigado a mudar de escola e por vezes até de cidade.

Na minha opinião o ensino instrumental não deveria ser obrigatório, mas devia
ser possível realizá-lo não só a alunos mas também a qualquer pessoa de qualquer idade.
No atual sistema de ensino, também devido à atual conjuntura económica, não é
possível para o Estado poder financiar um ensino individual devido ao seu custo
elevado. Como solução para o combate ao desperdício de possíveis grandes músicos, o
Ensino Instrumental em Grupo é uma solução não só porque é economicamente mais
viável mas por muitas outras vantagens adjacentes.

Bibliografia

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BARBOSA, Joel Luís da Silva, Revista da ABEM: Considerando a Viabilidade de


Inserir Musica Instrumental no Ensino de Primeiro Grau

CRUVINEL, F. M. (2004b). Ensino Coletivo de Instrumentos Musicais: aspectos


históricos. In: I Encontro Nacional de Ensino Coletivo de Instrumento Musical. Goiânia
– Goiás.

PACE, Robert (1983). Teachers Guide. New York: Lee Roerts. Publications.

SWANWICK, K. (1988). Music, Mind and Education. Londres: Routledge.

SWANWICK, K. (1996). A Basis for Music Education . London: Routledge.

VIEIRA, M. H. (2014). Pensar em Música II. Guimarães. Guimarasmus 2014.

VIEIRA, M. H. (2006). O Ensino da Música em Portugal no Início do Século XXI.


Estudo sobre as Políticas de Ramificação Curricular. Tese de doutoramento não
publicada. Braga: Universidade do Minho.

VIEIRA, M. H (2014). Jornal Online da UMinho, de Outubro de 2014.

Webgrafia

https://bibliotecadigital.ipb.pt/bitstream/10198/4950/3/O%20Ensino%20da%20M
%C3%BAsica%20em....pdf

http://www.conservatoriodebraga.pt/userfiles/CMCG_Projecto%20Educativo
%202014_2018.pdf

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