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CURSO DE ESPECIALIZAÇÃO TECNOLÓGICA NÍVEL IV DISCIPLINA

MANUTENÇÃO INDUSTRIAL TÉCNICAS DE DIAGNÓSTICO

TÉCNICAS DE DIAGNOSTICO

Conceitos Básicos sobre


Vibrações

Docente: Alexandre Sottomayor 1


CURSO DE ESPECIALIZAÇÃO TECNOLÓGICA NÍVEL IV DISCIPLINA
MANUTENÇÃO INDUSTRIAL TÉCNICAS DE DIAGNÓSTICO

SUMÁRIO

⇒ Introdução
⇒ Quantificação da vibração
⇒ Vibração periódica
⇒ Ressonância e frequências naturais
⇒ Vibração versus Condição

Docente: Alexandre Sottomayor 2


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MANUTENÇÃO INDUSTRIAL TÉCNICAS DE DIAGNÓSTICO

ESTUDO DAS VIBRAÇÕES .... PORQUÊ!!??


A VIBRAÇÃO ESTÁ SEMPRE PRESENTE, DE FACTO NADA
ESTÁ PARADO NA NATUREZA.

● Geralmente a vibração não é boa. Ela causa:

⇒ desgaste excessivo das chumaceiras,


⇒ fracturas, causa o alívio de apertos,
⇒ deficiente funcionamento de relés,
⇒ fractura de soldas em equipamentos electrónicos,
⇒ ruído,
Introdução

⇒ incomodidade.

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MANUTENÇÃO INDUSTRIAL TÉCNICAS DE DIAGNÓSTICO

● Nem toda a vibração é má. Alguma é benigna. É o caso dos

⇒ martelos pneumáticos,
⇒ Vibradores hidráulicos de betão,
⇒ vibrações normais das máquinas (turbulências hidráulicas,
passagem de pás, desequilíbrio residual...).

COMPETE AO ANALISTA DISTINGUIR A VIBRAÇÃO BOA DA MÁ.

É A VIBRAÇÃO QUE RESULTARÁ EM AVARIA QUE NECESSITA SER


Introdução

IDENTIFICADA E CORRIGIDA.

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MANUTENÇÃO INDUSTRIAL TÉCNICAS DE DIAGNÓSTICO

● BOAS RAZÕES:

• Terramotos e Vento
• Música
• Acústica
• Análise Modal
• Testes de vibração (análise modal, resistência de
equipamentos, testes de recepção)
• Choques
• Isolamento (cancelamento activo e passivo)
• Controlo de Condição (Manutenção Industrial)
Introdução

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MEDIÇÃO E ANÁLISE DE VIBRAÇÕES

É a técnica com
MAIOR APLICAÇÃO
Medição e análise de vibrações

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● VANTAGENS:

Detecta a maior parte das avarias.

Detecta as avarias na sua fase incipiente (ideal para


aplicação do método da análise de tendência).
Medição e análise de vibrações

Detecta as avarias sem ser necessário parar a máquina.

Permite diagnosticar a causa da avaria.

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TIPOS DE VIBRAÇÕES
Tipos de vibrações

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TIPOS DE VIBRAÇÕES

Vibração ALEATÓRIA

Vibração TRANSIENTE

Vibração PERIÓDICA
Tipos de vibrações

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Nas máquinas rotativas, são


Vibração ALEATÓRIA normalmente de origem hidráulica
ou aerodinâmica. São exemplos a
cavitação e certas instabilidades
hidráulicas em bombas centrífugas,
bem como turbulências de
escoamento em ventiladores.
Tipos de vibrações

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Nas máquinas ocorrem normalmente


Vibração TRANSIENTE nos arranques e paragens, ou quando
muda a condição de funcionamento.
Têm interesse para a identificação de
frequências de ressonância,
velocidades críticas e choques em
rolamentos e engrenagens.
Tipos de vibrações

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São as mais importantes quando se


Vibração PERIÓDICA trata de caracterizar a condição das
máquinas. A cada ciclo de rotação
dá-se uma repetição da ocorrência
dos fenómenos na máquina, a maior
parte dos quais se manifestam na
forma de vibrações periódicas.
Tipos de vibrações

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QUANTIFICAÇÃO DE VIBRAÇÕES

Como QUANTIFICAR uma vibração?


Quantificação de vibrações

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Uma forma será obviamente medir a


maior amplitude de vibração ou PICO.
g(t)
2 pico

2 0 2 4 6 8 10
Quantificação de vibrações

t
2

MAS SERÁ SUFICIENTE?

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PICO = 19,3
De facto A apresenta um
pico superior. Mas,
também é verdade que B
apresenta valores
superiores a maior parte
do tempo.
Quantificação de vibrações

Então, como traduzir


esta situação?

PICO = 16,4

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A solução está no ROOT MEAN SQUARE (RMS) ou VALOR EFICAZ.


Quantificação de vibrações

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Quantificação de vibrações

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RMS = 6,9

PICO = 19,3
Quantificação de vibrações

RMS = 7,8

PICO = 16,4
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UNIDADES DE MEDIDA DA VIBRAÇÃO

Em que unidades se medirá a vibração?


Unidades de medida da vibração

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O deslocamento, x(t) [µm], será naturalmente a unidade


mais óbvia pois é aquela que mais se aproxima da ideia
de oscilação em torno de um ponto médio.
Mais vibração pode significar, como é do senso comum,
maiores amplitudes de deslocamento.

Mas se a amplitude
se mantiver e a
Unidades de medida da vibração

frequência aumentar
também costumamos
considerar que há
mais vibração. Então
como descrever esta
situação?

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Basta derivar uma vez a função deslocamento e, como


sabemos, obtém-se a velocidade x’(t) [mm/s].
A velocidade já contém informação sobre a frequência.
Unidades de medida da vibração

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Se medimos velocidade também podemos medir a


aceleração x’’(t) [m/s2] ou [g] (=9.8m/s2).
Esta obtém-se derivando uma vez a velocidade e duas
vezes o deslocamento.
Unidades de medida da vibração

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Graficamente, a relação entre as três unidades é:

0.5

x( t )

x´ ( t ) 0
Unidades de medida da vibração

x´´ ( t )

0.5

1
0 1 2 3 4
t

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Unidades de medida da vibração

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VIBRAÇÕES NAS MÁQUINAS


A vibração das máquinas é normalmente periódica

porque o seu funcionamento é cíclico .


Vibrações nas máquinas

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Forças cíclicas geradas


no funcionamento das
máquinas

ELEVADA VIBRAÇÃO NORMAL

ANOMALIA
Vibrações nas máquinas

CONDIÇÃO NORMAL

Quanto anormal? Quanto normal?


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ANÁLISE DE VIBRAÇÕES

NÍVEL GLOBAL – VALOR EFICAZ


Medição e análise de vibrações

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NÍVEL GLOBAL – VALOR EFICAZ

Foi a primeira técnica a ser implementada e é o


indicador de seguimento de condição mais
utilizado.
Consiste geralmente na medição da velocidade
eficaz ( RMS) numa banda entre 10 e 1 kHz.
Nível global – valor eficaz

O NG também pode ser calculado em unidades de


deslocamento e aceleração, seja em pico, pico-pico
ou RMS.

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Os valores obtidos são comparados com os


respectivos valores de referência ou com tabelas de
severidade de vibração de modo a determinar a
condição relativa da máquina.

O NG fornece informação sobre o estado geral da


máquina mas não permite identificar as
Nível global – valor eficaz

componentes em frequência dominantes, nem tem


grande sensibilidade a determinadas alterações
dinâmicas.

Docente: Alexandre Sottomayor 29


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MANUTENÇÃO INDUSTRIAL TÉCNICAS DE DIAGNÓSTICO

O NG costuma
medir-se em
diferentes pontos
da máquina,
normalmente nas
chumaceiras e
apoios.
Nível global – valor eficaz

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Obtém-se o espectro de vibrações global da máquina


Nível global – valor eficaz

Do espectro de vibrações
global da máquina obtém-
se o valor RMS

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Comparação com Normas

Tabelas de Severidade mais conhecidas:

• ISO 2372 Vibration on Machines with Operating


Speeds from 10 to 200 rps (Velocidade RMS)
• AFNOR 90.300
• VDI 2056
Nível global – valor eficaz

• ISO 7919-1986 Vibration of Non-Reciprocating


Machines (Deslocamento Pico-Pico)
• ISO 2954-1973 Requirements for Instruments for
Measuring Vibration Severity
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Vibração de chumaceira - ISO 10816 – 3


Large machines with power over 300 kW; electrical machines with shaft height H≥ 315 mm

Zona A: Vibrações de máquinas novas durante a sua recepção


Zona B: As máquinas podem ser utilizadas sem restrições
Zona C: As máquinas podem ser utilizadas apenas durante um período de tempo limitado
Zona D: As vibrações perigosas podendo ter consequências negativas para as máquinas
Nível global – valor eficaz

Docente: Alexandre Sottomayor 33


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Vibração do Veio - DIN ISO 7919


Coupled industrial machines

Zona A: Vibrações de máquinas novas durante


a sua recepção
Zona B: As máquinas podem ser utilizadas
sem restrições
Zona C: As máquinas podem ser utilizadas
apenas durante um período de tempo
limitado
Zona D: As vibrações perigosas podendo ter
consequências negativas para as
Nível global – valor eficaz

máquinas

Recommended values for maximum relative


displacement of the shaft as a function of the
maximum speed for coupled industrial
machines

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VANTAGENS/DESVANTAGENS

Vantagens:
Simples Investimento reduzido

Desvantagens:
Nível global – valor eficaz

Sensibilidade limitada
Pouca capacidade para o diagnóstico das causas
de avarias

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Forças cíclicas geradas


no funcionamento das
máquinas

ELEVADA VIBRAÇÃO NORMAL

ANOMALIA
Vibrações nas máquinas

CONDIÇÃO NORMAL

Quanto anormal? Quanto normal?


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ANÁLISE DE VIBRAÇÕES

ANÁLISE EM FREQUÊNCIA
Medição e análise de vibrações

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VIBRAÇÃO PERIÓDICA

Tipos de vibração:

Vibração ALEATÓRIA

Vibração TRANSIENTE

Vibração PERIÓDICA
Vibração periódica

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A forma mais simples de vibração periódica é a VIBRAÇÃO


HARMÓNICA.

Este movimento pode ser visualizado na oscilação de uma massa


suspensa numa mola cujo amortecimento seja praticamente nulo.
Vibração periódica harmónica

Como
caracterizar
esta curva?

Docente: Alexandre Sottomayor 39


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Matematicamente, uma função harmónica é uma


função sinusoidal e escreve-se:
Vibração periódica harmónica

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HARMÓNICA - Caracterização
Vibração periódica harmónica

Docente: Alexandre Sottomayor 41


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HARMÓNICA - Caracterização
Vibração periódica harmónica

Docente: Alexandre Sottomayor 42


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HARMÓNICA - Caracterização
Vibração periódica harmónica

Docente: Alexandre Sottomayor 43


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Matematicamente, uma função harmónica é uma


função sinusoidal e escreve-se:
Vibração periódica harmónica

Docente: Alexandre Sottomayor 44


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Periódica Harmónica / Periódica Real


2

0 1 2 3 4

2
Vibração periódica harmónica

Docente: Alexandre Sottomayor 45


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A forma mais USUAL de vibração periódica é a


VIBRAÇÃO NÃO HARMÓNICA.

A soma de duas ou mais


vibrações harmónicas de
diferentes frequências
Vibração periódica não harmónica

produz uma vibração


periódica não harmónica.

Docente: Alexandre Sottomayor 46


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NÃO HARMÓNICA - Caracterização

Já vimos que duas vibrações harmónicas se distinguem pela


frequência, amplitude de pico e fase. Mas então como distinguir duas
vibrações periódicas não-harmónicas?
Vibração periódica não harmónica

Docente: Alexandre Sottomayor 47


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NÃO HARMÓNICA - Caracterização

A RESPOSTA ESTÁ NA

ANÁLISE EM FREQUÊNCIA
Vibração periódica não harmónica

Docente: Alexandre Sottomayor 48


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ANÁLISE EM FREQUÊNCIA
2
g1 (t ) = A1 ⋅ sen ( 2 πf1 ⋅ t + α 1 ) 2

A1
1
0 1 2 3 4

t [s]
f1 f [Hz]
+
2 0
0 5 10 15

2
g 2 (t ) = A2 ⋅ sen ( 2 πf 2 ⋅ t + α 2 ) 2

0 1 2 3 4
1
A2
t [s]
f2 f [Hz]
=
2 0
0 5 10 15
Análise em frequência

2 2

g (t ) = g 1 (t ) + g 2 (t )
A1
0 1 2 3 4
1
A2

2
t [s] 0
0 f1 f2 5 10
f [Hz]
15

Docente: Alexandre Sottomayor 49


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ANÁLISE EM FREQUÊNCIA
Análise em frequência

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ANÁLISE EM FREQUÊNCIA
Análise em frequência

Sinal em FREQUÊNCIA

Sinal no TEMPO
Docente: Alexandre Sottomayor 51
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ANÁLISE EM FREQUÊNCIA
Segundo Jacques Fourier (1768-1830), qualquer função complexa, periódica ou não
periódica, pode ser decomposta numa série de componentes harmónicas de diferentes
frequências. Esta técnica baseia-se nas conhecidas Transformadas de Fourier.
Análise em frequência

Docente: Alexandre Sottomayor 52


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A vibração das máquinas


é um sinal periódico e
normalmente complexo
Vibrações nas máquinas

Docente: Alexandre Sottomayor 53


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Vibrações nas máquinas

Docente: Alexandre Sottomayor 54


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Vibrações nas máquinas

Docente: Alexandre Sottomayor 55


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Estes dois sinais são

iguais?

Não.
Vibrações nas máquinas

O que terá acontecido?

Docente: Alexandre Sottomayor 56


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PROBLEMA A
ESTA
FREQUÊNCIA
Vibrações nas máquinas

Docente: Alexandre Sottomayor 57


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Representação da vibração
em frequência

A importância desta representação ressalta do facto


da maioria das avarias em sistemas mecânicos se
fazerem sentir a frequências relacionadas com a
velocidade do veio, ou outro componente, bem
como com a especificidade da própria máquina ou
Vibrações nas máquinas

componente.

Docente: Alexandre Sottomayor 58


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AA frequência
frequência relaciona-nos
relaciona-nos
aa vibração
vibração com
com oo defeito
defeito
ou
ou componente
componente

AA amplitude
amplitude relaciona-nos
relaciona-nos
aa vibração
vibração com
com aa
gravidade
gravidade do
do defeito
defeito
AA fase
fase permite-nos
permite-nos distinguir
distinguir
Vibrações nas máquinas

avarias
avarias que
que se
se fazem
fazem sentir
sentir àà
mesma
mesma frequência
frequência

Docente: Alexandre Sottomayor 59


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1
1

0
0

desequilíbrio
1
10 1 2 3 4 5

+
0 1 2 3 4 5

desalinhamento
0.5
0.5

0
0

+
0.5
0.50 1 2 3 4 5
0 1 2 3 4 5

rolamentos
Vibrações nas máquinas

0.2
0.2

== 0

0.2
0

0.20 1 2 3 4 5
0 1 2 3 4 5

Docente: Alexandre Sottomayor 60


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PROBLEMA
NO
ROLAMENTO
Vibrações nas máquinas

Docente: Alexandre Sottomayor 61


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As frequências permitem-nos
identificar a origem da avaria ou o
componente com defeito.
Vibrações nas máquinas

Docente: Alexandre Sottomayor 62


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Vibrações nas máquinas

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