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UNIVERSIDADE FEDERAL DE MATO GROSSO

INSTITUTO DE CIÊNCIAS EXATAS E DA TERRA

DEPARTAMENTO DE QUÍMICA

PRÁTICA: EFEITO DO CAMPO ELÉTRICO

Profº Romildo

Discentes: Kermilin Araújo de Castro

Wendel Botelho Alves

Cuiabá
Novembro, 2019
1. INTRODUÇÃO

Um dos mais presentes equipamentos nas


feiras de ciências, é o gerador de Van de Graff,
ele deve sua fama á reação que ocorre ao
colocar a mão sobre uma esfera carregada pelo
gerador, se a carga for suficentemente alta, é
possivel que os fios de cabelo da pessoa que
tocar a esfera fiquem todos eriçados. (Fig. 1).
Robert Jemison Van de Graaf (19901-1967)
cujo leva seu nome no equipamento, construiu
atraves da motivação de acelerar particulas a
energias suficientemente altas para desintegrar
o núcleo atômico. Pode ser entendido da
seguinte forma:

Ele usa uma correia em movimento que


acumula carga em uma estrutura metálica oca.
Essa estrutura possui o design de um globo,
colocado no topo de uma coluna de natureza
isolante. Assim, cria um potencial elétrico muito
alto na orgem de alguns milhões de volts. Isso
resulta em um campo elétrico muito grande.
Usamos esse campo elétrico para acelerar
partículas carregdas.

O material utilizado para realização a prática,


ilustrado na (Fig. 2).
Figura 2

Dito isso, os objetivos proposto por este experimento consiste em verificar


experimentalmente o efeito do campo elétrico, observar o comportamento das
cargas elétricas (estáticas) na superfície externa do condutor, descrever o
funcionamento do eletroscópio de folhas.
Na sessão seguinte, contém a apresentação da fundamentação teorica do
assunto abordado, a metodologia aplicada, e por fim, a exposição da conclusão do
trabalho.
2. FUNDAMENTAÇÃO TEORICA

Considera-se uma grande concha esférica de raio R. Se colocar uma carga


de magnitude Q em tal esfera, a carga se espalhará uniformemente sobre a
superfície da esfera. O campo elétrico dentro da esfera é zero e o exterior é
devido à carga Q no centro da esfera. Portanto, o potencial exerno é o de uma
carga pontual; e por dentro é constante, têm-se:
Potencial interior da carcaça esférica condutora de raio R, carregando a carga
Q = constante e é a seguinte:

Coloca-se uma pequena esfera no centro da grande, de modo que o raio da


esfera menor seja r e a carga sobre sua superfócoe seja q . Na superfície da
pequena esfera:

Na grande concha esférica de raio R:

Se considerar as cargas totais no sistema, isto é, q e Q, a energia potencial total


devido ao sistema de cargas é:
3. METODOLOGIA:

Para realizar esse experimento nós utilizamos um Gerador de Van de Graff,


uma fita adesiva, algumas tiras de barbantes. Antes de explicar a experiência, é
necessário entender o funcionamento desse gerador. O Gerador de Van de Graff
tem relação com processo de indução eletrostática. Ele funciona através da
movimentação de uma correia que é eletrizada por atrito na parte inferior do
aparelho. Ao atingir a parte superior as cargas elétricas, que surgiram com o
processo de eletrização, são transferidas para a superfície interna do metal, sendo
então distribuídas para toda a superfície da esfera metálica, ficando carregada de
cargas elétricas. Dando início ao experimento. Assim como ocorre no experimento
do eletroscopio de folhas (instrumento utilizado para detectar cargas elétricas. Ele
é constituido por uma esfera condutora, fixado em uma das extremidades de uma
barra de metal, também condutora, e duas finas folhas de metais fixadas na outra
extremidade da barra. A esfera condutora e as folhas de metal são separadas por
um material isolante.

4. RESULTADOS E DISCUSSÕES:

Observa-se no experimento do eletrocopio de folhas que as tiram tendem a se


afastar uma das outras, ou seja, se repeliam, conforme a figura abaixo:

Figura 3. Eletroscópio de folhas

A condução por contato pode explicar esse fenômeno. Quando dois ou mais
corpos condutores são colocados em contato, estando pelo menos um deles
eletrizado, observa-se uma redistribuilão de carga elétrica pelas superfícies exernas.
Ao considerar o gerador como condutor A eletrizado negativamente, e a haste como
condutor B neutro. É importante observar, que ao se fazer o contato entre esses dois
condutores, obtém-se um novo condutor de superfície externa praticamente igual á
soma das superfícies individuais. Assim, a carga elétrica de A redistribui-se sobre a
superfície total. Vale frizar também que o corpo neutro adquire carga de mesmo sinal
da carga do corpo inicialmente eletrizado e que a soma algébrica das cargas elétricas
deve ser a mesma antes, durante e depois do contato. A quantidade de carga elétrica
existente em cada um dos condutores no final do processo depende da forma e das
dimensões deles. Portanto, como resultado, em que as cargas fazem as hastes
abrirem e o campo elétrico as empurra. O mesmo processo atua de forma semelhante
no experimento com o os fios de barbante, como mostra na figura 4, ou seja, as
cargas de mesmo sinal do material eletrizado são repelidas para as pontas do mesmo
que elas se afatalsm. Nas pontas eletrizadas dos barbantes o ar se ioniza, ocorrendo
repulsão entre os íons formando um campo elétrico.

Figura 4. O poder das pontas

Quando este experimento ocorre dentro da bola esferica oca, não ocorre
nenhuma reação, isso acontece porque o campo elétrico fica na superficie, como
mostra na figura a seguir:

Figura 3. Campo elétrico nulo


interno
5. CONCLUSÃO

Com este experimento foi possivel verificar e comprovar na prática em


laboratório que o gerador de Van Der Graaf realmente produzia carga elétrica,
pois foi verificada a abaertura das folhas de alumínio demonstrando a presença
de carga elétrica, correlacionando com a função principal do eletroscópio de
folhas que é identificar a existência de cargas elétricas. No procedimento com o
barbante, conclui-se que ao ligarmos o gerador, se cria um campo elétrico
decorrente do ar ionizar e as cargas de mesmo sinal serem liberadas formando
raios.

O cortamos algumas tiras de papel laminado (5mm x 60mm) e


fixamos na superfície externa da esfera colados, apenas as pontas
com fita adesiva, como mostra a figura abaix
6. BIBLIOGRAFIA

TIPLER, Paul A.; Física para cientistas e engenheiros. 3ª edição, LTC


editora S.A., Rio de Janeiro, 1995.

Prof. Ricardo Normani F. de Paula; Gerador de Van de Graaff. Acesso em:<


infoescola.com/fisica/gerador-de-van-de-graaff/> Data do acesso: 04 de nov de
2019.

STEVEN DUFRESNE; How a Van De Graaff Generator Works. Publicado em: 17


de fevereiro de 2017. Acesso em:<//hackaday.com/2017/02/16/how-a-van-de-graaff-
generator-works/> Data do acesso: 04 de nov de 2019.

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