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PONTA GROSSA
2010
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PONTA GROSSA
2010
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RESUMO
SUMÁRIO
1 INTRODUÇÃO.......................................................................................................................... 17
1.1 OBJETIVOS.................................................................................................................................. 17
1.2 JUSTIFICATIVA............................................................................................................................ 18
1.3 METODOLOGIA............................................................................................................................ 18
1.4 ESTRUTURA DO TRABALHO.................................................................................................... 21
1.5 A EMPRESA SELECIONADA – BANCA DO RADECK.................................................................21
2 APLICAÇÕES PARA WEB............................................................................................... 23
2.1 HISTÓRICO DA INTERNET.......................................................................................................... 23
2.2 WEB SERVICE.............................................................................................................................. 23
2.2.1 SOAP..........................................................................................................................................................26
2.2.2 XML.............................................................................................................................................................28
2.2.3 WSDL..........................................................................................................................................................30
2.2.4 UDDI............................................................................................................................................................30
3 CONCLUSÃO........................................................................................................................ 33
4 REFERENCIAS..................................................................................................................... 34
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1 INTRODUÇÃO
1.1 OBJETIVOS
1.2 JUSTIFICATIVA
1.3 METODOLOGIA
“O Scrum foi desenvolvido por Takeuchi e Nonaka como uma forma para gerenciar
projetos em empresas automobilísticas, sendo publicado inicialmente no artigo „The
New Product Development Game‟ (Harvard Business Review, Janeiro 1986).” É uma
metodologia ágil de desenvolvimento.O articulador do funcionamento do Scrum é o
Product Backlog. Nele estão contidas as funcionalidades do programa. Essas podem
estar no formato de responsabilidades: “Cadastrar Nota Fiscal” ou em forma de
histórias: “O usuário necessita, após o recebimento do pedido, cadastrar a nota
fiscal respectiva”. Os itens do Product Backlog, como, por exemplo, os visualizados
na figura 1, são definidos por:
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cada tarefa, quanto menor a nota, mais fácil é a tarefa. Cada integrante dá sua nota
de acordo com sua capacidade e a equipe então deve decidir qual nota manter, com
base nas notas dadas pelos outros integrantes. Assim, obtém-se uma pontuação
final que deve ser atingida (dada pela soma das notas de dificuldade contidas
naquela Sprint).
As tarefas contidas na Sprint possuirão notas que equivalem a pontos. Cada
vez que uma tarefa é concluída, a equipe ganha os “pontos” respectivos da tarefa.
Quanto maior é a pontuação que a equipe possui, menor é o trabalho restante para
a conclusão da Sprint. Durante uma Sprint são definidas reuniões que podem ser
diárias, semanais, etc., para que se possa discutir o andamento do projeto,
compartilhar conhecimento e expor problemas e barreiras encontradas.
Para o controle geral de cada Sprint usa-se o Burndown Chart (Marçal, 2010). Nele
estão contidos os dias e horas restantes para o final da Sprint e o que já 18 foi
realizado. Ao final de cada Sprint a equipe reúne-se para expor o que foi alcançado
em uma Sprint Review Meeting.
Em seguida, uma nova Sprint é definida e o processo é novamente iniciado
até que tenham sido realizadas Sprints suficientes para a conclusão do projeto em
sua totalidade. Um resumo do processo é exibido na Figura 1.
realizam o reparte (divisão das revistas entre as bancas). Os jornais são distribuídos
por outras duas distribuidoras, específicas de jornais, realizando o mesmo processo
das revistas.
Para o proprietário da banca, as revistas/jornais distribuídos estão na forma
de comodato, tudo que não é vendido retorna para as distribuidoras, sendo pago
apenas o valor das revistas vendidas tirando o desconto acordado entre as
distribuidoras e a banca.
Na empresa selecionada, não há nenhum tipo de sistema para controle de
estoque, de vendas ou algo parecido. Todo o processo de controle da empresa é
realizado pelo proprietário manualmente. Sendo as compras realizadas
pessoalmente, muitos dos clientes, ao chegarem à banca, não encontram mais o
produto de seu interesse procurando assim outro estabelecimento que possua o
mesmo, muitas vezes não voltando mais a banca devido a falta do mesmo.
Em casos esporádicos, geralmente em coleções lançadas pela editora,
reservas são realizadas pessoalmente para clientes fixos a empresa, na qual para
garantir realmente a compra do seu produto, realizam o pagamento antecipado da
mesma. Outros pouquíssimos casos, para a fidelidade do cliente, se a revista/jornal
de seu interesse não estiver disponível, o proprietário compra de outra banca na
cidade, não obtém lucro algum mais garante que o seu cliente irá encontrar a revista
desejada.
Com este módulo para a empresa, o sistema proposto visa agilizar o
controle de estoque facilitando assim, ao proprietário, a análise mais criteriosa dos
pedidos das revistas para pedir aumento no reparte, sendo que, as revistas serão
reservadas a modo que vende mais, dando tempo hábil para que o proprietário
consiga tal produto para o seu cliente.
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provedor de serviço com base na interface Proxy SOAP esteja disponível por
meio da internet, assim como a descrição de seus serviços oferecidos e o
modelo de comunicação implementado no padrão WSDL (1).
Após o serviço criado, o mesmo deve ser publicado e registrado em um
corretor de serviços UDDI, sendo o responsável pela disponibilização da URL
(Uniform Resource Locator) para a localização do WDLS (2). Após estas
etapas, o serviço já está acessível para ser consumido pelo consumer (3), no
qual deverá pesquisar nos registros UDDI e obter a URL do serviço solicitado.
Através destas informações obtidas na UDDI, o cliente solicita a
descrição do serviço padrão do WSDL e cria um Proxy cliente para que o
acesso ao serviço seja realizado através do SOAP (5). Pelo Proxy criado, o
cliente solicita uma informação e o web service retorna os dados solicitados (6).
(ABINADER & LINS, 2006). Conforme figura 9.
heterogêneas e alcance;
Automático: transações mais complexas ou simples não têm a
necessidade de interferência humana;
- Acessibilidade: aplicações externas são acessadas pela internet;
- Interoperabilidade: indefere de plataforma, arquitetura ou até mesmo
sistema operacional;
- Disponibilidade: utilizado em qualquer lugar, momento.
Como vimos, os web services possuem várias tecnologias envolvidas
para sua criação e utilização, abordaremos a seguir tais tecnologias.
2.2.1 SOAP
SOAP tem sua base em XML, possui três elementos importante para a
sua configuração conforme Mendez (2009):
1 – Envelope: Receptor do arquivo onde a mensagem termina e
começa;
2 – Header: adiciona novas entradas ao elemento envelope, podendo
aumentar sua capacidade conforme a necessidade, não sendo obrigatório;
3 – Body: é o recipiente final, contém todos os conteúdos, elemento
obrigatório.
2.2.2 XML
2.2.3 WSDL
2.2.4 UDDI
3 CONCLUSÃO
4 REFERENCIAS
ABINADER, Jorge A.; LINS, Rafael D., Web services em Java. São Paulo:
Brasport, 2006.
20 abr. 2010.
SAMPAIO, Cleoton. Soa e Web services em Java. São Paulo: Brasport, 2006.