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Circular nº 16 20.12.

2012

Medidas preventivas:  Evitar abrir feridas


VINHA
© Reprodução sujeita a autorização

ou fazer cortes de grande superfície nos


ramos mais grossos.
 Não fazer cortes rentes, cuja cicatrização
FLAVESCÊNCIA DOURADA provoca a formação de “rolhões” para o
No ano de 2012 registou-se uma interior do tronco, que dificultam a circulação
grande expansão da doença, com da seiva.
manifestação de sintomas muito  Proteger as maiores feridas da poda, com
característicos e que, em grande parte das pincelagem de uma pasta fina fungicida,
situações, voltaram a ser confirmados unguentos de enxertia ou betume industrial.
através de análise realizada no laboratório  Cortar, tanto quanto possível e queimar
oficial. as varas que apresentem sintomas de esca.
Na maioria dos casos, a progressão  Não juntar montes de lenha de poda nos
da doença ocorreu à volta de focos já arredores das vinhas, deixando-os aí
anteriormente confirmados. durante o Inverno, pois constituem
Edição em papel
impressa na Estação de Trata-se de uma doença muito importantes focos de infecção de esca e de
Avisos de Entre Douro e
Minho infecciosa e grave, que acaba por provocar outras doenças do lenho (escoriose, pé-
Realização técnica:
a queda da produção e por fim a morte das negro).
J. F. Guerner Moreira
(Eng.º Agrónomo)
videiras. O incumprimento das medidas de Consulte a ficha técnica nº 55 (I Série)
Carlos Coutinho combate (arranque e destruição das cepas
(Ag. Técnico Agrícola)
Impressão e expedição:
com sintomas e combate colectivo à
C. Coutinho, L. Monteiro cigarrinha vectora) amplamente divulgadas, PODRIDÃO RADICULAR
tem tornado a expansão da doença Esta grave doença, causada no
incontrolável, à escala regional. Entre Douro e Minho pelo fungo Armillaria
Todos os produtores que foram mellea, ataca a raiz das videiras,
notificados para proceder ao arranque provocando-lhes a morte. As videiras mortas
deverão fazê-lo o mais rápido possível, bem por Armillaria devem ser arrancadas,
como os detentores de vinhas vizinhas que retirando cuidadosamente todos os restos
confirmadamente apresentaram sintomas das raízes. Não se devem replantar
Deverão dar conhecimento desta operação videiras no lugar das que morreram com
aos serviços do Ministério da Agricultura. Armillaria, pois, como o fungo vive na terra,
as novas serão afectadas e morrerão
ESCA também de seguida. Na plantação de
videiras novas, não utilize tutores de
Devem ser arrancadas e madeira não tratada. Não há, de momento,
queimadas as videiras mais afectadas ou tratamento eficaz para a podridão das raízes
já secas. Pode-se tentar regenerar, através causada por Armillaria.
de operações de poda, as videiras que
apresentem ainda poucos sintomas. Consulte a ficha técnica nº 102 (I Série)

DIVISÃO DE SANIDADE E CONTROLO AGROALIMENTAR


ESTAÇÃO DE AVISOS DE ENTRE DOURO E MINHO
Quinta de S. Gens Estrada Exterior da Circunvalação, 11 846 4460 – 281
SENHORA DA HORA
Telefone: 229 574 010/ 16 Fax: 229 574 029
E-mail: avisos.edm@drapn.min-agricultura.pt
COCHONILHA-ALGODÃO (50 cm atrás da zona infectada), tentando
regenerar a planta a partir de nova rebentação. Os
Nas vinhas com populações de cochonilha- operadores devem utilizar equipamento de
algodão, deve proceder-se durante o Inverno a um
protecção individual, de preferência descartável e
tratamento localizado, apenas nas videiras
que deverá ser queimado no final da operação de
atacadas, utilizando um óleo de verão.
limpeza. Deve ser evitada a entrada de visitantes
Durante a poda, deve-se cortar e queimar, no pomar que não estejam devidamente equipados
tanto quanto possível, a lenha com cochonilhas e com proteccção individual para esse efeito.
retirar a casca do tronco das videiras onde se veja Leia mais aqui
que existem posturas (protegidas sob massas de ______________________________________
“algodão” branco) e cochonilhas abrigadas para
passar o Inverno, deixando-as mais expostas ao frio
e aos tratamentos fitossanitários. POMÓIDEAS
Consulte a ficha técnica nº 43 (II Série)
(MACIEIRA, PEREIRA, NESPEREIRA
DO JAPÃO)
ARANHIÇO VERMELHO
CANCRO EUROPEU DA MACIEIRA
Em vinhas onde tenham ocorrido ataques de No fim da queda das folhas, aplicar um
aranhiço vermelho (Panonychus ulmi), deve tratamento, apenas nos pomares e árvores em
procurar, como método preventivo, eliminar o que sejam visíveis sintomas da doença, com
mais possível as varas com ovos de Inverno de uma calda à base de sulfato de cobre, hidróxido
aranhiço, durante a poda. de cobre ou oxicloreto de cobre.
Nestas vinhas ou nas parcelas afectadas, Em pomares onde existam focos desta
deve ser efectuado um tratamento com um óleo de doença, os cortes maiores da poda de Inverno
verão, ao aproximar-se o fim do Inverno. devem ser de imediato tratados com uma pasta
fungicida ou isoladas com outro produto.
Consulte a ficha técnica nº 107 (I Série) Os ramos que apresentem ataques de
cancro deverão ser cortados e queimados, para
NEMÁTODES DA VINHA impedir o alastramento da doença.
Na preparação de terrenos para plantação ou re-
plantação de vinhas, é importante fazer colheita de
amostras de terra para análise nematológica para
detecção de nemátodos transmissores de vírus. As
espécies Xiphinema index e Xiphinema italiae, que
são as transmissoras de vírus, podem causar
elevados prejuízos à Vinha. A sua detecção no
solo deve ser feita sempre antes da plantação das
vinhas. Se for confirmada a sua presença, o
tratamento precoce evitará posteriores prejuízos.
Leia mais aqui Lesões peovocadas pelo cancro da macieira
______________________________________ Consulte a tabela de sensibilidade ao cancro europeu de
variedades de macieira publicada na Circular nº 15

ACTINÍDEA
(“Kiwi”) FOGO BACTERIANO
CANCRO BACTERIANO OU PSA Trata-se de uma grave doença causada pela
Como referido em anteriores circulares, bactéria Erwinia amylovora e que ataca as
trata-se de uma bacteriose recentemente detectada pomóideas e muitas outras rosáceas. Embora, até
no Entre Douro e Minho e que rapidamente se ao momento, não tenha sido assinalada na Região
de Entre Douro e Minho, aconselhamos os
difundiu pela Região. Não tem tratamento.
senhores fruticultores, viveiristas de árvores de fruto
Durante as podas de Inverno,  devem ser e ornamentais, pessoas que cultivem pequenas
arrancadas e queimadas as plantas mortas  a hortas e jardins, a estarem atentos aos sintomas
lenha de poda proveniente de plantas infectadas, desta doença.
não deve ser deixada no pomar, não deve ser Leia mais aqui e aqui
destroçada nem incorporada no solo, mas sim
retirada e queimada.  nas plantas que
apresentem sintomas, poderão fazer-se atarraques
COCHONILHA DE S. JOSÉ com brocas activas. Recomenda-se especial
atenção em pomares novos ou recém-plantados,
Nos pomares onde se verifique a presença nos quais os ataques de zeuzera podem causar
desta praga, deve haver o cuidado de fazer uma elevados prejuízos.
poda que abra a copa das árvores, tornando-a
menos densa, sobretudo na sua parte superior, Consulte a ficha técnica 106 (I Série)
contrariando a formação de “chapéus”. Esta técnica
facilita a penetração da luz e das caldas insecticidas
(e fungicidas), promove um melhor arejamento e
RATOS NOS POMARES
impede o desenvolvimento de grandes populações Em solos com boa drenagem, localizados
de cochonilha de S. José. junto de cursos de água ou com abundância de
Consulte a ficha técnica nº 38 (II Série)
água de rega, dá bons resultados fazer o
alagamento dos pomares infestados por ratos,
durante o Inverno, como meio de combater esta
MONILIOSE praga. O alagamento deve ser feito em períodos
(Monilia sp.) curtos (1 a 2 horas), de modo a não matar as
árvores por asfixia das raízes.
Durante a poda, deve eliminar frutos
atacados pela moniliose mumificados, que ficam Para ser eficaz, o alagamento deve ser
suspensos nas árvores. Estes frutos devem ser repetido duas ou três vezes durante o Inverno. A
retirados do pomar e queimados junto com a lenha água invade e destrói as galerias e ninhos dos ratos
de poda, de modo a diminuir as possibilidades de e as reservas alimentares aí acumuladas,
disseminação da doença. obrigando-os a abandonar os pomares e matando
parte deles.

ARANHIÇO VERMELHO
Estimativa do risco
Em Protecção Integrada, deve fazer-se a
estimativa do risco por observação e contagem
dos ovos de Inverno, sobretudo se o pomar teve
ataque de aranhiço significativo durante o Verão.
A Estação de Avisos presta apoio à
realização desta estimativa a quem o pedir.

PULGÃO LANÍGERO
Este afídeo passa o Inverno em colónias O rato mais vulgar nos pomares é o rato cego ou rato
protegidas por uma camada de filamentos cerosos toupeira (Microtus sp.) - cauda curta, cabeça pouco
brancos, nos rebentos ladrões junto do colo das distinta do corpo, olhos pequenos, orelhas curtas e
árvores, nas fendas da casca e nos tumores ocultas na pelagem.
produzidos nos ramos e troncos pela sua acção
picadora-sugadora.
Durante o Inverno deve proceder-se ao
corte e queima de rebentos ladrões e de ramos
infestados, para reduzir as populações desta
praga. Pode ser aplicado um tratamento insecticida
à base de um óleo de verão.
Consulte a ficha técnica 51 (I Série)

BROCA DOS RAMOS ( ZÊUZERA )


Em pomares de macieiras, pereiras,
Raiz de macieira roída pelo rato cego
nogueiras, plantações novas de oliveiras, e outras
espécies, até em ornamentais, devem procurar-se Pode fazer-se em macieiras, pereiras e
as entradas das galerias das larvas e proceder à laranjeiras. O alagamento também se pode fazer
destruição da zeuzera com um arame grosso, em pomares de pessegueiros, mas com água
introduzido até ao fundo da galeria onde a larva se sempre corrente e de forma rápida, procurando
aloja. Na poda, procurar eliminar os ramos atacados conduzi-la para as entradas das galerias dos ratos.
É preciso ter em conta que os pessegueiros
asfixiam rapidamente quando alagados (em pouco CITRINOS
menos de meia hora). (LARANJEIRA, LIMOEIRO,
A manutenção do pomar com um TANGERINEIRA, LIMEIRA)
enrelvamento apenas na entre-linha e com a linha MÍLDIO OU AGUADO
limpa de ervas, é uma protecção contra os ataques
de ratos nos pomares. Efectuar durante o Inverno, sobretudo se
ocorrerem períodos chuvosos prolongados,
tratamentos contra o míldio, aplicando calda
PEDRADO DA bordalesa. Nos locais atreitos a geadas, esta calda
NESPEREIRA DO JAPÃO pode ter um efeito protector contra o frio, se for
alcalina, ou seja, se contiver uma dose reforçada de
O pedrado ataca os frutos, destruindo-os ou
cal (por exemplo, 1,5 Kg de sulfato de cobre + 2 Kg
desvalorizando-os. Deve ser combatido após a
de cal).
floração - que nesta altura do ano está ainda em
evolução -, até ao início da mudança de cor dos
frutos (de verde a amarelo).
GOMOSE PARASITÁRIA DOS
Até ao vingamento dos frutos, podem ser CITRINOS
usados produtos à base de cobre (sulfato e Trata-se de uma doença provocada por
oxicloreto de cobre, bastante resistentes à lavagem diversas espécies do fungo Phytophthora, muito
pelas chuvas). Depois do vingamento, deve ser comuns nos solos da Região, que provocam o
dada preferência a produtos orgânicos (dodina, declínio progressivo das árvores. Sintomas mais
folpete, zirame). característicos  a casca junto ao colo do tronco
seca e destaca-se em placas  são visíveis, por
vezes, escorrimentos de uma goma acastanhada
(seiva)  amarelecimento progressivo da folhagem
 os ramos vão secando aos poucos, por secções,
até à morte da árvore. O processo pode levar anos.
Como medidas preventivas, recomenda-se
afastar do colo do tronco das árvores as águas,
quer de rega, no Verão, quer as que correm pelos
laranjais durante o Inverno. Não fazer “caldeiras”
para regar.
Aconselha-se também a limpeza das ervas
junto do colo das árvores e evitar a manutenção de
Nêsperas destruídas pelo pedrado ramos e folhagem até ao solo, pois dificultam o
arejamento do tronco e permitem a permanência da
______________________________________ humidade em seu redor. Resumindo, para diminuir
a possibilidade de ataques de Phytophtora devem
PRUNÓIDEAS ser tomadas todas as medidas que ajudem a
manter seca a zona do colo e o próprio tronco
(PESSEGUEIRO, CEREJEIRA, da árvore. Podem ser feitos tratamentos paliativos
AMEIXEIRA, DAMASQUEIRO) em árvores doentes, à base de cobre ou de fosetil-
alumínio, embora sejam de resultado incerto.
CEREJEIRA
CANCRO BACTERIANO
Recomenda-se a aplicação, nesta altura do
ano, de uma calda contendo um produto à base de
cobre (calda bordalesa).
______________________________________

Tangerineira atingida pela gomose parasitária


VÍRUS DA TRISTEZA DOS CITRINOS CASTANHEIRO
Como medida preventiva desta doença
responsável por elevada mortalidade dos citrinos, CANCRO DO CASTANHEIRO
recomenda-se a não utilização de porta-enxertos
É uma doença provocada pelo fungo
sensíveis (laranjeira amarga) e pelo contrário, a
Cryphonectria parasitica. Trata-se de um fungo de
utilização de porta-enxertos tolerantes, na quarentena na UE, pelo que as plantas de
plantação de novos pomares (por exemplo, castanheiro e a madeira não descascada devem
citrangeira Troyer, tangerineira Cleópatra, limoeiro estar isentas deste parasita, para poderem circular
rugoso e Poncirus trifoliata, sendo este último o e ser comercializadas. O cancro do castanheiro
mais indicado para os solos ácidos desta região). causa graves prejuízos nos soutos, quer sejam de
O afídeo Toxoptera citricidus (piolho negro produção de castanha, quer de madeira.
da laranjeira), existente na Região e activo ainda O principal factor que favorece a entrada do
nesta época do ano, é considerado como o mais fungo são as feridas acidentais no tronco e ramos,
eficiente vector do complexo do vírus da tristeza dos ramos partidos, ataques de insectos da madeira e
citrinos, pelo que as árvores onde for detectado, cortes não tratados de poda ou outras operações.
devem ser tratadas com um aficida.
______________________________________
ELIMINAÇÃO DE LENHAS DE PODA
Toda a lenha resultante das operações de
poda e arranque de árvores e videiras, deve ser
retirada do terreno e queimada o mais breve
possível. Se a lenha se destinar a consumo
doméstico, deve ser armazenada em lugar seco,
abrigado da chuva, para impedir que os esporos
dos fungos se libertem na natureza, infectando
árvores e videiras sãs.
Em vinhas e pomares onde seja usual a
trituração e incorporação da lenha da poda no solo,
esta prática poderá ser realizada, mas na condição
de ser previamente retirada e queimada toda a Lesões causadas pelo cancro do castanheiro no
lenha de plantas afectadas pelas doenças do tronco da árvore
lenho e das raízes atrás referidas. Os sintomas são:
______________________________________ ► aparecimento de ramos secos na copa;
► avermelhamento e empolamento da casca;
O MODO DE CONDUÇÃO DAS ► desenvolvimento de fendas e rachamento da
ÁRVORES DE FRUTO NA cascas no sentido longitudinal;
► aparecimento de pústulas alaranjadas na casca;
PREVENÇÃO DE DOENÇAS E ► a espessura da casca é alterada, tomando um
PRAGAS aspecto de papel (papiráceo);
O modo de condução das árvores de fruto ► sob a casca vêm-se “leques” amarelados, muito
tem a maior importância na prevenção de doenças característicos, formados pelo micélio do fungo;
► o cancro depressa rodeia o ramo ou o tronco e
e pragas que atacam os pomares. Deve fazer-se
interrompe a circulação da seiva, acarretando a
uma poda que permita a entrada da maior
morte dos ramos e a seguir, da própria árvore;
quantidade possível de ar e de luz no interior da
► abaixo da ferida de cancro, aparecem
copa das árvores. Recomenda-se aínda que os
numerosos rebentos, com os quais a árvore procura
tratamentos de Inverno recomendados sejam reconstituir-se. Muitas árvores acabam por definhar.
efectuados apenas depois da poda. Como as Noutras, desenvolvem-se estirpes hipo-virulentas
árvores ficaram mais aliviadas de rama, as caldas naturais do fungo, acabando por cicatrizar as
fitossanitárias penetram melhor e mais feridas e reconstituir a árvore. Podem ser tomadas
profundamente no seu interior. Pela mesma medidas preventivas para impedir a propagação
razão - menos ramagem - poupa-se produto. Os do cancro do castanheiro:
tratamentos com caldas fungicidas desinfectam e ► na plantação de novos soutos, usar apenas
ajudam a cicratizar as feridas de poda. plantas isentas da doença.
______________________________________ ► na realização de enxertias, os garfos devem ser
retirados de árvores sãs; a zona de enxertia deve
ser isolada com uma pasta apropriada;
► arrancar e queimar todas as plantas novas
atacadas; BATATEIRA
► corte dos ramos e pernadas atacadas 20 cm
abaixo do cancro; NEMÁTODES DA BATATEIRA
► raspagem da casca da zona do cancro, bem Duas espécies são regularmente observadas
como das áreas circundantes até ao tecido são; na Região - Globodera rostochiensis e Globodera
► abater os castanheiros mortos pela doença e pallida.
queimar ou retirar imediatamente do local todas a
lenhas e cascas resultantes; Em caso de suspeita da presença destes
► as madeiras provenientes de árvores doentes, nemátodes, devem ser feitas colheitas de terra para
destinadas à indústria, devem ser descascadas no análise, durante o Inverno, para a sua detecção no
local e as cascas queimadas; solo e adopção das medidas de prevenção e
► em soutos onde existam árvores com a doença, controlo mais adequadas.
todos os cortes realizados e zonas descascadas Consulte a Ficha Técnica nº 7 (II Série)
devem ser pincelados com uma pasta à base de Leia mais aqui
oxicloreto de cobre ou sulfato de cobre; ______________________________________
► tesouras, serrotes e lâminas de motoserra
usados na realização de cortes de enxertia, de FERTILIZAÇÃO/ CORRECÇÃO
corte, de limpeza, devem ser desinfectados com DO SOLO
lixívia.
______________________________________ A presente época do ano é indicada para a
colheita de amostras de terra para análise e
MIRTILOS determinação das necessidades de fertilização e
correcção de carências e de acidez.
Satisfazendo variados pedidos que nos têm
Leia mais aqui Contacto
chegado, divulgamos uma tabela com as horas de
frio, abaixo de 7,2 oC, acumuladas de 1 de
Novembro a 31 de Janeiro, necessárias à normal PROTECÇÃO E INCREMENTO DAS
frutificação de diversas variedades desta planta.
POPULAÇÕES DE AVES
HORAS DE FRIO NECESSÁRIAS A MIRTILOS DOS INSECTÍVORAS
GRUPOS NHB, SHB E RABBITEYE, PARA UM
MÁXIMO DE FLORAÇÃO As aves insectívoras têm grande
Horas Horas importância na diminuição das populações de
Cultivar abaixo Cultivar abaixo de insectos prejudiciais às culturas. Estas aves não
de 7,20C 7,20C devem ser objecto de caça, enjaulamento,
NHB SHB envenenamento e outras práticas, condenáveis
Jersey >1060 Jubilee 400
e ilegais, que contribuam para o seu declínio e
Cabot 1060 Misty 150
Stanley 1060 O’Neal 400-500
desaparecimento dos campos. Pelo contrário, os
Pioneer 1060 Sparpblue 200-300 agricultores têm todo o interesse em proteger e
Scammell 1060 Jewell 100-150 aumentar as suas populações.
June 1060 Reveille 600-800 Um processo usado há longos anos é a
Concord 1060 Georgiagem 350
instalação de ninhos artificiais para aves
Burlington 950 Cape Fear 500-600
Dixi 950 Flordablue 300 insectívoras. Consulte uma associação
Weimouth 950 Summit 800 ambientalista perto de si.
Rancocas 950 Ozarkblue 800-1000 Consulte a ficha técnica nº 47 (I Série)
Wareham 950 Legacy 500-600
Rubel 800 Cooper 400-500
Rabbiteye Southmoon 400
Tifblue 850 Santa Fe 350
Bonita 350-400 Star 400-500
Climax 650 Avonblue 400
Woodard 650 Sapphire 100-150
Bluegem 450 Bladen 600
Bluebelle 450 Bluecrisp 400
Premier 500 Gulf Coast 300
Adaptado de “A planta de mirtilo”, por Luís Lopes da Fonseca
(INRB, 2007)
______________________________________
AGRADECIMENTO
Os técnicos da Estação de Avisos de Entre Douro e Minho, agradecem reconhecidos,
todo o apoio voluntário que, ao longo do ano que agora termina, mais uma vez lhes foi
prestado, desinteressada e graciosamente, por todos os observadores biológicos e
meteorológicos. Todas as informações diligentemente recolhidas e fornecidas pelos
observadores locais, são essenciais à elaboração dos Avisos Agrícolas.
Desejamos a todos os nossos assinantes e colaboradores Boas Festas e um Bom Ano de 2013.
_________________________________________________________________________________________
Observadores biológicos e meteorológicos que apoiaram a EAEDM em 2012: Adriano José Matos Carvalho (Celorico
de Basto); Albano Gonçalves Pereira e Cunha Machado (Mondim de Basto); Alberto José Domingues (Melgaço); Alípio da
Fonseca (Resende); Anabela Quadrado (Santo Tirso); António Caldas (Melgaço); António Joaquim Diniz (Mondim de
Basto); António José Cruz das Neves (Gondomar); António José Portocarrero (Cinfães); António Oliveira da Costa (Braga);
Cremilde Fátima Monteiro Pinto (Marco de Canaveses); Fernando Luis Fonseca Pereira (Matosinhos); Fernando Simões de
Moura (Gondomar); Henrique da Silva Pinho (Castelo de Paiva); Hugo Ribeiro (Fafe); Iolanda Alves (Ponte de Lima); João
Ferreira Rio Novais (Barcelos); João Pedro Homénio Pereira (Arouca); José António Soares da Silva (Baião); José Paulo
Teixeira Moura (Ribeira de Pena); José Teixeira dos Santos (Maia); Manuel Carvalho (Gondomar); Manuel Morgado
(Barcelos); Manuel Ribeiro Martins Bouçanova (Póvoa de Varzim); Maria Isabel Araújo Moreira (Trofa); Mário Pinheiro Dias
(Amares); Nuno Miguel Fraga (Celorico de Basto); Rosa Maria de Chateauneuf Mouta Faria (Guimarães); Rui Miguel de
Viseu Botelho Cardoso (Resende); Rute de Jesus Oliveira da Cruz (Ponte de Lima); Severino Baptista Fernandes (Póvoa
de Lanhoso); Urbano José de Almeida Leal Neto (Paços de Ferreira); Vítor Manuel Silva Azevedo (Ponte da Barca).

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