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5 FICHA DE AVALIAÇÃO DO 1.º PERÍODO PORTUGUÊS 4.

º ANO

Nome: Data: / /

Os presépios da Rosinha Padeirinha


O Natal ia chegar dali a pouco tempo, mas o Senhor Prior torcia as mãos
sem saber o que fazer. Naquele ano não havia presépio para armar na igreja!
Tinha havido, sim, mas agora não havia.
Era um presépio pobre, e muitas das suas figurinhas de barro, com
o andar dos tempos, foram-se perdendo, escangalhando-se, partindo…
Mas enfim, tinham ficado as principais: Nossa Senhora, São José, o Menino,
o burrinho e a vaca, o rei preto… (já só havia o rei preto). Mas da última vez
que se armara o presépio, estava o Senhor Prior a arrumá-lo, cai-lhe o rei
preto do cavalo e quebra a cabeça! Ficou sem conserto. Depois, uma vez,
apareceu um garotinho a pedir esmola. Pôs-se a olhar para o burrinho
e para a vaca, ele que nunca tinha tido um brinquedo para brincar,
e vai o Senhor Prior e deu-lhos. O garoto foi-se embora mais satisfeito!
Ficaram o Menino Jesus, Nossa Senhora e São José; mas
por pouco tempo. A Nossa Senhora e o São José deu-os o Senhor
Prior de outra vez a uma menina que não tinha pai nem mãe.
E o Menino, esse, deu-o também para consolar uns pobres pais
que já não tinham filho…
Era por tudo isto que naquele ano, pelo Natal, não ia haver
presépio armado na igreja. […] Mas a verdade é que toda a gente da aldeia
esperava o presépio e que as crianças iam ter muita pena se o não
encontrassem na igreja na noite de Natal. Como havia de ser?
Foi então que se lembrou de ir falar com a professora e pedir-lhe
que os meninos da escola fizessem por suas mãos um presépio novo.
Os meninos disseram logo que sim; […] Mas quando dali
a uns dias a professora voltou a falar nisso, já todos
tinham desistido. Que era muito difícil…
Todos, menos a Rosinha Padeirinha. Essa estava
resolvida a fazer um presépio com as suas mãos.
E prometeu que o dava pronto antes do Natal.
Maria Isabel de Mendonça Soares,
Dias de festa e outras histórias, Verbo
(texto adaptado com supressões)

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COMPREENSÃO DA LEITURA

1 Que problema tinha o Senhor Prior naquele Natal?

2 Que factos levaram a que já não houvesse peças para o presépio?

1.º
2.º
3.º
4.º

3 Por que razões queria o Senhor Prior manter a tradição do presépio na igreja?

4 Com que figuras contava o Senhor Prior para esse presépio?

5 Que ideia teve para solucionar o seu problema?

6 A sua ideia foi bem sucedida? Explica como.

7 Que diferença há entre o «rei preto» do padre e o do teu presépio ou o do da escola?

8 «E quando dali a uns dias a professora voltou a falar nisso, já todos tinham
desistido. Que era muito difícil… Que não eram capazes…»
8.1 Qual terá sido, segundo a tua opinião, a verdadeira razão para a desistência
dos meninos?

9 Dá a tua opinião sobre…


… a atitude dos que desistiram;
… a atitude da Rosinha Padeirinha.
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GRAMÁTICA

1 Repara na expressão: «Naquele ano não havia presépio para armar na igreja!»
1.1 Classifica quanto ao número de sílabas e quanto à acentuação as palavras
da frase destacadas.

1.2 Classifica-as também quanto à classe a que pertencem, ao género


e ao número.

1.3 Reescreve a frase no tempo presente e na forma afirmativa.

1.4 Reescreve a frase substituindo o final por um ponto de interrogação.


Explica de que forma se alterou o seu sentido.

2 Substitui as palavras seguintes por sinónimos.

falar igreja quebra

fizessem partindo conserto

3 Completa as palavras do quadro seguinte.

enhor em tor ia prin ipais

c, s ou ss aber con erto di e e im

atisfeito con olar profe or di eram

4 Por que razão nas palavras «José» e «presépio» o s tem o som z?

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EXPRESSÃO ESCRITA

A Rosa Padeirinha era filha de um padeiro e por isso começou a fazer o presépio
com farinha de pão. Mas…, o final da história é o que se segue.

«E foi por isso que o milagre aconteceu. O Menino Jesus nessa noite
mandou um anjo à Terra para que tocasse com as suas mãos de luz
o presépio de neve da Rosinha Padeirinha e o transformasse em cristal.
E no dia de Natal houve presépio. Um presépio maravilhoso que nenhum sol
poderia derreter.»

Escreve um texto de 20 linhas que ligue a história ao seu final.

No final, conta e regista o número de palavras do teu texto: .


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