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Introdução……………………………………………………………………………….2
A água ............................................................................................................................... 3
A energia........................................................................................................................... 4
O clima ............................................................................................................................. 6
A desertificação ................................................................................................................ 6
A Terra.............................................................................................................................. 6
A alimentação ................................................................................................................... 7
Conclusão………………………………….………………………………………..…...9
Bibliografia……………………………………………………………………………..10
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Introdução
No presente trabalho vamos tratar dos aspectos da ética ambiental, este trabalho visa dar
um pequeno resumo sobre aquilo que vamos desenvolver sobre este tema. Neste tema
vamos encontrar muitos filósofos que defende sobre os aspectos da ética ambiental
como no caso de Jeremy Bertham, Tomas, Ngoenha e outros. Sendo assim do meio
ambiente se desenvolvia como ciência, também se desenvolveram reflexões éticas de
como o homem se devia comportar perante o meio ambiente.
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Aspectos da ética ambiental
Estes procuraram encontrar Tomas defendia que o homem ao matar animais para a sua
alimentação correspondia ao mandamento de Deus. Ao contrário Salomão dizia que o
homem não possuía nada superior aos animais.
Jeremy Bertham, já na idade moderna defendia os animais dizendo que a questão não
se os animais podem pensar ou não e muito menos se eles podem falar ou não mas sim
se os animais sofrem, comparando com os escravos negros.
O homem via desde o início meio para a sua sobrevivência a dominação da natureza. A
idade moderna vai ser definida como a superação do homem da natureza pela técnica.
Exige-se desde modo a responsabilidade que e aceitar pagar o custo dos maus hábitos
sociais quanto ao tratamento das reservas e energéticas.
A água
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Alguns prognósticos, embora de certa forma fantásticos, dizem o seguinte: as próximas
guerras no Medio oriente já no serão por causa do petróleo; serão por causa da agua.
Uma guerra pela água será ainda mais perigosa que pelo petróleo, pelo simples facto de
a água ser mais importante para o homem que o petróleo e dai os ânimos serem mais
difíceis de abafar. Já o filósofo grego Tales de Mileto destacava a importância da agua
ao aponta-la como a "origem de todas as coisas".
No globo terrestre existem cerca de 1360 milhões de quilómetros cúbicos de água dos
quais 97,3% é a água salgada dos oceanos. Quer dizer que apenas 37 milhões de
quilómetros cúbicos são de água doce.
Cada pessoa precisa de cerca de um litro por dia para sobreviver. Fazendo do cálculo
arredondados, a humanidade precisa, por dia, de cerca 7200 milhões de litros para o
consumo. Isto quer que, teoricamente, existem reservas de água suficiente para todos.
No entanto na prática, há sérios problemas de distribuição para a sua utilização. Por
exemplo, segundo o relatório da ONU sobre a utilização da água em 1995, cada cidadão
americano ou japonês em média, e por dia, entre 110 e 260 litros de água. Nos países
menos desenvolvidos consume cada cidadão, em média, apenas 10 litros. Um outro
aspecto é a qualidade da água que se consome: cerca de 1,2 biliões de pessoas
consumem agua impropria para beber. Destes dados conclui-se se claramente que o
problema da agua não esta tanto na sua quantidade, mas sim, na distribuição desigual
pelos habitantes do planeta.
A energia
No seu sentido restrito e no âmbito do meio ambiente, referimo-nos aqui sobre a energia
que precisamos para o consumo e que, normalmente, se obtém a partir da combustão de
alguns produtos da natureza ou da sua exploração. No entanto, existem diversos tipos de
energia. Para o cultivo, por exemplo precisamos de energia muscular do homem ou da
energia animal (do boi, para puxar a charrua). Para a iluminação e para cozer alimentos
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precisamos de energia produzida a partir da combustão do carvão ou da energia
electrica ganha a partir de moinhos (de vento ou de agua), da energia fotovoltaica
(painel solar), da energia térmica a partir do gás – a chamada fonte de energia do futuro
embora o carvão subiu ainda como provedor de energia número um.
No entanto, uma pergunta se coloca: não estará o mundo ameaçado de ficar sem
reservas de combustíveis d fosseis? Não esta a energia a acabar? O professor de Politica
Ambiental da Universidade de Harvard, John P. Holdren, acha que na verdade não esta
a vista nenhuma escassez de hidrocarbonetos, tal como alguns cientistas apregoam. Não
se vê nenhum perigo imediato de esgotamento de energia dum ponto de vista global,
assegura ele. As reservas de petróleo e gás natural vão durar de setenta e cem anos.
Também são utilizados para pequenas industriam. A lenha constitui a opção mais barata
de aquisição de energia para a coinfecção de alimentos. No entanto, devido ao
crescimento da população que assola Africa nos últimos tempos, o consumo da lenha
cresceu muito, e, por consequência, aumentam perigos do desflorestamento, um dos
grandes problemas para a Africa, como referimos acima.
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de petróleo como combustível. A utilização de adubos químicos na agricultura intensiva
contribui para detioração do solo. A agricultura intensiva obrigou o homem a desviar os
cursos de água. Estas actividades provocaram por sua vez transformações profundas na
vegetação, principalmente, nas zonas de grandes actividades industrias.
O clima
Estes gases estão a provocar o chamado efeito de estufa, que faz com que a temperatura
media anual elevar-se de 1,5 a 4,5 graus celsius nos próximos anos. Por outro lado o
consumo de combustível de fosseis provoca a distribuição progressiva da camada de
ozono pelos clorofluorcarbonetos utilizando nos aerossóis porque podem acarretar
graves riscos para a vida humana.
A desertificação
A Terra
Apesar dos avanços técnicos científicos a terra e água continuam a ser as principais
fontes de aquisição de alimentos para o homem: ou seja, o homem continua ligado
existencialmente a natureza. No entanto a existência humana começa a ser seriamente
ameaçada devido a degradação da terra dados apresentados na conferência sobre o meio
ambiente no Rio de janeiro (brasil) em 1992 indica que em cada segundo nasce três
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crianças no mundo e em cada minuto desaparecem sete hectares de ambiente natural,
isto é, ate agora não transformado pelo homem. Por ano, cerca de 135 milhões de
pessoas perdem as bases para a sua sobrevivência devido, principalmente, à degradação
da terra como fonte de cultivo e de recolha de frutas e plantas. Essas pessoas emigram
para regiões julgadas mais férteis são os chamados refugiados do meio ambiente.
Um sexto da população mundial esta ameaçado pela desertificação. O certo e que já não
há equilíbrio entre a produção dos alimentos e o crescimento da população mundial.
Algumas soluções apontam para que esse equilíbrio só se poderá estabelecer
controlando as taxas de natalidade.
A alimentação
Segundo as estatísticas da ONU, a população mundial foi de 7,2 biliões no ano 2000, e
no ano 2005 será cerca de 8,6 biliões, dos quais cerca de 7,2 biliões vivera nos países
agora considerados pobres.
Ela e um dos componentes para a definição da pobreza. Girod diz que a pobreza e a
falta de um conjunto de recursos tal, que as pessoas famílias ou categorias abrangidas,
tendem a estar excluídas das formas mas simples dos modos de vida, hábitos e
actividades consideradas normais nos seus países. A noção da pobreza, refere-se a falta
de requisitos básicos para ter uma existência fisicamente saudável, como seja
alimentação suficiente e abrigo, de modo a tornar possível o funcionamento fisicamente
eficiente do corpo.
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A falta de alimentos básicos não permite que o homem recupere as forcas para melhorar
a sua condição de existência assim como para manter-se saudável. Portanto a sua
subnutrição anda de mãos dadas com a pobreza em particular com a pobreza absoluta.
De acordo com os dados da ONU, 29,7% da população mundial vive na pobreza e 90%
da população considerada pobre vivi nos países subdesenvolvidos. A maioria dos
pobres vive nos países da Asia Oriental e da Africa Subsahariana.
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ambiente. Em seguida apresentamos algumas reflexões éticas, que filósofos e
pensadores indicam como sendo ações responsáveis do homem para com o meio
ambiente.
Todo problema actual e a cerca do dinheiro das gerações vindoiras perante a boa
vivência.
Hans Jonas aluno de Heidegger escreve o seu livro o seu princípio da responsabilidade
publicada em 1979 reformulando o princípio imperativo de Kant prescrevendo uma
responsabilidade projectada para o futuro.
O seu novo princípio versava o seguinte: age de maneira que os seus efeitos da tua
acção sejam compatíveis com a permanecia de uma vida autenticamente humana sobre a
terra.
Os deveres para com a natureza e a preocupação com o meio ambiente tem sido em
nossa sociedade de modo bastante desigual. Em geral os povos do 3º mundo são menos
sensíveis as ameaças que pesam sobre o nosso planeta; talvez esta falta de consciência
se explica por possuírem outro estilo de vida ou por preocupações, mais urgentes diante
das necessidades básicas não satisfeitas.
Como acções concretas os homens que vivem em sociedade tem os deveres de:
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Evitar as queimadas descontroladas de modo a activar a desertificação, erosão, e
extinção das espécies;
Reduzir o grau de poluição de modo a evitar a degradação da camada de ozono.
Proteger as plantas porque e a partir delas que recebemos o oxigénio para a
nossa respiração;
Proteger os animais porque são eles que garantem a nossa dieta alimentar e
outras actividades para o homem;
Proteger os solos porque e deles que a agricultura de um pais de desenvolve e
nos alimenta;
Cada cidadão tem o dever de fazer qualquer coisa durante o dia para evitar todos os
males possíveis a natureza, como e de conhecimento de todos que plantar uma arvore e
difícil mais cortar e uma acção fácil, pois veja se poses ser um contribuinte positivo para
a preservação da natureza (plantando arvores)
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Conclusão
Diante dos factos concluímos que ética ambiental é um conceito filosófico desenvolvido
na década de 1960 que amplia o conceito de ética, enquanto da forma de agir
do homem em seu meio social, pois se refere também à sua maneira de agir em relação
à natureza. Considera que a conservação da vida humana está intrinsecamente ligada à
conservação da vida de todos os seres.
Por esse conceito, todos os seres são iguais. O homem, apesar de imbuído
de racionalidade, não pode continuar a ver outros seres como inferiores e, portanto, não
pode agir de forma predatória em relação aos mesmos. O homem deixa de ser "dono" da
natureza para voltar a ser parte da Natureza.
Busca-se, com a ética ambiental, criar-se uma forma saudável de convivência, onde o
Homem não mais satisfaça apenas seus desejos imediatos mas, ao agir, busque atender
seus desejos, limitados pelas necessidades de outros seres vivos, bem como os desejos
de gerações futuras.
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Bibliografia
Www.wikipedeia.com.org/eticaambiental
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