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Índice

Introdução……………………………………………………………………………….2

Aspectos da ética ambiental ............................................................................................. 3

A Atitude do homem em relação a natureza ao longo da história. ................................... 3

Problemas actuais do meio ambiente................................................................................ 3

A água ............................................................................................................................... 3

A energia........................................................................................................................... 4

A poluição do meio ambiente ........................................................................................... 5

O clima ............................................................................................................................. 6

A desertificação ................................................................................................................ 6

A Terra.............................................................................................................................. 6

A alimentação ................................................................................................................... 7

A extinção das espécies .................................................................................................... 8

Consequência dos problemas do meio ambiente para a acção do homem ....................... 8

Os direitos das gerações vindoiras.................................................................................... 9

Deveres para com a natureza ............................................................................................ 9

Conclusão………………………………….………………………………………..…...9

Bibliografia……………………………………………………………………………..10

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Introdução

No presente trabalho vamos tratar dos aspectos da ética ambiental, este trabalho visa dar
um pequeno resumo sobre aquilo que vamos desenvolver sobre este tema. Neste tema
vamos encontrar muitos filósofos que defende sobre os aspectos da ética ambiental
como no caso de Jeremy Bertham, Tomas, Ngoenha e outros. Sendo assim do meio
ambiente se desenvolvia como ciência, também se desenvolveram reflexões éticas de
como o homem se devia comportar perante o meio ambiente.

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Aspectos da ética ambiental

Ao mesmo tempo quer o estudo do meio ambiente se desenvolvia como ciência,


também se desenvolveram reflexões éticas de como o homem se devia comportar
perante o meio ambiente.

Desde os filósofos jónicos, já havia esforço de caracter racional para descrever a


natureza.

Estes procuraram encontrar Tomas defendia que o homem ao matar animais para a sua
alimentação correspondia ao mandamento de Deus. Ao contrário Salomão dizia que o
homem não possuía nada superior aos animais.

Jeremy Bertham, já na idade moderna defendia os animais dizendo que a questão não
se os animais podem pensar ou não e muito menos se eles podem falar ou não mas sim
se os animais sofrem, comparando com os escravos negros.

Surgem no séc. XX na Inglaterra os primeiros movimentos e leis de defesa dos animais.

A Atitude do homem em relação a natureza ao longo da história.

O homem via desde o início meio para a sua sobrevivência a dominação da natureza. A
idade moderna vai ser definida como a superação do homem da natureza pela técnica.

A natureza ao serviço do homem começa a esgotar-se trazendo muitos efeitos negativos.


Paul Ricoeur diz que chegamos a detestar aquilo de que ao mesmo tempo gostamos.

Exige-se desde modo a responsabilidade que e aceitar pagar o custo dos maus hábitos
sociais quanto ao tratamento das reservas e energéticas.

Problemas actuais do meio ambiente

A actividade humana tem como consequência de alterações mais ou menos profundas


no planeta em que vivemos. Estas alterações são algumas vezes locais, mais muitas
vezes atingem todo o planeta quer nos países ricos quer dimensão, se podem considerar
como globais. É sobre alguns desses problemas ambientais que nos iremos ocupar em
seguida.

A água

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Alguns prognósticos, embora de certa forma fantásticos, dizem o seguinte: as próximas
guerras no Medio oriente já no serão por causa do petróleo; serão por causa da agua.
Uma guerra pela água será ainda mais perigosa que pelo petróleo, pelo simples facto de
a água ser mais importante para o homem que o petróleo e dai os ânimos serem mais
difíceis de abafar. Já o filósofo grego Tales de Mileto destacava a importância da agua
ao aponta-la como a "origem de todas as coisas".

No globo terrestre existem cerca de 1360 milhões de quilómetros cúbicos de água dos
quais 97,3% é a água salgada dos oceanos. Quer dizer que apenas 37 milhões de
quilómetros cúbicos são de água doce.

Cada pessoa precisa de cerca de um litro por dia para sobreviver. Fazendo do cálculo
arredondados, a humanidade precisa, por dia, de cerca 7200 milhões de litros para o
consumo. Isto quer que, teoricamente, existem reservas de água suficiente para todos.
No entanto na prática, há sérios problemas de distribuição para a sua utilização. Por
exemplo, segundo o relatório da ONU sobre a utilização da água em 1995, cada cidadão
americano ou japonês em média, e por dia, entre 110 e 260 litros de água. Nos países
menos desenvolvidos consume cada cidadão, em média, apenas 10 litros. Um outro
aspecto é a qualidade da água que se consome: cerca de 1,2 biliões de pessoas
consumem agua impropria para beber. Destes dados conclui-se se claramente que o
problema da agua não esta tanto na sua quantidade, mas sim, na distribuição desigual
pelos habitantes do planeta.

A energia

A energia é, no seu sentido lato, o motor de todas de formas de vida e de todos os


processos de formação estrutural das plantas e dos animais.

Toda a transformação de um estado para o outro – por exemplo da desordem para a


ordem – precisa de energia. As plantas não podem crescer sem utilizar energia, bem
como os animais não poderem viver e os homens não poderiam trabalhar.

No seu sentido restrito e no âmbito do meio ambiente, referimo-nos aqui sobre a energia
que precisamos para o consumo e que, normalmente, se obtém a partir da combustão de
alguns produtos da natureza ou da sua exploração. No entanto, existem diversos tipos de
energia. Para o cultivo, por exemplo precisamos de energia muscular do homem ou da
energia animal (do boi, para puxar a charrua). Para a iluminação e para cozer alimentos

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precisamos de energia produzida a partir da combustão do carvão ou da energia
electrica ganha a partir de moinhos (de vento ou de agua), da energia fotovoltaica
(painel solar), da energia térmica a partir do gás – a chamada fonte de energia do futuro
embora o carvão subiu ainda como provedor de energia número um.

No entanto, uma pergunta se coloca: não estará o mundo ameaçado de ficar sem
reservas de combustíveis d fosseis? Não esta a energia a acabar? O professor de Politica
Ambiental da Universidade de Harvard, John P. Holdren, acha que na verdade não esta
a vista nenhuma escassez de hidrocarbonetos, tal como alguns cientistas apregoam. Não
se vê nenhum perigo imediato de esgotamento de energia dum ponto de vista global,
assegura ele. As reservas de petróleo e gás natural vão durar de setenta e cem anos.

Para ele, portanto, o esgotar da energia não constitui problema.

O grande problema parece ser, porem, a distribuição no consumo mundial de energia.


Por exemplo, enquanto em média cada cidadão americano usa cerca de 11 kW por dia, o
europeu gasta em média 6 kW e o cidadão nos países pobres somente 200 kW. Desta
forma, os estados unidos gastam sozinhos quase 1/5 da produção mundial de energia,
não obstante o facto de a sua polução perfazer somente 5% da população mundial.

Nas nações africanas do sul do Sahara, a lenha e outros combustíveis de biomassa


constituem 60 a 90 por cento da provisão total nacional de energia. São combustíveis
que, em primeiro lugar servem o sector doméstico.

Também são utilizados para pequenas industriam. A lenha constitui a opção mais barata
de aquisição de energia para a coinfecção de alimentos. No entanto, devido ao
crescimento da população que assola Africa nos últimos tempos, o consumo da lenha
cresceu muito, e, por consequência, aumentam perigos do desflorestamento, um dos
grandes problemas para a Africa, como referimos acima.

A poluição do meio ambiente

O resultado de fenómenos da industrialização que aumentou em cerca de 50 vezes no


séc. XX em relação ao séc. anterior, tem sido a contaminação do ar que respiramos, das
terras que precisamos para cultivar, dos rios e lagos onde pescamos, assim como dos
oceanos. Também desenvolvemos várias actividades económicas. A contaminação e o
resultado directo do consumo descontrolado, pelo homem, de toneladas de mineiros e

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de petróleo como combustível. A utilização de adubos químicos na agricultura intensiva
contribui para detioração do solo. A agricultura intensiva obrigou o homem a desviar os
cursos de água. Estas actividades provocaram por sua vez transformações profundas na
vegetação, principalmente, nas zonas de grandes actividades industrias.

O clima

Falaremos aqui sobre as grandes quantidades de dióxido de carbono e outros gases


libertados pelas indústrias.

Estes gases estão a provocar o chamado efeito de estufa, que faz com que a temperatura
media anual elevar-se de 1,5 a 4,5 graus celsius nos próximos anos. Por outro lado o
consumo de combustível de fosseis provoca a distribuição progressiva da camada de
ozono pelos clorofluorcarbonetos utilizando nos aerossóis porque podem acarretar
graves riscos para a vida humana.

A desertificação

Define-se como sendo a degradação do solo em zonas arridas, semi-áridas e secas ou


sub- húmidas. Este fenómeno tem uma ligação directa com as variações climáticas
assim como com a actividade humana. A floresta tropical esta actualmente a ser
derrubada a uma taxa de cerca de 40 hectares por um minuto e, se não for tomadas
medidas que interrompam tal destruição da que 50 anos aquelas formações vegetais
terão desaparecidos.

A desertificação e um problema global que afecta 1/6 da população mundial. O que


provoca este fenómeno? Em primeiro lugar são as práticas não sustentáveis de cultivo e
colheitas; em segundo lugar, são as pastagens excessivas; em terceiro lugar encontramos
a prática de desmatamento para a limpeza e obtenção da lenha e finalmente o
abaixamento dos lençóis freáticos devidos a sobreexploração da água.

A Terra

Apesar dos avanços técnicos científicos a terra e água continuam a ser as principais
fontes de aquisição de alimentos para o homem: ou seja, o homem continua ligado
existencialmente a natureza. No entanto a existência humana começa a ser seriamente
ameaçada devido a degradação da terra dados apresentados na conferência sobre o meio
ambiente no Rio de janeiro (brasil) em 1992 indica que em cada segundo nasce três

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crianças no mundo e em cada minuto desaparecem sete hectares de ambiente natural,
isto é, ate agora não transformado pelo homem. Por ano, cerca de 135 milhões de
pessoas perdem as bases para a sua sobrevivência devido, principalmente, à degradação
da terra como fonte de cultivo e de recolha de frutas e plantas. Essas pessoas emigram
para regiões julgadas mais férteis são os chamados refugiados do meio ambiente.

Um sexto da população mundial esta ameaçado pela desertificação. O certo e que já não
há equilíbrio entre a produção dos alimentos e o crescimento da população mundial.
Algumas soluções apontam para que esse equilíbrio só se poderá estabelecer
controlando as taxas de natalidade.

Em africa, os problemas da terra ainda se tornam mais gritantes. Isto deve-se,


principalmente ao facto de, neste continente, a maioria da população viver da
agricultura, portanto ser dependente directamente da fertilidade da terra. Mas, por outro
lado, tem-se verificado que as práticas tradicionais ainda vigentes da agricultura rotativa
começam a perder a sua capacidade de ser ecologicamente sustentáveis: enquanto
antigamente a rotação comportava ciclos de tempo maiores, nos últimos tempos, o
tempo de pousio de um terreno para o seu posterior cultivo esta a tornar-se mais curto.
Muitas das vezes, reocupando o terreno antes de ter recuperado a sua fertilidade.

A alimentação

Segundo as estatísticas da ONU, a população mundial foi de 7,2 biliões no ano 2000, e
no ano 2005 será cerca de 8,6 biliões, dos quais cerca de 7,2 biliões vivera nos países
agora considerados pobres.

Estas pessoas precisarão de se alimentar, mas existe o grande problema da pobreza.

Ela e um dos componentes para a definição da pobreza. Girod diz que a pobreza e a
falta de um conjunto de recursos tal, que as pessoas famílias ou categorias abrangidas,
tendem a estar excluídas das formas mas simples dos modos de vida, hábitos e
actividades consideradas normais nos seus países. A noção da pobreza, refere-se a falta
de requisitos básicos para ter uma existência fisicamente saudável, como seja
alimentação suficiente e abrigo, de modo a tornar possível o funcionamento fisicamente
eficiente do corpo.

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A falta de alimentos básicos não permite que o homem recupere as forcas para melhorar
a sua condição de existência assim como para manter-se saudável. Portanto a sua
subnutrição anda de mãos dadas com a pobreza em particular com a pobreza absoluta.

De acordo com os dados da ONU, 29,7% da população mundial vive na pobreza e 90%
da população considerada pobre vivi nos países subdesenvolvidos. A maioria dos
pobres vive nos países da Asia Oriental e da Africa Subsahariana.

A extinção das espécies

A destruição sistemática da vegetação, muitas vezes, através de queimadas, provoca a


extinção de espécies e variedades não só de vegetais, mas também de animais. A
extinção deve-se, principalmente a alteração das condições de vida que as espécies
necessitam e também, a poluição do ar.

Calcula-se, por exemplo, que o homem da pré-história (conceito discutível,


empregamos este termo por conveniência) aproveitava-se de cerca de 1500 plantas
diferentes para a satisfação das suas necessidades alimentares e habitacionais. Na
passagem de idade media para a idade moderna o número de plantas reduziu para a
cerca de 500. Hoje calcula-se que existiam cerca de 200, e só 20 são exploradas
intensamente. O biólogo americano Thomas Lovejoy fez um alerta, asseverando que,
ate ao fim do séc. XX, arriscávamo-nos a eliminar cerca de 1/6 das espécies vegetais a
nível mundial. Para a erosão genética essa situação apresenta o mesmo grau de perigo
que a produção de armas nucleares.

Consequência dos problemas do meio ambiente para a acção do


homem

Os problemas acima apontados, isto é, a população do ambiente de modo maciço e


irrecuperável, a degeneração da camada do ozono como consequência do efeito da
estufa, a alteração da temperatura das aguas oceânicas provocando mudanças de clima e
desflorestamento de zonas como a Amazónia, considerado o pulmão da terra, o aumento
da população ligado ao problema de condições de vida das populações futuras, etc.
fizeram emergir reflexões com torno da responsabilidade do homem com a natureza.
Estas reflexões não são de nenhum modo novas. O conceito de responsabilidade (vide
atras neste capitulo), que na Ética ocupa um lugar significativo joga um papel
importante nas respostas que se buscam quanto a questão da relação homem e meio

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ambiente. Em seguida apresentamos algumas reflexões éticas, que filósofos e
pensadores indicam como sendo ações responsáveis do homem para com o meio
ambiente.

Os direitos das gerações vindoiras

Todo problema actual e a cerca do dinheiro das gerações vindoiras perante a boa
vivência.

Hans Jonas aluno de Heidegger escreve o seu livro o seu princípio da responsabilidade
publicada em 1979 reformulando o princípio imperativo de Kant prescrevendo uma
responsabilidade projectada para o futuro.

O seu novo princípio versava o seguinte: age de maneira que os seus efeitos da tua
acção sejam compatíveis com a permanecia de uma vida autenticamente humana sobre a
terra.

Ngoenha assume a questão da responsabilidade para com as futuras gerações um


posição quanto as nos historicamente mais abrangente na sua obra do retorno do bom
selvagem, Ngoenha diz é necessariamente falaciosa uma ética que se preocupa com a
vida das gerações futuras com homens da manha mais que ignora os homens de hoje.
Trata-se de conversa a natureza de a maneira a assegurar aos homens da nossa geração e
de todas as gerações futuras a possibilidade de se desenvolverem e talvez mesmo
simplesmente de viver; o que ele defende no fundo e que esta preocupação pelo futuro
passa pela obrigação de resolver os problemas do presente.

Deveres para com a natureza

Os deveres para com a natureza e a preocupação com o meio ambiente tem sido em
nossa sociedade de modo bastante desigual. Em geral os povos do 3º mundo são menos
sensíveis as ameaças que pesam sobre o nosso planeta; talvez esta falta de consciência
se explica por possuírem outro estilo de vida ou por preocupações, mais urgentes diante
das necessidades básicas não satisfeitas.

Como acções concretas os homens que vivem em sociedade tem os deveres de:

 Proteger o ar e agua contra a poluição;

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 Evitar as queimadas descontroladas de modo a activar a desertificação, erosão, e
extinção das espécies;
 Reduzir o grau de poluição de modo a evitar a degradação da camada de ozono.
 Proteger as plantas porque e a partir delas que recebemos o oxigénio para a
nossa respiração;
 Proteger os animais porque são eles que garantem a nossa dieta alimentar e
outras actividades para o homem;
 Proteger os solos porque e deles que a agricultura de um pais de desenvolve e
nos alimenta;

Cada cidadão tem o dever de fazer qualquer coisa durante o dia para evitar todos os
males possíveis a natureza, como e de conhecimento de todos que plantar uma arvore e
difícil mais cortar e uma acção fácil, pois veja se poses ser um contribuinte positivo para
a preservação da natureza (plantando arvores)

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Conclusão

Diante dos factos concluímos que ética ambiental é um conceito filosófico desenvolvido
na década de 1960 que amplia o conceito de ética, enquanto da forma de agir
do homem em seu meio social, pois se refere também à sua maneira de agir em relação
à natureza. Considera que a conservação da vida humana está intrinsecamente ligada à
conservação da vida de todos os seres.

O conceito de ética ambiental relaciona-se como por oposição ao antropocentrismo. Por


esse conceito, o comportamento do homem deve ser considerado em relação a si mesmo
e em relação a vivos.

Por esse conceito, todos os seres são iguais. O homem, apesar de imbuído
de racionalidade, não pode continuar a ver outros seres como inferiores e, portanto, não
pode agir de forma predatória em relação aos mesmos. O homem deixa de ser "dono" da
natureza para voltar a ser parte da Natureza.

Busca-se, com a ética ambiental, criar-se uma forma saudável de convivência, onde o
Homem não mais satisfaça apenas seus desejos imediatos mas, ao agir, busque atender
seus desejos, limitados pelas necessidades de outros seres vivos, bem como os desejos
de gerações futuras.

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Bibliografia

BIRIATE Manuel Mussa, e GEQUE Eduardo, pré-universitária-filosofia 11classe,


Longman Moçambique.

Www.wikipedeia.com.org/eticaambiental

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