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(HTTP://BRASIL.GOV.BR)
English (Https://Www.Embrapa.Br/Codigo-Florestal/Regeneracao-Natural-Sem-Manejo?
(https://www.embrapa.br) (/busca-geral)
P_p_lifecycle=1&P_p_state=Normal&P_p_mode=View&_82_struts_action=%2Flanguage%2Fview&_82_redirect=%2Fcodigo-
Florestal%2Fregeneracao-Natural-Sem-Manejo&_82_languageId=En_US)
(/codigo-florestal)
Inicial (https://www.embrapa.br/codigo-florestal/inicial)
Espécies (https://www.embrapa.br/codigo-florestal/especies)
Resultados esperados
Clique nas fotos para ler a descrição. Imagens: Felipe Ribeiro/Embrapa
Situação inicial Situação da área na Resultados esperados Resultados esperados
implantação
(/documents/10180/13305546/reg1.jpg) em 2 anos em 10 anos
(/documents/10180/13305546/reg2.jpg)
(/documents/10180/13305546/reg3.jpg)
(/documents/10180/13305546/re
Monitoramento
Toda ação de restauração deve ser monitorada e manejada conforme seus resultados. O monitoramento indicará se a
técnica escolhida foi adequada e se está bem conduzida. Após a avaliação, nova tomada de decisão pode ser necessária.
Por isso, recomenda-se que a restauração seja feita em etapas, começando por pequenas áreas. O monitoramento permite
analisar se a técnica empregada está desencadeando a regeneração necessária para o retorno da vegetação nativa. A
qualidade do solo e a estrutura, diversidade e composição da vegetação são características comumente avaliadas em um
monitoramento de restauração ecológica, e são capazes de predizer o sucesso da recomposição da vegetação. As técnicas
mais simples são a cobertura do solo, a densidade de plantas presentes e a sua riqueza. A cobertura do solo por forma de
vida (vegetação competidora, solo exposto, árvores, arbustos e herbáceas nativas), pode ser realizada utilizando métodos
simples como a porcentagem de ocupação do ambiente: ao longo de uma trena esticada de 25 metros, posicionar uma
vara de bambu com 2 metros de comprimento a cada 50 cm e observar todas as plantas que tocam na vara. Fotografias
podem ser feitas anualmente no mesmo lugar para comparar a cobertura do solo, e assim poder verificar se a vegetação
planejada e a cobertura do solo aumentaram e se a vegetação competidora diminuiu. Para medir a riqueza de espécies e a
densidade de regenerantes lenhosos com mais de 30 cm de altura, estica-se uma trena de 25 metros e numa faixa de 1
metro ao longo da trena contam-se as plântulas e arvoretas. Para obter mais informações, consulte a seção Publicações
(https://www.embrapa.br/codigo-florestal/publicacoes).
Riscos possíveis
A vegetação competidora (especialmente gramíneas exóticas e outras espécies agressivas) pode impedir o crescimento
das rebrotas e das plântulas. Pode não ocorrer aporte de novas espécies devido à ausência de remanescentes de
vegetação nativa a distâncias de até alguns quilômetros. O solo pode estar compactado e erodido, não suportando
crescimento nem germinação de espécies nativas. Além disso, a ocorrência de elevada infestação de formigas cortadeiras
no local também pode inibir o estabelecimento e o bom crescimento de plantas regenerantes. Presença de gado e
queimadas também podem afetar sobremaneira a aréa a ser recuperada, causando perdas.
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