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N.T.

WRIGHT E A ESCATOLOGIA
(Joel Richardson)

Gostaria de brevemente tocar um assunto que trato no meu livro When a Jew
Rules the World (Quando um Judeu Governa o Mundo). Estou falando da idolatria
à N.T. Wright entre alguns cristãos. Não há dúvida de que Wright é um indivíduo
brilhante, que fez contribuições verdadeiramente profundas para o campo dos
estudos da ressurreição. Um intelecto brilhante, no entanto, não garante que a
posição de alguém esteja correta. A maioria concordaria que Rudolf Bultmann
poderia participar dos mesmos círculos intelectuais que N.T. Wright. Bultmann, no
entanto, é um teólogo completamente liberal. Novamente, um grande intelecto não
produz uma teologia ortodoxa. O simples fato é que, no que se refere às questões
de supercessionismo (teologia de substituição) e do milênio (ele é um amilenarista
e rejeita fundamentalmente a noção de um futuro reino judaico restaurado), N.T.
Wright está redondamente enganado. E, para ser sincero, fico realmente
preocupado por ele não ser mais desafiado por aqueles que se chamam teólogos
conservadores.

N.T. Wright e suas metáforas mágicas


Em resumo, Wright afirma que todas as descrições bíblicas do futuro Reino de
Deus como um Reino judaico restaurado, são simples metáforas. A maneira como
Wright faz uso da “metáfora” para justificar sua subversão e revogação das
promessas de Deus em todas as Escrituras é uma clara violação da hermenêutica
responsável, é uma perversão da própria definição de metáfora e é profundamente
circular em seu raciocínio.

Uma metáfora, por definição, descreve algo usando uma outra coisa, geralmente
diferente. Pode-se dizer, por exemplo, que “o mundo é um palco”. Contudo, não se
conclui do uso de tal metáfora que o mundo nunca foi realmente o mundo,
massempre foi um palco. Fazer isso seria usar um raciocínio circular, revertendo
essencialmente a própria metáfora. Não tomamos o palco, que é o sujeito da
metáfora, e o impomos de volta sobre o objeto original. No entanto, quando Wright
radicalmente “redefine” e “subverte” (suas palavras), a esperança messiânica
judaica, que é simplesmente uma extensão das promessas de Deus, é exatamente
isso que ele está fazendo. Na realidade, as promessas da aliança de Deus não são
nem mesmo metáforas, nem foram destinadas a ser. A terra prometida não é uma
metáfora. Os limites muito específicos da terra prometida, tal como definidos pelo
próprio Deus, não são metáforas. O “trono de Davi” não é uma metáfora. O título
(que Jesus aplicou pessoalmente a si mesmo) “O rei dos judeus” não é uma
metáfora! Os capítulos 40-48 de Ezequiel não compõem uma enorme metáfora.
Afirmar isso é perverter as próprias palavras de Deus. O mesmo pode ser dito de
várias outras questões que Wright distorce através do seu uso da metáfora.
Considere, por exemplo, a perspectiva de Wright sobre o retorno real de Jesus.

Quando Jesus subiu ao céu, as Escrituras afirmam: “foi Jesus elevado às alturas,
à vista deles, e uma nuvem o encobriu dos seus olhos” (At 1.9). Mas enquanto os
discípulos estavam olhando para o céu, dois anjos interromperam e disseram:
“Varões galileus, por que estais olhando para as alturas? Esse Jesus que dentre
vós foi assunto ao céu virá do modo como o vistes subir.” (At 1.11). Seria difícil ser
mais direto do que isso. Assim como tinham visto Jesus subir ao céu nas nuvens,
da mesma maneira, ele também voltará. Os anjos, é claro, não estavam falando
em metáfora, eles simplesmente estavam fazendo uma declaração muito
importante. Agora ouça o tom condescendente e as palavras depreciativas de
Wright para quem realmente acredita nas palavras dos anjos. Wright afirma: “… a
especulação sem fim sobre futuras figuras ‘apocalípticas’, como o suposto ‘filho
celestial do homem’ que ‘viria’ – ou seja, ‘voltaria’, para a terra, em uma nuvem
literal. Esta monstruosidade, muito amada (embora por razões diferentes) tanto por
fundamentalistas quanto por estudiosos ‘críticos’, pode ser deixada para trás,
apropriadamente, no centro de seu labirinto mitológico… “

Assim, de acordo com Wright, aqueles que creem que Jesus realmente voltará do
céu, acreditam em uma “monstruosidade” e estão perdidos em um “labirinto
mitológico”. Em outro lugar, Wright diz: “ninguém supõe que [Paulo] imaginou que
[Jesus] faria sua aparição descendo dos céus em uma nuvem”. Em outro lugar,
mais uma vez, Wright afirma que, depois de ouvir Jesus discursar no Monte das
Oliveiras, os discípulos não tinham: “Nenhum motivo, tanto em seu próprio
contexto histórico, como em qualquer coisa que Jesus havia dito até esse ponto,
para que até mesmo lhes ocorresse que a verdadeira história do mundo, ou de
Israel, ou do próprio Jesus, poderia incluir o fim do universo do espaço-tempo, ou
Jesus ou qualquer outra pessoa flutuando para a terra em uma nuvem.”

E finalmente: “Nenhum intérprete deve imaginar que o ‘Filho do Homem’ pode ser
interpretado literalmente como uma figura humana flutuando em uma nuvem. A
imagem fala claramente, para qualquer um com ouvidos em sintonia com o
primeiro século, da reivindicação do verdadeiro Israel sobre seus inimigos.”

Assim, de acordo com Wright, as palavras dos anjos que disseram que Jesus
retornará nas nuvens do céu não devem ser tomadas literalmente. Wright
interpreta todos os textos sobre “o filho do homem que vem nas nuvens do céu”
como referindo-se ao julgamento de Jesus contra Jerusalém em 70 d.C.
Essencialmente, um retorno invisível para reivindicar o “verdadeiro Israel” (a Igreja)
contra o falso Israel (a verdadeira nação judaica). Novamente, pensar de outra
forma é abraçar uma “monstruosidade” e um “mito”. De uma perspectiva judaica
Paulina, as palavras de Wright aqui são completamente repugnantes e pervertidas.

Quando considero a perspectiva islâmica sobre o retorno de Jesus, se diz que ele
retornará para “quebrar a cruz” e abolir o imposto de Jizyah (a opção de submeter
os cristãos a pagar um imposto e viver como povo subjugados). Em outros lugares,
dentro da profecia apocalíptica islâmica, o Jesus muçulmano retornará para matar
o Dajjal, o falso rei judeu. Em essência, de acordo com a narrativa islâmica, Jesus
retorna para eliminar o cristianismo e o judaísmo. É difícil descrever o quanto isso
é pervertido. No entanto, quando consideramos a perspectiva de Wright sobre o
retorno de Jesus, ela é bastante semelhante em sua perversão. De acordo com
Wright, as várias passagens que falam do filho do homem que vem sobre as
nuvens realmente referem-se à destruição de Jerusalém e Israel em 70 d.C..
Segundo Wright: “É de Jerusalém que o verdadeiro Israel deve agora fugir, para
que não participe da sua destruição. É Jerusalém, cuja destruição, será o sinal de
que o Deus que Jesus proclamou é agora, de fato, o rei manifesto de toda a terra.
De acordo com Jesus, portanto, o verdadeiro significado de Daniel 7 é a destruição
de Jerusalém: o Filho do Homem será vindicado, mas a quarta besta (Jerusalém)
será destruída.”

Tanto a perspectiva de Wright como a perspectiva muçulmana do retorno de


Jesus, “Nossa Bendita Esperança “, são simplesmente fantasias supercessionistas
pervertidas que não têm conexão com a verdadeira esperança bíblica.

Talvez simplesmente por intimidação, talvez por ignorância geral, mas, por alguma
razão, raramente Wright é confrontado por sua conduta arrogante condescendente
àqueles que abraçam uma escatologia ortodoxa ou por sua distorção fundamental
do testemunho bíblico sobre esses assuntos tão cruciais. O meu apelo aqui, para o
que for que valha, é para todos aqueles que se consideram estudantes genuínos
das Escrituras, que valorizam a humildade, que valorizam a ortodoxia, que rejeitem
a hermenêutica “subversiva” de N.T. Wright, especificamente no que se refere às
promessas de Deus, ao povo de Deus e ao Reino de Deus.
N. T. Wright e a perversão da esperança bíblica
No artigo acima, escrevi brevemente sobre a perspectiva de N.T. Wright a respeito
da volta de Jesus. Para demonstrar o seu ponto de vista, comparei a perspectiva
de Wright sobre muitas das passagens mais proeminentes acerca da volta de
Jesus com a perspectiva islâmica sobre a volta de Jesus. No caso da narrativa
apocalíptica islâmica, Jesus retorna para abolir o cristianismo e matar os judeus.
Na interpretação de Wright sobre “a vinda do Filho do Homem”, Jesus “vem” para
destruir Jerusalém e essencialmente dissolver a nação de Israel. Não é de se
admirar que isso tenha provocado um pequeno ninho de abelhas dentre os jovens
seguidores de N.T. Wright que ficaram revoltados com meus comentários. Gostaria
de expandir a razão pela qual a perspectiva de Wright sobre as várias passagens
que falam da volta de Jesus são, de forma fundamental, tão mal e erroneamente
aplicadas para 70 d.C., em vez de para o futuro, onde de fato pertencem e porque
isso é uma perversão tão grave da Esperança bíblica (At 26.6,7; Tt 2.13).

Na seguinte instrução encontrada em seu livro, Surpreendido pela Esperança,


Wright afirma o seguinte: “A primeira coisa a ficar clara é que, apesar da opinião
generalizada do contrário, durante o seu ministério terrestre Jesus, não disse nada
sobre o seu retorno.”

Wright então continua: “Eu discuti essa posição prolongadamente e em detalhes


em meus vários livros sobre Jesus e não tenho espaço para fundamentar isso
aqui. Deixe-me apenas dizer duas coisas, muito ousadas. Primeiro, quando Jesus
fala sobre “o filho do homem que vem nas nuvens”, ele não está falando sobre a
segunda vinda, mas, de acordo com o texto de Daniel 7, está citando a sua
reivindicação após o sofrimento. A “vinda” é um movimento ascendente, não
descendente.”

Então, Wright começa com a passagem inicial que fala do “filho do homem vindo
nas nuvens” em Daniel 7 e afirma que isso não tem nada a ver com a sua volta,
mas sim à sua reivindicação, primeiro em sua ressurreição e ascensão e, então, na
destruição de Jerusalém e julgamento sobre a nação de Israel. Assim, mais tarde,
quando Jesus diz no discurso do Monte das Oliveiras, “e verão O FILHO DO
HOMEM VINDO SOBRE AS NUVENS DO CÉU, com poder e muita glória.” (Mt
24.30), Wright afirma que não falava literalmente de sua segunda vinda, mas
espiritualmente a respeito da destruição de Jerusalém. Wright afirma que “os textos
que falam do ‘filho do homem vindo nas nuvens’ se referem ao ano 70 d.C.” Qual é
o problema com a visão de Wright? Primeiro, devemos reconhecer que Wright,
apesar de todo seu brilho, é um exegeta ignominioso e horrível. Qualquer um que
tenha lido seus “comentários” saberá que, quando um verso ou passagem não se
alinha com sua perspectiva particular, ele simplesmente ignora-o como se não
existisse. Absolutamente não se pode concordar com a visão de Wright, a menos
que se esteja disposto a fazer exatamente o mesmo. Pois, se simplesmente lermos
o contexto mais amplo do sermão de Jesus, bem como (apenas algumas) das
várias referências do Velho Testamento às quais Jesus está se referindo, veremos
que ele era absolutamente claro em identificar o tempo muito específico da “vinda
do filho do homem sobre as nuvens”. Apenas no versículo anterior ao que Wright
cita, Jesus diz: “Logo em seguida à tribulação daqueles dias, O SOL
ESCURECERÁ, A LUA NÃO DARÁ A SUA CLARIDADE, AS ESTRELAS CAIRÃO
DO FIRMAMENTO, e os poderes dos céus serão abalados. (Mt 24.29).

Tomemos nota da frase: “logo em seguida à tribulação daqueles dias”. O filho do


homem vem nas nuvens, imediatamente após a tribulação. Que tribulação? A
tribulação que Jesus acabou de mencionar, é claro, apenas alguns versos
anteriores: “porque nesse tempo haverá grande tribulação, como desde o princípio
do mundo até agora não tem havido e nem haverá jamais” (Mt 24.21).

Aqui vemos que Jesus citava claramente Daniel 12.1, onde um anjo diz o
seguinte: “Nesse tempo, se levantará Miguel, o grande príncipe, o defensor dos
filhos do teu povo, e haverá tempo de angústia, qual nunca houve, desde que
houve nação até àquele tempo; mas, naquele tempo, será salvo o teu povo, todo
aquele que for achado inscrito no livro. Muitos dos que dormem no pó da terra
ressuscitarão, uns para a vida eterna, e outros para vergonha e horror eterno.”(Dn
12.1-2). Entendeu? O anjo claramente amarra esta época de tribulação sem
paralelo com a ressurreição física dos mortos. Ao longo da passagem, está a
expressão “àquele tempo”, “naquele tempo”. Toda a passagem está falando do
mesmo período de tempo geral. De acordo com o esquema de Wright no entanto,
a tribulação mencionada aqui seria 70 d.C., enquanto a ressurreição dos mortos
seria, pelo menos, 2000 anos depois. No entanto, o texto não permite essa lacuna
no tempo. Tudo está dentro do mesmo prazo geral. Isso, claro, é prosseguido no
discurso de Jesus no Monte das Oliveiras.

Continuando, o que é tão fascinante é que, assim como Jesus usa as palavras do
anjo, o anjo também usa a profecia de Isaías 26. Naquela passagem, o povo de
Israel lamenta o fato de que, apesar de sua grande Tribulação e sofrimento, eles
não poderiam promover a redenção mundial. Em vez de cumprir a libertação da
terra, eles deram à luz vento. Alguns comentaristas sugerem que o significado é
que, após o grande sofrimento das dores de parto, Israel basicamente não gera
nada. Os profetas são frequentemente muito mais “terrenos” nas suas poesias
proféticas do que nos sentimos confortáveis. A passagem segue: “Como a mulher
grávida, quando se lhe aproxima a hora de dar à luz, se contorce e dá gritos nas
suas dores, assim fomos nós na tua presença, ó SENHOR! Concebemos nós e
nos contorcemos em dores de parto, mas o que demos à luz foi vento; não
trouxemos à terra livramento algum, e não nasceram moradores do mundo.” (Is
26.17-18). Israel mal acaba de lamentar e o Senhor responde com esta garantia
maravilhosa: “Os vossos mortos e também o meu cadáver viverão e ressuscitarão;
despertai e exultai, os que habitais no pó, porque o teu orvalho, ó Deus, será como
o orvalho de vida, e a terra dará à luz os seus mortos.” (Is 26.19). Compare as
palavras de Isaías com as palavras do anjo em Daniel:

…despertai e exultai, os que habitais no pó. Muitos dos que dormem no pó da


terra ressuscitarão, uns para a vida eterna…

Então, o que tudo isso tem a ver com o sermão de Jesus e o momento da vinda
do filho do homem? Uma vez que reconhecemos a interação entre os profetas e
sua consciência uns dos outros, surge uma visão linda e clara da nossa “Bendita
Esperança”. Quando “o filho do homem virá nas nuvens”, ocorre imediatamente
após a grande tribulação experimentada por Israel (especificamente em Judá),
mas também coincide especificamente com a ressurreição dos mortos! Não só
isso, mas também coincide com a “libertação da Terra”. Desnecessário dizer que a
ressurreição dos mortos não ocorreu em 70 d.C..

Que outros eventos maravilhosos coincidem com a chegada do filho do homem?


Quantos estão cientes de que a vinda do filho do homem está fundamentalmente
relacionada ao arrependimento corporativo de todas as tribos de Israel? Muitos
estão familiarizados com a profecia de Zacarias que falou do, “espírito de graça”,
sendo derramado sobre “os habitantes de Jerusalém”, resultando em um lamento
específico por causa daquele a quem “eles (e todos nós) traspassamos”: “E sobre
a casa de Davi e sobre os habitantes de Jerusalém derramarei o espírito da graça
e de súplicas; olharão para aquele a quem traspassaram; pranteá-lo-ão como
quem pranteia por um unigênito e chorarão por ele como se chora amargamente
pelo primogênito.” (Zc 12.10). Sem dúvida, essa é precisamente uma das
passagens que o apóstolo Paulo tinha em mente quando falou de “todo Israel
sendo salvo” quando Cristo voltar (Ro 11.26). E assim é que no Livro do
Apocalipse, o apóstolo João conecta claramente a vinda do filho do homem com
Zacarias 12 e a salvação de todas as tribos de Israel:
“EIS QUE VEM COM AS NUVENS, e todo olho o verá, até quantos o
traspassaram. E todas as tribos da terra se lamentarão sobre ele. Certamente.
Amém!” (Ap 1.7). O ponto é que quando o filho do homem vem nas nuvens, em
vez de ser o fim do mundo judeu como Wright afirma, o espírito de arrependimento
e (por isso) graça é derramado sobre o povo judeu. Os habitantes de Jerusalém
são salvos e libertos de seus inimigos! Além disso, aqueles que se encontram no
pó são despertados para a ressurreição! E, como dissemos, além disso, a Terra
experimenta libertação! Este é o dia que toda a criação tem desejado, que todos
desejamos.

Não é de admirar que Paulo se precipite em júbilo e alegria enquanto fala deste
dia: “Ó profundidade da riqueza, tanto da sabedoria como do conhecimento de
Deus! Quão insondáveis são os seus juízos, e quão inescrutáveis, os seus
caminhos!” (Ro 11.33).

Em conclusão, N.T. Wright afirma em vários de seus livros que todas as diversas
passagens que falam da vinda do filho do homem estão de fato falando da
destruição (sem arrependimento) do Israel corporativo nacional. A razão pela qual,
tão firmemente, chamo essa visão de uma perversão nociva é porque é tão
profundamente contrária à visão de esperança retratada pelos profetas bíblicos, os
apóstolos e o próprio Jesus, não apenas para Israel nacional étnico, mas para o
mundo inteiro. Por esta razão, e muito mais, N.T. Wright, ironicamente, o autor de
“Surpreendido pela esperança” perverte fundamentalmente a genuína esperança
bíblica, levando passagens que falam da libertação máxima de Israel e da
destruição de seus inimigos, e as aplica a uma das maiores catástrofes da história
de Israel, bem como uma das maiores vitórias dos pagãos romanos. Ele inverteu
completamente o significado dessas passagens. Para colocar isso em contexto, a
posição de Wright não é nada diferente do que tentar colocar o Holocausto como o
cumprimento das profecias bíblicas de libertação e esperança para o povo judeu.
Estudantes pensantes das Escrituras devem evitar perspectivas subversivas,
torcidas e verdadeiramente prejudiciais.

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