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ELETRÔNICA

PROF.: ESP. DANIEL GONÇALVES ARAUJO


COMUNICAÇÃO

ELETRÔNICA 19/14/2017
TIPOS DE
COMUNICAÇÃO

ELETRÔNICA 19/14/2017
COMUNICAÇÃO SERIAL

Em telecomunicações e ciência da computação, comunicação série é o processo de enviar


dados um bit de cada vez, sequencialmente, num canal de comunicação ou barramento. A
comunicação série é usada em toda comunicação de longo alcance e na maioria das redes de
computadores, onde o custo de cabos e as dificuldades de sincronização tornam a
comunicação paralela impraticável.

ELETRÔNICA 19/14/2017
TAXA DE COMUNICAÇÃO

Sua unidade geralmente é bits por segundo (bps) e representa a velocidade de uma
comunicação. Por exemplo uma comunicação assíncrona com 9600 bps envia um bit em
0,0001 s. Esta taxa assume diferentes nomes dependendo da comunicação, como em
comunicações síncronas que é chamada de "clock" ou em comunicações assíncronas que é
conhecida como "Baud Rate“.
É importante lembrar que todos dispositivos ligados a mesma linha de comunicação devem
estar com a mesma taxa de comunicação, principalmente comunicações assíncronas que não
usam o clock como referência. Caso a taxa dos dispositivos seja diferente, dificilmente os
dispositivos receberão os dados corretamente.

ELETRÔNICA 19/14/2017
MÉTODO

SÍNCRONO
É o método de comunicação
que depende de um sinal de
"clock", ou seja, cada bit ou
conjunto de bits enviado
depende de um pulso do
clock, tendo como principal
vantagem sua velocidade de
transmissão de dados, em
contrapartida é necessario um
fio extra para o clock.

ELETRÔNICA 19/14/2017
MÉTODO

ASSÍNCRONO
Não precisa de um sinal de clock, portanto o
número de fios necessários é menor.
Contudo, o envio dos dados é mais
complicado e susceptível a erros, por isso
alguns parâmetros são necessários para
garantir o envio sem erros. Um parâmetro
muito evidente em comunicações
assíncrona é o Baud Rate que especifica a
velocidade de recepção e envio, por isso é
muito importante que os dois dispositivos
utilizem a mesma taxa.

ELETRÔNICA 19/14/2017
SENTIDO DE TRANSMISSÃO

• Full-duplex: Indica que o dispositivo pode transmitir e receber dados ao mesmo tempo.
• Half-duplex: O dispositivo que comunica dessa forma pode enviar ou receber mas não
executa essas funções simultaneamente.
• Simplex: Se trata de dispositivos que sua comunicação é unidirecional, ou seja, apenas
efetua o envio ou recebimento.

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TENSÃO DE PROTOCOLO

É a tensão que os protocolos identificam os níveis lógicos alto e baixo.

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TERMINOLOGIA

• RX/TX: RX é o termo usado para representar o pino receptor de uma comunicação serial e
TX representa o transmissor. Ao contrário dos pinos de GND ou VCC que são conectados
com seus semelhantes, como GND --> GND, o RX/TX tem uma ligação diferente. O TX deve
ser ligado no RX, ou seja, transmissor enviando para o receptor, e vice-versa.
• Mestre e escravo: É um método de comando centralizado onde apenas o dispositivo mestre
pode iniciar uma comunicação, enviando comandos, controlando a taxa de comunicação, etc.
• Nível lógico: São os estados que um bit pode assumir, nível alto (1) ou nível baixo (0). Os
níveis lógicos são interpretados pelos protocolos baseados nas tensões que recebe. Por
exemplo o protocolo TTL considera de 2V a 5V nível lógico alto (bit 1) e de 0V a 0,8V nível
lógico baixo (bit 0).

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UNIVERSAL ASYNCHRONOUS
RECEIVER/TRANSMITTER (UART)
• Vantagem: simplicidade do protocolo, full-duplex.
• Funcionamento: o pino de transmissão (Tx) do
protocolo envia um pacote de bits que será
interpretado bit a bit pelo pino receptor. Cada pacote
enviado contém 1 start bit que indica o início da
mensagem, 1 ou 2 stop bits para indicar o final da
mensagem, 5 a 9 bits de informação e 1 bit de
paridade para evitar a recepção de erros.
• Ligação: por ser uma comunicação assíncrona a
comunicação é feita por dois pinos Rx/Tx que
dependem do baud rate como referência.

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INTER-INTEGRATED CIRCUIT (I²C/TWI)

• Vantagens: Possibilita a comunicação de 1


até 127 dispositivos utilizando uma
quantidade limitada de fios, além de
possibilitar que mais de um mestre controle
os escravos.

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• Funcionamento: para que a informação seja enviada, o dispositivo mestre deve informar
aos dispositivos escravos o início da comunicação, ou "Start condition". Neste caso o pino
SCL (Serial Clock) deve estar em nível lógico alto e o pino SDA (Serial Data) em nível lógico
baixo. Quando isso ocorrer, todos os escravos estarão prontos para receber a primeira
informação que é o endereço do escravo que comunicará com o mestre, junto com a
operação que este escravo desempenhará. Em situações em que houver mais de um mestre
na comunicação, terá preferência o mestre que sinalizar mais rápido o inicio de uma
transmissão. Depois que o endereço é enviado, o escravo que tiver o endereço
correspondente realizará a operação de leitura ou escrita da informação até que o dispositivo
mestre envie uma "stop condition" para interromper a comunicação.

ELETRÔNICA 19/14/2017
ELETRÔNICA 19/14/2017
• Ligação: este protocolo utiliza
apenas dois pinos, SDA que é
o sinal de dados e SCL o
clock. Com isso é possível
concluir que este protocolo é
half-duplex, pois contém
apenas um pino para envio de
dados, e síncrono, pois usa
um pino de clock.

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RS 232

• Vantagem: a distância que o protocolo alcança é maior que a do protocolo UART, além de
ser um protocolo full-duplex.
• Funcionamento: seu funcionamento é similar ao do protocolo UART, ou seja, é enviado 1
start bit + 8 bits de dados + 1 stop bit. A diferença está nas tensões que o protocolo utiliza e a
possibilidade de adicionar mais pinos para checar as informações enviadas.
• Ligação: existem dois padrões de conectores que o protocolo adota, com 25 pinos (DB-25) e
9 pinos (DB-9), que basicamente usam os pinos TD (Transmitted Data) e RD (Received
Data) para realizar a troca de informação e mais 7 pinos (padrão DB-9) para melhorar a
confiabilidade da comunicação controlando o fluxo da comunicação.

ELETRÔNICA 19/14/2017
ELETRÔNICA 19/14/2017
SERIAL PERIPHERAL INTERFACE (SPI)

• Vantagem: não há limite para o número de escravos, a comunicação é full-duplex e possui


boa velocidade de comunicação.
• Funcionamento: primeiramente o mestre gera um clock e seleciona através do pino SS com
qual dispositivo será efetuada a comunicação. Em seguida os dados são enviados para o
dispositivo de destino pelo pino MOSI e então o dispositivo escravo envia uma resposta (se
necessário) ao mestre pelo pino MISO.

• Ligação: existem dois tipos de ligação para o protocolo SPI, ligação paralela e ligação em
cascata.

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Pino Nome padrão Significado Nome alternativo
Do master para o MOSI Master Output Slave SDO, DO, SO
slave Input
Do slave para o MISO Master Input Slave SDI, DI, SI
master Output
Clock SCLK Serial Clock SCK, CLK
Seleção de slave SS Slave Select CS, nSS, nCS

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LIGAÇÃO
PARALELA

É a ligação mais
comum deste protocolo
que utiliza 1 pino de
MOSI, MISO e clock
para todos dispositivos
e 1 pino SS para cada
escravo ligado a
comunicação.

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LIGAÇÃO EM
CASCATA

Este tipo de ligação


demanda menos pinos
de comunicação, pois é
utilizado 1 pino SS
para todos os
dispositivos ligados na
comunicação, porém
causa perda de
velocidade na
comunicação.

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Vantagem: utiliza apenas 1 pino para a comunicação, cada dispositivo tem um endereço único.
Funcionamento: este protocolo funciona em 3 fases. A primeira fase é responsável por
habilitar a comunicação e identificar os escravos ligados, a segunda fase seleciona qual
escravo receberá os comandos e, por fim, na terceira fase ocorre a leitura ou escrita de dados.

Ligação: pode ser feita de duas formas, parasita ou com alimentação externa.

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LIGAÇÃO
PARASITA

A alimentação de um
dispositivo 1-wire é
realizado com o próprio
pino de comunicação,
como pode ser visto na
imagem a seguir.

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LIGAÇÃO
ALIMENTAÇÃ
O EXTERNA
Garante uma
comunicação mais
confiável, principalmente
quando os dispositivos
então afastados a mais
de 6 m de distancia do
mestre.

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USB

Vantagem: muitos dispositivos usam este protocolo, velocidade alta, possibilita a comunicação com
vários dispositivos.
Funcionamento: os dispositivos que usam este protocolo precisam enviar 3 pacotes para realizar o
envio de dados. Primeiro é enviado um "Token Packet" que informa o que será realizado na
comunicação, se a informação será escrita ou lida e o endereço do dispositivo ao qual a mensagem
será direcionada. Segundo, um "Data Packet" que é o pacote de dados que será escrito ou lido
dependendo do comando dado no "Token Packet". E por último um "Handshaking Packet" que
informa se os dois primeiros pacotes foram enviados corretamente.
Ligação: apesar do protocolo utilizar dois pinos (D+ e D-), a versão 2.0 do protocolo é half-duplex,
pois utiliza o método "differential signaling" que corrige possíveis interferências de ruídos, por outro
lado a versão 3.0 do protocolo é full-Duplex e por consequência utiliza um número maior de pinos.

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METODOLOGIAS COMUNS

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INTERVINDO EM ENTRADAS E SAÍDAS

Essa metodologia consiste em análise de hardware para determinar componentes como


sensores, botões, elementos de chaveamento, etc., com o intuito de determinar vetores de
ataque.
Com base nessas informações é fazer uma conexão de outro dispositivo eletrônico para
capturar ou intervir no mesmo, possibilitando sem qualquer interferência na programação
controlar o comportamento do dispositivo.

Exemplo: http://hackaday.com/2013/11/12/wireless-keurig-hack/

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TROCA DE COMPONENTE

Consiste em retirar algum componente e substituir por outro que faça a mesma função afim de
obter o controle do dispositivo

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ANÁLISE LÓGICA

Um analisador lógico é um instrumento eletrônico usado para se visualizar no tempo os


estados lógicos de vários pontos de um circuito eletrônico digital. Basicamente vários canais de
monitoramento são conectados a um circuito real e o resultado é apresentado em uma tela de
vídeo ou graficamente em papel através de uma impressora. Dessa forma se pode analisar o
comportamento e a temporização de portas lógicas, contadores, registradores, processadores
e demais componentes digitais de um circuito.

Exemplo: http://labdegaragem.com/profiles/blogs/tutorial-analisador-l-gico-com-arduino

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JTAG

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JOINT TEST ACTION GROUP (JTAG)

Joint Test Action Group (JTAG) foi um grupo criado em 1985 para desenvolver métodos para
testar circuitos impressos depois de fabricados.[1] Em 1990, o IEEE (Institute of Electrical and
Electronics Engineers) criou a norma IEEE 1.149,1-1990 intitulado "Standard Test Access Port
and Boundary-Scan Architecture" para homologar os processos de testes.
JTAG também é amplamente usada em circuito integrado (IC) com portas de depuração.

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REVERSE
ENGINEERIN
G
Primeiro passo é
identificar as portas de
comunicação serial, no
nosso caso existem duas
que dão acesso a
diferentes circuitos
integrados.
A maneira correta é tentar
se conectar as duas
portas afim de descobrir o
que cada uma é e com o
que se comunica.

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IDENTIFICAÇÃO
DE PINOS

Identifique os pinos
que aparentemente
p inúteis.

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SOLDA

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IDENTIFIQUE O PINO DE SAÍDA

Identifique os pinos e os protocolo utilizado


para comunicação. O mais comum é o UART.
• Tx
• Rx
• GND
• Vcc

• CTS
• DTR

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CONECTAND
O-SE A PORTA
SERIAL

Conecte o
controlador
Serial – USB
para se
comunicar com
o protocolo
UART

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Utilize algum
programa de
comunicação
serial para se
conectar ao
hardware.

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Ao acessar o sistema temos que ter noção das três camadas de controle:
• U-Boot: O carregador de iniciação ou boot loader do dispositivo. Ele vai dar inicio ao
firmware principal e cuidar de algumas funções básicas.
• Linux: Controla o sistema, implementa as funções e controla todo o restante das funções
rodando BusyBox.
• BusyBox: Binário contendo funções resumidas dos comandos Linux.

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O resto do processo compreende manipulação do sistema Linux para escalar privilégios e
conseguir acessos mais elevados.
Referência: http://jcjc-dev.com/2016/04/29/reversing-huawei-router-2-scouting-firmware/

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HARDWARE COMO FERRAMENTA

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DISPOSITIVO DE INTERFACE HUMANA

Dispositivo de computador usualmente utilizado por humanos para entrar dados e obter uma
saída.
• Teclado
• Mouse
Esses dispositivos geralmente conectam-se via serial e seguem protocolos específicos.

Referência: https://github.com/NicoHood/HID

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TELECOMUNICAÇÕES

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REDE DE TRANSMISSÃO

A rede de transmissão ou rede de transporte de informações (voz, dados e sinais) é composta dos
sistemas de transmissão através dos quais são realizadas as interconexões entre as centrais de
comutação ou entre redes de computadores.
Os sistemas de transmissão utilizam meios para o envio das informações, estes meios podem ser de
dois tipos: meios físicos, por exemplo, cabo coaxial e fibra óptica, e meios não-físicos, o espaço livre.
Pode-se conceituar meio de transmissão como todo suporte que transporta as informações entre os
terminais telefônicos, desde a origem (central telefônica na origem da chamada) até o destino
(central telefônica no destino da chamada) e vice-versa. Como suporte à transmissão temos:
telefone, linha de assinante, percurso interno nas centrais telefônicas, linhas físicas, multiplex, rádio,
atmosfera e vácuo. Há um tipo de meio de transmissão. Tanto o meio utilizado por fio ou cabo
quanto o meio utilizado pelo "espaço" são físicos.

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CONEÇÕES

Os sistemas de telecomunicações podem ser divididos em:

• Sistemas analógicos: são aqueles que conservam a forma dos sinais desde a fonte ao
destino.
• Sistemas digitais: são aqueles em que a forma do sinal transmitido é diferente do sinal
original. Neste sistema, as formas dos sinais são convertidos para um sistema binário antes
de serem transmitidos.

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TRANSMISSÃO

Fonte Transmissor Meio Receptor Destino

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PONTOS IMPORTANTES

• Atenuação: é a perda gradual de intensidade de qualquer tipo de fluxo através de um meio


• Amplificação: aumento da amplitude de um sinal.

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• Modulação: é o processo de variação de
altura (amplitude), de intensidade,
frequência, do comprimento e/ou da fase
de onda numa onda de transporte, que
deforma uma das características de um
sinal portador (amplitude, fase ou
frequência) que varia proporcionalmente ao
sinal modulador.

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TRANSMISSÃO VIA RADIO FREQUÊNCIA

• Visada direta: linha de visada é uma linha imaginária que une dois objetos sem interceptar obstáculos de modo
que uma pessoa na posição de um dos objetos possa ver o outro. Na prática de tiro, linha de visada é aquela
formada entre a alça de mira, a massa de mira e o alvo
• Tropodifusão: é um fenômeno relacionado a transmissões em radiofrequência, na qual o sinal é refletido ou
refratado por irregularidades na troposfera (bolhas) atinge o receptor além do horizonte do transmissor. Sob o
ponto de vista da propagação das ondas radioelétricas, a troposfera pode ser considerada como uma
combinação de ar seco e vapor d’água. Essa característica, combinado com o fato de a atmosfera nessa zona
apresentar turbilhões e irregularidades em uma faixa bem estratificada da atmosfera e dependente ainda da
incidência ou não da radiação solar, começou a ser estudado ainda nos primórdios da radiodifusão, na primeira
metade do século XX.
• Refração: é a mudança na direção de uma onda ao atravessar a fronteira entre dois meios com diferentes
índices de refração.

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REDE DE TELEFONIA CELULAR

• AMPS - analógico, 1G (1a. geração)


• TDMA - digital, 2G (2a. geração)
• CDMA - digital, 2G
• GSM - digital, 2G
• GPRS - digital, 2,5G
• EDGE - digital, 2,75G (há controvérsias sobre esta tecnologia ser 2 ou 3G em alguns países)
• UMTS - digital, 3G (3a. geração)
• HSDPA- digital, 3G

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PROTOCOLO DE SINALIZAÇÃO SS7

O Sistema de Sinalização Nº 7 (Signalling


System Nº 7) é a sétima versão de um protocolo
usado por centrais telefônicas ao redor do
mundo para trocar informações de “sinalização”,
que seus equipamentos usam para encaminhar
mensagens e chamadas para o telefone certo,
redirecionar chamadas, funcionar em roaming e
tudo mais que é necessário para que possamos
ligar para o Japão com a mesma facilidade
(mesmo que não pelo mesmo preço) de ligar
para alguém de outro estado ou da vizinhança.

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Referências:
• https://antivigilancia.org/pt/2015/06/consultando-o-espiao-de-bolso-vulnerabilidades-ss7-e-
rastreamento-global/
• https://www.gta.ufrj.br/~flavio/commovel/Ss7.htm

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OUTRAS REDES

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CAN BUS

O CAN é um protocolo de comunicação serial síncrono. O sincronismo entre os módulos


conectados a rede é feito em relação ao início de cada mensagem lançada ao barramento
(evento que ocorre em intervalos de tempo conhecidos e regulares).
Trabalha baseado no conceito multi-mestre, onde todos os módulos podem se tornar mestre
em determinado momento e escravo em outro, além de suas mensagens serem enviadas em
regime multicast, caracterizado pelo envio de toda e qualquer mensagem para todos os
módulos existentes na rede.

Referência: http://dicas.webautomotivo.com.br/rede-can-o-que-e-e-como-funciona/
https://en.wikipedia.org/wiki/CAN_bus

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SCADA

Sistemas de Supervisão e Aquisição de Dados, ou abreviadamente SCADA (Supervisory Control and Data
Acquisition) , são sistemas que utilizam software para monitorar e supervisionar as variáveis e os dispositivos de
sistemas de controle conectados através de controladores (drivers) específicos. Estes sistemas podem assumir
topologia mono-posto, cliente-servidor ou múltiplos servidores-clientes. Atualmente tendem a libertar-se de
protocolos de comunicação proprietários. Permitem realizar operações de leitura e escrita na áreas de memória de
dados e imagem (I/O) dos dispositivos PACs (Controladores Programáveis para Automação), módulos DAQ
(aquisição de dados), controladores lógicos programáveis (CLPs), controladores singleloop/multloop, sistemas de
fieldbus, etc. Os diferentes hardwares utilizados possuem interfaces físicas de comunicação e protocolos
proprietários ou abertos de comunicação. Portanto é necessário um driver de comunicação específico para cada
caso. Este driver pode estar sendo executado no contexto do próprio software SCADA ou em um software
independente. Nesse último caso tem-se a arquiteturas cliente-servidor de comunicação. No Windows podem ser
utilizados alguns protocolos de interface para estabelecer a relação cliente-servidor, que podem ser o OPC (OLE
for Process Control), DDE (Dynamic Data Exchange), entre outros. Atualmente o Software SCADA tende operar
em diferentes sistemas operacionais com uso de diversos protocolos como por exemplo: OPC UA, MQTT, Mobus
RTU, Modbus TCP e outros.

ELETRÔNICA 19/14/2017
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