Вы находитесь на странице: 1из 6

Abrantes, P., & Roldão, C. (2013).

A Relação dos Portugueses com o Sistema


Educativo, Os Portugueses e o Estado-Providência: Uma Perspetiva
Comparada. Lisboa: Imprensa de Ciências Sociais, 109-130.

Azzi, R. G. & Polydoro, S. (2006). Autoeficácia proposta por Albert Bandura:


Autoeficácia em diferentes contextos, Campinas & Alínea, 9-23.

Azzi, R. G., Polydoro, S. A. J. (2010). O papel da autoeficácia e autorregulação no


processo motivacional. In: Boruchovitch, E., Bzuneck, J. A., Guimarães, M. S.
E. R. Motivação para aprender: aplicações no contexto educativo (pp. 126-
144). Petropólis: Vozes.

Azzi, R.G., Guerreiro-Casanova, D., & Dantas, M.A. (2010). Autoeficácia


acadêmica: possibilidade para refletir sobre o Ensino Médio. Eccos, Revista
Científica, 12(1), 51-67.

Azzi, R. G., & Polydoro, S. A. J. (2011). Contribuições da Teoria Social Cognitiva


de Albert Bandura ao contexto educativo. In R. G. Azzi, & M. H.T.A.
Gianfaldoni (Orgs.).Psicologia e Educação (pp. 177-198). (Série ABEP
Formação). São Paulo: Casa do Psicólogo.

Bandura, A. (2001). Social cognitive theory of mass communications. In J. Bryant


& D. Zillman (Eds.), Media effects: Advances in theory and research (pp 121-
153). Hillsdale, NJ: Lawrence Erlbaum.

Bandura, A. (1997). Self-Efficacy: The exercise of control. New York: W. H.


Freeman and Company.

Bandura, A. (1995). Self-Efficacy in changing societies. Cambridge, UK:


Cambridge University Press.

Bandura, A. (1994). Self-efficacy. In V. S. Ramachaudran. Encyclopedia of


human behavior, 4, (pp. 71-81). New York: Academic Press.

Bandura, A. (1993). Perceived self-efficacy in cognitive development and


functioning. Educational Psychologist, 28, 117-148.

Bandura, A. (1989). Human agency in social cognitive theory. American


Psychologist, 44, 1175-1184. doi: 10.1037/0003-066X.44.9.1175

Bandura, A. (1986). Social foundantions of thought & action – A social cognitive


the-ory. Englewood Cliffs: Prentice Hall.

Bandura, A. (1977). Self- efficacy: Toward a Unifying Theory of Behavioral


Change. Psychological Review, 84(2), 191-215.

Bandura, A., Adams, N. E., Hardy, A. B., & Howells, G. N. (1980). Tests of the
generality of self-efficacy theory. Cognitive Therapy and Research, 4, 39-66.
Bandura, A., & Locke, E. A. (2003). Negative self-efficacy and goal effects
revisited. Journal of Applied Psychology, 88(1), 87-99. doi:10.1037/0021-
9010.88.1.87

Boekaerts, M., Pintrich, P. R., & Zeidner, M. (Eds.) (2000). Handbook of self-
regulation. San Diego, CA: Academic.

Bzuneck, J. A. (2000). As crenças de autoeficácia dos professores. In F. F. Sisto,


G. C. Oliveira & L. D. T. Fini (Org.). Leituras de psicologia para formação de
professores (pp.115-152). Petrópolis: Vozes.

Caprara, Vecchione, M., Alessandri, G., Gerbino, M., & Barbaranelli, G. (2011).
The contribution of personality traits and self-efficacy beliefs to academic
achievement: a longitudinal study. British Journal of Educational Psychology,
81, 78-96. doi: 10.1348/2044-8279.002004

Carmo, A. M. (2003). Modelo sócio-cognitivo de escolhas da carreira em jovens


do 9º ano de escolaridade: o papel da auto-eficácia, das expectativas de
resultados, dos interesses e do desempenho escolar (Dissertação de
mestrado). Faculdade de Psicologia e de Ciências da Educação da Universidade
de Lisboa, Lisboa, Portugal.

Coimbra, S. M. (2008). Estudo diferencial de auto-eficácia e resiliência na


antecipação da vida adulta (Tese de doutorado não publicada). Faculdade de
Psicologia e de Ciências da Educação da Universidade do Porto, Porto,
Portugal.

Coimbra, S., & Fontaine, A. M. (2010). Será que sou capaz? Estudo diferencial
de autoeficácia com alunos do nono ano. Revista Brasileira de Orientação
Profissional, 11(1), 5-22.

Costa, R. C. da. (2008). A interação em mundos digitais virtuais em 3


dimensões: uma investigação sobre a representação do emocionar na
aprendizagem (Dissertação de mestrado). Universidade do Vale do Rio dos
Sinos, São Leopoldo, RS, Brasil.

Costa, M. R. Da S. (2015). Da eficácia parental e familiar à eficácia individual e


coletiva de alunos: Contributos para um modelo compreensivo da motivação
e sucesso escolar no ensino secundário (Tese de doutorado). Faculdade de
Psicologia e Ciências da Educaçãoda Universidade do Porto, Porto, Portugal.

D'Angelo, H. O. (1994). Modelo integrativo del proyecto de vida. Habana:


Provida.

Fontaine, A.M. (2005). Motivação em Contextos Escolares. Lisboa: Universidade


Aberta.

Fontes, A. P., & Azzi, R. G. (2012). Crenças de autoeficácia e resiliência:


Apontamentos da literatura sociocognitiva. Estudos de Psicologia
(Campinas), 29(1), 105-114. Recuperado de
http://www.scielo.br/pdf/estpsi/v29n1/a12v29n1.pdf
Galicia-Moyeda, I. X., Sánchez-Velasco, A. & Robles-Ojeda, F. J. (2013).
Autoeficacia em escolares adolescentes: Su relación con la depresión, el
rendimento académico y las relaciones familiares. Anales de Psicología, 29(2),
491-500. doi: 10.6018/analesps.29.2.124691

Guerreiro-Casanova, D., & Polydoro, S.A. (2011). Autoeficácia e integração ao


ensino superior: um estudo com estudantes de primeiro ano. Psicologia:
Teoria e Prática, 13(1), 75-88.

Guerreiro-Casanova, D. C., Dantas, M. A., & Azzi, R. G. (2011). Autoeficácia de


alunos do ensino médio e nível de escolaridade dos pais. Estudos
Interdisciplinares em Psicologia, 2(1), 36-55. doi: 10.1590/2175-
3539/2014/0183760

Iaochite, R. T. (2007). Auto-eficácia de docentes de educação física. (Tese de


doutorado). Universidade Estadual de Campinas, Campinas, PB, Brasil.

Jetha, M. K., & Segalowitz, S. (2012). Adolescent brain development:


Implications for behaviour. Oxford: Elsevier.

Kim, K. M., & Fox, M. H. (2006). Moving to a holistic model of health among
persons with mobility disabilities. Qualitative Social Work, 5, 470-488.

Lent, R. W., Brown, S., & Hackett, G. (1994). Toward a Unifying Social Cognitive
Theory of Career and Academic Interest, Choice, and Performance. Journal of
Vocational Behavior, 45(1), 79-122.

Linnenbrink, E. A., & Pintrich, P. R. (2003). The role of self-efficacy beliefs in


student engagement and learning in the classroom. Reading & Writing
Quarterly, 19, 119-137.

Linnenbrink, E. A., & Pintrich, P. R. (2002). Achievement goal theory and affect:
An asymmetrical bidirectional model. Educational Psychologist, 37, 69-78.

Lopes, A. R. & Teixeira, M. O. (2012). Projetos de carreira, autoeficácia e sucesso


escolar em ambiente multicultural. Revista Brasileira de Orientação
Profissional, 13(1), 7-14.

Martín-Albo, J., Núñez, J., Navarro, J. & Grijalvo, F. (2007). The Rosenberg Self-
Esteem Scale: translation and validation in university students. The Spanish
Journal of Psychology, 10(2), 458-467.

Martínez, I., Salanova, M. (2006). Autoeficácia en el trabajo: el poder de creer


que tú puedes. Estudios Financieros, 279, 175-202. Recuperado de
http://www.wont.uji.es/wont/downloads/articulos/nacionales/2006MARTINE
Z06AN.pdf
Martinelli, S. de C., & Sassi, A. de G. (2010). Relações entre autoeficácia e
motivação acadêmica. Psicologia: Ciência e Profissão, 30(4), 780-791. doi:
10.1590/S1414-98932010000400009

Medeiros, P. C., Loureiro, S. R., Linhares, M. B. B., & Marturano, E. M. (2003). O


senso de auto-eficácia e o comportamento orientado para a aprendizagem em
crianças com queixas de dificuldades de aprendizagem. Estudos de Psicologia,
8(1), 93-105.

Medeiros, P. C., Loureiro, S. R., Linhares, M. B., Marturano, E. (2000). A auto-


eficácia e os aspectos comportamentais de crianças com dificuldades de
aprendizagem. Psicologia: Reflexão e Crítica, 13(3), 327-336. doi:
10.1590/S0102-79722000000300002

Moynihan, L.M., Roehling, M.V., LePine, M.A. & Boswell, W.R. (2003). A
longitudinal study of the relationships among job search self-efficacy, job
interviews, and employment outcomes. Jounal of Business and Psychology,
18(2), 207-233.

Neves, S. P., Faria, L. (2009). Autoconceito e autoeficácia: semelhanças,


diferenças, interrelação e influência no rendimento escolar. In Revista da
Faculdade de Ciências Humanas e Sociais, (pp. 2016-218). Porto: Edições
Universidade Fernando Pessoa.

Oliveira, J. E. B. (2008). A auto-eficácia como capital de identidade na transição


para a adultez (Dissertação de mestrado). Faculdade de Psicologia e Ciências
da Educação da Universidade do Porto, Porto, Portugal.

Oliveira, M. B., & Soares, A. B. (2011). Auto-eficácia, raciocínio verbal e


desempenho escolar em estudantes. Psicologia: Teoria e Pesquisa, 27(1), 33-
39.

Pajares, F., & Olaz, F. (2008). Teoria social cognitiva e autoeficácia: Uma visão
geral. In A. Bandura, R. G. Azzi & S. Polydoro, Teoria Social Cognitiva:
Conceitos básicos (pp. 97-114). Porto Alegre: Artmed.

Pajares, F. (1997). Current directions in self-efficacy research. In M. Maehr & P.


R. Pintrich (Eds.). Advances in motivation and achievement, 10, (pp. 1-49).
Greenwich: JAI Press.

Pina Neves, S. & Faria, L. (2007). Autoeficácia académica e atribuições causais


em Português e Matemática. Análise Psicológica, 25(4), 635-652.

Pintrich, P.R., & Roeser, R.W. (1994). Classroom and individual differences in
early adolescents' motivation and self-regulated learning. Journal of Early
Adolescence, 14(2), 139-162.

Reid, H. L. (2008). Career guidance for at risk young people: constructing a way
forward. In J. A. Athanasou & R. Van Esbroeck (Eds.), International handbook
of career guidance (pp. 461-485). New York: Springer Science+Business
Media B.V.
Robins, R. & Trzesniewski, K. (2005). Self-esteem development across the life
span. Current Directions in Psychological Science, 14(3), 158-162.

Rodrigues, L. C., & Barreira, S. D. (2007). Auto-eficácia e desempenho escolar em


alunos do Ensino Fundamental. Psicologia em Pesquisa, 1, 41-53.

Rutter, M. (2012). Resilience as a dynamic concept. Development and


Psychopathology, 24, 335-344. doi: 10.1017/S0954579412000028

Schunk, D. H. (2005). Self-regulated learning: The educational legacy of Paul R.


Pintrich. Educational Psychologist, 40, 85-94.

Schunk, D. H. (1996). Goal and self-evaluative influences during children’s


cognitive skil learning. American Educational Research Journal, 33, 359–
382.

Schunk, D. H. (1995). Self-efficacy and education and instruction: self-efficacy,


adaptation and adjustment, Journal of Psychology, 3-33.

Schunk, D.H. (1988). Perceived self-efficacy and related social cognitive


processes as predictors of student academic performance. Paper presented at
the Annual Meeting of the American Educational Research Association (New
Orleans, LA, April 5-9, 1988).

Schwartzman, S. (2016). Educação média e profissional no Brasil: situação e


caminhos. São Paulo: Fundação Santillana.

Tamayo, A., & Cunha, M. E. (1983). Autoconceito, sexo e frequência de atividade


sexual prémarital. Ciência e Cultura, 35(7), 800.

Veiga, F. H., Moura, H., Sá, L. & Rodrigues, A. (2006). Expectativas escolares e
profissionais dos jovens: sua relação com o rendimento e as percepções de si
mesmos como alunos. In Actas do VIII Congresso Galaico Português de
Psicopedagogia. Braga: Universidade do Minho.

Veleska, Z., Geckova, A., Gajdosova, B., Orosova, O., VanDijk, J. & Reijneveld, S.
(2009). Self-esteem and resilience: the connection with risky behavior among
adolescents. Addictive Behaviors, 34, 287–291.

Vieira, D., Maia, J., & Coimbra, J.L. (2007). Do ensino superior para o trabalho:
Análise factorial confirmatória da escola de auto-eficácia na transição para o
trabalho (AETT). Avaliação Psicológica, 6(1), 3-12.

Wanberg, C.R., Kanfer, R., & Rotundo (1999). Unemployed individuals:


Motivation, job search competencies, and situational constraints as predictors
of job-seeking and reemployment. Journal of Applied Psychology, 84(6), 897-
910.

Zambom, M. P., Azzi, R. G., Polydoro, S. A. J., De Rose, T. M., & Guerreiro-
Casanova, D. C. (2011). Relations entre perceptions de la structure de la classe,
auto-efficacité, buts d'accomplissement, stratégies d'apprentissage et
performance dans un groupe de brésiliens. Congrès 2011 de l'Association
Francophone Internationale de Recherche Scientifique em Education (p. 147-
151), UNESCO. Paris, França.

Вам также может понравиться