Академический Документы
Профессиональный Документы
Культура Документы
12 Comentários
Sabemos que o Google Play é a loja oficial dos aplicativos Android, mas muitas vezes ela não
permite que você baixe certos apps para o seu dispositivo. Seja porque o app não está
localizado para sua região ou porque acredita que seu dispositivo – mesmo celulares recentes
como o Galaxy A8+ – não é compatível com ele. Seja qual for o motivo, sempre é bom ter
opções de outras lojas que vendem ou disponibilizam estes apps oficialmente.
Além disso, muitas lojas acabam oferecendo apps pagos por preços bem mais em conta ou até
de graça em certos períodos. O nosso objetivo, com este artigo, é mostrar as opções
alternativas ao Google Play.
Mas antes de avançarmos, você precisará habilitar seu aparelho para que seja possível instalar
apps de outras lojas. Para fazer isso, vá em suas configurações e procure a opção “Segurança”.
Lá, você verá a opção “Fontes alternativas”, que deverá ser ativada como na imagem abaixo:
aplicativos Android
Então, sem mais demora, confira algumas das melhores lojas virtuais de aplicativos Android
para quem procura uma alternativa ao Google Play. Lembre-se de sempre verificar se os apps
são seguros, mesmo que as lojas se esforcem ao máximo para garantir sua segurança, é bom
ficar alerta quando utilizando qualquer plataforma que não seja a oficial do Android.
Esta é alternativa mais popular e usada em questão de aplicativos Android, já que oferece
praticamente o mesmo conteúdo que o Google Play e quase sempre oferece descontos
enormes nos apps pagos.
Algumas vezes, a Amazon App Store até faz um pacote de dezenas de apps e jogos pagos que
podem baixados de graça por um período de tempo. Você pode baixar o aplicativo da loja
virtual neste link e já começar a baixar seus apps!
2. ApkMirror
O ApkMirror também é bem popular entre usuários de Android, especialmente aqueles que
querem testar lançamentos e atualizações de aplicativos que às vezes demoram um pouco
para chegar na Google Play.
Diferente da Amazon, o ApkMirror não tem um aplicativo só para você baixar apps
diretamente de seu dispositivo. Ainda assim, você poderá acessar ao site com todos os
aplicativos Android através deste link. Com os arquivos em mãos, basta colocá-os em uma
pasta de sua preferência no seu aparelho (seja na memória interna ou em um cartão SD) e
clicar neles para iniciar a instalação.
3. GetJar
O nome pode parecer estranho, mas fazia sentido na época que o Android nem existia e
aplicativos podiam ser encontrados no formato Jar. Como deve imaginar, esta é basicamente a
loja de aplicativos mais antiga na internet.
Você pode conferir os aplicativos Android disponibilizados diretamente através do site, que
pode ser acessado neste link. Se preferir, também há um app não oficial da loja (que pode ser
baixado aqui), mas que funciona direitinho em seu propósito.
4. AppBrain
Caso os aplicativos que você goste sempre sejaappbrain aplicativos androidm pagos, o
AppBrain é uma excelente alternativa para consegui-los de graça oficialmente. Os
desenvolvedores destes apps premium geralmente deixam seus aplicativos serem baixados de
graça por um período de tempo e, em troca, o AppBrain os divulga na internet.
Você pode acessar o site por este link ou até baixar o aplicativo oficial da loja clicando aqui!
5. Aptoide
Outra alternativa popular, o Aptoide oferece ainda mais opções gratuitas de aplicativos pagos
(ainda mais do que o AppBrain). O layout é muito bonito, a ponto de ser comparado com um
app oficial do Google.
No site, a experiência é bem suave e intuitiva (como você pode ver através deste link) e no
aplicativo oficial não poderia ser diferente. Entre todos os citados nesta lista, o Aptoide é sem
dúvidas a alternativa mais interessante para quem gosta do design e funcionalidade do Google
Play.
O Opera é um dos navegadores mobile mais antigos e usados até hoje, mas o mais legal é que
ele oferece uma loja virtual com vasto número de aplicativos Android disponíveis.
Ele pode não ser o mais funcional ou ter a melhor experiência, mas é possível encontrar quase
de tudo por lá. Você pode baixar o app do Opera através deste link. Bom, agora não tem mais
desculpas para deixar de baixar todos os aplicativos que tiver vontade, seja dentro da Google
Play ou fora!
7. SlideMe
O SlideMe é outra excelente opção entre as alternativas ao Google Play, contando com uma
enorme comunidade de usuários que compartilham dados e análises sobre aplicativos em sua
página. Sua seção de aplicativos incluir diversas categorias que facilitam uma navegação mais
rápida entre as opções.
Um diferencial que faz com que o SlideMe seja uma excelente alternativa é que todos
aplicativos inseridos em seu banco passam por um rigoroso processo de controle de qualidade,
portanto, existem chances bem menores de algum app instalado por lá ser malicioso ou trazer
problemas à seus usuários. Acesse o site oficial pelo link!
Você já conhecia ou mesmo havia utilizado alguma das lojas citadas no artigo para baixar
apps? Conta pra gente nos comentários se conseguimos ajudá-lo e qual chamou mais atenção.
Criar um app para Android usando o Firebase e o ambiente flexível do App Engine
Este tutorial demonstra como usar o Firebase para escrever um aplicativo para dispositivos
móveis com armazenamento de dados de back-end, sincronização em tempo real e registro de
eventos de usuário. Os servlets Java em execução no ambiente flexível do App Engine do
Google Cloud Platform (GCP) detectam e processam novos registros de usuários armazenados
no Firebase.
Nas instruções, veja como fazer isso usando o Firebase e o ambiente flexível do App Engine.
Use seu aplicativo para processar dados do usuário ou orquestrar eventos. Para isso, estenda o
Firebase com o ambiente flexível do App Engine e faça a sincronização automática de dados
em tempo real.
Um dos servlets aceita a atribuição por meio da atualização do valor da entrada para seu
identificador de servlet. Uma transação do Firebase é usada para garantir que ele seja o único
a atualizar o valor. Depois disso, a solicitação é ignorada por todos os outros servlets.
Quando o usuário faz login, sai ou muda para um novo canal, a ação é registrada pelo Playchat
no /inbox/[SERVLET_ID]/[USER_ID]/, em que [SERVLET_ID] é o identificador da instância do
servlet e [USER_ID] é o valor de hash que representa o usuário.
Neste aplicativo de amostra, os dados do registro são copiados localmente e exibidos em uma
página da Web pelos servlets. Em uma versão de produção deste aplicativo, os dados de
registro são processados pelos servlets ou copiados para o Cloud Storage, o Cloud Bigtable ou
o BigQuery para armazenamento e análise.
Objetivos
criar um app para Android, Playchat, que armazene dados no Firebase Realtime Database;
executar um servlet Java nos ambientes flexíveis do App Engine que se conecte ao Firebase e
receba notificações quando os dados armazenados no Firebase são alterados;
usar esses dois componentes para criar um serviço de back-end de streaming distribuído para
coleta e processamento de dados do log.
Observação: o aplicativo cliente neste código de amostra é para aplicativos Android, mas é
possível criar aplicativos para iOS e Web que armazenem mensagens e registros no Firebase
Realtime Database. Como o front-end e o back-end são agrupados levemente usando o
Firebase como intermediário, não será necessário fazer alterações no serviço de back-end ou
no projeto do Firebase.
Custos
O Firebase tem um nível de uso gratuito. Quando o uso desses serviços é menor do que os
limites especificados no plano gratuito do Firebase, não há custos para isso.
As instâncias do ambiente flexível do App Engine são cobradas pelo custo das máquinas
virtuais subjacentes do Google Compute Engine.
Antes de começar
Git.
Um dispositivo ou emulador, com o Android 6.0 (nível de API 23) ou superior, com as APIs
Google.
Python 2.7
Java 8
Instale o componente Java do App Engine do Cloud SDK executando o comando a seguir na
linha de comando.
Para autenticar o aplicativo cliente para Login do Google, informe uma impressão digital SHA-1
do certificado. Este tutorial usa o keystore de depuração. Para mais informações sobre como
criar versões da impressão digital do keystore, veja Como autenticar seu cliente.
Crie um SHA-1 do keystore de depuração.
Observação: se você já tiver executado a versão para iOS desta amostra, reutilize esse projeto
do Firebase em vez de criar um novo. Para isso, ignore as cinco primeiras etapas abaixo e abra
o Console do Firebase, clique no projeto e selecione Adicionar aplicativo.
Clique em Ignorar esta etapa na seção Executar seu aplicativo para verificar a instalação.
Na página Banco de dados, acesse a seção Realtime Database e clique em Criar banco de
dados.
Na caixa de diálogo Regras de segurança para o Realtime Database, selecione Iniciar no modo
de teste e clique em Ativar.
Atenção: no modo de teste, qualquer pessoa com sua referência de banco de dados pode
realizar operações de leitura e gravação. Caso o modo de teste não seja adequado aos seus
objetivos, crie regras de segurança para gerenciar o acesso aos dados. Para mais informações,
consulte Primeiros passos com as regras do banco de dados na documentação do Firebase.
Nesse passo, os dados armazenados são exibidos no Firebase. Nas próximas etapas deste
tutorial, revisite essa página da Web para ver os dados acrescentados e atualizados pelo
aplicativo cliente e pelo servlet do back-end.
Observação: se o menu à esquerda não for exibido, verifique se o projeto do Playchat está
selecionado.
O login no servlet de back-end não é feito usando uma Conta do Google. Em vez disso, é usada
uma conta de serviço para se conectar ao Firebase. Nas etapas a seguir é mostrado como criar
uma conta de serviço para conectar-se com o Firebase e adicionar as credenciais dessa conta
ao código do servlet.
Atenção: o papel de proprietário concede à conta de serviço acesso total a todos os recursos
do projeto. Em um arquivo de produção, configure-o com o mínimo de acesso necessário à sua
conta.
Clique em Criar
Faça o download do arquivo de chave JSON da conta de serviço e salve-o no projeto de serviço
de back-end firebase-appengine-backend, no diretório src/main/webapp/WEB-INF/. O nome
do arquivo está no formato Playchat-[UNIQUE_ID].json.
Substitua JSON_FILE_NAME pelo nome do arquivo de chave JSON que você fez download.
<init-param>
<param-name>credential</param-name>
<param-value>/WEB-INF/JSON_FILE_NAME</param-value>
</init-param>
<init-param>
<param-name>databaseUrl</param-name>
<param-value>FIREBASE_URL</param-value>
</init-param>
Para que o serviço de back-end seja executado no Cloud Platform, você precisa ativar o
faturamento e as APIs do projeto. O projeto do Cloud Platform é o mesmo criado na seção
Criar um projeto do Firebase e tem o mesmo identificador.
Ative a(s) App Engine Admin API e Compute Engine API APIs necessária(s).
Uma configuração do Docker é usada no serviço de back-end desta amostra para especificar o
ambiente de hospedagem. Essa personalização significa que você precisa usar o ambiente
flexível do App Engine, não o ambiente padrão.
Para criar o servlet de back-end e implantá-lo no ambiente flexível do App Engine, use o plug-
in Maven do Google App Engine. Esse plug-in está especificado no arquivo de criação do
Maven, incluído nesta amostra.
Configurar o projeto
Para que o servlet de back-end seja criado corretamente pelo Maven, forneça a ele o projeto
do Google Cloud Platform (GCP) para ativar os recursos desse servlet. O identificador de
projeto do GCP e o do Firebase são os mesmos.
Quando a pergunta Quer que o aplicativo "Python.app" aceite conexões de rede recebidas? for
exibida, selecione Permitir.
Quando você atualiza a página, esse identificador permanece inalterado. Seu servidor local
ativa uma única instância de servlet. Isso é útil para testes, porque há apenas um identificador
de servlet armazenado no Firebase Realtime Database.
Esse identificador muda periodicamente, à medida que a página é atualizada, já que o App
Engine ativa diversas instâncias de servlet para processar as solicitações de clientes recebidas.
O aplicativo cliente usa o Firebase Realtime Database para armazenar e sincronizar mensagens
e gravar logs de eventos de usuários. O aplicativo cliente usa o Google Play Services para
autenticar usuários com a Conta do Google.
Clique em OK.
As alterações nos arquivos build.gradle nos níveis do projeto e aplicativo que você anotou em
Criar um projeto do Firebase já foram feitas no código de amostra.
Selecione um dispositivo ou emulador que execute o Android 6.0 com as APIs Google como
seu dispositivo de teste.
Quando o aplicativo for carregado no dispositivo, faça login com a Conta do Google.
Selecionar um canal
Quando você faz isso, o aplicativo Playchat armazena a mensagem no Firebase Realtime
Database. Os dados armazenados no banco de dados do Firebase são sincronizados com todos
os dispositivos. Quando o Playchat é executado nesses dispositivos, a nova mensagem é
exibida se um usuário seleciona o canal books.
https://console.firebase.google.com/project/[FIREBASE_PROJECT_ID]/database/data
Logo acima, no local de dados /inbox/, estão os identificadores de todos os servlets atribuídos
no momento. Neste exemplo, os logs são coletados por apenas um servlet. Em
/inbox/[SERVLET_IDENTIFIER] estão os logs de usuário, gravados pelo aplicativo nesse servlet.
O app Playchat para Android define a classe FirebaseLogger para gravar os logs de eventos de
usuários no Firebase Realtime Database.
app/src/main/java/com/google/cloud/solutions/flexenv/FirebaseLogger.javaVER NO GITHUB
import com.google.cloud.solutions.flexenv.common.LogEntry;
import com.google.firebase.database.DatabaseReference;
import com.google.firebase.database.FirebaseDatabase;
/*
*/
class FirebaseLogger {
FirebaseLogger(String path) {
logRef = FirebaseDatabase.getInstance().getReference().child(path);
logRef.push().setValue(entry);
Quando um novo usuário faz o login, o Playchat chama a função requestLogger para adicionar
uma nova entrada ao local /inbox/ no Firebase Realtime Database e configurar um listener.
Assim, o Playchat é capaz de responder quando um servlet atualiza o valor dessa entrada,
aceitando a atribuição.
Quando um servlet atualiza o valor, o Playchat remove o listener e grava o registro como
"Conectado" na caixa de entrada do servlet.
app/src/main/java/com/google/cloud/solutions/flexenv/PlayActivity.javaVER NO GITHUB
/*
*/
private void requestLogger(final LoggerListener loggerListener) {
loggerListener.onLoggerAssigned();
Log.e(TAG, error.getDetails());
});
databaseReference.child(REQLOG).push().setValue(inbox);
Quando uma nova entrada é adicionada ao local de dados /inbox/, o valor é atualizado pelo
servlet com o respectivo identificador. Isso indica ao aplicativo Playchat que a atribuição para
processar registros desse usuário foi aceita no servlet. As transações do Firebase são usadas
para garantir que somente um servlet possa atualizar o valor e aceitar a atribuição.
src/main/java/com/google/cloud/solutions/flexenv/backend/MessageProcessorServlet.javaVE
R NO GITHUB
/*
* Receive a request from a client and reply back its inbox ID.
* Using a transaction ensures that only a single servlet instance replies
* to the client. This lets the client know to which servlet instance
*/
firebase.child(REQLOG).addChildEventListener(new ChildEventListener() {
// Only the first servlet instance writes its ID to the client inbox.
if (currentData.getValue() == null) {
currentData.setValue(inbox);
return Transaction.success(currentData);
});
firebase.child(REQLOG).removeValue();
// ...
});
Depois de uma tarefa de processar os logs de eventos de um usuário ser aceita pelo servlet,
um listener é adicionado. Esse listener detecta quando um novo arquivo de log é gravado na
caixa de entrada pelo aplicativo Playchat. A resposta do servlet é recuperar os novos dados de
log do Firebase Realtime Database.
src/main/java/com/google/cloud/solutions/flexenv/backend/MessageProcessorServlet.javaVE
R NO GITHUB
/*
purger.registerBranch(loggerKey);
firebase.child(loggerKey).addChildEventListener(new ChildEventListener() {
if (snapshot.exists()) {
logs.add(entry);
localLog.warning(error.getDetails());
});
Para evitar que os recursos usados nesse tutorial sejam cobrados na sua conta do Google
Cloud Platform:
A maneira mais simples de não ser cobrado é excluir o projeto criado neste tutorial. O projeto
foi criado no Firebase console, mas também pode ser excluído no Console do Cloud Platform,
uma vez que os dois correspondem ao mesmo projeto.
Os IDs do projeto personalizados são perdidos. Ao criar o projeto, você pode ter criado um
código do projeto personalizado para ser usado no futuro. Para preservar os URLs que usam o
ID do projeto, como um URL appspot.com, exclua recursos específicos do projeto, em vez de
excluir o projeto inteiro.
Se você planeja explorar vários tutoriais e guias de início rápido, a reutilização de projetos
pode evitar que você exceda os limites da cota do projeto.
Na lista de projetos, selecione o projeto que você quer excluir e clique em Excluir excluir.
Se não quiser excluir o projeto do Cloud Platform e do Firebase, para reduzir os custos, exclua
as versões não padrão do aplicativo de ambiente flexível do App Engine.
Marque a caixa de seleção da versão não padrão do aplicativo que você quer excluir.
Observação: a única maneira de excluir a versão padrão de seu aplicativo do App Engine é
excluir seu projeto. No entanto, você pode parar a versão padrão no Console do GCP. Isso
encerra todas as instâncias associadas à versão. Você pode reiniciar essas instâncias
posteriormente, se necessário.
No ambiente padrão do App Engine, apenas será possível interromper a versão padrão se o
aplicativo tiver uma escala manual ou básica.
Próximas etapas
Analisar e arquivar dados: neste exemplo, os dados do log são armazenados apenas na
memória pelos servlets. Para ampliar essa amostra, use os servlets para arquivar, transformar
e analisar os dados com serviços como Cloud Storage, Cloud Bigtable, Google Cloud Dataflow e
BigQuery.
Distribuir uniformemente a carga de trabalho entre os servlets: no App Engine, você tem
escalonamento automático e manual. Com o escalonamento automático, as alterações são
detectadas no ambiente flexível, que responde adicionando ou removendo instâncias de VMs
no cluster. Com o escalonamento manual, você especifica um número estático de VMs para
processar o tráfego. Para mais informações sobre como configurar o escalonamento, consulte
Configurações de escalonamento de serviço na documentação do App Engine.
Como os logs de atividade do usuário são atribuídos aos servlets por meio do acesso ao
Firebase Realtime Database, a carga de trabalho pode não ser distribuída uniformemente. Por
exemplo, um servlet pode processar mais logs de eventos de usuários do que outros.
Implementar recursos extras usando produtos do Cloud AI: explore como fornecer recursos
baseados em ML com produtos e serviços do Cloud AI. Por exemplo, é possível estender essa
implementação de amostra para fornecer um recurso de tradução de voz por meio de uma
combinação das APIs Speech-to-Text, Translation e Text-to-Speech. Para mais informações,
consulte Como adicionar a tradução de voz a seu aplicativo para Android.