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2018

O suicídio e a escola:
reflexões com
educadores
Material de apoio aos profissionais da
Metropolitana III

Secretaria de Estado de Educação do Rio de Janeiro


Metropolitana III
14/09/2018 10
Ficha Técnica

Elaboração

Bruna Roberta Pereira dos Santos – Analista Executivo/Psicóloga (SEEDUC)

Guineza da Silva Lourenço – Analista Executivo/Assistente Social (SEEDUC)

Vivianne Ferreira Tavares Dorado – Analista Executivo/Psicóloga (SEEDUC)

Coautoria

Helio Antônio Rocha – Médico Psiquiatra do Núcleo de Apoio à Família (NASF) do Município do Rio de Janeiro (SMS)

Mariana Bteshe – Psicóloga e Professora (UERJ)

Colaboradores

Lydimara Lamarca Ennes Drumond – Analista Executivo/ Assistente Social (SEEDUC)

Elomar Santos Moura – Docente Língua Portuguesa (SEEDUC)

Rizete da Conceição de Souza da Silveira – Docente Língua Portuguesa (SEEDUC)

Willmann Silva Costa – Docente Língua Portuguesa (SEEDUC)

Valdenir Freitas Brandão – Docente Ciências Biológicas (SEEDUC)

Carla Musa Latsch Cherem – Docente Filosofia (SEEDUC)

Edição e Diagramação

Bruna Roberta Pereira dos Santos – Analista Executivo/Psicóloga (SEEDUC)

Guineza da Silva Lourenço – Analista Executivo/ Assistente Social (SEEDUC)

Vivianne Ferreira Tavares Dorado – Analista Executivo/Psicóloga (SEEDUC)

Revisão Textual

Jorge Luiz Ferreira Martins Corrêa – Docente de Língua Portuguesa (SEEDUC) e Revisor dos Cadernos de Saúde
Pública (FIOCRUZ)

Gláucio Rigueira – Pesquisador e Revisor Textual – Centro de Pesquisas Elétricas (CEPEL)


Agradecimentos

À nossa Diretora Regional Pedagógica Elizangela, pela visão ampliada sobre a Política de Educação,
parceria e apoio em todas as ações, incluindo a construção deste material e realização do primeiro seminário sobre
prevenção do suicídio no âmbito da Metropolitana III.

Aos profissionais Hélio Antônio Rocha e Mariana Bteshe, psiquiatra e psicóloga respectivamente, que nos
auxiliaram na revisão técnica deste material e por toda troca sobre o tema além da disponibilidade com esta equipe.

Ao nosso Diretor Regional Administrativo Allan, pelo apoio logístico, fornecimento de materiais, impressões e
todo suporte na realização do evento elaborado para divulgação desta cartilha.

Aos diretores que colaboraram para a construção desta cartilha através de trocas de experiências e que
enriqueceram de forma única a cartilha com seus relatos de experiências.

À direção do Colégio Estadual José Leite Lopes-NAVE por todo apoio logístico e colaboração no evento que
culminou o lançamento deste material.

Aos nossos parceiros das demais políticas que vêm ajudando cotidianamente o trabalho intersetorial,
compreendendo a diversidade territorial das escolas estaduais e atuando com extrema dedicação e profissionalismo
no trabalho em rede.

Aos nossos colegas da Coordenação de Articulação e Mediação Educacional pelo apoio na realização das
ações projetadas por esta Regional.
Sumário

Capítulo1: O que é o suicídio? – Concepções e perspectivas históricas e epidemiológicas .............................. 5

Capítulo 2: Prevenir é possível? – A importância da escola na prevenção ......................................................... 9

Capítulo 3: “Posvenção” – O impacto do suicídio numa comunidade escolar ................................................... 16

REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS ................................................................................................................... 22

ANEXO I ............................................................................................................................................................. 25
Apresentação

A Organização Mundial de Saúde fez uma estimativa para o ano de 2012 de 800 mil mortes por suicídio no
mundo, o que representa um suicídio a cada 45 segundos no planeta. Este é um fenômeno complexo, multifatorial e
que nos é próximo de diversas maneiras. Vivemos em uma sociedade onde ainda há preconceito e muito estigma
ligados à saúde mental. Eles estão presentes nas brincadeiras, nas ironias, nas discussões, nas perseguições, nas
cobranças, nas incompreensões e nas falhas de comunicação de várias ordens. Ao mesmo tempo, admitir fragilidade,
que não é possível dar conta de tudo, que precisamos de apoio, ser ouvido, ouvir, cuidar uns dos outros e sermos, no
mínimo, mais solidários, constitui ainda um grande desafio.

Para lidar com adversidades, violência, sofrimento e desesperança, precisaremos construir práticas
pedagógicas e de cuidado que nos permitam questionar nossos valores, nosso papel, nossos limites e qual o
significado de nossas ações, à medida que realizamos nosso trabalho. Sem esquecer que é preciso cuidar de si para
ajudar o outro a se cuidar e para realizar nossas tarefas profissionais e pessoais.

A Secretaria Estadual de Educação do Rio de Janeiro, com o aumento dos casos de automutilação e risco de
suicídio, vem apoiando alunos, famílias e profissionais que enfrentam dificuldades neste campo. Ela também se
articula com outros parceiros intersetoriais para dar o suporte necessário e possível.

Esta é mais uma contribuição neste trabalho: uma orientação para profissionais da educação a fim de
informar sobre conceitos básicos relacionados a automutilação, risco de suicídio, como identificar sinais de que o
problema está presente e como agir e acionar a rede de cuidados em situações de gravidade. Que a comunidade
possa se beneficiar desta iniciativa, aproveitando também as boas referências que serviram de base para a
elaboração deste material.

Hélio Antonio Rocha. Psiquiatra.


Capítulo1: O que é o suicídio? – Concepções e perspectivas históricas e epidemiológicas

Que fenômeno é esse?

O suicídio é conhecido como um fenômeno ocorrido em todas as


sociedades e em todos os tempos. Entretanto, somente com o advento da
civilização moderna passa ser tema de interesse das ciências. Para tentarmos
compreender melhor o tema, abordaremos o suicídio por meio de algumas
elaborações teóricas, trazendo alguns conceitos com foco numa visão
multidimensional (filosófica, sociológica, psicológica e de saúde) necessária pela
tamanha complexidade do tema e por sabermos que uma só análise não é
suficiente para conceituá-lo. Essa afirmação consiste numa convergência conceitual que usaremos como premissa:
as causas do suicídio são multifatoriais e a análise focada em um único motivo e/ou dimensão da vida não ajuda a
compreender o ato, empobrecendo o debate sobre o tema.

Este Guia tem tal intenção: fomentar o debate para pensarmos e refletirmos sobre esse fenômeno e seus
impactos no nosso cotidiano de trabalho. Com isso, surge uma pergunta retórica sobre a qual devemos refletir com a
ajuda deste instrumento: qual seria a contribuição da escola na prevenção do suicídio?

Ok... Já percebi que o tema é complexo, mas primeiro preciso saber : o que é o suicídio?

O termo suicídio surge no século XVII, na França, sendo traduzido para outras línguas, formado pelo
pronome sui (si) junto ao verbo caedere (matar), do latim (PUENTE, 2008). Podemos defini-lo como ato feito pelo
próprio indivíduo, com o objetivo de causar sua morte, de forma consciente, usando um meio que acredita ser letal.

Você sabia?
O suicídio, durante muito tempo, teve o peso de um homicídio, era tratado com “um homicídio de si mesmo”,
tinha o pertencimento à mesma categoria dos crimes e dos sacrilégios, o que acarretava ao suicida fracassado a
pena de morte. As leis que vigoravam por volta do século XVII (especificamente a ordenança, em 1670)
deixavam claro que o suicídio era um crime de “lesa-majestade humana ou divina” e somente a partir do século
XVIII a tentativa de suicídio passa a ser vista como uma “desordem da alma” (SANTOS, NASCIMENTO E ROSA,
2006). Na Inglaterra, por exemplo, até o ano de 1961, a pessoa que cometesse ou tentasse cometer suicídio, era
considerada criminosa e julgada por isso. Percebemos aqui como a construção histórica do tema legitima o tabu
que o envolve: ora era crime, ora pecado, ora loucura. Todos os conceitos aqui colocados reforçam o preconceito
e o estigma sobre o tema.

Mas como se explica esse desejo pela morte?

Como dissemos anteriormente, por ser multicausal, uma série de variáveis podem e devem ser levadas em
consideração quando falamos sobre o suicídio. Logicamente, diversos autores estudam esse fenômeno sob sua ótica
de atuação, enriquecendo mais o debate e nos estimulando a ampliar nossas percepções. Separamos aqui, para
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nossas primeiras abordagens, as principais linhas de pensamento divididas em três perspectivas. Informamos que
esta divisão não invalida a existência de outras perspectivas que por ventura possam existir. Entretanto, para este
instrumento, faz-se necessário algum tipo de separação conceitual que segue abaixo:

Perspectivas sociais: O suicídio é tratado como um fenômeno predominantemente social para os


principais autores dessa linha. Pela ótica da sociologia, Karl Marx (1846) e Émile Durkheim (1897) são os primeiros a
abordar o tema de forma científica, trazendo a analise de um fenômeno social (SANTOS, NASCIMENTO E ROSA,
2006). Marx se interessou e desenvolveu o conceito evidenciando sua crítica à sociedade burguesa, ressaltando o
modo de viver “antinatural” em que a exploração de uma classe sobre a outra evidencia o quanto a sociedade estaria
adoecida e, com isso, o suicídio aparece como um sintoma, uma evidência social do desejo por transformações
estruturais nesta sociedade (SANTOS, NASCIMENTO e ROSA, 2006). Contudo, somente com a obra de Émile
Durkheim (1897), o fenômeno ganha a atenção devida e traz uma série de análises tidas em conta até hoje sobre as
percepções do tema. Para Durkheim (1897), o suicídio como um fato social deixa ser pensado sob a ótica de um
fenômeno isolado e individual e passa considerar os dados (sociais e culturais) que o fenômeno demonstra. Mediante
viés coletivo, analisa primeiramente o conjunto, ou seja, o contexto em que os indivíduos estão inseridos. De acordo
com seu conceito, o suicídio é peça de um profundo conflito determinado no meio social exterior ao indivíduo. Sendo
assim, cada sociedade, de acordo com sua teoria, teria uma tendência coletiva ao suicídio, e as respostas para eles
se encontrariam justamente no mundo exterior ao indivíduo. Suas análises passam a ser referência sobre o tema até
os dias de hoje. Salvo algumas reconsiderações históricas necessárias, o que fica dessa analise é que Durkheim
(1897, apud SANTOS, NASCIMENTO e ROSA, 2006) retira o suicídio do domínio individual e o coloca como uma
questão social, em que suas causas e as respostas estarão fora do sujeito.

Perspectiva filosófica/subjetividade humana: “Viver, sentir, ser” são ações realizadas pelo indivíduo e,
com isso, os existencialistas enfatizam a responsabilidade do homem sobre seu destino e seu livre-arbítrio, articulada
também com a ideia da fenomenologia que busca compreender os acontecimentos tais como eles parecem ser sem
depender do real conhecimento de sua natureza essencial (PUENTE, 2008). Portanto, só conseguiremos entender os
fenômenos sob a ótica do sujeito que os vivencia e com o suicídio não seria diferente. Jean-Paul Sartre (apud
PUENTE, 2008) um expoente dessa abordagem, leva-nos à reflexão de que não é possível alcançar o porquê de
tudo o que ocorre na esfera em que vivemos, pois não se pode racionalizar o mundo como nós o percebemos e tal
reconhecimento pode gerar uma angústia existencial diante do qual não se pode compreender e conceber um
sentido, restando apenas a liberdade humana. Aqui, o autor nos apresenta uma forma de pensar a liberdade última
do sujeito, dotada de significado e consciência de escolher viver ou não viver e analisar como o indivíduo se relaciona
com a sua própria trajetória. Camus (apud ARAGÃO NETO, 2015), também existencialista, descreve o real propósito
da filosofia: “só existe um problema filosófico realmente sério: o suicídio. Julgar se a vida vale ou não vale a pena ser
vivida é responder à pergunta fundamental da filosofia”. O suicídio fora abordado por Viktor Frankl (apud ARAGÃO
NETO, 2015), médico austríaco, fundador da escola da logoterapia, que explora o sentido existencial da vida do
indivíduo, análise que perpassa entre os conceitos da fenomenologia, o existencialismo e a clínica e a sua
transversalidade na vida do sujeito de forma individualizada. Para esse fenômeno, o que precisamos entender na
abordagem do autor são dois conceitos dialéticos: sentido na vida e a ausência de sentido, ou, como o próprio autor
nomeia, vácuo existencial. O primeiro conceito valora a vida do indivíduo, que traz um sentido para si, um processo
em constante movimento, inclusive que pode se alterar no próprio movimento de existir, de acordo com o processo
existencial vivido num dado momento. Já o segundo conceito traz o sentimento da falta que gera angústia e
sofrimento diante do vazio, que passa a preencher todo o espaço que existe. Assim, o suicídio pode ser a expressão

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da fuga desse sofrimento que preenche e uma resposta por não conseguirem vislumbrar um sentido para o
sofrimento e para a dor sentida e nem para a continuação de sua vida.

Perspectiva de Saúde: Considera que o suicídio é uma questão de saúde pública


por ser uma manifestação do sofrimento psíquico que impacta a saúde de quem apresenta um
comportamento suicida e das pessoas que a rodeiam, que também são chamadas de
sobreviventes. O comportamento suicida é um modelo de compreensão do fenômeno, que abarca suas diferentes
manifestações que se apresentam como continuum, que vão desde ideias de morte, gestos (automutilação), plano,
tentativas até o ato suicida propriamente dito. Observa-se que grande parte dos indivíduos tende a oscilar entre estes
comportamentos num crescente. Essa perspectiva do comportamento suicida permite que o profissional de saúde
possa avaliar a gravidade de cada caso (Botega, 2015).

As tentativas de suicídio são VINTE VEZES mais frequentes que o suicídio consumado. A ideação suicida é ainda
mais comum. Estima-se que os pensamentos suicidas são SEIS VEZES mais frequentes que as tentativas e até
CEM VEZES mais frequentes que os suicídios (BOTEGA, 2015).

No ano 2000, a Organização Mundial de Saúde lança um Guia destinado a vários profissionais, fazendo parte
do Programa de Prevenção ao Suicídio (OMS, 2001). Este guia destaca que o processo preventivo envolve desde
criar novas condições de sociabilidade, passando também pelo tratamento efetivo do adoecimento mental e até
mesmo o controle do que denomina como fatores de risco. Nesse documento, é elencada uma série de variáveis que
podem impactar no suicídio e em suas diferentes manifestações, percebidas ao longo de anos de estudos, fazendo
uma compilação de tudo que se sabe sobre o tema, como, por exemplo, pessoas com algum transtorno mental e/ou
psicológico (que pode ser depressão, transtorno bipolar, esquizofrenia, alcoolismo e abuso de outras drogas),
violência, perdas, história de tentativa pregressa e até mesmo a cultura na qual as pessoas estão inseridas podem
gerar sofrimento no indivíduo pela forma de se relacionar com esses aspectos. Sobre as ideações suicidas na
adolescência, a OMS também se debruçou sobre o tema e acrescenta, no ano de 2010, outros aspectos que
deveriam ser contemplados e percebidos como de risco, tais como dificuldades financeiras e/ou emocionais, além de
isolamento social, abandono, exposição à violência intrafamiliar, história de abuso físico ou sexual, transtorno de
humor e de personalidade, impulsividade, estresse, suporte social deficitário, fazer parte da população LGBTQI+
(lésbicas, gays, bi, trans, queer/questionando, intersexo e mais), ser vítima, agressor ou testemunha de bullying ou
cyberbullying, condições de saúde desfavoráveis, baixa autoestima, rendimento escolar deficiente, dificuldade de
aprendizagem, entre outras (OMS, 2010). Cabe destacar que essa perspectiva não descarta as outras. Pelo
contrário, traz sempre uma análise de como o meio social em que se está inserido pode provocar adoecimentos de
todas as ordens, físicas e mentais, de forma individualizada. Não há como dissociar, por exemplo, a alta violência
vivida nas grandes cidades com surgimento de patologias como estresse, síndrome do pânico, entre outras. Seria
leviano acreditar que esses fenômenos não trouxessem consequências para a saúde psíquica também. Trata-se,
aqui, de compreender o suicídio como um desfecho fatal de uma situação de crise causado pela combinação de
múltiplos fatores.

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Automutilação na adolescência

A lesão autoinfligida ou automutilação sem intenção suicida é muito presente em pré-adolescentes, adolescentes
e adultos jovens. Mais comumente inclui cortar ou queimar-se sem intenção suicida. Outros tipos incluem bater,
beliscar, ou se perfurar com outros objetos para induzir dor, quebrar os ossos, ingerir substâncias tóxicas e
interferir com a cicatrização de feridas. Adolescentes que se machucam costumam ser mais impulsivos,
envolvendo-se em auto-dano com menos de uma hora de planejamento. Muitos relatam que sentem mínima ou
nenhuma dor. Uma vez iniciada, a autolesão pode adquirir, para alguns, características viciantes e ser bastante
difícil para descontinuar esse comportamento. Para que se possa ajudar esse indivíduo é importante investigar a
função que a automutilação tem e dar acesso a cuidados em saúde mental. Embora a distinção entre a lesão
autoinfligida e tentativas de suicídio seja importante, há evidências que comportamentos se sobrepõem em alguns
indivíduos. Sabe-se que a autolesão pode ser uma porta de entrada que posteriormente leva para as tentativas de
suicídio. Todas as formas de autolesão, ameaças ou tentativas repetidas fracassadas de suicídio devem ser
consideradas como um sinal importante de que algo não vai bem.

Como essas explicações podem ajudar a enten der na prática o que acontece na vida de alguém que
tenta ou comete suicídio?

Para isso, precisamos entender o sujeito como um produto de


tudo o que ele vive no seu tempo, seu contexto social e sua
subjetividade para compreendermos como ele se tornou o que
conhecemos hoje, sabendo que esse mesmo sujeito também será
impactado para se transformar no sujeito de amanhã. Logo, podemos
afirmar quer o desenvolvimento humano é, então, definido por
Bronfenbrenner como "o conjunto de processos através dos quais as
particularidades da pessoa e do ambiente interagem para produzir
constância e mudança nas características da pessoa no curso de sua
vida" (p. 191/ apud MARTINSL e SZYMANSKILL, 2004).

As perceptivas mencionadas ao lado não são estanques e isoladas quando pensamos num sujeito que não
deseja mais viver. Tudo faz parte de um grande complexo no qual este sujeito está inserido, e afirmar uma causa
única limita até nosso reconhecimento das múltiplas influências sentidas e respondidas por ele. Por isso é tão
complexo e necessário entender que as crises, a violência, a intolerância, entre outros “males da nossa civilização”
estarão diretamente ligados ao nosso desejo de estar ou não no mundo e que as sensações e experiências mais
saudáveis e afetivas fazem o contraponto sobre essas influências e nos direcionam para outro lugar no mundo: de
sentido na minha existência. Essas experiências podem ser úteis à construção da prevenção, assunto que trataremos
no próximo capítulo.

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Capítulo 2: Prevenir é possível? – A importância da escola na prevenção

Segundo a Organização Mundial da Saúde (2014), a prevenção do suicídio é possível. Estima-se que 9
(nove) em cada 10 (dez) casos poderiam ter sido prevenidos. Ainda que não se preveja exatamente quem vai se
suicidar, alguns fatores podem servir de alerta para identificar pessoas que estejam pensando no suicídio como
opção (OMS, 2000). Isso é possível quando conhecemos os fatores considerados “de risco” para o cometimento do
suicídio e os fatores que “protegem” contra o comportamento suicida. Mas o que são fatores de risco e de proteção?
(ABREU e MURTA, 2016).

Fatores de Risco: Fatores de Proteção:


São condições que aumentam a vulnerabilidade do São condições que minimizam os fatores de risco e
sujeito. protegem a saúde do sujeito

De acordo com a Associação Brasileira de Psiquiatria (2014), no caso do suicídio, são considerados como
principais fatores de risco:

Estima-se que metade das pessoas que cometeram suicídio já havia tentado
Tentativa anterior
anteriormente. Também têm risco aumentado pessoas impactadas pelo suicídio de
de suicídio
familiares próximos.

Diagnosticadas ou não, pessoas que cometeram suicídio quase sempre apresentam


Transtorno mental algum tipo de transtorno mental, como depressão, esquizofrenia, transtornos de
personalidade, uso abusivo de álcool e outras drogas etc.

Pesquisas indicam outros fatores de risco que também são importantes (ABP, 2014; OMS, 2000; OMS, 2006
e OMS, 2014):

Falta de esperança, desespero e desamparo; pouca resiliência; sentimento de


abandono, personalidade impulsiva, agressiva ou de humor instável; comportamentos
Fatores psicológicos
autodestrutivos; perdas recentes; ter sofrido abuso físico ou sexual na infância;
questões de orientação sexual.

Desemprego e dificuldade financeira, isolamento social, relações familiares ou sociais


problemáticas, sofrer algum tipo de violência intersubjetiva (bullying, racismo,
homofobia, entre outras), exposição a situações de extremo estresse, fácil acesso aos
Fatores sociais e meios letais. Dados estatísticos apontam ainda que pessoas do gênero masculino
culturais cometem mais suicídio, enquanto mulheres tentam o suicídio mais vezes. Outros
aspectos sociodemográficos associados ao suicídio são: Idade entre 15 e 30 anos e
acima de 65 anos; não ter tido filhos; estado civil: solteiros, separados ou viúvos e
populações especiais: indígenas, adolescentes e moradores de rua.

Ter uma condição de saúde limitante imposta por doença física grave, doenças
Fatores de saúde
neurológicas, infecção por HIV etc.

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Agora, mudemos o lado da análise, saindo do prisma da prevenção e pensemos sobre o que pode ser
entendido como fatores de proteção contra o comportamento suicida (OMS, 2014; ABP, 2014 e SMS/RJ, 2016):

Sentido em viver; autoestima elevada; autoconfiança; boa capacidade de adaptação;


Fatores psicológicos capacidade de solucionar problemas; habilidade para se comunicar; capacidade de pedir
ajuda quando em dificuldade e de aceitar conselhos.

Bom relacionamento familiar; laços sociais significativos com família, amigos ou outros;
Fatores sociais e apoio familiar quando necessário; crença e prática religiosa; participação em atividades
culturais coletivas (esportiva, artística, cultural); estar empregado; ter crianças em casa; senso de
responsabilidade com a família e gravidez desejada e planejada.

Ausência de transtorno mental; boa qualidade de vida e acesso a serviços e cuidados de


Fatores de saúde
saúde geral e mental.

Todos esses fatores evidenciam o quanto o fenômeno do suicídio é multifacetado e não há como pensar em
prevenção sem considerar todas as dimensões: cultural, social, psicológica, biológica, saúde, espiritual etc. Dessa
maneira, prevenir o suicídio significa prover um conjunto complexo de ações que envolvem diferentes políticas
públicas em nível inclusive nacional (LENAARS, 2005).

Especificidades da adolescência
As mudanças que ocorrem na adolescência são fatores estressores e, a forma como o indivíduo irá lidar com eles
depende de seus recursos internos e externos. Constantes mudanças de humor e estado de ânimo são comuns
nessa fase do desenvolvimento. Mas, quando isso se torna um problema real? Existe um tênue limite entre algo
que faz parte deste momento do desenvolvimento e o que pode ser considerado patológico. Cabe sempre
investigar a natureza do sofrimento psíquico nos adolescentes, uma vez que o suicídio é a segunda maior causa
de mortes nessa população.

A importância da escola na prevenção. Como atuar?

Ressaltamos que a educação sozinha não vai dar conta de atuar em todas as dimensões apontadas
anteriormente e, por isso, reforçaremos nesta cartilha diversas vezes a necessidade de caminharmos em parceria
com as outras políticas públicas (e de outros setores também) na busca por promover fatores de proteção e reduzir
fatores de risco ao suicídio.

A escola pode ter um papel importante na identificação de grupos de adolescentes em sofrimento e/ou com
risco aumentado para o suicídio (OMS, 2000). Os principais programas de prevenção ao suicídio na escola têm como
foco os seguintes aspectos: aumentar habilidades de enfrentamento dos adolescentes, fornecer informação sobre
suicídio, identificar casos de adolescentes em risco e informar sobre serviços de cuidado em saúde mental
(LENAARS, 2005). Para ficar mais didático, dividiremos a atuação de prevenção da escola em três momentos: a
prevenção antes, durante e depois da identificação de casos de adolescentes com risco aumentado para o suicídio,
correspondendo às ações que abordaremos a seguir: promover habilidades e informar (antes), identificação de
adolescentes em risco (durante) e articulação do território (depois). Em todos os momentos, as atividades
naturalmente estarão promovendo fatores de proteção e reduzindo fatores de risco.

Antes Durante Depois

•Promover hablidades • Identificação de • Articulação do


e informar adolescentes em risco território

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“A ESCOLA E A PREVENÇÃO”- RELATO DE EXPERIÊNCIA

Após caso de uma aluna com relatos de ideação suicida, percebemos na escola que não podemos nos silenciar
diante do grito de dor de um adolescente. Acreditamos que, ao abordar temas polêmicos e dolorosos para o
adolescente, podemos pensar em prevenir algo como o suicídio. Por isso, professores têm tratado de temas como
tolerância religiosa, igualdade de gênero, violência contra a mulher, bullying e saúde mental. Em paralelo a isso,
nossa escola está integrada com a rede local. Participamos de reunião mensal dos representantes das instituições
públicas e privadas do nosso bairro, incluindo escolas públicas municipais e estaduais, a Aeronáutica, CRAS, Gol de
Letra, Fundação Leão XIII, posto de saúde, UPP, Associações de moradores da região, entre outras. Tratamos de
assuntos relevantes do nosso bairro. Além disso, pela parceria com o SESC-RJ, trouxemos para a escola alguns
assuntos como: saúde bucal e bullying. Ao longo do ano, abordaremos outros temas como o suicídio e a saúde
mental.

Como promover habilidades e informar sobre o suicídio?

A prevenção poderá ser realizada de diversas maneiras, sendo importante a


atuação de professores, educadores e/ou em parceria com profissionais de áreas
pertinentes (saúde mental e assistência social). Serão descritas abaixo sugestões de
ações preventivas realizadas em espaços escolares, o que não impede que as escolas
desenvolvam outras atividades no esforço para a prevenção (OMS, 2000).

Objetivos Sugestões Articule-se!


O Centro de Referência de
Realizar ações que estimulem a
Assistência Social oferece serviço
adoção de hábitos de vida
de convivência e fortalecimento de
saudáveis por meio de projetos
Estimular fortalecimento vínculos, serviço de atendimento
pedagógicos ou em parceria com
de vínculos saudáveis integral à família (PAIF), benefícios
instituições da rede de saúde,
entre pessoas da assistenciais e realiza cadastro
trabalhando temas pertinentes à
comunidade escolar. único para inserção em programas
adolescência, como: sexualidade;
sociais do governo federal com
uso de drogas; violência doméstica;
objetivo de minimizar
orientação profissional etc.
vulnerabilidades sociais.
Promovendo
habilidades Promover ações pedagógicas que
estimulem habilidades sociais e de Unidade básica de saúde (clínica
Debater e desmistificar vida (como resolução de da família, centros de saúde e
o tabu em pedir ajuda. problemas, tomada de decisão, postos) – realiza ações voltadas à
comunicação assertiva e não saúde do adolescente, abordando
violenta, autoestima, projeto de temas como: saúde e prevenção;
vida, entre outros). mudanças do corpo; família;
direitos; sexualidade; métodos
Propiciar espaços seguros de acolhimento e escuta dentro
anticoncepcionais; saúde mental;
da escola nos quais os adolescentes sintam confiança em
DST/AIDS; violência; suicídio etc.
falar sobre seus sentimentos.

Informando Informar e distribuir material orientando como acessar Divulgar o trabalho do centro de
sobre suicídio serviços e cuidados de saúde mental. valorização da vida (telefone 188).

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Como são esses espaços seguros?

Na maioria das vezes, esse espaço na escola é invisível: está na


conversa com a merendeira no intervalo de aula ou com aquele professor com
quem tem afinidade ou com o porteiro “amigo de todos”, ou na elaboração de
uma redação na aula de língua portuguesa, enfim. Em outros casos, esse
espaço é visível e reconhecido por todos: está no atendimento com a orientadora
educacional da unidade escolar, na roda de conversa na sala de leitura, na aula
do projeto de vida. Visíveis ou não, espaços de acolhimento, escuta e cuidado são propícios para identificação dos
sinais do comportamento suicida. Isso porque são ambientes em que o adolescente se sente seguro para falar sobre
seus sentimentos, sabendo que não será julgado.

Como identificar adolescentes em risco?

É possível identificar a pessoa com ideação suicida por intermédio de sinais como (MINISTÉRIO DA SAÚDE,
2017; OMS, 2000; OMS, 2006 e SMS/RJ, 2016):

Expressão verbal, representação escrita ou desenhada de intenção de suicídio ou de algum movimento de


despedida, incluindo sentimento de culpa, falta de esperança e sensação de vazio profundo. Esteja em alerta para
falas como: “ando pensando besteira”, “quero desaparecer”, “queria dormir e não acordar nunca mais”, “não vejo
saída”, “preferia estar morto”, “não vejo sentido na vida”, “estou desesperado”, “não aguento mais”.

Isolamento social, evitando colegas e familiares, seja presencialmente ou por mídia social, deixando de fazer
atividades sociais de que antes gostava.

Falta de interesse em seu próprio bem-estar.

Na escola: queda no rendimento escolar, faltas não explicadas e/ou repetidas, mudança de comportamento, perda
de interesse nas atividades habituais.

Também têm risco aumentado pessoas com ideia persistente em machucar-se e com plano de ação estruturado
para cometer o suicídio.

“AS CARTAS DE RAFAELA” – RELATO DE EXPERIÊNCIA

Logo que o ano letivo de 2018 iniciou, um professor levou à direção uma carta escrita pela aluna Rafaela (nome
fictício) declarando a ele que: gostou de sua aula, mas que não se julgava capaz de ter bom rendimento na disciplina,
que gostava de estudar, mas era “burra”, que temia ser reprovada, e isso a deixava muito triste e que “tinha vontade
de morrer”. Aos poucos, outros professores foram nos trazendo cartinhas dela falando do seu gosto por estudar, seu
apreço pela escola, mas seu descontentamento com a vida e seu medo de fracassar nos estudos. Assustados e sem
saber como lidar com a situação, a direção acionou a Regional e foi, então, atendida pela equipe de assistentes
sociais e psicólogas da Regional, que me orientaram a entrar em contato com a família da aluna e direcionaram ao
atendimento da clínica da família. A equipe da Regional foi até a escola, conversou com a Rafaela e com a direção e
professores, que tiveram orientação sobre que passos deveriam seguir para encaminhar a adolescente para os
tratamentos e sobre como abordar a família para tratar de assunto tão delicado. Em contato com a mãe da aluna, foi
exposta a questão de modo sensível, conforme orientado. A mãe foi receptiva e concordou em levar sua filha ao

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posto e a providenciar o tratamento necessário. Já havia parceria com o posto de saúde e trazer a questão da
Rafaela foi fácil. O atendimento à menina foi realizado e, hoje, a aluna está fazendo acompanhamento com clínico
geral, psicólogo, psiquiatra e com a enfermeira chefe da equipe que cuida dos alunos da escola. Os professores das
disciplinas que ela tanto teme deram todo o apoio à Rafaela em relação às explicações, avaliações e recuperações
paralelas. Ela continua a escrever cartinhas para os professores, todavia não fala mais em agredir a si mesma.
Rafaela agora anda pela escola sorrindo, com amiguinhas e segue estudando sem ter notas vermelhas.

O que FAZER após identificar um adolescente com ideação suicida e o que NÃO fazer?

 Acolher

O estado de crise é caracterizado pelo isolamento social, falta de suporte e silêncio.


Por isso, o acolhimento empático e respeitoso é essencial no manejo com o adolescente,
favorecendo um espaço seguro e de confiança para fala (SMS/RJ, 2016). Listamos abaixo
algumas orientações sobre como deve ser tal acolhimento (MINISTÉRIO DA SAÚDE, 2017;
OMS, 2006 e SMS/RJ, 2016):

O QUE FAZER O QUE NÃO FAZER

Escutar sem julgamentos, deixando Evitar colocações de cunho moral, religioso e filosófico-pessoais que
que ele/ela se expresse livremente. desqualifiquem o sentimento do outro.

Ouvir com atenção. Julgamentos: “você está sendo fraco”; “você tem tudo”.

Críticas e banalização: “tem tanta gente com problemas mais sérios” ou


Validar os sentimentos do outro.
desafiar a pessoa a seguir em frente: “eu duvido que você faça isso”.

Acolher de forma empática. Opinião: “isso é falta de Deus”.

Oferecer ajuda. Frases como: “não fica assim”; “a sua vida é boa”.

Dar falas garantias, como, por exemplo: falar que tudo vai ficar bem, sem
Auxiliar a pessoa a buscar ajuda.
agir para que isso aconteça.

Em casos de risco iminente de


suicídio é lícita e plenamente
Garantir segredo ou confidencialidade.
justificável a comunicação a um
familiar ou pessoa próxima.

Como realizar a Articulação do território para o cuidado do adolescente?

Após acolher o adolescente e oferecer ajuda, é importante pensar nos caminhos para que ele inicie um cuidado
em saúde mental. Para isso, cumpre conhecermos quais são e como atuam os equipamentos do território, em
especial da rede de saúde mental. No caso do encaminhamento para a rede de saúde ou assistência social, quando
não for emergência, a escola faz o contato telefônico com o órgão, explicando o caso e agendando o atendimento. O
encaminhamento pode ser formalizado por meio de um ofício que o adolescente e/ou responsável entregue na
instituição no primeiro atendimento. Listamos abaixo os principais serviços de apoio:

13
EQUIPAMENTOS SERVIÇOS

SAMU 192, UPA, pronto socorro e hospitais nos casos em que se perceba perigo imediato
Serviços de
do comportamento suicida. É necessário acompanhar o adolescente todo o tempo, acionar
Emergência
a família e garantir que receba o atendimento em saúde em caráter de emergência.

Centro de Atenção Psicossocial e Unidades Básicas de Saúde (Clínica da Família, Postos


Serviços Públicos e Centros de Saúde), onde será possível acesso ao cuidado de saúde e de saúde mental
de Saúde com profissionais especializados, como psicólogo, psiquiatra, enfermeiros, entre outros.
Os CAPS devem ser prioritários para o atendimento de adolescentes com risco de suicídio.

Centro de Nos casos em que a pessoa estiver em situação de vulnerabilidade social como
Referência de desemprego, renda familiar baixa e insuficiente, relações familiares fragilizadas, entre
Assistência Social outros.

Centro de Nos casos em que o adolescente vivencie violação de direito: violência física, sexual,
Referência psicológica, afastamento domiciliar, situação de rua, abandono, negligência, vínculos
Especializado de familiares rompidos, trabalho infantil, discriminação por orientação sexual/raça/etnia e
Assistência Social cumprimento de medida socioeducativa.

O adolescente pode ser informado sobre o atendimento para suporte emocional em


Centro de
momentos de crise por telefone (188), chat e e-mail (https://www.cvv.org.br/). O serviço é
Valorização da Vida
gratuito e tem abrangência nacional.

Proposta de Ofício de Encaminhamento


Ofício N° __/___
Rio de Janeiro, ___ de ________ de 2018
Do : C.E.(nome da escola )
Para: (nome da instituição)
A/C: (técnico de referência já contatado por telefone)

Vimos por meio deste, encaminhar o aluno (nome completo), de (idade) anos, matriculado na série _____ do
Ensino Médio no C.E. (nome da escola), residente e domiciliado no endereço (endereço completo do
adolescente).
Percebemos a necessidade de acompanhamento pela equipe de _(campo de atuação, ex. saúde.) e mapeamos o
(nome da Instituição) como unidade de referência. Vislumbramos um acompanhamento conjunto de nosso aluno,
desde já agradecemos a atenção dispensada e permanecemos à disposição para sanar eventuais dúvidas nos
telefones: ___________

Atenciosamente,

“A ESCOLA ACOLHEDORA” – RELATO DE EXPERIÊNCIA

Em 2017, uma de nossas professoras propôs debater o jogo “Baleia Azul” com intuito de alertar nossos alunos sobre
as consequências do jogo. Para nossa surpresa, várias alunas relataram que já haviam tentado ou pensado em
suicídio. Após, a constatação do fato, nós nos reunimos e montamos um plano de ação. Convidamos uma psicóloga
14
e um psicólogo, ambos amigos da professora, para promover uma semana de palestra na escola sobre o tema, e,
como temos parceria com a Clínica da Família, sugerimos que falassem sobre o tema em uma de suas visitas
mensais. E, ainda, colocamos nos murais, em que local o aluno poderia procurar por ajuda. O retorno foi satisfatório,
os alunos se identificaram e elogiaram a ação. Muitos nos procuraram para conversar ou simplesmente para saber
em qual local procurar ajuda. Para nossa surpresa, este ano, duas alunas entraram em contato com a Regional
solicitando apoio. Após conversarem com as alunas, entraram em contato conosco. Novamente, nós nos vimos com
o mesmo problema, só que, desta vez, com o apoio da equipe da Regional (Psicólogas e Assistente Social). As
meninas foram encaminhadas, uma para Clínica da Família e a outra para o Centro de Atenção Psicossocial, que
atendem à região da residência delas. Fizemos os ofícios para os encaminhamentos, colocamo-nos à disposição
para conversar com as alunas e familiares. O acompanhamento das duas foi importante, pois o atendimento na
saúde não foi imediato, tendo sido necessário contato telefônico com as Clínicas, envio de relatório de um dos casos,
telefonemas com a Coordenação da Atenção Primária e atendimento a uma das responsáveis sensibilizando sobre a
importância do acompanhamento, após recusa em levar a filha ao CAPSi (a aluna foi então referenciada à Clínica da
Família). As duas iniciaram acompanhamento psicológico, mas, mais uma vez, solicitamos o apoio da saúde para
palestras sobre o tema. De nossa parte, estamos tentando ajudar da melhor forma possível. Acreditamos na
promoção de debates e palestras com profissionais e estamos abertos a sugestões e conversas.

Não temos como pensar em acompanhamento adequado, sem


pensarmos na rede de serviços que existe no entorno da escola e da
residência de nosso aluno. Além do encaminhamento adequado, é
essencial mantermos o acompanhamento em conjunto com os
parceiros da escola, entre eles, ressaltamos a família e os profissionais
de referência. Como visto acima, as ações de prevenção são
extremamente eficazes e auxiliam a diminuição dos casos de suicídio,
entretanto podem não dar conta de todos os casos. No Capítulo III,
buscaremos refletir sobre um importante momento ao abordarmos o
tema, as ações conduzidas após o suicídio.

15
Capítulo 3: “Posvenção”1 – O impacto do suicídio numa comunidade escolar

O que é “posvenção”?

A “posvenção” é uma intervenção proposta por Edwin Shneidman com o objetivo de


minimizar as consequências sofridas por pessoas impactadas pelo suicídio (FUKMITSU et al,
2015). As pessoas impactadas são chamadas de “sobreviventes do suicídio”, outra
conceituação importante sobre o tema. Ao pensarmos no suicídio de um aluno, por exemplo,
são sobreviventes não somente as pessoas próximas a ele/a, como familiares, amigos, mas
também todos aqueles que foram afetados e sensibilizados com o ato: demais alunos da escola que talvez nunca
tenham tido contato direto, familiares dos outros alunos, profissionais de outras escolas que tiveram ciência do fato,
assim como profissionais das áreas de saúde e assistência que não necessariamente o acompanhavam.

Pesquisas indicam um número de 60 sobreviventes, ou seja, 60 pessoas impactadas para cada pessoa que
comete suicídio (Associação Brasileira de Psiquiatria, 2014). Ao pensarmos em adolescentes ou em pessoas que
fazem parte da comunidade escolar, percebemos que tal impacto possui uma amplitude ainda maior. A “posvenção”
não deixa de ser preventiva, na perspectiva de que pode se tornar uma prevenção para futuros suicídios e trabalhar
com o sofrimento dos sobreviventes.

“A NOTÍCIA DO SUICÍDIO: UM IMPACTO NUMA COMUNIDADE ESCOLAR” – RELATO DE EXPERIÊNCIA

Receber a notícia do suicídio de nosso aluno foi muito doloroso. Recebi a notícia 1 hora da manhã e a “ficha só caiu”
quando eu liguei para a mãe às 6h da manhã. Parecia que eu estava vivendo um pesadelo. A escola se transformou
numa tristeza só: alunos e professores chorando. Foi muito difícil segurar minhas emoções, porque eu não poderia
demonstrar naquele momento que estava sofrendo muito. Então, apoiei todos os professores, suspendi as aulas,
conversei com alunos e mantive contato com as famílias. Foi muito dolorido para mim e difícil lidar praticamente
sozinho. Dispensamos os que não estavam se sentindo bem e mantivemos aqueles que gostariam de permanecer na
escola por mais um tempo para falar sobre o ocorrido. Comuniquei à Regional e nos enviaram a equipe com
psicólogas e assistente social para nos auxiliar. Quando a equipe chegou aqui, eu estava num momento de muita
solidão e sofrimento. Foi quando eu me abri para a equipe, falei o que estava sentindo e isso me transformou. Contei
com o apoio e sinceramente, estava resistente com este tipo de intervenção. Pensei que viria alguém querendo me
culpar porque nesta hora, parece que “o mundo” está querendo te culpar. A equipe foi muito amável e ouviu tudo que
eu estava sentindo. Não vou me esquecer desse dia nunca mais. Quando eu saí da sala, já estava me sentindo
melhor.

Como abordar o tema suicídio na escola? Não é muito delicado falar sobre o tema, após alguém ter
cometido o ato?

O momento do pós-suicídio nos leva a pensar em estratégias de como falar sobre o tema em comunidades
escolares impactadas pela concretização do ato. Vale ressaltar que, mesmo que uma escola esteja sensível ao tema

1
*“Posvenção” aparecerá neste material entre aspas por ser um termo não dicionarizado utilizado por uma área do saber com uso específico nos
estudos sobre suicídio.

16
e tenha atuado de forma efetiva na prevenção, a concretização do suicídio pode acontecer e lidar com o sentimento
de impotência diante do fato é um dos desafios necessários. A dificuldade e o receio em falar sobre suicídio podem
ser oriundos dos mitos existentes.

Falar sobre o suicídio com informações adequadas e desmistificação do assunto é um dos principais tabus a
ser desconstruído tanto na prevenção, quanto na “posvenção”.

Diretrizes para “posvenção” no espaço escolar

 Deve-se manter a confidencialidade de aspectos íntimos do indivíduo com comportamento suicida, a despeito
de várias perguntas e questionamentos que surgirão;
 Procure diminuir a tendência de achar culpados no grupo;
 É preciso estar alerta para o autocuidado dos profissionais que atuam na escola. Lidar com risco de suicídio é
uma experiência forte, nos faz pensar na vida, nos coloca de cara com nossos limites. (Como estou lidando
com isso? Sou capaz de intervir num momento assim? Percebo minha importância? Aguento fracassar?);
 Reuniões pós-crise com uma equipe de saúde costumam ajudar na dinâmica da instituição;
 Tentativas de suicídio devem ser registradas e analisadas, e não simplesmente esquecidas;
 A OMS traz orientações de como conduzir “Grupos de Sobreviventes” para ajudar pessoas afetadas por um
suicídio. Há serviços de saúde que trabalham com luto que promovem este tipo de suporte, assim como o
CVV oferece este grupo em alguns locais. Acionar a rede é importante para dar acesso a cuidados de saúde
mental para as pessoas também neste momento.

Falar sobre suicídio pode incentivar que outras pessoas o façam?

Um dos mitos do suicídio que interfere diretamente nas ações de prevenção e


“posvenção” é o que contraindica que o tema seja falado para não incentivar a concretização
do ato por outras pessoas. Falar de maneira responsável sobre suicídio não incentiva as
pessoas a cometerem o ato!

IMPORTANTE! Todas as vezes que recebermos fotos, vídeos e outras mídias de pessoas
e/ou desenhos de concretização do suicídio (ainda que pareça lúdico), vamos responder a
quem nos enviou pedindo para que não repasse este tipo de informação. Podemos
encaminhar informações de fontes confiáveis sobre o tema, como, por exemplo, as cartilhas
existentes (cartilha do Centro de Valorização da Vida, Associação Brasileira de Psiquiatria,
entre outros).

Vamos refletir sobre os demais mitos?

A cartilha criada pela Associação Brasileira de Psiquiatria (2014, p.13-14) elenca os mitos em uma tabela que
pode nos auxiliar.

17
MITOS VERDADES
FALSO. Os suicidas estão passando quase invariavelmente por uma
O suicídio é uma decisão individual, já doença mental que altera, de forma radical, a sua percepção da
que cada um tem pleno direito a realidade e interfere em seu livre-arbítrio. O tratamento eficaz da doença
exercitar o seu livre-arbítrio. mental é o pilar mais importante da prevenção do suicídio. Após o
tratamento da doença mental, o comportamento suicida tende a findar.
Quando uma pessoa pensa em se
FALSO. O risco de suicídio pode ser eficazmente tratado e, após isso, a
suicidar, terá risco de suicídio para o
pessoa não estará mais em risco.
resto da vida.
FALSO. A maioria dos suicidas fala ou dá sinais sobre suas ideias de
As pessoas que ameaçam se matar
morte. Boa parte dos suicidas expressou, em dias ou semanas
não farão isso, querem apenas chamar
anteriores, frequentemente aos profissionais de saúde, seu desejo de se
a atenção.
matar.
Se uma pessoa que se sentia
FALSO. Se alguém que pensava em suicidar-se e, de repente, parece
deprimida e pensava em suicidar-se,
tranquilo, aliviado, não significa que o problema já passou. Uma pessoa
em um momento seguinte passa a se
que decidiu suicidar-se pode sentir-se “melhor” ou sentir-se aliviado
sentir melhor, normalmente significa
simplesmente por ter tomado a decisão de se matar.
que o problema já passou.
FALSO. Um dos períodos mais perigosos é quando se está melhorando
da crise que motivou a tentativa, ou quando a pessoa ainda está no
Quando um indivíduo mostra sinais de hospital, na sequência de uma tentativa. A semana que se segue à alta
melhora ou sobrevive à tentativa de do hospital é um período durante o qual a pessoa está particularmente
suicídio, está fora de perigo. fragilizada. Como um preditor do comportamento futuro é o
comportamento passado, a pessoa suicida muitas vezes continua em
alto risco.
FALSO. Falar sobre suicídio não aumenta o risco. Muito pelo contrário,
Não devemos falar sobre suicídio, pois
falar com alguém sobre o assunto pode aliviar a angústia e a tensão que
isso pode aumentar o risco.
esses pensamentos trazem.
FALSO. A mídia tem obrigação social de tratar desse importante assunto
de saúde pública e abordar esse tema de forma adequada. Isso não
É proibido que a mídia aborde o tema
aumenta o risco de uma pessoa se matar; ao contrário, é fundamental
suicídio.
oferecer informações à população sobre o problema, onde buscar ajuda
etc.

Como apoiar familiares e pessoas próximas à pessoa que cometeu suicídio?

É essencial a continuidade do acompanhamento do processo de luto dos


“sobreviventes do suicídio” com o objetivo de atenuar o sofrimento dos enlutados. A
principal preocupação foi a compreensão das atividades propostas para que os
sobreviventes possam ter seu sofrimento acolhido. A Associação Brasileira de
Psiquiatria (2014) indica que caso a escola seja impactada pelo suicídio, podem ser
criadas estratégias grupais para apoio ao luto conduzidas por facilitadores treinados. As
ações de “posvenção” têm demonstrado aumento do uso dos serviços da rede que
podem auxiliar no processo de luto e sofrimento. Por mais que a escola possa ter um profissional que se considere
capacitado para trabalhar o tema, nas ações da “posvenção”, torna-se indispensável a troca com profissionais de
outras áreas e demais políticas públicas. Retomando a definição de sobreviventes do suicídio, independentemente da
qualificação profissional para abordar o tema, todos são impactados, passam por um nível de sofrimento e devem ser
acolhidos nesse momento. Além do mais, o escopo das políticas públicas tem suas especificidades e os demais
18
parceiros podem auxiliar os profissionais da educação em ações de apoio que extrapolam seu fazer. Lembramos que
o suicídio é multifacetado, portanto envolvem vários aspectos que implicam uma atuação intersetorial.

“A FAMILÍA E A ESCOLA: APOIO AOS SOBREVIVENTES” – RELATO DE EXPERIÊNCIA

Uns 15 dias antes do fato, tinha feito uma reunião com os responsáveis, fora da época estabelecida no
calendário, por estar percebendo uma tristeza diferente nos alunos. Organizei esta reunião para entender essa
melancolia e trocar experiências. Os responsáveis presentes pediram que continuássemos com ações preventivas e
palestras. Pensamos numa festa junina antes do recesso e de realização das palestras sobre temas pertinentes à
adolescência no segundo semestre. Após a notícia do suicídio, articulamos ações com a Clínica da Família da área
de referência da escola e com o Centro de Valorização da Vida. Na mesma semana, fizemos uma reunião com estes
parceiros, servidores e responsáveis para pensarmos no apoio de toda a comunidade escolar e preparar, de forma
diferenciada, o retorno dos alunos. Em conjunto com responsáveis, foi discutida a importância de convidarmos todos
os alunos da turma do aluno falecido, ainda no recesso. Recebemos, no recesso, grande parte da turma e seus pais.
Preparei um lanche especial e o retorno da ação foi muito positivo. Neste dia, eu já senti que estava bem, mas,
mesmo assim, fiquei com medo do primeiro dia de aula. Para o primeiro dia, também planejamos ações com o apoio
da Regional Clínica da Família. Retornar foi menos doloroso e com as ações do “pós-suicídio”, foram aparecendo
problemas de alunos sobre os quais não estavam falando e passaram a falar. Nós já tínhamos um canal aberto, mas
hoje eles estão procurando ainda mais a direção e a orientação educacional para compartilhar situações que, a
princípio, podem parecer distantes da escola, mas que na verdade não são e sempre interessam. Quando família e
escola estão juntas, tudo fica mais fácil.

Como atuar intersetorialmente na “posvenção”?

Você sabia que no entorno da escola há profissionais que podem auxiliar a


comunidade escolar nesse momento? Há médicos, enfermeiros, assistentes sociais,
psicólogos e outros profissionais que atuam nas demais políticas públicas e podem te
auxiliar nos desafios enfrentados pela escola, inclusive com o tema suicídio, seja na
prevenção ou “posvenção”. Um dos parceiros da escola nesse momento pode ser a
unidade básica de saúde de referência da escola, contudo, vale lembrar que o suicídio por ser multifacetado, deve ir
além da rede de saúde, sendo necessárias ações em diversas políticas públicas em diversos âmbitos da sociedade
para diminuição das taxas de suicídio.

“O PÓS-SUICÍDIO E A INTERSETORIALIDADE: DESAFIOS E ARTICULAÇÕES POSSÍVEIS” - RELATO DE


EXPERIÊNCIA

As rodas de conversa com a Clínica da Família acontecem até hoje e são conduzidas de um jeito que
consegue fazer o aluno falar de maneira muito sincera e isso tem funcionado muito bem. Quero contemplar a escola
inteira com esta escuta ativa e espero que eles tenham segurança ao perceber que estamos aqui para ajudá-los e
apoiá-los. A escola tinha o contato da clínica, mas não imaginava que a equipe fosse tão receptiva e existissem
pessoas que pensam, na saúde, a mesma coisa que penso na educação. É um privilégio ter essa equipe dentro da
escola empenhada em resgatar o aluno e não desistir de ninguém. Encontro o eco de minhas palavras de não desistir
19
dos alunos em toda equipe que acompanha a escola desde então. É muito importante não desistirmos de nossos
alunos, porque desistir é a coisa mais fácil que o ser humano pode fazer. Essa melancolia que os alunos trazem não
é responsabilidade deles: a sociedade fez com que eles se sentissem assim o que torna todos responsáveis por isso

Cada escola da Regional Metropolitana III recebeu em Abril de 2018, a primeira versão do “Guia de
Articulação Escolar – Escola e instituições parcerias” com referências sobre a atenção primária (Centros Municipais
de Saúde e Clínica de Família), Centros de Referência de atenção psicossocial, (CAPS - atenção aos adultos, CAPSi
– crianças e adolescentes, CAPS AD – álcool e drogas) e Centros de Referência da Assistência Social (CRAS e
CREAS). Nesta versão temática sobre suicídio, acrescentamos o mapeamento da unidade básica de saúde de cada
escola para subsidiar a articulação e contribuir com ações coletivas na unidade escolar (anexo I). Os
encaminhamentos individuais devem ser feitos de acordo com a unidade de referência do endereço da residência do
aluno. Para maiores informações, consulte o “Guia de Articulação Escolar – Escola e instituições parceiras”; nele
consta o escopo de atuação de cada equipamento. Os dois materiais são ferramentas importantes para o cotidiano
escolar, em diversos temas e desafios encontrados.

“MINHA ESCOLA É NOTURNA. É POSSÍVEL ATUAR EM PARCERIA?” – RELATO DE EXPERIÊNCIA

As ações e parcerias são pensadas e articuladas a fim de promover a integração da comunidade escolar com a
comunidade local, sendo elencadas prioridades que contribuam com a formação e a promoção da autoestima dos
envolvidos, sendo ofertados produtos e serviços como: maquiagem (parceria com consultora de beleza voluntária);
aplicação de flúor, distribuição de preservativos, palestras sobre Gravidez na Adolescência (Clínica da Família
referência da U.E.); design de sobrancelhas, orientação jurídica e palestras com profissionais especializados
(profissionais voluntários). O corpo docente e equipe técnico-pedagógica organizam ações pedagógicas como:
Acolhimento de Alunos, Exibição sobre Regimento Interno, Dinâmicas de grupos, Dia da Mulher - Valorização da
mulher e campanha contra a violência doméstica, 13 de Maio – Consciência negra e indígena, Almoço Dia das Mães,
Festa Junina, Evento comemorativo em homenagem ao patrono da escola – aberto à comunidade, Formatura,
Outubro Rosa e Dia de Ação de Graças. Como a escola é noturna, os eventos de grande porte são executados aos
sábados, quando são ofertados serviços e orientações com profissionais especializados, sendo servido um almoço de
confraternização aos participantes.

Orientações para casos de suicídio na esco la

Sabemos que a escola é um grande referencial para alunos e profissionais que fazem parte dela, além disso,
algumas estruturas prediais podem favorecer a existência de momentos de impulso ou planejamento do suicídio.
Caso aconteça um suicídio no ambiente escolar, é importante garantir alguns cuidados:

 - ligar imediatamente para serviço de emergência;


 - não permitir fotos nem filmagem, evitando a propagação de imagens e vídeos de exposição;
 - entrar em contato com os familiares.
20
“O PAPEL SOCIAL DA ESCOLA” - RELATO DE EXPERIÊNCIA

O trabalho das relações pode auxiliar e minimizar esse sofrimento, essa angústia que a gente tem percebido
na fase da adolescência. A escola precisa parar com esse hábito danoso que é achar que só vai ensinar as
disciplinas e perceber que precisa formar o cidadão. Não dá pra imaginar uma escola que só se interessa pelo saber
do aluno e desconsidera o restante. As relações que estabelecemos e competências que desenvolvemos são
inclusive muito importantes no mercado de trabalho. Venho defendendo esse tipo de escola e eu acho que muitos
estão pensando assim. A saída é trabalhar na escola o equilíbrio socioemocional. Não podemos olhar o aluno como
um número e sim como um indivíduo que precisa ser respeitado dentro de sua individualidade. Precisamos tratar o
diferente como diferente. Alguns adolescentes precisam de uma atenção maior que outros. O suicídio virou uma
epidemia e a gente não pode ignorar isso na escola. Ouvir alunos, professores e todas as pessoas sem julgamentos
e visando a potencializar o seu melhor, colabora não só para a prevenção do suicídio, mas também para minimizar
conflitos, divergências e tornar a escola mais harmoniosa.

Apesar da complexidade do fenômeno, acreditamos que, para prevenir o suicídio e apoiar as pessoas que
estão em sofrimento, precisamos refletir e ter informações qualificadas sobre o tema. Este material foi pensado após
vivenciarmos experiências de acompanhamento de casos de tentativa e/ou suicídio no âmbito de nossa Regional,
objetivando o início da reflexão na esfera de nossa instituição sobre o tema. Não pretendemos que o tema se esgote
neste Guia e, para tanto, é fundamental a constante troca com as equipes que estão nas escolas. Permanecemos à
disposição em nossos contatos institucionais para apoiá-los, discutindo os casos e criando estratégias de
encaminhamentos. Contamos com vocês na realização de ações intersetoriais sobre o tema nas unidades escolares!

21
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

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revisão sistemática. Revista Interação em Psicologia, 2016.

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Genebra, 2000.

ORGANIZAÇÃO MUNDIAL DA SAÚDE. SUPRE - Prevenção do suicídio, estudo multicêntrico de intervenção no


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ORGANIZAÇÃO MUNDIAL DA SAÚDE. Prevenção do suicídio um recurso para conselheiros. Genebra, 2006.

22
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RODRIGUES, M. M. A. Suicídio e sociedade: um estudo comparativo de Durkheim e Marx. Revista


Latinoamericana de Psicopatologia Fundamental, v. 12, n. 4, p. 698-713, 2009.

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UERREIRO, D. F. e SAMPAIO, D. Comportamentos autolesivos em adolescentes: uma revisão da literatura


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WAISELFISZ, J. J. Mapa da violência. Os jovens do Brasil. Brasília: Ed. Garamond, Unesco, Instituto Ayrton
Senna, 2014.

23
CONTATOS INSTITUCIONAIS

Diretoria Regional Pedagógica – Metropolitana III


Telefones: 21 2333-9632/ 9636/ 9638/ 9640

Coordenação de Articulação e Mediação Escolar


Bruna Santos – Analista Executivo/Psicóloga – brsantos@educacao.rj.gov.br
Guineza Lourenço – Analista Executivo/Assistente Social – glourenco@educacao.rj.gov.br
Vivianne Dorado – Analista Executivo/ Psicóloga – vdorado@educacao.rj.gov.br

24
ANEXO I

UNIDADE ESCOLAR UNIDADE BÁSICA DE SAÚDE


CAIC JOAQUIM JOSE DA SILVA XAVIER - O CF NELIO DE OLIVEIRA
TIRADENTES TELEFONE: 2263-1796
E-MAIL: ADM.CFNO@GMAIL.COM
ENDEREÇO: RUA RIVADAVIA CORREA 188
ATENDIMENTO: SEG A SEX 8:00 ÀS 18:00/ SÁBADO 7:00 ÀS 12:00
NOME DA EQUIPE: AMERICO BRUM
CAIC THEOPHILO DE SOUZA PINTO CF ZILDA ARNS
TELEFONE: (21)2290-5089
E-MAIL: CFZILDAARNS@VIVARIO.ORG.BR
ENDEREÇO: ESTRADA ITARARE 951 (SUBSOLO)
ATENDIMENTO: SEG A SEX 7:00 ÀS 18:00/ SÁBADO 7:00 ÀS 12:00
NOME DA EQUIPE: DR NOGUCHI
CE ACARI CF MARCOS VALADAO
TELEFONE: 21 33732253
E-MAIL: CLINICADAFAMILIAMARCOSVALADAO@GMAIL.COM
ENDEREÇO: AV. PASTOR MARTIN LUTHER KING JR, 10976
ATENDIMENTO: SEG A SEX 7:00 ÀS 18:00/ SÁBADO 7:00 ÀS 12:00
NOME DA EQUIPE: COLUMBIA
CE ADLAI STEVENSON CF DEPUTADO PEDRO FERNANDES FILHO
TELEFONE: 33710144
E-MAIL: CFDEPPEDROFERNANDESFILHO@GMAIL.COM
ENDEREÇO: PRACA NOSSA SENHORA DA APRESENTACAO SN
ATENDIMENTO: SEG A SEX 7:00 ÀS 18:00/ SÁBADO 7:00 ÀS 12:00
NOME DA EQUIPE: MANOEL DE ARAUJO
CE AFONSO PENA CF PEDRO ERNESTO
TELEFONE: 25685515
E-MAIL: GERENCIA.CFPEDROERNESTO@GMAIL.COM
ENDEREÇO: RUA VINTE E OITO DE SETEMBRO 109 (FDS - ANEXO 1)
ATENDIMENTO: SEG A SEX 8:00 ÀS 18:00/ SÁBADO 7:00 ÀS 12:00
NOME DA EQUIPE: AMBROSINA
CE AGRIPINO GRIECO CMS MILTON FONTES MAGARAO
TELEFONE: 3111-6707
E-MAIL: MILTONFONTESMAGARAO@GMAIL.COM
ENDEREÇO: AV AMARO CAVALCANTI 1387
ATENDIMENTO: SEG A SEX 7:00 ÀS 18:00/ SÁBADO 7:00 ÀS 12:00
NOME DA EQUIPE: ADOLFO BERGAMINI
CE ALMIRANTE TAMANDARE CMS RODOLPHO PERISSE / VIDIGAL
TELEFONE: 21-38744002
E-MAIL: SFVIDIGAL@VIVARIO.OR.BR
ENDEREÇO: AV. NIEMEYER 776 (PREDIO)
ATENDIMENTO: SEG A SEX 8:00 ÀS 18:00/ SÁBADO 7:00 ÀS 12:00
NOME DA EQUIPE: LITORAL
CE AMAPA CMS CARMELA DUTRA

25
TELEFONE: 21 30152879
E-MAIL: PCDUTRA@RIO.RJ.GOV.BR
ENDEREÇO: RUA ANA QUINTAO 348
ATENDIMENTO: SEG A SEX 7:00 ÀS 18:00/ SÁBADO 7:00 ÀS 12:00
CE AMARO CAVALCANTI CMS MANOEL JOSE FERREIRA
TELEFONE: (21) 2225-7505
E-MAIL: CMSMANOELJOSEFERREIRA@VIVARIO.ORG.BR
ENDEREÇO: AVENIDA BENTO RIBEIRO DANTAS S/N (VILA PINHEIRO)
ATENDIMENTO: SEG A SEX 8:00 ÀS 18:00/ SÁBADO 7:00 ÀS 12:00
NOME DA EQUIPE: GETULIO VARGAS
CE ANDRE MAUROIS CMS PINDARO DE CARVALHO RODRIGUES
TELEFONE: (21) 2511-2619
E-MAIL: CMSPCRODRIGUES@RIO.RJ.GOV.BR
ENDEREÇO: RUA CILON CUNHA BRUM S/N
ATENDIMENTO: SEG A SEX 8:00 ÀS 18:00/ SÁBADO 7:00 ÀS 12:00
NOME DA EQUIPE: PLANETARIO
CE ANITA GARIBALDI CF ASSIS VALENTE
TELEFONE: (21) 98498-3173
E-MAIL: CFASSISVALENTE@VIVARIO.ORG.BR
ENDEREÇO: RUA JORNALISTA ALAIDE PIRES 25 (PARQUE ROYAL)
ATENDIMENTO: SEG A SEX 7:00 ÀS 18:00/ SÁBADO 7:00 ÀS 12:00
NOME DA EQUIPE: AGUIA DOURADA
CE ANTONIO HOUAISS CMS MILTON FONTES MAGARAO
TELEFONE: 3111-6707
E-MAIL: MILTONFONTESMAGARAO@GMAIL.COM
ENDEREÇO: ESTRADA DOS BANDEIRANTES 21136
ATENDIMENTO: SEG A SEX 7:00 ÀS 18:00/ SÁBADO 7:00 ÀS 12:00
CE ANTONIO PRADO JUNIOR CMS HELIO PELLEGRINO
TELEFONE: 25029546
E-MAIL: GERENCIA.HPELLEGRINO@GMAIL.COM
ENDEREÇO: RUA DO MATOSO 96 (A - PREDIO ANEXO)
ATENDIMENTO: SEG A SEX 7:00 ÀS 18:00/ SÁBADO 7:00 ÀS 12:00
NOME DA EQUIPE: BANDEIRA
CE AUGUSTO RUSCHI CMS MANOEL ARTHUR VILLABOIM
TELEFONE: (21)33970123
E-MAIL: CRISNEVES007@GMAIL.COM
ENDEREÇO: PRACA BOM JESUS 40
ATENDIMENTO: SEG A SEX 0:00 ÀS 18:00/ SÁBADO 7:00 ÀS 12:00
NOME DA EQUIPE: CAMPO
CE BAHIA CMS AMERICO VELOSO
TELEFONE: 31045353 / 994874811
E-MAIL: CMSAMERICOVELOSO@VIVARIO.ORG.BR
ENDEREÇO: RUA 17 S/N (VILA DO JOAO)
ATENDIMENTO: SEG A SEX 7:00 ÀS 18:00/ SÁBADO 7:00 ÀS 12:00
NOME DA EQUIPE: ENGENHO DA PEDRA
CE BARAO DE MACAUBAS CMS RODOLPHO ROCCO
TELEFONE: (21) 3868-4243

26
E-MAIL: CFRODOLPHOROCCO@GMAIL.COM
ENDEREÇO: RUA DO LAZER 153
ATENDIMENTO: SEG A SEX 7:00 ÀS 18:00/
SÁBADO 7:00 ÀS 12:00
NOME DA EQUIPE: LAGO VERDE
CE BELGICA CF RAIMUNDO ALVES NASCIMENTO
TELEFONE: 21 31070882
E-MAIL: CFRAIMUNDOALVESNASCIMENTO@GMAIL.COM
ENDEREÇO: RUA MARCOS DE MACEDO S/N
ATENDIMENTO: SEG A SEX 7:00 ÀS 18:00/ SÁBADO 7:00 ÀS 12:00
NOME DA EQUIPE: DAMASQUEIRA
CE BERNARDO DE VASCONCELOS CF FELIPPE CARDOSO
TELEFONE: (21)3977-7661
E-MAIL: CFFELIPECARDOSO@VIVARIO.ORG.BR
ENDEREÇO: AVENIDA NOSSA SENHORA DA PENHA 42 (PENHA)
ATENDIMENTO: SEG A SEX 7:00 ÀS 18:00/ SÁBADO 7:00 ÀS 12:00
NOME DA EQUIPE: IRMA PAULA
CE BOLIVAR CF LUIZ CELIO PEREIRA
TELEFONE: 3795-3975
E-MAIL: CFLCPCAP32@GMAIL.COM
ENDEREÇO: RUA DA ABOLICAO 303
ATENDIMENTO: SEG A SEX 7:00 ÀS 18:00/ SÁBADO 7:00 ÀS 12:00
NOME DA EQUIPE: JOSE DOMINGUES
CE BRANT HORTA CF ALOYSIO AUGUSTO NOVIS
TELEFONE: 8440-4562
E-MAIL: CFALOYSIONOVIS@VIVARIO.ORG.BR
ENDEREÇO: AVENIDA BRAS DE PINA 651
ATENDIMENTO: SEG A SEX 7:00 ÀS 18:00/ SÁBADO 7:00 ÀS 12:00
NOME DA EQUIPE: ARY BARROSO
CE CARDEAL ARCOVERDE CF SOUZA MARQUES
TELEFONE: 21 33597500
E-MAIL: CFSOUZAMARQUES@GMAIL.COM
ENDEREÇO: PRACA PATRIARCA S/N
ATENDIMENTO: SEG A SEX 7:00 ÀS 18:00/ SÁBADO 7:00 ÀS 12:00
NOME DA EQUIPE: DONA CLARA
CE CASTELNUOVO CMS PINDARO DE CARVALHO RODRIGUES
TELEFONE: (21) 2511-2619
E-MAIL: CMSPCRODRIGUES@RIO.RJ.GOV.BR
ENDEREÇO: RUA CILON CUNHA BRUM S/N
ATENDIMENTO: SEG A SEX 8:00 ÀS 18:00/ SÁBADO 7:00 ÀS 12:00
NOME DA EQUIPE: PLANETARIO
CE CENTRAL DO BRASIL CF ERIVALDO FERNANDES NOBREGA
TELEFONE: 2135-3555
E-MAIL: CFEFN.RJ@GMAIL.COM
ENDEREÇO: RUA RIO GRANDE DO SUL 26
ATENDIMENTO: SEG A SEX 7:00 ÀS 18:00/ SÁBADO 7:00 ÀS 12:00
NOME DA EQUIPE: CAROLINA MEIER

27
CE CHARLES CHAPLIN CF SOUZA MARQUES
TELEFONE: 21 33597500
E-MAIL: CFSOUZAMARQUES@GMAIL.COM
ENDEREÇO: RUA CAICARA 514
ATENDIMENTO: SEG A SEX 7:00 ÀS 18:00/ SÁBADO 7:00 ÀS 12:00
NOME DA EQUIPE: TENENTE LIRA
CE CHICO ANYSIO CMS MARIA AUGUSTA ESTRELLA
TELEFONE: 31116100
E-MAIL: CMSMAESTRELLA@RIO.RJ.GOV.BR
ENDEREÇO: PARQUE POETA MANUEL BANDEIRA S/N
ATENDIMENTO: SEG A SEX 7:00 ÀS 18:00/ SÁBADO 7:00 ÀS 12:00
NOME DA EQUIPE: VIA LACTEA
CE CHILE CF KLEBEL DE OLIVEIRA ROCHA
TELEFONE:
E-MAIL: CFKLEBELDEOLIVEIRAROCHA@VIVARIO.ORG.BR
ENDEREÇO: PRACA CLOMIR TELES CERBINO S/N
ATENDIMENTO: SEG A SEX 7:00 ÀS 18:00/ SÁBADO 7:00 ÀS 12:00
NOME DA EQUIPE: MOREIRA DE ABREU
CE CIDADE DE LISBOA CMS ALBERTO BORGERTH
TELEFONE: 21 30182477
E-MAIL: PAMABORGERTH@RIO.RJ.GOV.BR
ENDEREÇO: AV. DOS ITALIANOS 480
ATENDIMENTO: SEG A SEX 7:00 ÀS 18:00/ SÁBADO 7:00 ÀS 12:00
CE COMPOSITOR LUIZ CARLOS DA VILA CF VICTOR VALLA
TELEFONE: (21)25811063
E-MAIL: CSFVICTORVALLA@GMAIL.COM
ENDEREÇO: AVENIDA DOM HELDER CAMARA 1390 (FUNDOS)
ATENDIMENTO: SEG A SEX 7:00 ÀS 18:00/ SÁBADO 7:00 ÀS 12:00
NOME DA EQUIPE: SABEDORIA
CE COMPOSITOR MANACEIA JOSE DE CF MESTRE MOLEQUINHO DO IMPERIO
ANDRADE TELEFONE: 24529224
E-MAIL: LILITHOLIVEIRA@VIVARIO.ORG.BR
ENDEREÇO: RUA IGUACU SN
ATENDIMENTO: SEG A SEX 7:00 ÀS 18:00/ SÁBADO 7:00 ÀS 12:00
NOME DA EQUIPE: MONTEIRO MANSO
CE CONDE AFONSO CELSO CF DANTE ROMANO JUNIOR
TELEFONE: 21 24896838
E-MAIL: CFDANTEROMANOJUNIOR@GMAIL.COM
ENDEREÇO: RUA CAROLINA MACHADO SN
ATENDIMENTO: SEG A SEX 7:00 ÀS 18:00/ SÁBADO 7:00 ÀS 12:00
NOME DA EQUIPE: MARIO DA MOTA
CE CONDE DE AGROLONGO POLICLINICA JOSE PARANHOS FONTENELLE
TELEFONE: (21)31116925
E-MAIL: PFONTENELLE@RIO.RJ.GOV.BR
ENDEREÇO: RUA TEIXEIRA RIBEIRO SN (FAETEC MARE)
ATENDIMENTO: SEG A SEX 7:00 ÀS 18:00/ SÁBADO 7:00 ÀS 12:00
CE CONDE PEREIRA CARNEIRO CF ENFERMEIRA EDMA VALADAO

28
TELEFONE: 21 33621064
E-MAIL: PSFEDMA@YAHOO.COM.BR
ENDEREÇO: AV. BRASIL 18.476
ATENDIMENTO: SEG A SEX 7:00 ÀS 18:00/ SÁBADO 7:00 ÀS 12:00
NOME DA EQUIPE: VILA ESPERANCA
CE CUBA CMS NECKER PINTO
TELEFONE: (21)33675199
E-MAIL: CMSNPINTO@RIO.RJ.GOV.BR
ENDEREÇO: RUA LAGOA VERDE S/N
ATENDIMENTO: SEG A SEX 7:00 ÀS 18:00/ SÁBADO 7:00 ÀS 12:00
NOME DA EQUIPE: CANDIDO PORTINARI
CE CYRO MONTEIRO CF MARIA DE AZEVEDO RODRIGUES PEREIRA
TELEFONE: 21 30196181
E-MAIL: CF.SANTINHA@GMAIL.COM
ENDEREÇO: PRACA PROFESSORA SANTINHA S/N
ATENDIMENTO: SEG A SEX 7:00 ÀS 18:00/ SÁBADO 7:00 ÀS 12:00
NOME DA EQUIPE: CIPRIANO BARATA
CE DELFIM MOREIRA CF IVANIR DE MELLO
TELEFONE: 3129-3016
E-MAIL: CFIVANIRDEMELLO@GMAIL.COM
ENDEREÇO: RUA JUMIRIM 87
ATENDIMENTO: SEG A SEX 7:00 ÀS 18:00/ SÁBADO 7:00 ÀS 12:00
NOME DA EQUIPE: TOSCANA
CE DEODORO CMS MANOEL JOSE FERREIRA
TELEFONE: (21) 2225-7505
E-MAIL: CMSMANOELJOSEFERREIRA@VIVARIO.ORG.BR
ENDEREÇO: PRACA CECILIA PEDRO 60
ATENDIMENTO: SEG A SEX 8:00 ÀS 18:00/ SÁBADO 7:00 ÀS 12:00
NOME DA EQUIPE: PARIS
CE DEPUTADO PEDRO FERNANDES CMS NAGIB JORGE FARAH
TELEFONE: 33577006
E-MAIL: PSNJFARAH@RIO.RJ.GOV.BR
ENDEREÇO: RUA DA ABOLICAO 303
ATENDIMENTO: SEG A SEX 7:00 ÀS 18:00/ SÁBADO 7:00 ÀS 12:00
NOME DA EQUIPE: DEBUSSY
CE DOM HELDER CAMARA CMS EDUARDO A VILHENA
TELEFONE: (21) 3111-6693
E-MAIL: ESFEAVLEITE@GMAIL.COM
ENDEREÇO: RUA JOSE DOS REIS 951
ATENDIMENTO: SEG A SEX 7:00 ÀS 18:00/ SÁBADO 7:00 ÀS 12:00
NOME DA EQUIPE: HENRIQUE SCHEID
CE DUNSHEE DE ABRANCHES CMS MADRE TERESA DE CALCUTA
TELEFONE: (21)39754962
E-MAIL: CMSMADRETERESA@VIVARIO.ORG.BR
ENDEREÇO: AV ILHA DAS ENXADAS 100 (ILHA DO GOVERNADOR)
ATENDIMENTO: SEG A SEX 7:00 ÀS 18:00/ SÁBADO 7:00 ÀS 12:00
CE ECA DE QUEIROS CMS JOAO BARROS BARRETO

29
TELEFONE: (21) 3208-5295
E-MAIL: TEIXEIRAIZABEL@YAHOO.COM.BR
ENDEREÇO: RUA SAO GODOFREDO 45
ATENDIMENTO: SEG A SEX 8:00 ÀS 18:00/ SÁBADO 7:00 ÀS 12:00
NOME DA EQUIPE: GUARANI
CE EMBAIXADOR BARROS HURTADO CF EIDIMIR THIAGO DE SOUZA
TELEFONE: 21 3352-3666
E-MAIL: CFEIDIMIRTHIAGOSOUZA@VIVARIO.ORG.BR
ENDEREÇO: RUA OLIVEIRA MELO S/N
ATENDIMENTO: SEG A SEX 8:00 ÀS 18:00/ SÁBADO 7:00 ÀS 12:00
NOME DA EQUIPE: LAGUNA
CE FRANCISCO CAMPOS CMS MARIA AUGUSTA ESTRELLA
TELEFONE: 31116100
E-MAIL: CMSMAESTRELLA@RIO.RJ.GOV.BR
ENDEREÇO: PARQUE POETA MANUEL BANDEIRA S/N
ATENDIMENTO: SEG A SEX 7:00 ÀS 18:00/ SÁBADO 7:00 ÀS 12:00
NOME DA EQUIPE: VIA LACTEA
CE FRANCISCO JOBIM CMS CESAR PERNETTA
TELEFONE: 3111-6715
E-MAIL: ESFCESRAPERNETTA@GMAIL.COM
ENDEREÇO: RUA LUCIO JOSE FILHO S/N
ATENDIMENTO: SEG A SEX 7:00 ÀS 18:00/ SÁBADO 7:00 ÀS 12:00
NOME DA EQUIPE: GALDINO PIMENTEL
CE FRANCISCO PALHETA CMS ALBERTO BORGERTH
TELEFONE: 21 30182477
E-MAIL: PAMABORGERTH@RIO.RJ.GOV.BR
ENDEREÇO: AV. DOS ITALIANOS 480
ATENDIMENTO: SEG A SEX 7:00 ÀS 18:00/ SÁBADO 7:00 ÀS 12:00
CE GENERAL OSORIO CF HEITOR DOS PRAZERES
TELEFONE: 984404362
E-MAIL: CFHEITORDOSPRAZERES@VIVARIO.ORG.BR
ENDEREÇO: RUA IGUAPERIBA 0 (BRAS DE PINA)
ATENDIMENTO: SEG A SEX 8:00 ÀS 18:00/ SÁBADO 7:00 ÀS 12:00
NOME DA EQUIPE: ARCO IRIS
CE GOMES FREIRE DE ANDRADE CF FELIPPE CARDOSO
TELEFONE: (21)3977-7661
E-MAIL: CFFELIPECARDOSO@VIVARIO.ORG.BR
ENDEREÇO: AVENIDA NOSSA SENHORA DA PENHA 42 (PENHA)
ATENDIMENTO: SEG A SEX 7:00 ÀS 18:00/ SÁBADO 7:00 ÀS 12:00
NOME DA EQUIPE: GIRASSOL
CE GONCALVES DIAS CF MEDALHISTA OLIMPICO MAURICIO SILVA AP 10
E-MAIL: RAQUEL.GUIMARAESSN@GMAIL.COM
ENDEREÇO: AVENIDA CARLOS MATOSO CORREIA S/N
ATENDIMENTO: SEG A SEX 8:00 ÀS 18:00/ SÁBADO 7:00 ÀS 12:00
NOME DA EQUIPE: PARQUE EREDIA DE SA
CE GRACILIANO RAMOS CF EPITACIO SOARES REIS
TELEFONE: 21 24555671

30
E-MAIL: EPITACIOSOARESREIS@GMAIL.COM
ENDEREÇO: RUA JORGE NOGUEIRA S/N
ATENDIMENTO: SEG A SEX 7:00 ÀS 18:00/ SÁBADO 7:00 ÀS 12:00
NOME DA EQUIPE: COMENDADOR GUERRA
CE GUADALUPE CMS AUGUSTO DO AMARAL PEIXOTO
TELEFONE: 21 30151867
E-MAIL: PAAP@RIO.RJ.GOV.BR
ENDEREÇO: RUA LUIZ COUTINHO CAVALCANTI S/N
ATENDIMENTO: SEG A SEX 7:00 ÀS 18:00/ SÁBADO 7:00 ÀS 12:00
NOME DA EQUIPE: GUADALUPE
CE HEITOR LIRA POLICLINICA JOSE PARANHOS FONTENELLE
TELEFONE: (21)31116925
E-MAIL: PFONTENELLE@RIO.RJ.GOV.BR
ENDEREÇO: RUA TEIXEIRA RIBEIRO SN (FAETEC MARE)
ATENDIMENTO: SEG A SEX 7:00 ÀS 18:00/ SÁBADO 7:00 ÀS 12:00
CE HERBERT DE SOUZA CMS HELIO PELLEGRINO
TELEFONE: 25029546
E-MAIL: GERENCIA.HPELLEGRINO@GMAIL.COM
ENDEREÇO: RUA ANA QUINTAO 348
ATENDIMENTO: SEG A SEX 7:00 ÀS 18:00/ SÁBADO 7:00 ÀS 12:00
NOME DA EQUIPE: AFONSO PENA
CE HISPANO BRASILEIRO JOAO CABRAL CMS CESAR PERNETTA
DE MELO NETO TELEFONE: 3111-6715
E-MAIL: ESFCESRAPERNETTA@GMAIL.COM
ENDEREÇO: RUA ANA BARBOSA 21
ATENDIMENTO: SEG A SEX 7:00 ÀS 18:00/ SÁBADO 7:00 ÀS 12:00
NOME DA EQUIPE: ANA BARBOSA
CE IGNACIO AZEVEDO DO AMARAL CMS PINDARO DE CARVALHO RODRIGUES
TELEFONE: (21) 2511-2619
E-MAIL: CMSPCRODRIGUES@RIO.RJ.GOV.BR
ENDEREÇO: ESTRADA ITARARE 951 (SUBSOLO)
ATENDIMENTO: SEG A SEX 8:00 ÀS 18:00/ SÁBADO 7:00 ÀS 12:00
NOME DA EQUIPE: PARQUE
CE INFANTE DOM HENRIQUE CMS ROCHA MAIA
TELEFONE: (21) 2295-2295
E-MAIL: SFROCHAMAIAGERENCIA@GMAIL.COM
ENDEREÇO: PRACA CONDESSA PAULO DE FRONTIN 52
ATENDIMENTO: SEG A SEX 8:00 ÀS 18:00/ SÁBADO 7:00 ÀS 12:00
NOME DA EQUIPE: CARIOCA
CE ITALIA CF CYPRIANO DAS CHAGAS MEDEIROS
TELEFONE: 34504311
E-MAIL: CFCYPRIANOCM@HOTMAIL.COM
ENDEREÇO: RUA JUMIRIM 87
ATENDIMENTO: SEG A SEX 7:00 ÀS 18:00/SÁBADO 7:00 ÀS 12:00
NOME DA EQUIPE: JAQUEIRA
CE JOAO ALFREDO CF PEDRO ERNESTO
TELEFONE: 25685515

31
E-MAIL: GERENCIA.CFPEDROERNESTO@GMAIL.COM
ENDEREÇO: RUA VISCONDE DE SANTA ISABEL 56
ATENDIMENTO: SEG A SEX 8:00 ÀS 18:00/ SÁBADO 7:00 ÀS 12:00
NOME DA EQUIPE: MIGUEL PEDRO
CE JOAO KOPKE CF OLGA PEREIRA PACHECO
TELEFONE: 3795-5471
E-MAIL: CFOLGAPACHECO@GMAIL.COM
ENDEREÇO: RUA ANA QUINTAO 348
ATENDIMENTO: SEG A SEX 7:00 ÀS 18:00/ SÁBADO 7:00 ÀS 12:00
NOME DA EQUIPE: PARANAPIACABA
CE JOAO MARQUES DOS REIS CF CANDIDO RIBEIRO DA SILVA FILHO
TELEFONE: 24816111
E-MAIL: CFCANDINHO@GMAIL.COM
ENDEREÇO: RUA IGUACU SN
ATENDIMENTO: SEG A SEX 7:00 ÀS 18:00/ SÁBADO 7:00 ÀS 12:00
NOME DA EQUIPE: INSPIRACAO
CE JOAQUIM ABILIO BORGES CF SANTA MARTA
TELEFONE: 22862374
E-MAIL: SFSANTAMARTA@VIVARIO.ORG.BR
ENDEREÇO: RUA SAO CLEMENTE 312
ATENDIMENTO: SEG A SEX 8:00 ÀS 18:00/ SÁBADO 7:00 ÀS 12:00
NOME DA EQUIPE: ZUMBI DOS PALMARES
CE JORNALISTA MAURICIO AZEDO CMS FERN A BRAGA LOPES CAJU
TELEFONE: 21 3890-4323
E-MAIL: CAJUPSF@GMAIL.COM
ENDEREÇO: RUA CARLOS SEIDL 785
ATENDIMENTO: SEG A SEX 7:00 ÀS 18:00/ SÁBADO 7:00 ÀS 12:00
NOME DA EQUIPE: RUBI
CE JORNALISTA RODOLFO FERNANDES CMS PORTUS E QUITANDA
TELEFONE: 21 38356123
E-MAIL: CMSPORTUSQUITANDA@VIVARIO.ORG.BR
ENDEREÇO: RUA JORGE NOGUEIRA S/N
ATENDIMENTO: SEG A SEX 7:00 ÀS 18:00/ SÁBADO 7:00 ÀS 12:00
NOME DA EQUIPE: QUITANDA
CE JORNALISTA TIM LOPES CF RODRIGO Y AGUILAR ROIG
TELEFONE: (21)98498-3242
E-MAIL: CFRODRIGOROIG@VIVARIO.ORG.BR
ENDEREÇO: ESTRADA DO ITARARE 650 (COMPLEXO DO ALEMAO)
ATENDIMENTO: SEG A SEX 7:00 ÀS 18:00/ SÁBADO 7:00 ÀS 12:00
NOME DA EQUIPE: ITARARE
CE JOSE EDUARDO DE MACEDO SOARES CMS CARLOS GENTILLE DE MELLO
TELEFONE: 2088-1019
E-MAIL: PSFCGM@GMAIL.COM
ENDEREÇO: RUA BICUIBA 181
ATENDIMENTO: SEG A SEX 7:00 ÀS 18:00/ SÁBADO 7:00 ÀS 12:00
CE JOSE LEITE LOPES CMS HEITOR BELTRAO
TELEFONE: 22686642

32
E-MAIL: CMSHBELTRAO@RIO.RJ.GOV.BR

ENDEREÇO: RUA VISCONDE DE SANTA ISABEL 272 (RECANTO DO


TROVADOR)
ATENDIMENTO: SEG A SEX 7:00 ÀS 18:00/ SÁBADO 7:00 ÀS 12:00
NOME DA EQUIPE: XAVIER DE BRITO
CE JOSE MARTI CMS SAO GODOFREDO
TELEFONE: (021)39765038
E-MAIL: CMSSAOGODOFREDO@VIVARIO.ORG.BR
ENDEREÇO: RUA SAO GODOFREDO 45
ATENDIMENTO: SEG A SEX 7:00 ÀS 18:00/ SÁBADO 7:00 ÀS 12:00
NOME DA EQUIPE: BARIRI
CE JULIA KUBITSCHEK CSE SAO FRANCISCO DE ASSIS
TELEFONE: 3938-4449
E-MAIL: PSF@HESFA.UFRJ.BR
ENDEREÇO: RUA LAURA DE ARAUJO 36
ATENDIMENTO: SEG A SEX 7:00 ÀS 18:00/ SÁBADO 7:00 ÀS 12:00
NOME DA EQUIPE: CAMPO DE SANTANA
CE LAURO SODRE CF BARBARA STARFIELD
TELEFONE: (21) 3217-1251
E-MAIL: STARFIELD32@GMAIL.COM
ENDEREÇO: RUA VOLTA GRANDE SN (PCA AUGUSTO MONTEIRO)
ATENDIMENTO: SEG A SEX 7:00 ÀS 18:00/ SÁBADO 7:00 ÀS 12:00
NOME DA EQUIPE: DARKE DE MATOS
CE LEONEL AZEVEDO POLICLINICA NEWTON ALVES CARDOZO
TELEFONE: (21)39752922
E-MAIL: PNACARDOZO@GMAIL.COM
ENDEREÇO: AV ILHA DAS ENXADAS 100 (ILHA DO GOVERNADOR)
ATENDIMENTO: SEG A SEX 7:00 ÀS 18:00/ SÁBADO 7:00 ÀS 12:00
CE LUIZ DE CAMOES CMS CARMELA DUTRA
TELEFONE: 21 30152879
E-MAIL: PCDUTRA@RIO.RJ.GOV.BR
ENDEREÇO: RUA ANA QUINTAO 348
ATENDIMENTO: SEG A SEX 7:00 ÀS 18:00/ SÁBADO 7:00 ÀS 12:00
CE MANUEL BANDEIRA CMS PINDARO DE CARVALHO RODRIGUES
TELEFONE: (21) 2511-2619
E-MAIL: CMSPCRODRIGUES@RIO.RJ.GOV.BR
ENDEREÇO: ESTRADA ITARARE 951 (SUBSOLO)
ATENDIMENTO: SEG A SEX 8:00 ÀS 18:00/ SÁBADO 7:00 ÀS 12:00
NOME DA EQUIPE: PARQUE
CE MARANHAO CMS ARIADNE LOPES DE MENEZES
TELEFONE: (21) 3111-6755
E-MAIL: CFARIADNE@GMAIL.COM
ENDEREÇO: RUA ENG CARLOS GONCALVES PENNA S/N
ATENDIMENTO: SEG A SEX 7:00 ÀS 18:00/ SÁBADO 7:00 ÀS 12:00
NOME DA EQUIPE: JOAO RIBEIRO
CE MARECHAL JOAO BAPTISTA DE CF ADERSON FERNANDES

33
MATTOS TELEFONE: 33613432
E-MAIL: CFADERSONFERNANDES@GMAIL.COM
ENDEREÇO: RUA URURAI SN
ATENDIMENTO: SEG A SEX 7:00 ÀS 18:00/ SÁBADO 7:00 ÀS 12:00
NOME DA EQUIPE: AGENOR PORTO
CE MARQUES REBELO CF DANTE ROMANO JUNIOR
TELEFONE: 21 24896838
E-MAIL: CFDANTEROMANOJUNIOR@GMAIL.COM
ENDEREÇO: RUA CAROLINA MACHADO SN
ATENDIMENTO: SEG A SEX 7:00 ÀS 18:00/ SÁBADO 7:00 ÀS 12:00
NOME DA EQUIPE: MARAPENDI
CE MATO GROSSO CF AMAURY BOTTANY
TELEFONE: 97168- 1345
E-MAIL: AMAURYBOTTANY@GMAIL.COM
ENDEREÇO: PRACA NOSSA SENHORA DA APRESENTACAO SN
ATENDIMENTO: SEG A SEX 7:00 ÀS 18:00/ SÁBADO 7:00 ÀS 12:00
NOME DA EQUIPE: CISPLATINA
CE MAX FLEIUSS CMS NASCIMENTO GURGEL
TELEFONE: 21 24070430
E-MAIL: PSNGURGEL@RIO.RJ.GOV.BR
ENDEREÇO: RUA MERCURIO S/N
ATENDIMENTO: SEG A SEX 7:00 ÀS 18:00/ SÁBADO 7:00 ÀS 12:00
NOME DA EQUIPE: JUNO
CE MEM DE SA CMS SALLES NETTO
TELEFONE: 32510686
E-MAIL: HMSNETTO@RIO.RJ.GOV.BR
ENDEREÇO: PRACA CONDESSA PAULO DE FRONTIN 52
ATENDIMENTO: SEG A SEX 8:00 ÀS 18:00/ ,SÁBADO 7:00 ÀS 12:00
NOME DA EQUIPE: CAMPOS DA PAZ
CE MEXICO CMS ROCHA MAIA
TELEFONE: (21) 2295-2295
E-MAIL: SFROCHAMAIAGERENCIA@GMAIL.COM
ENDEREÇO: RUA GENERAL SEVERIANO 91
ATENDIMENTO: SEG A SEX 8:00 ÀS 18:00/ SÁBADO 7:00 ÀS 12:00
NOME DA EQUIPE: PAO DE ACUCAR
CE MINISTRO OROZIMBO NONATO CF BARBARA STARFIELD
TELEFONE: (21) 3217-1251
E-MAIL: STARFIELD32@GMAIL.COM
ENDEREÇO: RUA VOLTA GRANDE SN (PCA AUGUSTO MONTEIRO)
ATENDIMENTO: SEG A SEX 7:00 ÀS 18:00/ SÁBADO 7:00 ÀS 12:00
NOME DA EQUIPE: DARKE DE MATOS
CE MONTEIRO DE CARVALHO CMS ERNANI AGRICOLA
TELEFONE: (21)22247194
E-MAIL: CMSEAGRICOLA@GMAIL.COM
ENDEREÇO: AVENIDA DO EXERCITO 1
ATENDIMENTO: SEG A SEX 7:00 ÀS 18:00/ SÁBADO 7:00 ÀS 12:00
CE NILO PECANHA CF ESTIVADORES AP 10

34
E-MAIL: CFESTIVADORES@GMAIL.COM
ENDEREÇO: AVENIDA DO EXERCITO 99
ATENDIMENTO: SEG A SEX 8:00 ÀS 18:00/ SÁBADO 7:00 ÀS 12:00
NOME DA EQUIPE: QUINTA DA BOA VISTA
CE NUNO ALVARES PEREIRA CF DEPUTADO PEDRO FERNANDES FILHO
TELEFONE: 33710144
E-MAIL: CFDEPPEDROFERNANDESFILHO@GMAIL.COM
ENDEREÇO: RUA JURITI S/N
ATENDIMENTO: SEG A SEX 7:00 ÀS 18:00/ SÁBADO 7:00 ÀS 12:00
NOME DA EQUIPE: AVEIRO
CE OLAVO BILAC CMS ERNESTO ZEFERINO TIBAU JR
TELEFONE: (21)38958658
E-MAIL: CMSEZTIBAU@RIO.RJ.GOV.BR
ENDEREÇO: AVENIDA CARLOS MATOSO CORREIA S/N
ATENDIMENTO: SEG A SEX 8:00 ÀS 18:00/ SÁBADO 7:00 ÀS 12:00
NOME DA EQUIPE: PAVILHAO DE SAO CRISTOVAO
CE OLAVO JOSINO DE SALLES CMS RODOLPHO ROCCO
TELEFONE: (21) 3868-4243
E-MAIL: CFRODOLPHOROCCO@GMAIL.COM
ENDEREÇO: RUA LAGOA VERDE S/N
ATENDIMENTO: SEG A SEX 7:00 ÀS 18:00/ SÁBADO 7:00 ÀS 12:00
NOME DA EQUIPE: SANTA LUZIA
CE OLEGARIO MARIANO CMS CARMELA DUTRA
TELEFONE: 21 30152879
E-MAIL: PCDUTRA@RIO.RJ.GOV.BR
ENDEREÇO: ESTRADA DA POSSE S/N
ATENDIMENTO: SEG A SEX 7:00 ÀS 18:00/ SÁBADO 7:00 ÀS 12:00
NOME DA EQUIPE: ESMERALDAS
CE OLGA BENARIO PRESTES CF ZILDA ARNS
TELEFONE: (21)2290-5089
E-MAIL: CFZILDAARNS@VIVARIO.ORG.BR
ENDEREÇO: ESTRADA ITARARE 951 (SUBSOLO)
ATENDIMENTO: SEG A SEX 7:00 ÀS 18:00/ SÁBADO 7:00 ÀS 12:00
NOME DA EQUIPE: DR NOGUCHI
CE OLIMPIA DO COUTO CF ENFERMEIRA EDMA VALADAO
TELEFONE: 21 33621064
E-MAIL: PSFEDMA@YAHOO.COM.BR
ENDEREÇO: AV. BRASIL 18.476
ATENDIMENTO: SEG A SEX 7:00 ÀS 18:00/ SÁBADO 7:00 ÀS 12:00
NOME DA EQUIPE: PRINCIPAL
CE OLINTO DA GAMA BOTELHO CMS EDUARDO A VILHENA
TELEFONE: (21) 3111-6693
E-MAIL: ESFEAVLEITE@GMAIL.COM
ENDEREÇO: RUA JOSE DOS REIS 951
ATENDIMENTO: SEG A SEX 7:00 ÀS 18:00/ SÁBADO 7:00 ÀS 12:00
NOME DA EQUIPE: HENRIQUE SCHEID
CE OSWALDO TEIXEIRA CF CARLOS NERY DA COSTA FILHO

35
TELEFONE: 21 22691911
E-MAIL: CFCARLOSNERY@GMAIL.COM
ENDEREÇO: RUA CLARIMUNDO DE MELO 847 (FAETEC QUINTINO)
ATENDIMENTO: SEG A SEX 7:00 ÀS 18:00/ SÁBADO 7:00 ÀS 12:00
NOME DA EQUIPE: SACU
CE PARAIBA CF MARIA DE AZEVEDO RODRIGUES PEREIRA
TELEFONE: 21 30196181
E-MAIL: CF.SANTINHA@GMAIL.COM
ENDEREÇO: PRACA PROFESSORA SANTINHA S/N
ATENDIMENTO: SEG A SEX 7:00 ÀS 18:00/ SÁBADO 7:00 ÀS 12:00
NOME DA EQUIPE: CIPRIANO BARATA
CE PARANA CMS ALBERTO BORGERTH
TELEFONE: 21 30182477
E-MAIL: PAMABORGERTH@RIO.RJ.GOV.BR
ENDEREÇO: AV. DOS ITALIANOS 480
ATENDIMENTO: SEG A SEX 7:00 ÀS 18:00/ SÁBADO 7:00 ÀS 12:00
CE PASTOR MIRANDA PINTO CF ERIVALDO FERNANDES NOBREGA
TELEFONE: 2135-3555
E-MAIL: CFEFN.RJ@GMAIL.COM
ENDEREÇO: RUA RIO GRANDE DO SUL 26
ATENDIMENTO: SEG A SEX 7:00 ÀS 18:00/ SÁBADO 7:00 ÀS 12:00
NOME DA EQUIPE: SALVADOR PIRES
CE PAULO DE FRONTIN CMS HELIO PELLEGRINO
TELEFONE: 25029546
E-MAIL: GERENCIA.HPELLEGRINO@GMAIL.COM
ENDEREÇO: PRACA CONDESSA PAULO DE FRONTIN 52
ATENDIMENTO: SEG A SEX 7:00 ÀS 18:00/ SÁBADO 7:00 ÀS 12:00
NOME DA EQUIPE: CAPUCHINHOS
CE PAULO FREIRE CMS RENATO ROCCO
TELEFONE: (21) 3297-2521
E-MAIL: GERENCIARENATOROCCO@YAHOO.COM.BR
ENDEREÇO: RUA JOSE DOS REIS 951
ATENDIMENTO: SEG A SEX 7:00 ÀS 18:00/ SÁBADO 7:00 ÀS 12:00
CE PEDRO ALVARES CABRAL CMS JOAO BARROS BARRETO
TELEFONE: (21) 3208-5295
E-MAIL: TEIXEIRAIZABEL@YAHOO.COM.BR
ENDEREÇO: RUA GENERAL SEVERIANO 91
ATENDIMENTO: SEG A SEX 8:00 ÀS 18:00/ SÁBADO 7:00 ÀS 12:00
NOME DA EQUIPE: APOENA
CE PERNAMBUCO CF ANTHIDIO DIAS DA SILVEIRA
TELEFONE: (21) 2218-1462
E-MAIL: CSFANTHIDIO@GMAIL.COM
ENDEREÇO: AVENIDA DOM HELDER CAMARA SN
ATENDIMENTO: SEG A SEX 7:00 ÀS 18:00/ SÁBADO 7:00 ÀS 12:00
NOME DA EQUIPE: MIGUEL ANGELO
CE PREFEITO MENDES DE MORAES CMS MADRE TERESA DE CALCUTA
TELEFONE: (21)39754962

36
E-MAIL: CMSMADRETERESA@VIVARIO.ORG.BR
ENDEREÇO: AV ILHA DAS ENXADAS 100 (ILHA DO GOVERNADOR)
ATENDIMENTO: SEG A SEX 7:00 ÀS 18:00/ SÁBADO 7:00 ÀS 12:00
CE PROFESSOR ANTONIO MARIA TEIXEIRA CMS PINDARO DE CARVALHO RODRIGUES
FILHO TELEFONE: (21) 2511-2619
E-MAIL: CMSPCRODRIGUES@RIO.RJ.GOV.BR
ENDEREÇO: RUA CILON CUNHA BRUM S/N
ATENDIMENTO: SEG A SEX 8:00 ÀS 18:00/ SÁBADO 7:00 ÀS 12:00
NOME DA EQUIPE: PLANETARIO
CE PROFESSOR AUGUSTO MOTTA CF ALOYSIO AUGUSTO NOVIS
TELEFONE: 8440-4562
E-MAIL: CFALOYSIONOVIS@VIVARIO.ORG.BR
ENDEREÇO: AVENIDA BRAS DE PINA 651
ATENDIMENTO: SEG A SEX 7:00 ÀS 18:00/ SÁBADO 7:00 ÀS 12:00
NOME DA EQUIPE: BENTO CARDOSO
CE PROFESSOR CLOVIS MONTEIRO CF BARBARA STARFIELD
TELEFONE: (21) 3217-1251
E-MAIL: STARFIELD32@GMAIL.COM
ENDEREÇO: RUA VOLTA GRANDE SN (PCA AUGUSTO MONTEIRO)
ATENDIMENTO: SEG A SEX 7:00 ÀS 18:00/ SÁBADO 7:00 ÀS 12:00
NOME DA EQUIPE: RODOLFO GALVAO
CE PROFESSOR CLOVIS SALGADO CF MEDALHISTA OLIMPICO RICARDO LUCARELLI SOUZA AP 10
E-MAIL: VIVIANSOUZA.SESO@GMAIL.COM
ENDEREÇO: RUA FREI CANECA S/N
ATENDIMENTO: SEG A SEX 8:00 ÀS 18:00/ SÁBADO 7:00 ÀS 12:00
NOME DA EQUIPE: SAO CARLOS
CE PROFESSOR ERNESTO FARIA CF DONA ZICA
TELEFONE: 2218-3351
E-MAIL: CFDZICA@GMAIL.COM
ENDEREÇO: RUA JOAO RODRIGUES 43
ATENDIMENTO: SEG A SEX 7:00 ÀS 18:00/ SÁBADO 7:00 ÀS 12:00
NOME DA EQUIPE: TELEGRAFO
CE PROFESSOR HORACIO MACEDO CF ANTHIDIO DIAS DA SILVEIRA
TELEFONE: (21) 2218-1462
E-MAIL: CSFANTHIDIO@GMAIL.COM
ENDEREÇO: AVENIDA DOM HELDER CAMARA SN
ATENDIMENTO: SEG A SEX 7:00 ÀS 18:00/ SÁBADO 7:00 ÀS 12:00
NOME DA EQUIPE: MIGUEL ANGELO
CE PROFESSOR JOAO BORGES DE CF JEREMIAS MORAES DA SILVA
MORAES TELEFONE: 99652-5686
E-MAIL: CFJEREMIASMORAES@VIVARIO.ORG.BR
ENDEREÇO: RUA TEIXEIRA RIBEIRO SN (FAETEC MARE)
ATENDIMENTO: SEG A SEX 7:00 ÀS 18:00/ SÁBADO 7:00 ÀS 12:00
NOME DA EQUIPE: BELA
CE PROFESSOR JOSE ACCIOLI CMS AUGUSTO DO AMARAL PEIXOTO
TELEFONE: 21 30151867
E-MAIL: PAAP@RIO.RJ.GOV.BR

37
ENDEREÇO: RUA URURAI SN
ATENDIMENTO: SEG A SEX 7:00 ÀS 18:00/ SÁBADO 7:00 ÀS 12:00
CE PROFESSOR JOSE DE SOUZA CF NILDA CAMPOS DE LIMA
MARQUES TELEFONE: 21 2485-1960
E-MAIL: CFNILDACAMPOSDELIMA@VIVARIO.ORG.BR
ENDEREÇO: RUA OLIVEIRA MELO S/N
ATENDIMENTO: SEG A SEX 7:00 ÀS 18:00/ SÁBADO 7:00 ÀS 12:00
NOME DA EQUIPE: ORICA
CE PROFESSOR JOSUÉ DE CASTRO CF ANA MARIA CONCEICAO DOS SANTOS CORREIA
TELEFONE: 21 33527818
E-MAIL: CFANAMARIACONCEICAO.IPASE@GMAIL.COM
ENDEREÇO: RUA QUATRO S/N (CONJUNTO IPASE)
ATENDIMENTO: SEG A SEX 7:00 ÀS 18:00/ SÁBADO 7:00 ÀS 12:00
NOME DA EQUIPE: ALECRIM

CE PROFESSOR MANOEL MAURICIO DE CF MANOEL FERNANDES DE ARAUJO


ALBUQUERQUE TELEFONE: 21 3358 7884
E-MAIL: CF.SEUNECO@GMAIL.COM
ENDEREÇO: RUA LAUDO DE CAMARGO S/N
ATENDIMENTO: SEG A SEX 7:00 ÀS 18:00/ SÁBADO 7:00 ÀS 12:00

NOME DA EQUIPE: LENIR LIBERATO


CE PROFESSOR SOUSA DA SILVEIRA CMS MARIO OLINTO DE OLIVEIRA
TELEFONE: 21 32720011
E-MAIL: PSMOOLIVEIRA@RIO.RJ.GOV.BR
ENDEREÇO: RUA FERRAZ 2
ATENDIMENTO: SEG A SEX 7:00 ÀS 18:00/ SÁBADO 7:00 ÀS 12:00
CE PROFESSORA LUIZA MARINHO CMS CARMELA DUTRA
TELEFONE: 21 30152879
E-MAIL: PCDUTRA@RIO.RJ.GOV.BR
ENDEREÇO: RUA ANA QUINTAO 348
ATENDIMENTO:, SEG A SEX 7:00 ÀS 18:00/ SÁBADO 7:00 ÀS 12:00
CE PROFESSORA MARIA DE LOURDES DE POLICLINICA NEWTON ALVES CARDOZO
OLIVEIRA LAVOR - TIA LAVOR TELEFONE: (21)39752922
E-MAIL: PNACARDOZO@GMAIL.COM
ENDEREÇO: AV ILHA DAS ENXADAS 100 (ILHA DO GOVERNADOR)
ATENDIMENTO: SEG A SEX 7:00 ÀS 18:00/ SÁBADO 7:00 ÀS 12:00
CE PROFESSORA MARIA NAZARETH CMS MARIO OLINTO DE OLIVEIRA
CAVALCANTI SILVA TELEFONE: 21 32720011
E-MAIL: PSMOOLIVEIRA@RIO.RJ.GOV.BR
ENDEREÇO: RUA FERRAZ 2
ATENDIMENTO: SEG A SEX 7:00 ÀS 18:00/ SÁBADO 7:00 ÀS 12:00
CE PROFESSORA MATILDE DE JESUS POLICLINICA NEWTON ALVES CARDOZO
QUADRADO TELEFONE: (21)39752922
E-MAIL: PNACARDOZO@GMAIL.COM
ENDEREÇO: AV ILHA DAS ENXADAS 100 (ILHA DO GOVERNADOR)
ATENDIMENTO: SEG A SEX 7:00 ÀS 18:00/ SÁBADO 7:00 ÀS 12:00

38
CE PROFESSORA SONIA REGINA SCUDESE CF HEITOR DOS PRAZERES
DESSIMONI PINTO TELEFONE: 984404362
E-MAIL: CFHEITORDOSPRAZERES@VIVARIO.ORG.BR
ENDEREÇO: RUA IGUAPERIBA 0 (BRAS DE PINA)
ATENDIMENTO: SEG A SEX 8:00 ÀS 18:00/ SÁBADO 7:00 ÀS 12:00
NOME DA EQUIPE: GRAUNA
CE REPUBLICA DE ANGOLA CMS SAO GODOFREDO
TELEFONE: (021)39765038
E-MAIL: CMSSAOGODOFREDO@VIVARIO.ORG.BR
ENDEREÇO: AVENIDA BRIGADEIRO TROMPOWSKY SN (AO LADO DO
BRT MARE)
ATENDIMENTO: SEG A SEX 7:00 ÀS 18:00/ SÁBADO 7:00 ÀS 12:00
NOME DA EQUIPE: IAPI
CE REPUBLICA DE CABO VERDE CMS ALICE TOLEDO TIBIRICA
TELEFONE: 21 24712397
E-MAIL: CMSALICETOLEDOTIBIRICA@GMAIL.COM
ENDEREÇO: RUA MARCOS DE MACEDO S/N
ATENDIMENTO: SEG A SEX 7:00 ÀS 18:00/ SÁBADO 7:00 ÀS 12:00
NOME DA EQUIPE: AV BRASIL
CE REPUBLICA DE GUINE BISSAU CMS JOSE BREVES DOS SANTOS
TELEFONE: 995485322
E-MAIL: PSJOSEBREVES@VIVARIO.ORG.BR
ENDEREÇO: RUA MAR GRANDE 10 (CIDADE ALTA)
ATENDIMENTO: SEG A SEX 7:00 ÀS 18:00/ SÁBADO 7:00 ÀS 12:00
NOME DA EQUIPE: SERRA DO NAVIO
CE REPUBLICA DO PERU CF ERIVALDO FERNANDES NOBREGA
TELEFONE: 2135-3555
E-MAIL: CFEFN.RJ@GMAIL.COM
ENDEREÇO: RUA RIO GRANDE DO SUL 26
ATENDIMENTO: SEG A SEX 7:00 ÀS 18:00/ SÁBADO 7:00 ÀS 12:00
NOME DA EQUIPE: CORACAO DE MARIA
CE REVERENDO HUGH CLARENCE TUCKER CF NELIO DE OLIVEIRA
TELEFONE: 2263-1796
E-MAIL: ADM.CFNO@GMAIL.COM
ENDEREÇO: RUA RIVADAVIA CORREA 188
ATENDIMENTO: SEG A SEX 8:00 ÀS 18:00/ SÁBADO 7:00 ÀS 12:00
NOME DA EQUIPE: AMERICO BRUM
CE REVERENDO MARTIN LUTHER KING CMS HELIO PELLEGRINO
TELEFONE: 25029546
E-MAIL: GERENCIA.HPELLEGRINO@GMAIL.COM
ENDEREÇO: RUA VISCONDE DE SANTA ISABEL 56
ATENDIMENTO: SEG A SEX 7:00 ÀS 18:00/ SÁBADO 7:00 ÀS 12:00
NOME DA EQUIPE: MATOSO
CE RODRIGO OTAVIO FILHO CMS CLEMENTINO FRAGA
TELEFONE: 21 2482-7115
E-MAIL: CMSCFRAGA@RIO.RJ.GOV.BR
ENDEREÇO: RUA ARNALDO GUINLE S/N

39
ATENDIMENTO: SEG A SEX 7:00 ÀS 18:00/ SÁBADO 7:00 ÀS 12:00
NOME DA EQUIPE: BOM MENINO
CE RODRIGUES ALVES CMS MANOEL JOSE FERREIRA
TELEFONE: (21) 2225-7505
E-MAIL: CMSMANOELJOSEFERREIRA@VIVARIO.ORG.BR
ENDEREÇO: PRACA CECILIA PEDRO 60
ATENDIMENTO: SEG A SEX 8:00 ÀS 18:00/ SÁBADO 7:00 ÀS 12:00
NOME DA EQUIPE: PARIS
CE ROMA CMS ROCHA MAIA
TELEFONE: (21) 2295-2295
E-MAIL: SFROCHAMAIAGERENCIA@GMAIL.COM
ENDEREÇO: PRACA CONDESSA PAULO DE FRONTIN 52
ATENDIMENTO: SEG A SEX 8:00 ÀS 18:00/ SÁBADO 7:00 ÀS 12:00
NOME DA EQUIPE: CARIOCA
CE ROSA LUXEMBURGO CF CARLOS NERY DA COSTA FILHO
TELEFONE: 21 22691911
E-MAIL: CFCARLOSNERY@GMAIL.COM
ENDEREÇO: RUA FERRAZ 2
ATENDIMENTO: SEG A SEX 7:00 ÀS 18:00/ SÁBADO 7:00 ÀS 12:00
NOME DA EQUIPE: FRANCO VAZ
CE ROTARY CMS MADRE TERESA DE CALCUTA
TELEFONE: (21)39754962
E-MAIL: CMSMADRETERESA@VIVARIO.ORG.BR
ENDEREÇO: AV ILHA DAS ENXADAS 100 (ILHA DO GOVERNADOR)
ATENDIMENTO: SEG A SEX 7:00 ÀS 18:00/ SÁBADO 7:00 ÀS 12:00
CE RUY BARBOSA CMS MARIA CRISTINA ROMA PAUGARTTEN
TELEFONE: (21)38670569
E-MAIL: CMSMARIACRISTINA@VIVARIO.ORG.BR
ENDEREÇO: RUA JOAQUIM GOMES S/N
ATENDIMENTO: SEG A SEX 7:00 ÀS 18:00/ SÁBADO 7:00 ÀS 12:00
NOME DA EQUIPE: NACOES
CE SANTOS DUMONT CMS AUGUSTO DO AMARAL PEIXOTO
TELEFONE: 21 30151867
E-MAIL: PAAP@RIO.RJ.GOV.BR
ENDEREÇO: RUA URURAI SN
ATENDIMENTO: SEG A SEX 7:00 ÀS 18:00/ SÁBADO 7:00 ÀS 12:00
CE SAO JOAO BATISTA CF EIDIMIR THIAGO DE SOUZA
TELEFONE: 21 3352-3666
E-MAIL: CFEIDIMIRTHIAGOSOUZA@VIVARIO.ORG.BR
ENDEREÇO: RUA OLIVEIRA MELO S/N
ATENDIMENTO: SEG A SEX 8:00 ÀS 18:00/ SÁBADO 7:00 ÀS 12:00
NOME DA EQUIPE: LAGUNA
CE SARMIENTO CMS TIA ALICE
TELEFONE: (21) 2218-2795
E-MAIL: PSFM.RJ@GMAIL.COM
ENDEREÇO: R SANTOS MELLO 73
ATENDIMENTO: SEG A SEX 7:00 ÀS 18:00/ SÁBADO 7:00 ÀS 12:00

40
NOME DA EQUIPE: 24 DE MAIO
CE SENADOR FRANCISCO GALLOTTI CMS MARIO OLINTO DE OLIVEIRA
TELEFONE: 21 32720011
E-MAIL: PSMOOLIVEIRA@RIO.RJ.GOV.BR
ENDEREÇO: RUA QUATRO S/N (CONJUNTO IPASE)
ATENDIMENTO: SEG A SEX 7:00 ÀS 18:00/ SÁBADO 7:00 ÀS 12:00

NOME DA EQUIPE: PEDREIRA


CE SOARES PEREIRA CMS HEITOR BELTRAO
TELEFONE: 22686642
E-MAIL: CMSHBELTRAO@RIO.RJ.GOV.BR
ENDEREÇO: RUA VISCONDE DE SANTA ISABEL 272 (RECANTO DO
TROVADOR)
ATENDIMENTO: SEG A SEX 7:00 ÀS 18:00/ SÁBADO 7:00 ÀS 12:00
NOME DA EQUIPE: XAVIER DE BRITO
CE SOUZA AGUIAR CMS OSWALDO CRUZ
TELEFONE: (21) 22248054
E-MAIL: CMSOC@RIO.RJ.GOV.BR
ENDEREÇO: PARQUE POETA MANUEL BANDEIRA S/N
ATENDIMENTO: SEG A SEX 8:00 ÀS 18:00/ SÁBADO 7:00 ÀS 12:00
NOME DA EQUIPE: MEM DE SA
CE TENENTE GENERAL NAPION CMS AMERICO VELOSO
TELEFONE: 31045353 / 994874811
E-MAIL: CMSAMERICOVELOSO@VIVARIO.ORG.BR
ENDEREÇO: RUA GERSON FERREIRA 100 (COMPLEXO DA MARE)
ATENDIMENTO: SEG A SEX 7:00 ÀS 18:00/ SÁBADO 7:00 ÀS 12:00
NOME DA EQUIPE: RITA RIBAS
CE TERESA CRISTINA CF HEITOR DOS PRAZERES
TELEFONE: 984404362
E-MAIL: CFHEITORDOSPRAZERES@VIVARIO.ORG.BR
ENDEREÇO: RUA IGUAPERIBA 0 (BRAS DE PINA)
ATENDIMENTO: SEG A SEX 8:00 ÀS 18:00/ SÁBADO 7:00 ÀS 12:00
NOME DA EQUIPE: BOA VIAGEM
CE TOMAS ANTONIO GONZAGA CF SERGIO VIEIRA DE MELLO
TELEFONE: 2502-8666
E-MAIL: CFSERGIOV.MELLO@GMAIL.COM
ENDEREÇO: AVENIDA TRINTA E UM DE MARCO S/N (TERRENO DA
CHAMINE)
ATENDIMENTO: SEG A SEX 8:00 ÀS 18:00/ SÁBADO 7:00 ÀS 12:00
NOME DA EQUIPE: COROA
CE VIRGILIO DE MELO FRANCO CF AMELIA DOS SANTOS FERREIRA
TELEFONE: 3437-0636
E-MAIL: CFAMELIAFERREIRA@GMAIL.COM
ENDEREÇO: RUA POMPILIO DE ALBUQUERQUE 386
ATENDIMENTO: SEG A SEX 7:00 ÀS 18:00
SÁBADO 7:00 ÀS 12:00
NOME DA EQUIPE: CAMILA BRAVO

41
CE VISCONDE DE CAIRU CF ERIVALDO FERNANDES NOBREGA
TELEFONE: 2135-3555
E-MAIL: CFEFN.RJ@GMAIL.COM
ENDEREÇO: RUA RIO GRANDE DO SUL 26
ATENDIMENTO: SEG A SEX 7:00 ÀS 18:00/ SÁBADO 7:00 ÀS 12:00
NOME DA EQUIPE: CAROLINA MEIER
CE WALDEMIRO POTSCH CMS ALBERTO BORGERTH
TELEFONE: 21 30182477
E-MAIL: PAMABORGERTH@RIO.RJ.GOV.BR
ENDEREÇO: AV. DOS ITALIANOS 480
ATENDIMENTO: SEG A SEX 7:00 ÀS 18:00/ SÁBADO 7:00 ÀS 12:00
CEJA COPACABANA CMS ROCHA MAIA
TELEFONE: (21) 2295-2295
E-MAIL: SFROCHAMAIAGERENCIA@GMAIL.COM
ENDEREÇO: PRACA CONDESSA PAULO DE FRONTIN 52
ATENDIMENTO: SEG A SEX 8:00 ÀS 18:00/ SÁBADO 7:00 ÀS 12:00
NOME DA EQUIPE: CARIOCA
CEJA ILHA DO GOVERNADOR CMS PAULINO WERNECK
TELEFONE: +55 21 2467-7048
E-MAIL: CMSPAULINOWERNECK@VIVARIO.ORG.BR
ENDEREÇO: ESTRADA RIO JEQUIA 428 (ZUMBI)
ATENDIMENTO: SEG A SEX 8:00 ÀS 18:00/ SÁBADO 7:00 ÀS 12:00
NOME DA EQUIPE: CANINARE
CEJA DE MADUREIRA CMS ALBERTO BORGERTH
TELEFONE: 21 30182477
E-MAIL: PAMABORGERTH@RIO.RJ.GOV.BR
ENDEREÇO: AV. DOS ITALIANOS 480
ATENDIMENTO: SEG A SEX 7:00 ÀS 18:00/ SÁBADO 7:00 ÀS 12:00
CEJA E NACEJA DA CASA DO MARINHEIRO CMS JOAO CANDIDO
TELEFONE: (02)12584-2083
E-MAIL: USFJOAOCANDIDO@VIVARIO.ORG.BR
ENDEREÇO: AVENIDA BRAS DE PINA 651
ATENDIMENTO: SEG A SEX 8:00 ÀS 18:00/ SÁBADO 7:00 ÀS 12:00
NOME DA EQUIPE: MARCILIO DIAS
CEJA INSTITUTO BENJAMIN CONSTANT CMS ROCHA MAIA
TELEFONE: (21) 2295-2295
E-MAIL: SFROCHAMAIAGERENCIA@GMAIL.COM
ENDEREÇO: RUA GENERAL SEVERIANO 91
ATENDIMENTO: SEG A SEX 8:00 ÀS 18:00/ SÁBADO 7:00 ÀS 12:00
NOME DA EQUIPE: PAO DE ACUCAR
CEJA JOSE CARLOS BRANDAO MONTEIRO CMS ERNESTO ZEFERINO TIBAU JR
TELEFONE: (21)38958658
E-MAIL: CMSEZTIBAU@RIO.RJ.GOV.BR
ENDEREÇO: AVENIDA CARLOS MATOSO CORREIA S/N
ATENDIMENTO: SEG A SEX 8:00 ÀS 18:00/ SÁBADO 7:00 ÀS 12:00
NOME DA EQUIPE: PAVILHAO DE SAO CRISTOVAO
CEJA SENAI CF PEDRO ERNESTO

42
TELEFONE: 25685515
E-MAIL: GERENCIA.CFPEDROERNESTO@GMAIL.COM
ENDEREÇO: RUA VISCONDE DE SANTA ISABEL 56
ATENDIMENTO: SEG A SEX 8:00 ÀS 18:00/ SÁBADO 7:00 ÀS 12:00
NOME DA EQUIPE: MIGUEL PEDRO
CIEP 092 FREDERICO FELLINI CF OLGA PEREIRA PACHECO
TELEFONE: 3795-5471
E-MAIL: CFOLGAPACHECO@GMAIL.COM
ENDEREÇO: RUA ANA QUINTAO 348
ATENDIMENTO: SEG A SEX 7:00 ÀS 18:00/ SÁBADO 7:00 ÀS 12:00
NOME DA EQUIPE: PAULO PIRES
CIEP 173 RAINHA NZINGA ANGOLA CMS FAZENDA BOTAFOGO
TELEFONE: 21 34520835
E-MAIL: PSFFAZENDABOTAFOGO@YAHOO.COM.BR
ENDEREÇO: RUA DARWIN BRANDAO SN
ATENDIMENTO: SEG A SEX 7:00 ÀS 18:00/ SÁBADO 7:00 ÀS 12:00
NOME DA EQUIPE: LACY FERREIRA
CIEP 195 ANIBAL MACHADO CF MANOEL FERNANDES DE ARAUJO
TELEFONE: 21 3358 7884
E-MAIL: CF.SEUNECO@GMAIL.COM
ENDEREÇO: AV CHISOSTOMO PIMENTEL DE OLIVEIRA S/N
ATENDIMENTO: SEG A SEX 7:00 ÀS 18:00/ SÁBADO 7:00 ÀS 12:00
NOME DA EQUIPE: ARAGUATINS
CIEP 205 FREI AGOSTINHO FINCIAS CF EDNEY CANAZARO DE OLIVEIRA
TELEFONE: (21) 3283-6377
E-MAIL: EDNEYCANAZARODEOLIVEIRA@GMAIL.COM
ENDEREÇO: RUA VISCONDE DE SANTA ISABEL 272 (RECANTO DO
TROVADOR)
ATENDIMENTO: SEG A SEX 7:00 ÀS 18:00/ SÁBADO 7:00 ÀS 12:00
NOME DA EQUIPE: BELA VISTA
CIEP 241 NACAO MANGUEIRENSE CMS TIA ALICE
GOVERNADOR LEONEL DE MOURA TELEFONE: (21) 2218-2795
BRIZOLA E-MAIL: PSFM.RJ@GMAIL.COM
ENDEREÇO: R SANTOS MELLO 73
ATENDIMENTO: SEG A SEX 7:00 ÀS 18:00/ SÁBADO 7:00 ÀS 12:00
NOME DA EQUIPE: SAO FRANCISCO XAVIER
CIEP 303 AYRTON SENNA DA SILVA CMS VILA CANOAS
TELEFONE: (21) 3322-6302
E-MAIL: SFCANOAS@VIVARIO.ORG.BR
ENDEREÇO: ESTRADA DAS CANOAS 610
ATENDIMENTO: SEG A SEX 8:00 ÀS 18:00/ SÁBADO 7:00 ÀS 12:00
NOME DA EQUIPE: VILA CANOAS
CIEP 323 MARIA WERNECK DE CASTRO CMS CARLOS CRUZ LIMA
TELEFONE: 21 24733707
E-MAIL: CMSPROFCARLOSCRUZLIMA@GMAIL.COM
ENDEREÇO: ESTRADA DO COLEGIO 983
ATENDIMENTO: SEG A SEX 7:00 ÀS 18:00/ SÁBADO 7:00 ÀS 12:00

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NOME DA EQUIPE: RAPIDINHO
CIEP 326 PROFESSOR CESAR PERNETTA CF DINIZ BATISTA DOS SANTOS
TELEFONE: 99543-6014
E-MAIL: CFDINIZBATISTA@VIVARIO.ORG.BR
ENDEREÇO: AVENIDA BRIGADEIRO TROMPOWSKY SN (AO LADO DO
BRT MARE)
ATENDIMENTO: SEG A SEX 8:00 ÀS 18:00/ SÁBADO 7:00 ÀS 12:00
NOME DA EQUIPE: CONQUISTA
CIEP 339 MARIO TAMBORINDEGUY CMS CARLOS CRUZ LIMA
TELEFONE: 21 24733707
E-MAIL: CMSPROFCARLOSCRUZLIMA@GMAIL.COM
ENDEREÇO: ESTRADA DO COLEGIO 983
ATENDIMENTO: SEG A SEX 7:00 ÀS 18:00/ SÁBADO 7:00 ÀS 12:00
NOME DA EQUIPE: RAPIDINHO
CIEP 379 RAUL SEIXAS CMS CARLOS ALBERTO NASCIMENTO
TELEFONE: (21)2412-4310
E-MAIL: GER.CAN.CAP52@.IABAS.ORG.BR
ENDEREÇO: AVENIDA AREIA BRANCA 1428 (LOTE 1)
ATENDIMENTO: SEG A SEX 8:00 ÀS 18:00/ SÁBADO 7:00 ÀS 12:00
NOME DA EQUIPE: BOA ESPERANCA
IE CARMELA DUTRA CMS ALBERTO BORGERTH
TELEFONE: 21 30182477
E-MAIL: PAMABORGERTH@RIO.RJ.GOV.BR
ENDEREÇO: AV. DOS ITALIANOS 480
ATENDIMENTO: SEG A SEX 7:00 ÀS 18:00/ SÁBADO 7:00 ÀS 12:00

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