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URBANIZAÇÃO NO BRASIL.
VESTIBULAR 2012
(UNIFENAS) Analise o gráfico abaixo a respeito da evolução da urbanização brasileira:
A partir dos dados observados no gráfico e mais seus conhecimentos sobre a evolução dos
índices de urbanização no Brasil, você pode constatar corretamente que
I) o Brasil é um país urbano, pois possui uma população superior a 80% vivendo nas cidades.
II) o ritmo de crescimento da taxa de urbanização tende a diminuir no Brasil atual, pois a
população
rural já é pouco expressiva, não havendo grandes contingentes para migrar para as cidades.
III) o Censo 2010 apresenta uma população mais urbanizada que há uma década atrás.
IV) as regiões brasileiras com as maiores taxas de urbanização são, pela ordem, Sudeste
(92,9%), Centro-Oeste (88,8%) e Sul (84,9%).
V) segundo o Censo 2010 a população residente no campo apresenta uma taxa inferior a 20%,
demonstrando que o êxodo rural vem perdendo força no país.
(FUVEST)
As imagens acima ilustram uma contradição característica de médios e grandes centros
urbanos no Brasil, destacando-se o fato de que ambas dizem respeito a formas de segregação
socioespacial. Considerando as imagens e seus conhecimentos, identifique e explique
a) duas causas socioeconômicas geradoras do tipo de segregação retratado na Imagem 1;
b) o tipo de segregação retratado na Imagem 2 e uma causa socioeconômica responsável por
sua ocorrência.
Resposta:
http://www.ibge.gov.br/home/estatistica/populacao/censo2010/sinopse/sinopse_tab_bras
Sobre os fatores relacionados ao processo de urbanização nas regiões brasileiras, assinale a
alternativa correta:
a) A urbanização é mais lenta nas regiões onde predomina a agricultura de alta intensidade
técnica.
b) Na Região Norte, o processo de urbanização é a principal causa do desmatamento.
c) Na Região Centro-Oeste, a urbanização é alimentada pelo êxodo rural resultante da crise do
setor
agrícola.
d) No Sudeste, o elevado grau de urbanização é um reflexo da baixa produtividade do setor
agrícola.
e) No Sul, a urbanização foi impulsionada pela concentração da propriedade fundiária e pela
modernização técnica da agricultura.
(UNICAMP) O Brasil experimentou, na segunda metade do século 20, uma das mais rápidas
transições urbanas da história mundial. Ela transformou rapidamente um país rural e agrícola
em um país urbano e metropolitano, no qual grande parte da população passou a morar em
cidades grandes. Hoje, quase dois quintos da população total residem em uma cidade de pelo
menos um milhão de habitantes.
VESTIBULAR 2011
1-(UFF)
Reconhecido há tempos,
dentro e fora do Brasil, como manifestação artística legítima e pública, o grafite vem
sendo visto também como um elemento relevante do espaço urbano, pois nele realiza
sucessivas intervenções.
Jornal do Brasil, 26/02/2010.
Com base nessa ideia e no foco da matéria jornalística, é correto afirmar que atualmente
o grafite:
a) estimula e aprofunda o desemprego entre a população jovem urbana.
b) potencializa e provoca a revolta de grupos sociais oprimidos.
c) renova e estetiza diversos trechos da paisagem urbana.
d) fortalece e antecipa o aspecto marginal das pichações.
e) abandona e contesta valores estéticos externos à cultura nacional.
10-(UFRJ)
“As cidades clamam por transporte público.” Jornal do Brasil
http://i68.photobucket.co
m/albums/i27/rslonik/asnovidades1/020113830-EX00.jpg
As favelas do Rio de Janeiro estão sendo verticalizadas por falta de espaço para
aumentar a área habitada. A venda da laje está custando até 30 mil reais pelo direito de
construir e usar a parte superior da casa.
Blog “as novidades”, acessado em 05/10/2010
b) Identifique e explique
duas razões para a construção de Brasília, capital do país, que é uma cidade planejada.
Resolução:
b) Dentre as razões,
podemos destacar: estimular a ocupação e a integração econômica e humana do interior
do país; diminuir a vulnerabilidade a agressões externas da capital, deslocando-a do
litoral para o interior; colaborar para uma maior integração do território nacional,
localizando o centro político do país numa área mais central (interland) e afastar o centro
de decisão política da pressão dos grandes aglomerados populacionais.
12-(FUVEST)
A metrópole se transforma num ritmo intenso. A mudança mais evidente refere-se ao
deslocamento de indústrias da cidade de São Paulo [para outras cidades paulistas ou
outros estados], uma tendência que presenciamos no processo produtivo – como
condição de competitividade – que obriga as empresas a se modernizarem. A. F. A.
Carlos, São Paulo: do capital industrial ao capital financeiro, 2004. Adaptado.
São Paulo tem um dos trânsitos mais desgastantes do mundo, diz pesquisa
As condições de trânsito de São Paulo colocam a cidade entre aquelas que mais
desgastam a população, de acordo com os resultados de uma pesquisa da IBM que
estimou os prejuízos emocionais e econômicos provocados pelo tráfego ruim em 20
grandes centros urbanos do mundo.
(UOL - 01/07/10)
VESTIBULAR 2010
14-(UFRGS)
A evolução da população urbana e rural do Brasil
mostrada no gráfico pode ser explicada pela:
a) A mecanização da agricultura e a migração campo-cidade.
b) mecanização da agricultura e a reforma agrária.
c) migração campo-cidade e a reforma agrária.
d) migração campo-cidade e a crise do petróleo.
e) mecanização da agricultura e a crise do petróleo.
No estudo das cidades, qual das alternativas a seguir melhor espelha os aspectos
mencionados no Texto.
a) As regiões sul e sudeste receberam esmagadora quantidade de migrantes, cuja mão
de obra qualificada contribuiu para o desenvolvimento e descentralização das condições
de infra-estrutura urbana.
b) A modernização da indústria proporcionou a concentração de pessoas nas grandes
cidades, facilitando as condições de moradia e qualidade de vida nos núcleos urbanos.
c) O espaço urbano é amplamente dominado por agentes hegemônicos, que direcionam
investimentos para seus interesses, organizando o tráfego de veículos particulares,
informação e energia. Relegam assim, investimentos sociais, excluindo os pobres da
modernização.
d) A rede urbana das cidades brasileiras propicia transformações no espaço,
possibilitando às políticas públicas atender aos requisitos de cidadania e inclusão das
classes menos privilegiadas.
e) A partir da década de 70, a infra-estrutura de transportes e comunicação foi se
expandindo pelo país, favorecendo as condições de urbanização para excluídos sociais.
16-(CESGRANRIO)
cesgranrio2010.1_prova_geo
_37.wmf
17-(UFF)
Uma valorização do eufemismo parece importante na dinâmica das relações sociais. Seu
emprego permitiria, em parte, contornar o valor negativo que certas expressões
espelham. O eufemismo, no entanto, não afronta o estigma. Seu uso indica uma relação
de cortesia, necessária, no curso das trocas sociais que se passam com aqueles que
não podem se desfazer de suas marcas.
Observamos que este uso é generalizado entre diferentes grupos sociais – a mesma
preocupação pode levar a substituir o termo comunidade por outro equivalente, como
morro ou bairro. Sabemos todos que nas trocas sociais o mais importante é o sentido
que se elabora no interior das suas dinâmicas. O esforço continuado para não ferir as
pessoas que acompanham as trocas sociais correntes motiva o uso do termo
comunidade em muitos momentos, inclusive por aqueles diretamente concernidos – as
pessoas que moram em favelas –, quando se referem a seus locais de moradia.
Empregado pela mídia, pelo governo, pelas associações locais, pelas ONGs, o termo
comunidade muitas vezes explicita a dificuldade dessa operação de levar em conta o
que pensam os que se veem nomeados de uma forma negativa.
Se este uso eufemístico é recorrente, vale observar que, em muitas circunstâncias, do
ponto de vista dos moradores, o que é mais reivindicado é a não identificação, ou seja,
preferencialmente, a anulação de qualquer referência à identidade territorial em trocas
sociais diversas.
O termo “comunidade” em seus usos eufemísticos não é capaz de impedir a associação
da pessoa com os traços negativos provenientes dessa identificação; somente indica a
suspensão destes pelo uso momentâneo de aspas que podem ser retiradas quando for
preciso.
BIRMAN, Patrícia. Favela é comunidade? In SILVA, L.A.(org.) Vida sob cerco. Violência e
rotina nas favelas do Rio de Janeiro. Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 2008, pp.106-7.
Adaptação.
Essa associação entre favela e morro pode ser explicada pela combinação dos seguintes
aspectos:
a) auto-segregação / interferência do planejamento estatal.
b) segregação social / especificidade do sítio urbano.
c) periferização / espaço urbano como mercadoria.
d) metropolização / busca pela legalização da posse.
e) verticalização / política demográfica natalista.
18-(FUVEST) Durante muito tempo, a população da então Vila de São Paulo foi pouco
expressiva. Seu crescimento foi, contudo, extremamente rápido durante o século XX.
Esse processo pode ser verificado na tabela a seguir.
20-(FATEC) Em 1872 apenas cerca de 10% da população brasileira era urbana, estando
concentrada em cidades como Rio de Janeiro, Salvador, Recife, São Luís do Maranhão e
São Paulo. Os demais povoados urbanos, nas chamadas “vilas”, correspondiam a
apenas 5,7% da população.
22-(UEL)
Texto I
Considerando os textos XII e XIII e os conhecimentos sobre o tema, é correto afirmar que
a construção de Brasília representou:
a) A síntese de um período de desenvolvimento econômico sem precedentes na história
nacional, pela prosperidade ocasionada pelo deslocamento maciço de populações
empobrecidas do Nordeste para a nova área de ocupação.
b) A construção da primeira cidade planejada do Brasil, época em que se inaugura a
modernização do país propiciando também a remodelação de portos, construção de
ferrovias, aeroportos e indústrias de base.
c) Uma época na qual o país buscou superar de forma rápida o atraso econômico da
sociedade agroexportadora e adentrar no mundo urbano industrial, vivendo, no entanto,
uma série de contradições sociais geradas pela concentração de renda.
d) O coroamento do esforço governamental, iniciado na Primeira República, que
procurava estimular a ocupação territorial, promovendo a reforma agrária, o
desenvolvimento industrial descentralizado e a modernização do país.
e) A reformulação do movimento conhecido como “Marcha para o Oeste”, que procurou
transformar áreas despovoadas do Brasil em polos de desenvolvimento industrial,
política consolidada na Era Vargas.
23-(UFMT) Em relação ao processo de urbanização brasileiro, no período de 1940 a 2000,
analise a tabela abaixo.
(MENDES, I. L. e
TAMDJIAN, J. O. Geografia Geral e do Brasil: Estudos para a compreensão do espaço.
São Paulo: FTD, 2005.)
24-(UFRJ)
“... contentam-se de andar arranhando [as terras] ao longo do mar como caranguejos.”
Cerca de 600 milhões de pessoas habitam áreas contíguas à linha de costa, a menos de
10 metros do nível do mar (zonas costeiras de baixa elevação).
a) Cite dois fatores que causam a concentração populacional nas zonas costeiras.
b) Apresente dois impactos da ocupação dessas zonas para o ambiente costeiro.
Resolução:
a) Entre os fatores responsáveis pela concentração populacional nas zonas costeiras,
temos: a facilidade de ocupação das planícies costeiras; a presença de solos férteis nas
planícies litorâneas; a instalação de portos estimula o comércio por via marítima e o
adensamento da ocupação; a valorização das paisagens costeiras para fins residenciais
e turísticos.
b) Entre os impactos que a ocupação das áreas contíguas à linha de costa provoca no
ambiente costeiro, temos: a alteração ou destruição da morfologia, das paisagens e dos
ecossistemas costeiros (mangues, recifes, restingas, dunas); a poluição das águas; a
alteração da morfodinâmica das praias (erosão costeira).
27-(UEG)
Invadindo espaços
As cidades que antes serviam para abrigar os cidadãos, hoje são o ambiente típico dos
automóveis.
Nos países em desenvolvimento, a ação do poder público em favor do automóvel foi e
tem sido tão eficaz que fica cada vez mais difícil para os moradores das cidades viver
com um mínimo de conforto sem um automóvel particular. Só os que, em razão do seu
padrão de renda, não podem almejar ter um carro sujeitam-se ao ineficiente sistema de
transporte público. Neles perdem várias horas do dia, muitos dias por ano, alguns anos
de vida.
Se as condições fossem outras, se o transporte público fosse mais eficiente, menor
seria a parcela de renda que boa parte da população precisa reservar para compra e
manutenção de um carro particular, menores seriam as demandas por investimentos
públicos no sistema viário, maiores seriam as disponibilidades da renda pessoal para
outras atividades, incluindo lazer, e maiores seriam os recursos que o poder público
poderia destinar para melhorar a qualidade de vida de uma população.
OKUBARO, Jorge J. O automóvel, um condenado? São Paulo: Senac, 2001. p. 52-53.
(Adaptado).
VESTIBULAR 2009
28-(FUVEST)
31-(UEPB)
Saudosa maloca
Estão corretas:
a) Apenas as proposições I e II
b) Apenas as proposições I, II e IV
c) Apenas as proposições I e III
d) Apenas as proposições II e III
e) Todas as proposições
VESTIBULAR 2008
34-(UCS/RS) A produção do espaço geográfico tem gerado várias paisagens, entre elas a
urbana. Analise, quanto à veracidade (V) ou falsidade (F), as proposições abaixo sobre a
urbanização.
( ) O fluxo de pessoas e mercadorias entre cidades é conhecido como rede urbana.
( ) O conjunto formado pela metrópole e pelas cidades vizinhas é chamado de região
metropolitana.
( ) Uma cidade com mais de 10 milhões de habitantes é chamada de megacidade.
I. Observa-se em todos os
períodos um crescimento contínuo das grandes cidades, em detrimento das pequenas e
médias.
II. As cidades médias – aquelas com populações entre 100 e 500 mil habitantes – vêm
conhecendo um crescimento superior às demais.
III. As cidades que menos crescem são as menores, as localidades com até 20 mil
habitantes.
IV. As cidades que mais crescem são as maiores, as metrópoles com mais de 500 mil
habitantes.
São corretas as afirmativas:
a) I e II.
b) II e III.
c) I e IV.
d) I e III.
e) II e IV.
37-(FUVEST)
A charge acima, satirizando
uma situação problemática, comum às grandes cidades, sugere :
I. importância da circulação para a dinâmica das atividades urbanas, exigindo da
municipalidade a produção de soluções.
II. hegemonia do automóvel particular frente ao transporte público coletivo, resultando
em entraves à fluidez do tráfego viário.
III. ausência de instrumentos legais de planejamento urbano, impedindo o processo de
metropolização.
40-(UFT) Dentre vários aspectos, pode-se dizer que a urbanização brasileira ocorreu em
níveis de intensidade e rapidez significativos, que se diferenciam regionalmente.
Quanto ao processo de urbanização no Brasil é CORRETO afirmar que:
a) No Nordeste a rede urbana apresenta maior densidade na zona litorânea.
b) A cidade de São Paulo sempre comandou a rede urbana brasileira.
c) A megalópole brasileira é constituída por São Paulo, Rio de Janeiro e Belo Horizonte.
d) A porção centro-ocidental do país iniciou os primeiros passos de uma acelerada
urbanização, inclusive com grande densidade demográfica.
(IBGE, 2000)
a) A população urbana do Nordeste é a única que está abaixo da média mundial de
urbanização.
b) A baixa produção agrícola no Sudeste, nas duas últimas décadas, explica a
diminuição da população rural da região.
c) A criação de Brasília na década de 40 é a maior responsável pelo êxodo rural na região
Centro-Oeste e o conseqüente aumento da população urbana.
d) A industrialização do século XX e depois o setor de serviços explicam a urbanização
do Sudeste.
e) A ausência de metrópoles no Nordeste é a principal responsável pela fraca
urbanização.
47-(UFF)
Favela Paraisópolis em
São Paulo
O crescimento das cidades no Brasil é marcado por fortes contrastes sociais, os quais
são revelados pelas seguintes características principais:
a) elevados índices de violência urbana; segregação socioespacial; insuficiência na
oferta de empregos;
b) oferta generalizada de empregos; elevados índices de violência urbana; processo de
favelização;
c) baixa intensidade de migração campo-cidade; expansão lenta e antiga; elevados
índices de violência urbana;
d) elevados investimentos em infra-estrutura urbana em áreas periféricas; expansão
rápida e recente; incremento da favelização;
e) segregação socioespacial; baixas taxas de crescimento populacional; elevados
investimentos em infra-estrutura urbana.
VESTIBULAR 2007
49-(UFV) Leia o texto abaixo, extraído do romance O cortiço, que revela um grave e
histórico problema habitacional dos centros urbanos brasileiros.
Um cortiço! Exclamava ele, possesso. Um cortiço! Maldito seja aquele vendeiro de todos
os diabos! Fazer-me um cortiço debaixo das janelas!... Estragou-me a casa, o malvado!
[...] Noventa e cinco casinhas comportou a imensa estalagem. [...]
[...] E naquela terra encharcada e fumegante, naquela umidade quente e lodosa,
começou a minhocar, a esfervilhar, a crescer, um mundo, uma coisa viva, uma geração,
que parecia brotar espontânea, ali mesmo, daquele lameiro, e multiplicar-se como larvas
no esterco. Durante dois anos o cortiço prosperou de dia para dia, ganhando forças,
socando-se de gente.
(AZEVEDO, Aluísio. O Cortiço. 3. ed. São Paulo: Ática, 1975. p. 20-21.)
Com base no texto e nos conhecimentos sobre a realidade urbana brasileira, assinale a
afirmativa CORRETA:
a) Devido ao pouco investimento em políticas habitacionais para as classes mais pobres,
as moradias inadequadas são problemas que persistem no Brasil há mais de um século.
b) O problema relatado no texto é característico apenas em pequenos centros urbanos,
uma vez que o governo federal aplica parcos recursos para construção de moradias.
c) O texto revela uma opção de grande parte da população brasileira, que por motivos
culturais prefere viver nos cortiços.
d) Os cortiços não apresentam riscos à saúde nem à vida dos moradores, pois são
construídos com padrões técnicos e arquitetônicos adequados.
e) As formas de habitação relatadas no texto se mantiveram ao longo do tempo, mesmo
havendo uma elevação significativa da renda recebida pela população mais pobre.
51-(UFPEL) De acordo com dados da CEPAL (Comissão Econômica para América Latina
e o Caribe), três em cada quatro pessoas na América Latina vivem em cidades e, destas,
44%, em favelas ou habitações precárias. O Brasil e um dos paises mais urbanizados do
mundo, com mais de 80% de sua população considerada urbana. Juntamente com o
numero de pessoas que buscam as cidades por causa das melhores ofertas de
qualidade de vida, os problemas urbanos tem se multiplicado.
Analise as seguintes afirmações.
I. A desigualdade regional na urbanização brasileira e bastante grande, apesar do acesso
a serviços públicos de saneamento ser deficiente de maneira geral. Essa situação e mais
grave na região Norte do que na Sudeste.
II. No interior das cidades, as desigualdades sociais expõem a exclusão, mas as
periferias, apesar do seu crescimento desordenado, são dotadas de boas condições de
infra-estrutura em saúde e segurança.
III. Uma das principais causas da expansão das favelas no Brasil e o êxodo rural; alem
disso, outro fato que faz crescer a população de favelados e a alta taxa de fecundidade,
que normalmente e maior entre a população mais pobre.
IV. Uma nova lógica na organização da sociedade, impulsionada pelo maior numero de
fabricas, inovações econômicas, integração por transportes e telecomunicações, se
refletiu no aumento das taxas de urbanização no Brasil, a partir da década de 1960.
V. Constituição de 1988 do Brasil limita ao governo federal a competência para a criação
de Regiões Metropolitanas, reconhecendo o processo de conturbação, pelo qual o
crescimento de cidades vizinhas forma um só conjunto, compartindo da mesma malha
urbana econômica e de infra-estrutura.
A partir dessa análise, é INCORRETO afirmar que, nesse trecho de música, o autor
a) considera a exclusão social como uma característica marcante das sociedades
urbanas, que tem aumentado à medida que se intensifica a concentração de renda.
b) denuncia a pequena mobilidade econômica das classes sociais, decorrente da
intensificação da divisão do trabalho que acompanha o processo de urbanização.
c) exalta o modo de vida urbano ao alegar que, nas cidades, a posse de bens duráveis –
como automóveis e motocicletas – é traço característico de seus habitantes.
d) inclui o contingente populacional urbano inserido no mercado de trabalho informal,
comumente ligado à expansão do subemprego e do desemprego estrutural.
53-(UFG) A polarização que os centros urbanos exercem uns sobre os outros determina
a hierarquia urbana, em escala nacional. Nessa perspectiva, a concepção de metrópole
regional abrange:
a) extensas regiões, com influências que ultrapassam o limite estadual.
b) cidades menores e vilas dentro de um limite determinado pelo centro regional.
c) distritos, povoados, comunidades rurais e áreas vizinhas, no limite municipal.
d) todo o território nacional, direcionando a vida econômica e social.
e) centros regionais menores, com raio de ação inferior à esfera estadual.
54-(PUCPR) Há poucos anos, foi estabelecida uma série de novas regiões metropolitanas
no território brasileiro, estendendo para mais de 20 a sua quantidade. No Paraná, a
novidade fica por conta das duas regiões metropolitanas do interior do estado, Londrina
e Maringá, pois até então a única região metropolitana paranaense era a de Curitiba.
Londrina e Maringá são atualmente as sedes de regiões metropolitanas em virtude de:
a) Representarem pólos regionais de referência no norte do Estado, sendo que já se
constata o fenômeno da conurbação tanto na região de Londrina, como também em
torno de Maringá.
b) Ambas são atualmente “cidades milionárias”, ou seja, as populações dos municípios
de Londrina e de Maringá já ultrapassaram a quantia de um milhão de habitantes.
c) Essas cidades desbancaram Curitiba em importância demográfica, industrial e de
diversidades de serviços.
d) Ambas terem largado totalmente sua economia de origem agrícola, recebendo
recursos exclusivamente dos setores industriais e do comércio e serviços.
e) Representarem o principal eixo industrial do Estado e concentrarem as maiores
populações do Estado em torno de seus municípios.
55-(PUCRIO)
GABARITO:
1-C 2-E 3-B 4-B 5-D 6-A 7-B 8-E 9-B 10-- 11--
12-E 13-D 14-A 15-C 16-A 17-B 18-- 19-- 20-C
21-A 22-C 23-C 24-- 25-- 26-D 27-A 28-D 29-E
30-B 31-B 32-B 33-D 34-E 35-B 36-A 37-B 38-
D 39-B 40-A 41-D 42-B 43-C 44-D 45-E 46-D
47-A 48-- 49-A 50-- 51-D 52-C 53-A 54-A 55-D
56--
GLOBALIZAÇÃO:
Globalização
História
Impacto
A característica mais notável da globalização é a presença de marcas mundiais
Comunicação
A globalização das comunicações tem sua face mais visível na internet, a rede mundial
de computadores, possível graças a acordos e protocolos entre diferentes entidades
privadas da área de telecomunicações e governos no mundo. Isto permitiu um fluxo de
troca de ideias e informações sem critérios na história da humanidade. Se antes uma
pessoa estava limitada a imprensa local, agora ela mesma pode se tornar parte da
imprensa e observar as tendências do mundo inteiro, tendo apenas como fator de
limitação a barreira linguística.
Pode-se dizer que este incremento no acesso à comunicação em massa acionado pela
globalização tem impactado até mesmo nas estruturas de poder estabelecidas, com forte
conotação a democracia, ajudando pessoas antes alienadas a um pequeno grupo de
radiodifusão de informação a terem acesso a informação de todo o mundo, mostrando a
elas como o mundo é e se comporta[5]
Mas infelizmente este mesmo livre fluxo de informações é tido como uma ameaça para
determinados governos ou entidades religiosas com poderes na sociedade, que tem gasto
enorme quantidade de recursos para limitar o tipo de informação que seus cidadãos tem
acesso.
Na China, onde a internet tem registrado crescimento espetacular, já contando com 136
milhões de usuários [6] graças à evolução, iniciada em 1978, de uma economia
centralmente planejada para uma nova economia socialista de mercado,[7] é outro
exemplo de nação notória por tentar limitar a visualização de certos conteúdos
considerados "sensíveis" pelo governo, como do Protesto na Praça Tiananmem em
1989, além disso em torno de 923 sites de noticias ao redor do mundo estão bloqueados,
incluindo CNN e BBC, sites de governos como Taiwan também são proibidos o acesso
e sites de defesa da independência do Tibete. O número de pessoas presas na China por
"ação subversiva" por ter publicado conteúdos críticos ao governo é estimado em mais
de 40 ao ano. A própria Wikipédia já sofreu diversos bloqueios por parte do governo
chinês.[8]
No Irã, Arábia Saudita e outros países islâmicos com grande influência da religião nas
esferas governamentais, a internet sofre uma enorme pressão do estado, que tenta
implementar diversas vezes barreiras e dificuldades para o acesso a rede mundial, como
bloqueio de sites de redes de relacionamentos sociais como Orkut e MySpace, bloqueio
de sites de noticias como CNN e BBC. Acesso a conteúdo erótico também é proibido.
Qualidade de vida
Embora alguns estudos sugiram que atualmente a distribuição de renda ou está estável
ou está melhorando, sendo que as nações com maior melhora são as que possuem alta
liberdade econômica pelo Índice de Liberdade Econômica,[11] outros estudos mais
recentes da ONU indicam que "a 'globalização' e 'liberalização', como motores do
crescimento econômico e o desenvolvimento dos países, não reduziram as
desigualdades e a pobreza nas últimas décadas".[12]
Para o prêmio nobel em economia Stiglitz, a globalização, que poderia ser uma força
propulsora de desenvolvimento e da redução das desigualdades internacionais, está
sendo corrompida por um comportamento hipócrita que não contribui para a construção
de uma ordem econômica mais justa e para um mundo com menos conflitos. Esta é, em
síntese, a tese defendida em seu livro A globalização e seus malefícios: a promessa
não-cumprida de benefícios globais.[13] Críticos argumentam que a globalização
fracassou em alguns países, exatamente por motivos opostos aos defendidos por Stiglitz:
Porque foi refreada por uma influência indesejada dos governos nas taxas de juros e na
reforma tributária [1].
O ponto mais evidente é o que o colunista David Brooks definiu como "Era Cognitiva",
onde a capacidade de uma pessoa em processar informações ficou mais importante que
sua capacidade de trabalhar como operário em uma empresa graças a automação,
também conhecida como Era da Informação, uma transição da exausta era industrial
para a era pós-industrial.[14]
Teorias da Globalização
No geral a globalização é vista por alguns cientistas políticos como o movimento sob o
qual se constrói o processo de ampliação da hegemonia econômica, política e cultural
ocidental sobre as demais nações. Ou ainda que a globalização é a reinvenção do
processo expansionista americano no período pós guerra-fria (esta reinvenção tardaria
quase 10 anos para ganhar forma) com a imposição (forçosa ou não) dos modelos
políticos (democracia), ideológico (liberalismo, hedonismo e individualismo) e
econômico (abertura de mercados e livre competição).
Vale ressaltar que este projeto não é uma criação exclusiva do estado norte-americano e
que tampouco atende exclusivamente aos interesses deste, mas também é um projeto
das empresas, em especial das grandes empresas transnacionais, e governos do mundo
inteiro. Nesta ponta surge a inter-relação entre a Globalização e o Consenso de
Washington.
Antonio Negri
O pensador italiano Antonio Negri defende, em seu livro "Império", que a nova
realidade sócio-política do mundo é definida por uma forma de organização diferente da
hierarquia vertical ou das estruturas de poder "arborizadas" (ou seja, partindo de um
tronco único para diversas ramificações ou galhos cada vez menores). Para Negri, esta
nova dominação (que ele batiza de "Império") é constituída por redes assimétricas, e as
relações de poder se dão mais por via cultural e econômica do que uso coercitivo de
força. Negri entende que entidades organizadas como redes (tais como corporações,
ONGs e até grupos terroristas) têm mais poder e mobilidade (portanto, mais chances de
sobrevivência no novo ambiente) do que instituições paradigmáticas da modernidade
(como o Estado, partidos e empresas tradicionais).
Mário Murteira
O economista português Mário Murteira, autor de uma das abordagens científicas mais
antigas e consistentes sobre o fenômeno da Globalização[16], defende que, no século
XXI, se verifica uma 'desocidentalização' da Globalização, visto que se constata que os
países do Oriente, como a China, são os principais atores atuais do processo de
Globalização e a hegemonia do Ocidente, no sistema econômico mundial, está a
aproximar-se do seu ocaso, pelo que outras dinâmicas regionais, sobretudo na Ásia do
Pacífico, ganharam mais força a nível global[17]. Para Mário Murteira, a Globalização
está relacionada com um novo tipo de capitalismo em que o «mercado de
conhecimento» [18] é o elemento mais influente no processo de acumulação de capital e
de crescimento econômico no capitalismo atual, ou seja, é o núcleo duro que determina
a evolução de todo o sistema econômico mundial do presente século XXI[19].
Stuart Hall
Em seu artigo "Jihad vs. McWorld", Benjamin Barber expõe sua visão dualista para a
organização geopolítica global num futuro próximo. Os dois caminhos que ele enxerga
— não apenas como possíveis, mas também prováveis — são o do McMundo e o da
Jihad. Mesmo que se utilizando de um termo específico da religião islâmica (cujo
significado, segundo ele, é genericamente "luta", geralmente a "luta da alma contra o
mal", e por extensão "guerra santa"), Barber não vê como exclusivamente muçulmana a
tendência antiglobalização e pró-tribalista, ou pró-comunitária. Ele classifica nesta
corrente inúmeros movimentos de luta contra a ação globalizante, inclusive ocidentais,
como os zapatistas e outras guerrilhas latino-americanas.
Está claro que a democracia, como regime de governo particular do modo de produção
da sociedade industrial, não se aplica mais à realidade contemporânea. Nem se aplicará
tampouco a quaisquer dos futuros econômicos pretendidos pelas duas tendências
apontadas por Barber: ou o pré-industrialismo tribalista ou o pós-industrialismo
globalizado. Os modos de produção de ambos exigem outros tipos de organização
política cujas demandas o sistema democrático não é capaz de atender.
Daniele Conversi
Para Conversi, os acadêmicos ainda não chegaram a um acordo sobre o real significado
do termo globalização, para o qual ainda não há uma definição coerente e universal:
alguns autores se concentram nos aspectos econômicos, outros nos efeitos políticos e
legislativos, e assim por diante. Para Conversi, a 'globalização cultural' é,
possivelmente, sua forma mais visível e efetiva enquanto "ela caminha na sua
trajetória letal de destruição global, removendo todas as seguranças e barreiras
tradicionais em seu caminho. É também a forma de globalização que pode ser mais
facilmente identificada com uma dominação pelos Estados Unidos. Conversi vê uma
correlação entre a globalização cultural e seu conceito gêmeo de 'segurança cultural', tal
como desenvolvido por Jean Tardiff, e outros [20]
Samuel P. Huntington
O cientista político Samuel P. Huntington, ideólogo do neoconservadorismo norte-
americano, enxerga a globalização como processo de expansão da cultura ocidental e do
sistema capitalista sobre os demais modos de vida e de produção do mundo, que
conduziria inevitavelmente a um "choque de civilizações".
Antiglobalização
Ver artigo principal: Antiglobalização
A globalização é um fenômeno moderno que surgiu com a evolução dos novos meios de
comunicação cada vez mais rápidos e mais eficazes. Há, no entanto, aspectos tanto
positivos quanto negativos na globalização. No que concerne aos aspectos negativos há
a referir a facilidade com que tudo circula não havendo grande controle como se pode
facilmente depreender pelos atentados de 11 de Setembro nos Estados Unidos da
América. Esta globalização serve para os mais fracos se equipararem aos mais fortes
pois tudo se consegue adquirir através desta grande autoestrada informacional do
mundo que é a Internet. Outro dos aspectos negativos é a grande instabilidade
econômica que se cria no mundo, pois qualquer fenômeno que acontece num
determinado país atinge rapidamente outros países criando-se contágios que tal como as
epidemias se alastram a todos os pontos do globo como se de um único ponto se
tratasse. Os países cada vez estão mais dependentes uns dos outros e já não há
possibilidade de se isolarem ou remeterem-se no seu ninho pois ninguém é imune a
estes contágios positivos ou negativos. Como aspectos positivos, temos sem sombra de
dúvida, a facilidade com que as inovações se propagam entre países e continentes, o
acesso fácil e rápido à informação e aos bens. Com a ressalva de que para as classes
menos favorecidas economicamente, especialmente nos países em desenvolvimento,[23]
esse acesso não é "fácil" (porque seu custo é elevado) e não será rápido.
Comunicação Poluição
Relacionamento Competição
Conexão
Valorização
Economia
Crescimento
Entre as promessas contidas na ideologia do processo de globalização da
economia estava a dispersão da produção do conhecimento na esfera global,
expectativa que não se vem concretizando. Nesse cenário, os tecnopolos
aparecem como um centro de pesquisa e desenvolvimento de alta tecnologia que
conta com mão de obra altamente qualificada. Os impactos desse processo na
inserção dos países na economia global deram-se de forma hierarquizada e
assimétrica. Mesmo no grupo em que se engendrou a reestruturação produtiva,
houve difusão desigual da mudança de paradigma tecnológico e organizacional. O
peso da assimetria projetou-se mais fortemente entre os países mais
desenvolvidos e aqueles em desenvolvimento.
BARROS, F. A. F. Concentração técnico-científica: uma tendência em expansão no
mundo contemporâneo?
Campinas: Inovação Uniemp, v. 3, n°1 jan./fev. 2007 (adaptado).
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Questão 2
a) A maioria das instituições financeiras globais tem sua sede localizada nos
países subdesenvolvidos.
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Questão 3
O índio do Xingu, que ainda acredita em Tupã, assiste pela televisão a uma partida
de futebol que acontece em Barcelona ou a um show dos Rolling Stones na praia
de Copacabana. Não obstante, não há que se iludir: o índio não vive na mesma
realidade em que um morador do Harlem ou de Hong Kong, uma vez que são
distintas as relações dessas diferentes pessoas com a realidade do mundo
moderno; isso porque o homem é um ser cultural, que se apoia nos valores da sua
comunidade, que, de fato, são os seus.
GULLAR, F. Folha de S. Paulo. São Paulo: 19 out. 2008 (adaptado).
c) Pessoas com culturas, valores e relações diversas têm, hoje em dia, acesso às
mesmas informações.
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Questão 4
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Questão 5
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Questão 6
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Questão 7
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Respostas
Resposta Questão 1
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Resposta Questão 2
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Resposta Questão 3
b) Falso - O índio entende o jogo de futebol e o show, pois através dos meios de
comunicação tem acesso a esses eventos.
d) Falso - Não, pois isso varia de acordo com a cultura e o contexto histórico de
cada população, havendo valores de conhecimento distintos.
e) Falso - São questões históricas e culturais, não havendo comparações entre
diferentes povos e culturas.
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Resposta Questão 4
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Resposta Questão 5
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Resposta Questão 6
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Resposta Questão 7
d) Falso – Não houve redução significativa nos casos de xenofobia e nem diminuiu
os conflitos étnicos e religiosos, principalmente nos países africanos.
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GLOBALIZAÇÃO: QUESTÕES-
Com base nas informações sobre o assunto retratado no texto e na figura, analise os
itens abaixo e, posteriormente, assinale a alternativa correta.
I- As peças que compõem o Boeing são consideradas de alta tecnologia, por isso, são
produzidas em nações industrializadas e com amplo domínio tecnológico.
II- Os países que participam da produção do Boeing investem somas elevadas em
ciências e tecnologias e constituem os principais polos tecnológicos mundiais.
III- Os países que fazem parte da produção do Boeing, com o objetivo de fortalecer as
relações econômicas internacionais, integram o Bloco Econômico Europeu.
IV- A produção do Boeing é realizada por vários países, porém há monopólio do produto
final pelo país responsável pela comercialização do Boeing.
A - Apenas I e III estão corretos.
B - Apenas II e III estão corretos.
C - Apenas II e IV estão corretos.
D - Apenas I, II e IV estão corretos.
E - Todos os itens estão corretos.
Questão 59:
“CRISE FINANCEIRA SE MANTÉM APESAR DO SENADO AMERICANO APROVAR SOCORRO
PARA OS BANCOS” (O Norte, 03/10/2008) – Os noticiários econômicos não param de
mencionar os impactos da crise econômica que começou no país mais importante da
economia capitalista.
Sobre esse panorama da economia globalizada, é INCORRETO afirmar que
A - a exigência de alto investimento de capital e de tecnologia de ponta aprofunda as
diferenças entre os países subdesenvolvidos e os países desenvolvidos.
B - na economia globalizada, um país depende do outro, e as crises econômicas
alastram-se como epidemias por todo o mundo.
C - o investimento especulativo é considerado positivo e desejável por todos os países,
pois auxilia o crescimento econômico com a instalação de novas empresas e a expansão
e modernização das já existentes.
D - o fluxo financeiro e de informações, as trocas de mercadorias e os deslocamentos
populacionais exercem papel fundamental no processo de globalização.
E - a economia mundial encontra-se completamente vinculada às operações realizadas
nas bolsas de valores e dependem delas.