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GUIA:

A CALIBRAÇÃO EM
EQUIPAMENTOS MÉDICOS
SUMÁRIO

INTRODUÇÃO .03
O QUE É CALIBRAÇÃO? .04
RESULTADOS DA CALIBRAÇÃO .07
VERIFICAÇÃO, AJUSTE E REGULAGEM .09
BOAS PRÁTICAS ADOTADAS NA CALIBRAÇÃO .13
CALIBRAÇÃO EM EQUIPAMENTOS MÉDICOS .15
CONSIDERAÇÕES FINAIS .22
SOBRE O REDATOR .24
SOBRE A ARKMEDS .25
1. INTRODUÇÃO

Todo sistema de medição apresenta erros. Em


menor ou maior grau, erros estarão sempre
agindo, sejam eles originados internamente ao
sistema de medição ou decorrentes da ação
de várias grandezas de influências externas.
Decorrente da utilização, há uma tendência
dos instrumentos e dispositivos em degradar
seu desempenho ao longo dos meses. Para
manter a confiabilidade dos resultados de
medições, o desempenho do sistema de
medição deve ser verificado periodicamente
A plena caracterização dos erros
sistemáticos ou aleatórios, apresentados nas
condições em que o sistema de medição é
utilizado, é uma condição necessária para que
os resultados obtidos sejam mais confiáveis.
A forma usual de caracterizar o desempenho
metrológico de um sistema de medição é pelo
procedimento denominado calibração, que
são procedimentos importantíssimos para
manter a universalidade e confiabilidade
das medições efetuadas em qualquer
momento ou local.
2. O QUE É CALIBRAÇÃO?

A indicação de um sistema de medição ideal


deve corresponder ao valor verdadeiro
mensurado. Nos sistemas de medição reais,
há diferenças.
Utilizando o procedimento experimental
denominado calibração, é possível verificar a
maneira efetiva como os valores indicados
pelo sistema de medição se relacionam com
os valores do mensurando.
CALIBRAÇÃO

É o conjunto de operações que estabelece,


sob condições especificadas, a relação entre
os valores indicados por um instrumento ou
sistema de medição ou valores
representados por uma medida materializada
ou um material de referência e os valores
correspondentes das grandezas
estabelecidos por padrões.
A calibração não está restrita aos sistemas
de medição, sendo também utilizada para
caracterizar o valor efetivo de medidas
materializadas e em materiais de referência.
A determinação do valor efetivo de uma
massa-padrão ou de um resistor padrão e o
comprimento de um bloco-padrão são
exemplos de calibrações em medidas
materializadas.
Como essas relações não são únicas, mas
dependem das condições de uso, é
necessário especificar claramente as
condições em que a calibração é efetuada.
Por isso, a calibração é realizada
frequentemente por empresas e
laboratórios, no qual as condições de
referência são estabelecidas. As condições
recomendadas para as calibrações são
normalmente estabelecidas por normas
técnicas específicas.
Além disso, os valores de referência da
calibração são estabelecidos por padrões,
que são objetos de medição de qualidade
superior, cujo valor de referência é
estabelecido com níveis excelentes de
incerteza. Abaixo podemos listar alguns
exemplos de padrões:
Massa-padrão de 1kg;
Resistor-padrão de 100Ω;
Padrão de corrente elétrica;
Padrão de frequência de césio;
Eletrodo-padrão de hidrogênio.
PADRÃO

É uma medida materializada, instrumento de


medição, material de referência ou sistema
de medição destinado a definir, realizar,
conservar ou reproduzir uma unidade ou um
ou mais valores de uma grandeza para servir
como referência.
O resultado de uma calibração permite tanto
o estabelecimento dos valores do
mensurando para as indicações como a
determinação das correções a serem
aplicadas.
Uma calibração também pode determinar
outras propriedades metrológicas como,
por exemplo, os efeitos das grandezas de
influência sobre a indicação, ou o
comportamento metrológico de sistemas de
medição em condições adversas de
utilização (em temperaturas elevadas ou
muito baixas, na ausência de gravidade, sob
forte radiação nuclear, etc.).
3. RESULTADOS DA CALIBRAÇÃO

Os resultados de uma calibração geralmente


são registrados em um documento específico
denominado Certificado de Calibração.
O certificado de calibração apresenta várias
informações que deixam claro o procedimento e
as condições em que a calibração foi efetuada.
Nele, uma série de informações é apresentada
acerca do desempenho metrológico do
sistema de medição analisado.
Além disso, os resultados são apresentados
em uma tabela, ou gráfico, contendo, no
mínimo, para cada ponto medido ao longo da
faixa de medição:
Estimativas da correção a ser aplicada;
Estimativa da incerteza associada à
correção.
QUAL A IMPORTÂNCIA DOS RESULTADOS
PARA QUEM FAZ CALIBRAÇÃO?

Hoje, em plena era da economia globalizada,


a concorrência entre empresas é muito
acirrada. Não há mais espaço para produtos
com baixa qualidade e o consumidor
passou a ser mais exigente devido a uma
variedade imensa no mercado.
A construção da imagem de uma empresa
junto aos consumidores não acontece sem
um grande esforço, com seriedade e
persistência. A destruição da imagem, ao
contrário, pode acontecer rápida e
catastroficamente por um produto
problemático ou malsucedido.
Para assegurar toda a qualidade existente em
uma empresa, existem as normas da série
ISO 9000 que estabelecem princípios para
disciplinar a gestão das empresas e que
levam à melhora e à manutenção da qualidade
de uma organização de uma forma ampla e a
calibração tem um papel de grande
importância nesse processo.
Levando em consideração o assunto em
questão, um dos requisitos técnicos
necessários para que uma empresa obtenha
a certificação pelas normas da série ISO
9000,  é exigir sistemas de medição e
garantir que os padrões de referência
utilizados no processo produtivo tenham
certificados de calibração reconhecidos e
dentro do prazo de validade.
4. VERIFICAÇÃO, AJUSTE E REGULAGEM

Dentro da metrologia, além da calibração,


existem outras operações correlatas
denominadas verificação, ajuste e regulagem.
VERIFICAÇÃO

A calibração completa de um sistema de


medição, ou de uma medida materializada,
demanda um volume razoável de trabalho. Seu
custo pode tornar-se proibitivo se for
realizada muito frequentemente.
Porém, a realização de calibrações com
grande frequência é uma medida salutar para
a manutenção da confiabilidade metrológica.
Para compatibilizar esses interesses
antagônicos, é muito utilizada uma versão
simplificada da calibração denominada
verificação.
O procedimento de verificação é concebido
para ser, ao mesmo tempo, de fácil
aplicação e eficaz.
Através da aplicação de um ou dois padrões
no sistema de medição a verificar, são
quantificados erros de medição
apresentados, que são comparados aos
limites de especificação ou aos resultados
das últimas calibrações.
Se o teste for bem-sucedido nos pontos
verificados, o desempenho do sistema de
medição deverá continuar em uso. Caso não
seja bem-sucedido, deverá ser submetido a
uma calibração completa e, eventualmente,
passar por uma operação corretiva e  uma
nova calibração antes de retornar ao uso.
É importante ressaltar que embora a
verificação possa ser utilizada no dia a dia de
um processo produtivo industrial para,
frequentemente, testar a confiabilidade dos
meios de medição.
AJUSTE

Quando o desempenho do sistema de


medição ou as características de uma
medida materializada não estão em
conformidade com as normas, é necessário
agir sobre o meio de medição.
O ajuste é uma operação corretiva,
normalmente efetuada após uma calibração
ou verificação, quando é detectado que o
desempenho metrológico do meio de
medição não está em conformidade com os
padrões de comportamento esperados.
O ajuste é efetuado usando os meios que
forem necessários para fazer coincidir, da
melhor forma possível, a indicação do
sistema da medição ou o valor efetivo de
uma medida materializada com o calor
verdadeiro.
Quase sempre o ajuste é efetuado por um
técnico especializado que, frequentemente,
necessita ter acesso a controles internos
não disponibilizados pelo fabricante para o
usuário comum. São exemplos de ajustes:
A alteração do fator de amplificação
(sensibilidade) de um medidor de forças
elétrico por meio de um potenciômetro
interno;
A regulagem do “zero” de um
manômetro por meio de parafuso
interno.
No caso de medidas materializadas, o ajuste
normalmente envolve uma alteração das
suas características físicas ou geométricas.
Por exemplo, a colocação de uma “tara” em
uma massa-padrão.
Após o término da operação de ajuste, é
necessário efetuar uma nova calibração,
visando a conhecer o comportamento
sistema de medição na nova condição.
Se o desempenho atinge os níveis
estabelecidos o sistema de medição pode
ser posto em uso normal.
Caso contrário, um novo ajuste, e uma nova
calibração podem vir a ser necessários.
No caso extremo em que, após algumas
tentativas, não seja possível atingir os níveis
de desempenho, o sistema de medição
deverá ser definitivamente retirado de uso.
REGULAGEM

A regulagem também é uma operação


corretiva que visa fazer coincidir, da melhor
forma possível, o valor indicado pelo sistema
de medição com o valor correspondente do
mensurado.
Sua diferença em relação ao ajuste é o fato
de ser realizada pelo usuário comum, com
os controles externos naturalmente
disponibilizados ao usuário pelo fabricante
para este fim.
Abaixo alguns exemplos em relação ao
processo de regulagem:
A regulagem do “zero” de uma balança
eletrônica mediante um botão
apropriado para tal.
A alteração do fator de amplificação
(sensibilidade) de um medidor
eletrônico de forças por meio de um
botão externo.
A regulagem não precisa ser seguida de uma
nova calibração ou verificação formal.
Entretanto, é importante realizar uma rápida
verificação pelo próprio usuário, para
assegurar a qualidade do serviço.

5. BOAS PRÁTICAS ADOTADAS NA CALIBRAÇÃO

Fundamentalmente, a calibração consiste em


submeter um sistema de medição a valores
conhecidos do mensurando, em condições
bem definidas, e avaliar a sua resposta
O número de repetições e o número de
diferentes valores do mensurando podem
variar conforme a finalidade da calibração.
Porém, o valor do mensurando deve ser
conhecido com incertezas sempre melhores
que as incertezas esperadas para o sistema
de medição que está sendo calibrado.
Normalmente são usados padrões.
Do ponto de vista técnico, as calibrações
podem ser efetuadas por quem dispuser
dos conhecimentos e meios necessários
para efetuá-las. Realizada com o devido rigor
metrológico, respeitando as exigências
requeridas para os padrões, feita em
condições bem definidas e por um
procedimento muito claro, os resultados da
calibração serão tecnicamente válidos.
ROTEIRO TÍPICO DE CALIBRAÇÃO

A calibração de sistemas de medição é um


trabalho especializado. Exige amplos
conhecimentos sobre metrologia, sobre os
princípios de funcionamento e sobre a
correta técnica de uso do sistema de
medição a calibrar. Deve ser executada com
atenção, cuidado e com elevada dose de
bom senso. Envolve equipamentos
sofisticados e de alto custo e quase sempre
requer um ambiente com condições
controladas.
A calibração deve ser bem executada com
base em um procedimento bem
documentado, em conformidade com as
normas brasileiras NBR ou, na sua falta, com
as normas da série ISO. Nos casos em que
tais procedimentos não existam, estes
devem ser elaborados com base em
informações obtidas de outras normas
técnicas, recomendações de fabricantes e
informações do usuário do sistema de
medição a calibrar, complementados com a
observância das regras básicas da
metrologia e com bom senso.
Vale ressaltar que é possível automatizar
os processos de calibração, através de
softwares que realizam os cálculos
automáticos de incerteza através de
algoritmos combinados, e que além disso,
tornam o ciclo de execução mais rápido,
recebimento de documentação com prazo
menor, certificados de calibração gerados
de acordo com a norma, logística de entrega
de documentos de maneira instantânea e
com assinaturas digitais e backup em
nuvem. Sendo assim, aplicada a política do
papel zero.

6.
 CALIBRAÇÃO EM EQUIPAMENTOS MÉDICOS

É crescente a preocupação com a qualidade


dos equipamentos hospitalares e laboratoriais
devido a grande responsabilidade deles como
suporte à vida.
Para se ter uma garantia de que eles estejam
em conformidade para serem utilizados é
preciso manter o controle das manutenções
preventivas e calibrações constantes.
FATORES QUE COMPROMETEM ENSAIOS DE
METROLOGIA EM EQUIPAMENTOS MÉDICOS

Os ensaios de metrologia em equipamentos


médicos servem para avaliar a
funcionalidade dessas tecnologias. O
objetivo é garantir padrões de medição
conforme as recomendações preconizadas.
Para tanto, é fundamental avaliar a
periodicidade dessa técnica e a
particularidade de cada equipamento.
CONDIÇÕES ELÉTRICAS DO AMBIENTE
HOSPITALAR

Para executar os ensaios de metrologia com


a precisão técnica e a acurácia clínica
exigida, a energia elétrica deve ser
constante e ininterrupta. Os picos de luz
ou a inexistência de geradores de energia
podem comprometer drasticamente os
ensaios de precisão.
Como se trata de medições aferidas
minuciosamente, alterações da energia
podem descalibrar os equipamentos e torná-
los impróprios para utilização
momentaneamente.
Para prevenir essa situação é providencial
não realizar ensaios metrológicos em dias
de intensa nebulosidade, chuvas torrenciais
ou quando houver sobrecarga elétrica de
equipamentos funcionando.
QUALIFICAÇÃO TÉCNICA DO ENGENHEIRO
CLÍNICO

O profissional mais indicado para realizar os


ensaios de metrologia é o engenheiro
clínico. No entanto, esse profissional não é
facilmente encontrado no mercado com as
qualificações desejadas para atividades
específicas.
Muitos deles ainda não possuem
amadurecimento técnico e experiência
prática, mas nada que uma boa consultoria e
envolvimento dos técnicos em
equipamentos não resolva.

PARTICULARIDADES DOS EQUIPAMENTOS


MÉDICOS

Enquanto para alguns equipamentos o


intervalo de calibração pode ser extenso,
para outros a diferença é de poucos
milímetros. Por isso, as particularidades de
cada aparelho devem ser consideradas no
momento dos ensaios.
Para evitar erros no processo é aconselhável
que se iniciem os ensaios metrológicos em
ordem crescente de intervalo de confiança.
Durante os primeiros momentos, a atenção e
concentração do profissional estão mais
acuradas, o que diminui os erros de
verificação.
Com o passar do tempo, a distração tende a
ser mais frequente, diminuindo, assim, a
concentração e favorecendo os erros. Outra
opção é alternar os funcionários que vão
fazer as medidas de precisão e, depois, fazer
uma média das avaliações para garantir
segurança dos dados.
A metrologia é a ciência da precisão. Em
ambientes hospitalares, principalmente, os
ensaios metrológicos são importantes para
dar condições de funcionamento adequadas
aos equipamentos médicos. Esses podem
garantir uma imagem mais precisa e
detalhada que, juntamente ao parecer
médico, são responsáveis pelo diagnóstico
do paciente.
POR QUE VOCÊ PRECISA REALIZAR A
CALIBRAÇÃO DE EQUIPAMENTOS
HOSPITALARES COM FREQUÊNCIA?

Para o processo de calibração, realizado por


empresas que seguem os preceitos do
Inmetro (Instituto Nacional de Metrologia) e
ISO ABNT 17025 é importante utilizar
padrões rastreáveis pela Rede Brasileira de
Calibração.
Esses padrões são instrumentos de
medidas determinados pelo Inmetro para o
cumprimento das exigências de calibração
de cada equipamento, os mesmos também
precisam de ser calibrados com certa
frequência.
É importante, também, que o
estabelecimento hospitalar elabore um
plano de calibração contendo informações
referentes aos equipamentos, os padrões
de normalização e a periodicidade dessa
atividade.
Além disso, deve haver treinamento
contínuo dos colaboradores para identificar
necessidades de aferição, verificação ou
calibração.
A calibração garante que o funcionamento
dos equipamentos atenderá às
especificações do fabricante. Tanto para os
equipamentos críticos, que podem causar
danos ao paciente, quanto os menos
críticos, todos devem ser calibrados
frequentemente.
A periodicidade dessa atividade dependerá
da  demanda de utilização e da capacidade
do equipamento de  perder a precisão na
mensuração dos dados. A calibração
também servirá posteriormente para
otimizar a utilização dos equipamentos e
assegurará a continuidade dos serviços
assistenciais.
CALIBRAÇÃO X SEGURANÇA PARA O
PACIENTE

Um equipamento calibrado garante que os


resultados obtidos são muito mais próximos
às alterações reais nas condições do
paciente.
Nesse sentido, a identificação do
diagnóstico, os parâmetros laboratoriais e
as imagens obtidas provenientes dos
equipamentos poderão ser interpretados
pelos profissionais de saúde com mais
certeza.
CALIBRAÇÃO X MANUTENÇÃO CORRETIVA

O mais recomendável é que a calibração dos


equipamentos seja feita após a
manutenção preventiva. Assim será mais
efetivo calibrar os equipamentos que
estejam funcionando adequadamente.  
Essa conduta será mais vantajosa para o
hospital, pois fará um rastreamento dos
equipamentos que estejam aptos para
funcionar, e os demais serão encaminhados
para o serviço de manutenção.

ADEQUAÇÃO ÀS EXIGÊNCIAS DA
LEGISLAÇÃO

Se o estabelecimento hospitalar está


buscando acreditação, que consiste  em um
conjunto de procedimentos para certificar
os serviços em saúde, todos os
equipamentos devem estar calibrados.
Além disso, é importante manter o
certificado de calibração dos equipamentos
hospitalares em local de fácil acesso para
eventual solicitação dos órgãos
fiscalizadores.
7.
CONSIDERAÇÕES FINAIS

A calibração dos equipamentos de medição é


parte de extrema importância para a
qualidade no processo de utilização dos
mesmos. A partir da calibração, pode-se
conhecer o comportamento de cada
equipamento, quantificando os erros
sistemáticos que o mesmo apresenta,
podendo assim diminuir e conseguir
resultados muito mais confiáveis a partir do
mesmo já calibrado.
Na prática, as exigências da calibração
podem vir de clientes, de entidades de
inspeção, por requisitos internos
(Certificação da Qualidade, por exemplo) etc.
A importância da calibração está
diretamente ligada às normas e padrões.
Desta forma, conseguimos garantir a
exatidão das medidas. E mais do que isto, o
gerenciamento de instrumentos, suas
calibrações e padrões fazem parte da
estratégia das empresas para garantir a
qualidade em seus processos. Em muitas
empresas esse gerenciamento é
compulsório e em outras é obrigatório,
mediante a fatores de qualidade, custo e
atendimento a normas e padrões.
Por fim, a calibração envolve muitos
procedimentos que necessitam de maior
atenção e cuidado em todas as etapas.
Logo, se você utiliza planilhas ou algum tipo
de software de programação é muito
importante que não haja nenhum tipo de erro
nos dados coletados, pois assim,
garantimos a qualidade e a segurança
desses dados que influenciam diretamente
na operação correta do equipamento.
Portanto, é imprescindível que você avalie a
melhor forma de executar este serviço.
WILLIAMBERTO SOUZA

Estudante de Engenharia Mecânica e atua


na Arkmeds como Consultor Comercial.
Sua primeira experiência na área hospitalar
foi na COMIS Engenharia Técnica Ltda.
atuando em análise de sistemas de controle
e automação para a minimização de erros,
levantamento de possíveis manutenções e
testes, ajustes e balanceamentos em
sistemas de ar-condicionado.
 Foi premiado pela universidade em que
 cursa com 1º Lugar em Projeto Aplicado à
Automação e Controle da Produção.
Sua experiência esteve focada em
conhecimentos de melhoria de processos e
comercial.
Acredita que a saúde é o bem mais precioso
que o ser humano pode ter. Quando isso é
alinhado ao conhecimento, meios para
melhor desenvolvimento e melhorias de
processo dos equipamentos utilizados para
saúde, a expectativa deste bem é ainda
maior.
A Arkmeds foi idealizada por seus gestores para
oferecer serviços de excelência
em engenharia clínica nas mais diversas
especialidades. Nesse contexto, engloba
a gestão de equipamentos hospitalares
direcionando suas ações aos processos de
calibração, manutenção e acompanhamento da
efetividade das máquinas.
Além disso, possui um software que permite a
conexão com os serviços clínicos
e o acompanhamento do desempenho das
tecnologias em saúde, visando seu
uso adequado e atendendo as demandas das
instituições hospitalares.
Também atua na consultoria especializada das
máquinas, mostrando as
melhores opções de aquisição, avaliação do
custo-benefício, inventário e
monitorização do ciclo de vida dos equipamentos.

@somosarkmeds
Conteúdos:
blog.arkmeds.com

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