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História

dos Testes Psicológicos


Interesse nos instrumentos de aferição

•  Homem sempre teve interesse em medir fenômenos

•  Medir fenômenos da natureza: temperatura, cheias


dos rios, etc

•  Objetivo: melhorar a vida humana


Quando surgiu o interesse em
contruir o primeiro teste
psicológico?
Surgimento Instrumentos de Aferição

•  Somente surgiu o interesse em medir fatores


psicológicos no séc XIX

•  Objetivo: medir a sí próprio, medir o próprio


comportamento
Surgimento Instrumentos de Aferição

•  Interesse surgiu Séc XIX:

•  Positivismo, cientificismo

•  Reforma da educação (Europa a educação deixa de


ser só da elite), saúde

•  Por necessidade prática: responder de maneira


científica (responder questões humanas)
Como diferenciar pessoas?

Como ajudar crianças com


dificuldade no desempenho escolar?
Psicólogos Experimentais
(Wundt)

•  Interesse em formular descrições do comportamento


humano (1879)

•  Controle rigoroso dos experimentos

Ex: Interferência das instruções sobre a resposta;

Característica
dos testes psicológicos
Vista de Leipzig, 1931 (Popplestone & McPherson, 1994)

Wundt (no centro) e seus colaboradores, Sander, Klemm, Wirth e Dittrich, em


1921 (Popplestone & McPherson, 1994)
Contribuições de Francis Galton

•  Biólogo, antropologo, matemá1co (inglês)
•  Impulsionou o movimento de testagem;
•  Interessado no estudo da hereditariedade humana (Darwin);
•  OBJETIVO: Provar que a inteligência era hereditária


MEDIDAS

Acuidade visual e audi1va processos psicológicos
Força muscular simples
Tempo de reação
Correlação Peso x altura


Contribuições de Francis Galton

ACREDITAVA
A par1r da discriminação sensorial era possível
avaliar o intelecto humano.


FOI PIONEIRO
Desenvolvimento de métodos estaPs1cos para
análise das diferenças individuais.

James McKeen Ca?ell
•  Aluno de doutorado de Wundt;
•  Interesse na mensuração das diferenças individuais
•  Foi ele que 1o cunhou o termo: Teste Psicológico


Funções simples:

Preferia investigar
Sensibilidade à dor funções simples
Acuidade visual e audi1va
Memória
(PsicoXsica)


Alunos de Wundt
E. B. Titchener 1867-1927 Clark University Psicologia
(1909), Harvard experimental
(1917) Cornell
James McKeen 1860-1944 Pensilvânia e Estatística e testes
Cattell Columbia individuais

G. S. Hall 1844-1924 Johns Hopkins e Psicologia do


Clark Desenvolvimento
H. Judd 1873-1946 Chicago Educação
E. A. Pace 1861-1938 The Catholic Psicologia Escolástica
University of e Aristotélica
America
G. W. Patrick 1857-1949 Iowa Moral e Pedagogia
R. Pintner 1884-1942 Testes Psicológicos
W. D. Scott 1869-1955 Northwestern Psicologia Industrial
L. Witmer 1867-1956 Pensilvânia Clínica Psicológica
para Crianças
Debates sobre
os elementos mentais



•  Processos mentais simples (percepção, memória,
acuidade visual)

•  Processos mentais complexos (pensamento,


emoções, personalidade,inteligência,
desempenho escolar)
Teste de atenção (video)
Exemplo de TESTES DE DESEMPENHO ESCOLAR

Exemplos do teste

•  Julho está para maio assim como sábado está
para _______.
•  Objetos grandes pesam mais que _____
pequenos;
•  ______ são sempre mais novos que os pais”

Alfred Binet (1895)
•  Cri1cou excessiva ênfase das testagens centrada em
habilidades simples;
•  Acreditava que a mensuração de funções mais complexas
seria possível
•  Desenvolveu a 1o escala para avaliar a inteligência

Escalas de Binet
Testes de Alfred Binet

•  Relação entre tamanho da cabeça e


desempenho (rendimento);

•  Relação entre caligrafia e desempenho;
Testes para crianças de três anos (Stanford-Binet, 1916)

Usado pela primeira vez o termo QI (Quociente de


inteligência)

( idade mental)
QI =
( idade cronológica).
Testes para crianças de três anos (Stanford-Binet, 1916)

Usado pela primeira vez o termo QI (Quociente de


inteligência)

A classificação proposta era a seguinte:


• QI acima de 140: Genialidade
• 121 - 140: Inteligência muito acima da média
• 110 - 120: Inteligência acima da média
• 90 - 109: Inteligência normal (ou média)
• 80 - 89: Embotamento
• 70 - 79: Limítrofe
• 50 - 69: Cretino
•  Testes de Inteligência
Testes para crianças de três anos (Stanford-Binet, 1916)

1.  Apontar para partes do corpo: nariz, olhos, boca e


cabelos.
2.  Nome de objetos familiares: chave, canivete,
relógio, lápis.
3.  Simples enumeração de objetos representados em
quadros: casa, cena de um rio, agência de correio.
4.  Dizer o sexo.
5.  Dizer o sobrenome da família.
6.  Repetir palavras ou frases de 6 e 7 sílabas.
Primeiros Passos da testagem
Psicológica no Brasil
Laboratórios e Hospitais no Brasil

Ano Local Instituição Diretor Orientador


1906 RJ Pedagogium Manoel Bomfim Binet
1907 RJ Hospício Maurício de Dumas
Nacional Medeiros
1914 SP Escola Normal Ugo Pizzolli Treves

1923 RJ Engenho de Waclaw Radecki Claparède


Dentro
1928 BH Escola de Th. Simon; Claparède
Aperfeiçoamento Léon Walther;
Pedagógico Helena Antipoff

Cabral, 1950; Lourenço, 1955


A1vidades dos laboratórios

•  Raciocínio infan1l
•  Grafismo
•  Memória
•  Tipos intelectuais
•  Associação de ideias
Atividades do laboratório

•  A aplicação da psicologia para fins


psicotécnicos

•  O estudo das funções psíquicas do ponto


de vista do rendimento (aptidões)
Laboratório de Quaglio e Pizzoli
(São Paulo) em funcionamento,
em 1924
(Pfromm Ne?o, 1981)
Conferência
Rio de Janeiro (1921)

•  Despertou a curiosidade pelos testes;



•  Problema: falta de literatura em português

•  Único livro existente:
–  Escala de pontos dos níveis mentais das crianças (Luiza e
Antonio Sergio)
Podemos u1lizar testes psicológicos
de outros idiomas no Brasil, se
traduzirmos?
Podemos u1lizar testes psicológicos
de outros idiomas no brasil, se
traduzirmos?
Adaptação transcultural do teste
psicológico

a-) Autor do instrumento original


b-) Tradutores
c-) Juízes
d-) Retrotradutor:
e-) Comitê de especialistas
Adaptação transcultural do teste
psicológico
Adaptação transcultural
Produção em Testes
Psicológicos no Brasil
Testes Psicológicos no Brasil
Decênio Total
1920 a 1929 37
1930 a 1939 41
1940 a 1949 57
1950 a 1959 67
1960 a 1969 77
1970 a 1979 103
1980 a 1989 115
1990 a 1999 140

Silva, S., Savaris, P., Schwan, S., Ottat, F., Freitas, F., Noronha, A.,
Alchieri, J., & Primi, R. (2002).
Testes não são produtos prontos

Estão em constante
aperfeiçoamento

Obrigatório é que periodicamente
os testes sejam revistos, validados
novamente

http://satepsi.cfp.org.br/
http://satepsi.cfp.org.br/testesFavoraveis.cfm
REFERÊNCIAS

Bock, A. M. B. (2001). A psicologia sócio-histórica: Uma perspectiva crítica em psicologia.


In A. M. B. Bock, M. G. M. Gonçalves, & O. Furtado (Orgs.) Psicologia sócio-histórica:
Uma perspectiva crítica em Psicologia (pp. 15- 35). São Paulo: Cortez.

Brasil (2006). NOB-RH\SUAS. Ministério do Desenvolvimento Social e Combate à Fome.


Brasília: MDS\SNAS.

Conselho Federal de Psicologia. (2005). Código de Ética Profissional do Psicólogo.


Brasília.

Conselho Federal de Psicologia. (2007). Resolução no. 007 de 2003. Brasília. Disponível
em http://www2.pol.org.br/satepsi/CD_testes/pdf/Resolu%E7%E3o%20CFP%2 0N%BA
%20007-2003.pdf.

Conselho Federal de Psicologia (2011). Ano da avaliação psicológica: Textos geradores.


Brasília. Disponível em http://www.pol.org.br/pol/cms/pol/publicacoes/
publicacoesDocumentos/ano daavaliacaopsicologica_prop8.pdf.

Cunha, J. A. et al (2000). Psicodiagnóstico V. 5a. edição revisada e ampliada. Porto Alegre:


Artmed.

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