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SAP – Sistema de aplicação de produtos.

Conteúdo

Módulos do SAP
Sap logon.

É a porta de entrada no SAP, nesta etapa você pode incluir, consultar ou excluir o acesso
a um determinado SAP. Ex. cadastrar os ambientes de DEV, QA, Produção etc...
Mostrar com incluir um IP novo.

Navegação – login
Mandante ou client - É o nível hierárquico mais elevado do SAP.
Podemos ter mais de uma empresa por mandante, mais pelo menos uma é obrigatória.
Tem seus próprios registros. Tem conjunto de tabelas especificas.
Geralmente, temos os ambientes de dev, sand Box (Caixa de areia), QA e produção.
Quando você acessa o SAP, tudo que for feito será exclusivo daquele mandante.

O DEV é onde tudo é configurado, geralmente neste ambiente não possui muitos dados,
os projetos são configurados neste ambiente, portanto cuidado ao fazer qualquer
alteração neste ambiente.

Sandbox – como o nome mesmo diz caixa de areia, ou seja, qualquer caca é aqui que
pode ser feito, é um ambiente sem dono, feito para qualquer tipo de testes.

QA – ambiente de qualidade, é onde os testes de validação são feito para alteração poder
subir para produção.

Ambiente produtivo – É o ambiente onde o negocio da empresa acontece.

Usuário É o usuário que geralmente a equipe de BASIS cria atribuindo o perfil de


acordo com o setor de cada um.

Senha É criada uma senha inicial pela equipe de Basis na criação do usuário, porém a
primeira vez que você for acessar, o sistema te obriga a trocar a senha, para você poder
ter a oportunidade de colocar a senha que você quiser para fácil lembrança.

Idioma você coloca o idioma que pretende trabalhar, geralmente aqui no Brasil seu
usuário já esta configurado para trabalhar em português, caso isto aconteça, basta deixar
em branco que o sistema busca a configuração do seu usuário ou você pode colocar PT
para português, EN para inglês, ES para espanhol e etc...

Navegação Menu Standard


Barra de menu é Standard do SAP
Barra de ferramentas padrão geralmente é igual em todo o sistema, o que muda é que
alguns botões são habilitados e desabilitados;
Barra de Títulos – É o titulo do programa ou transação que esta ativa.
Barra de ferramenta da aplicação, muda de acordo com a aplicação;

Campo de comando é onde é digitada a transação a ser executada, neste campo pode ser
digitado as seguintes informações:
-chamar uma transação:
Na primeira janela yyy=código da transação
Fecha uma janela e abre outra com a transação digitada /nyyy
Abre outra janela sem fechar a primeira /oyyy
Encerra a transação atual /n –atenção modificação não gravada é perdida sem aviso
Elimina o modo atual /i
Gerar uma lista de modos /o

IMG – Implementation guide (Guia de implementação)

Para acessar o IMG , digitar no campo de comando a palavra SPRO.


No IMG encontramos todas as ferramentas para configurar o sistema SAP.
Estrutura Organizacional
Estrutura Organizacional

As unidades organizacionais no sistema R/3 representam a estrutura de uma organização


empresarial. As unidades organizacionais representam as visões legais e organizacionais
de uma empresa.
O módulo de Vendas e distribuição usam as mesmas unidades organizacionais que só
podem representar processos de vendas e distribuição, como organização de vendas,
canal de distribuição, setor de atividade ou local de expedição. Outras unidades
organizacionais, como empresa ou centro, são usadas em Vendas e distribuição e em
outros módulos no sistema R/3.
É possível representar a estrutura empresarial através de unidades organizacionais com
base nos processos empresariais.
Essa não é uma lista completa de todas as unidades organizacionais para os processos de
vendas e distribuição no sistema R/3.
Estrutura Organizacional – Empresa

Para uma empresa, uma unidade contábil completamente independente pode ser
representada como a menor unidade organizacional na contabilidade externa.
Isso inclui a entrada de todas as transações contábeis e a criação de todas as
provas para uma demonstração contábil individual exigida legalmente, como o balanço
e o cálculo de lucros e perdas.
Exemplos de empresa: uma sociedade dentro de uma corporação ou uma subsidiária.

Estrutura Organizacional - Venda e distribuição


É responsável pela distribuição de mercadorias e serviços. Portanto, também é
responsável pelos produtos vendidos e pelos direitos de recurso do cliente.
A unidade organizacional de vendas também é utilizada, por exemplo, para considerar
uma subdivisão do mercado internacional, nacional ou regional.
A organização de vendas é atribuída unicamente a uma empresa. Porém, mais de uma
organização de vendas pode ser atribuída a uma empresa. Criar pelo menos uma
organização de vendas no módulo de Vendas e distribuição.
Entrar e atualizar seus próprios dados mestre para uma organização de vendas. Em
estatística de vendas, a organização de vendas é o nível de totalização mais alto. Todos
os itens em um documento de vendas e distribuição, isto é, todos os itens de uma ordem,
uma entrega ou um documento de faturamento, pertencem a uma organização de
vendas.

Estrutura Organizacional - Canal de distribuição

O canal de distribuição é o meio através do qual os materiais de vendas ou serviços


chegam ao cliente.
Diversos canais de distribuição podem ser atribuídos a uma organização de vendas.
Criar pelo menos um canal de distribuição no módulo de Vendas e distribuição.
Utilizado para:
Definir responsabilidades
Obter preços flexíveis e
Diferenciar estatísticas de vendas.
Estrutura Organizacional - Setor de atividade

Um setor de atividade é usado para agrupar materiais e serviços.


Uma organização de vendas pode ter diversos setores de atividade atribuídos pelos quais
é responsável. Criar pelo menos um setor de atividade no módulo de Vendas e
distribuição.
O sistema usa o setor de atividade para determinar as áreas de vendas nas quais é
atribuído um material ou um serviço.
Um setor de atividade representa, por exemplo, um grupo de produtos. No entanto, é
possível, por exemplo, restringir acordos sobre preços com um cliente para um
determinado setor de atividade. É possível efetuar uma análise estatística por setor de
atividade.
Estrutura Organizacional – área de venda

Uma área de vendas é a combinação de uma organização de vendas, um canal de


distribuição e um setor de atividade. Ela define o canal de distribuição que uma
organização de vendas utiliza para vender produtos de um determinado setor de
atividade.
Cada documento de vendas e distribuição é atribuído para apenas uma área de vendas.
Essa atribuição pode ser modificada.
Uma área de vendas só pode pertencer a uma empresa. A relação é criada através da
atribuição da organização de vendas.
Durante o processamento dos documentos de vendas e distribuição, o sistema acessa
diversos dados mestre de acordo com a área de vendas. Esses dados mestres incluem,
por exemplo, os dados mestres de cliente, os dados mestres de materiais, os preços e as
deduções. Além disso, o sistema executa diversas verificações em relação à validade de
determinadas entradas, de acordo com a área de vendas.
Nota suplementar:
Uma estrutura organizacional simples pode ser melhor do que uma complexa. Por
exemplo, ela simplifica a atualização dos dados mestre, não define estruturas
organizacionais complexas, a fim de ter opções de relatórios detalhados. Utiliza campos
na tela de dados mestre.

Estrutura Organizacional – Centro


Cada centro é atribuído exclusivamente a uma empresa. Uma empresa pode ter vários
centros.

O centro é uma unidade organizacional de logística que estrutura a empresa a partir da


perspectiva de produção, suprimento, manutenção, vendas, armazenagem e
planejamento de materiais. Pode ser um uma instalação fabril, uma planta, um
agrupamento de depósitos, um centro de distribuição, manutenção ou um local de
prestação de serviços.

Do ponto de vista da administração de materiais, um centro é acima de tudo um local


onde se guarda o estoque de material.

Na Produção, um centro representa uma instalação de produção.

Em vendas e distribuição, um centro representa o local onde os materiais são


distribuídos e corresponde a um centro de distribuição. É necessário existir pelo
menos um centro para utilizar as funções de vendas e distribuição no sistema SAP.

Estrutura Organizacional – Determinação do Centro


O centro tem uma função central na área de logística. Em SD, ele tem o papel de centro
fornecedor.
Durante o processamento do item, o sistema R/3 tenta determinar o centro fornecedor
relevante automaticamente a partir dos dados mestre. A entrada pode ser modificada
manualmente em uma data posterior.
O sistema procede de acordo com a seguinte estratégia de pesquisa:
Na primeira etapa da pesquisa, o sistema verifica se alguma coisa foi estabelecida no
registro info cliente-material
Na segunda etapa da pesquisa, o sistema verifica se alguma coisa foi estabelecida no
registro info cliente-material do recebedor da mercadoria.
Na terceira etapa da pesquisa, o sistema verifica se alguma coisa foi estabelecida no
registro mestre de materiais.
Se nenhuma dessas etapas de pesquisa tiver êxito, nenhum centro fornecedor é definido
no item de documento de vendas.
Em geral, o item não pode ser processado sem um centro. Por exemplo, não
pode haver qualquer determinação automática do local de expedição ou determinação
de impostos automática, nenhuma verificação de disponibilidade pode ser executada e
nenhuma entrega pode ser preparada.

O Centro é fundamental para a determinação do local de expedição.


Um centro pode ter vários depósitos.

Deposito
Estrutura Organizacional – Local de Expedição

A expedição é um módulo integrado do processamento de vendas e distribuição. O local


de expedição é a unidade organizacional de expedição de nível mais alto que controla as
atividades de expedição. Cada entrega é processada por apenas um local de expedição.

O local de expedição pode ser uma rampa de carga, uma sala de malotes ou um depósito
ferroviário. Também pode ser, por exemplo, um grupo de empregados responsáveis
(apenas) pela organização de remessas urgentes.
É preciso atribuir um local de expedição no sistema SAP em nível de centro. Um local
de expedição é um lugar físico e deve estar situado próximo ao centro fornecedor. Mais
de um local de expedição pode ser atribuído a um centro.
Um local de expedição pode também ser atribuído a diversos centros. Isso também pode
ser apropriado para centros próximos.
Determinação do local de expedição
O sistema tenta determinar um local de expedição para cada item a ser fornecido.
Uma vez definido no customizing, o sistema executa a determinação do local de
expedição nos documentos de vendas baseado nas chaves:
-Condição de expedição definido no cliente emissor da ordem;
-Grupo de carregamento definido no material;
-Centro fornecedor definido no documento de venda, podendo ter sido determinado
automaticamente pelos dados mestres info cliente-material, cliente recebedor da
mercadoria ou material.

Condição de expedição
IMGàLogistics Execution/Expedição/Bases/Determinação de local de
expedição/dpto.entrada mercadorias/Definir condições de expedição
Grupo de Carregamento

IMGàLogistics Execution/Expedição/Bases/Determinação de local de


expedição/dpto.entrada mercadorias/Definir Grupos de carga

Determinação do Local de expedição


IMGàLogistics Execution/Expedição/Bases/Determinação de local de
expedição/dpto.entrada mercadorias/Atribuir locais de expedição
Estrutura Organizacional – Relacionamento

Exercícios
Configuração da Estrutura Organizacional

-Definição

-Atribuição
Processo de venda – síntese de diagrama

O processamento de ordem eficiente liga todas as atividades de atendimento ao cliente


em uma série de processos integrados. O componente de aplicação Vendas e
distribuição do sistema SAP tornam possível o processamento de ordem. As etapas em
um processo de vendas são reproduzidas pelos documentos eletrônicos que estão
interligados.
O processo de vendas e distribuição da SAP começa pelo estabelecimento e manutenção
das relações com o cliente, e termina com o faturamento de mercadorias ou serviços
fornecidos ao cliente. Lançar a entrada dos pagamentos do cliente é parte do
componente de aplicação Contabilidade financeira do sistema SAP.
O ciclo de Administração de ordens de cliente pode iniciar com as Atividades pré-
vendas.
Por exemplo: em resposta a uma solicitação de cotação de um cliente, é criada e enviada
uma cotação.
Como parte do processamento de ordem, é criado um documento de vendas.
Durante o suprimento, o sistema SAP determina o fornecedor das mercadorias, com
base nos dados gravados no sistema. O fornecedor pertence a um de seus centros
fornecedores, se for, de qual deles? O fornecedor é um fornecedor externo, e se for, qual
deles?
Como parte do processamento de expedição, o fornecimento de mercadorias é
organizado e executado.
No processo de faturamento, a fatura é criada e todos os dados necessários para a
Contabilidade são transferidos.
Como parte dos processamentos dos pagamentos, os itens pendentes são verificados e as
entradas de pagamentos são lançadas.

Síntese do processo de venda


Processamento pré-venda

Medidas de marketing específicas, como, por exemplo, campanhas por mala direta, pela
internet, contatos estabelecidos em feira comercial ou pelo telefone, podem acionar
processo de vendas.
Essas campanhas podem gerar uma solicitação do cliente desvinculada da cotação ou
uma solicitação de cotação. Solicitações de cotações e cotações ajudam a determinar os
dados importantes relativos à venda e podem ser gravados como documentos. Se o
cliente passar uma ordem, é possível consultar esses dados.
Use essas informações pré-vendas para planejar e avaliar as estratégias de vendas e
marketing, e como base para estabelecer relações comerciais de longo prazo com os
clientes, quando, por exemplo, rastrear vendas perdidas gravar dados sobre pré-vendas
para ajudar na negociação de contratos, vender mercadorias e serviços para grandes
organizações que exigem documentação do processo inteiro.

Processamento da ordem

Uma ordem do cliente é um documento eletrônico que registra a solicitação de


mercadorias ou serviços de um cliente.
A ordem do cliente contém todas as informações necessárias para processar a solicitação
do cliente durante o processamento de ordem.
Assim, o componente de vendas propõe, automaticamente, dados dos registros mestres e
controla as tabelas previamente armazenadas. Como resultado, podem ocorrer erros de
entrada durante o processamento de ordem e a entrada de dados redundantes é evitada.
É possível entrar uma ordem do cliente com muitos itens em uma única tela
Suprimento

A forma como um material é adquirido para uma ordem do cliente pode depender do
tipo de material e da transação de vendas.

O suprimento pode, por exemplo:


Ser do estoque disponível
Ser garantido pelo reabastecimento
Acionar a produção por ordem do cliente
Iniciar a entrega através de fornecedores externos (fornecimento direto a terceiros)
Organizar a entrega de outro depósito (transferência de estoque).
Expedição

O processamento de expedição em Vendas e distribuição começa ao ser criado o


documento de fornecimento. O documento de fornecimento controla, apóia e monitora
todos os sub-processos do processamento de expedição, como Picking e confirmação
(opcionais) (ordens de transferência), Embalagem (opcional), planejamento e
monitorização do transporte (opcional) (documento de transporte) e o lançamento de
saída de mercadorias (documentos de saída de mercadorias).

Quando um documento de fornecimento é criado, os dados são copiados da ordem do


cliente, como materiais e quantidades confirmadas.

A criação de uma ordem de transferência requer a cópia de informações do documento


de fornecimento para a ordem de transferência, para processamento pela administração
de depósito. A ordem de transferência é essencial para controlar o movimento de
mercadorias no depósito. A ordem de transferência é baseada em um princípio simples:
qual a origem e o destino das mercadorias dentro do depósito. Existe um local de
origem e um local de destino para cada ordem de transferência.

O lançamento da saída de mercadorias pode modificar a qualidade, assim como o valor


do estoque. As modificações baseadas em quantidade são feitas com contas de balanço
e contas de modificação de estoque na contabilidade financeira.
Entregas/Remessas/Fornecimento

No slide acima a remessa esta completa, ou seja, todos os itens da ordem de venda
gerou apenas uma remessa.

A remessa Parcial é quando os itens de uma ordem de venda gerou mais de uma divisão
de remessa com datas diferentes. Por exemplo o item 10 da ordem a divisão de remessa
esta com a data de hoje (20/09/11), o item 20 esta com a data de 5 dias a mais
(25/09/11) e o item 30 esta com a data de 10 dias a mais (30/09/11), neste exemplo, a
ordem vai gerar uma remesa para o dia 20/09/11, outra para o dia 25/09/11 e outra para
o dia 30/09/11.

A combinação de ordens é quando mais d uma ordem, gera uma única remessa, para isto
ser possível é necessário que as ordens tenham as mesmas caracteristicas essenciais ao
processamento por exemplo:
- mesmo local de expedição;
- mesma data de vencimento;
- mesmo endereço de entrega...
Faturamento

A criação de um documento de faturamento compreende da cópia de informações da


ordem do cliente e do documento de fornecimento para o documento de faturamento. Os
itens de fornecimento, assim como os itens de ordens (por exemplo, serviços), podem
ser referências para o documento de faturamento.
O documento de faturamento desempenha algumas funções importantes:
O documento de vendas e distribuição ajuda a gerar faturas.
O documento de faturamento atua como uma origem de dados para a Contabilidade
Financeira (FI), para auxiliar a monitorar e administrar os pagamentos do cliente.
Ao criar um documento de faturamento, as contas do Razão serão, em geral, atualizadas
automaticamente.
Durante esse processo, o sistema R/3 executa:
-Um lançamento de débito nas contas a receber do cliente e
-Um lançamento de crédito na conta de receitas.
Pagamento

Ao lançar uma entrada de pagamento, as contas do Razão são, em geral, atualizadas


automaticamente.
Durante esse processo, o sistema R/3 executa
-Um lançamento de débito na conta de caixa e
-Uma nota de crédito nas contas a receber do cliente.

Documento de vendas e distribuição


Esse slide representa a relação entre os processos no processamento de ordem no
sistema SAP. A seqüência, que começa na parte superior, representa a ordem de eventos
no processo de vendas.
As caixas representam os documentos contábeis financeiros e os documentos de vendas.
As atividades e promoções de vendas são documentos para apoio de vendas em pré-
vendas.
Os documentos de vendas são documentos entrados durante o processamento de ordem
e de pré-vendas. Solicitações de cotações, cotações, contratos, programas de remessas e
ordens standards são exemplos de tipos de documentos de vendas.
Entregas, ordens de transferência e expedições são documentos do processamento de
expedição.
O documento de saída de mercadorias contém modificações que envolvem o estoque e é
a base para os documentos contábeis relevantes.
O documento de faturamento é um documento em faturamento e é a base para os
documentos contábeis relevantes.
As seções esquerdas e direitas deste slide representam as principais interfaces entre
Vendas e distribuição e o Sistema de informações (data warehouse da SAP),
Administração de materiais e Planejamento da produção.

Criação de uma ordem

Um documento de vendas é criado em uma área de vendas.


Uma ordem do cliente pode se referir a uma transação comercial que já existe no
sistema. Por exemplo, uma ou mais solicitações de cotações e cotações podem ser
documentos de referência. O sistema R/3 copia os dados relevantes da ordem.
Uma cotação também pode resultar em diversas ordens do cliente. Isso permite que
todas as cotações sejam agrupadas para um cliente.
Estrutura do documento de venda

Um documento de vendas é agrupado em três níveis: cabeçalho, item e divisão de


remessa. Os dados são distribuídos nesses níveis da seguinte forma:
Cabeçalho de documento de vendas
Os dados no cabeçalho do documento são válidos para o documento inteiro. Isso inclui,
por exemplo, os dados relativos ao cliente.
Itens de documento de vendas
Cada item no documento de vendas contêm seus próprios dados. Isso inclui, por
exemplo, os dados sobre o material e quantidades encomendadas.
Cada documento de vendas pode ter diversos itens, enquanto os itens individuais podem
ser controlados de maneira diferente. Os exemplos incluem item de material, item de
serviço, item gratuitos ou item de texto.
Item de divisões de remessa
As divisões de remessa contêm quantidades de fornecimento e datas de remessa. Elas
pertencem apenas a um item. Cada item que tem uma entrega posterior no processo de
vendas e distribuição deve ter, pelo menos, uma divisão de remessa. O item pode ter
diversas divisões de remessa, por exemplo, quando a quantidade encomendada deve ser
fornecida em diversos fornecimentos parciais em tempos diferentes.
Para processar os documentos de vendas eficientemente, os dados podem ser exibidos e
processados em diferentes visões. As visões são agrupadas em telas de item, cabeçalho e
síntese. Um novo documento de vendas é entrado em uma tela de síntese.
Criação de entregas

É possível criar uma entrega em um local de expedição para ordens prontas para
fornecimento. O sistema R/3 copia os dados relevantes da ordem para a entrega.
É possível criar uma ou diversas entregas a partir da ordem. Também é possível agrupar
itens de diversas ordens em uma entrega. Para agrupá-las com êxito, todas as ordens
devem ter as mesmas características essenciais ao processo de expedição, por exemplo:
-local de expedição
-data de vencimento
-endereço de entrega

O sistema da SAP pode criar remessas on-line ou em segundo plano para serem
processadas durante as horas de menos trânsito.

Estrutura do documento de remessa


Um documento de vendas está agrupado em dois níveis: cabeçalho e item. Os dados são
distribuídos nesses níveis, da seguinte forma:
Cabeçalho de documento de vendas
Os dados no cabeçalho do documento são válidos para o documento inteiro. Isso inclui,
por exemplo, os dados para o recebedor da mercadoria e programas para processamento
de expedição.
Itens de documento de fornecimento
Cada item no documento de vendas contêm seus próprios dados. Isso inclui dados sobre
o material, as quantidades e os pesos, assim como informações sobre o estoque.
Cada documento de vendas pode ter diversos itens, enquanto os itens individuais podem
ser controlados de maneira diferente. Os exemplos incluem item de material, item
gratuito ou item de texto.
O documento de fornecimento não contém divisões de remessa. Cada divisão de
remessa no documento de vendas pode se tornar um item no documento de
fornecimento.
Para processar os documentos de fornecimento eficientemente, os dados podem ser
lidos e processados em diferentes visões. As visões são agrupadas em telas de item,
cabeçalho e síntese.

Picking
Criação de uma ordem de transferência para uma entrega.
Uma ordem de transferência é criada para um sistema de depósito. Durante esse
processo, só são considerados os fornecimentos necessários para o picking. O sistema
R/3 copia os dados relevantes do fornecimento.
O sistema R/3 pode agrupar diversas entregas em um grupo de ordens de transferência,
desde que tenham o mesmo sistema de depósito. A seleção para entrega pode ser
restrita posteriormente, por exemplo, através da data de picking e da seleção de
determinados locais de expedição.
Para otimizar o picking, é possível criar listas de picking que incluam todos os
fornecimentos relevantes. A fim de facilitar o trabalho do transportador, é possível
ordenar a lista de acordo com a posição no depósito e o material e também somar as
quantidades por material.
O sistema R/3 pode criar ordens de transferência on-line ou em segundo plano para
serem executadas durante as horas de menos trânsito.

Lançamento de saída de mercadoria


Ao lançar saída de mercadorias, o sistema automaticamente:
Atualiza as quantidades na administração de estoque e necessidades de fornecimento em
MRP.

Atualiza a modificação de valor nas contas de balanço para contabilidade de materiais


(os lançamentos do documento contábil relevante são baseados no custo do material)
Gera outros documentos contábeis, por exemplo, para Controlling
Gera a lista de documentos de faturamento a fazer

Atualiza o status em todos os documentos de vendas relevantes.

Criação do documento de faturamento


Uma fatura pode ser criada para uma única remessa ou ordem do cliente.
As faturas podem ser agrupadas através de critérios de seleção, como cliente, data de
faturamento e país de destino.
O sistema SAP pode agrupar fornecimentos em um documento de faturamento, desde
que esses fornecimentos compartilhem características de faturamento essenciais, por
exemplo:
-Pagador
-Data do documento de faturamento
-País de destino

O sistema da SAP pode criar faturas on-line ou em segundo plano para serem
processadas durante as horas de menos trânsito.

Estrutura do documento de faturamento


Um documento de vendas inclui dois níveis: cabeçalho e item. Os dados são
distribuídos da seguinte forma:
Cabeçalho de documento de vendas
Os dados no cabeçalho do documento são válidos para o documento inteiro. Isso inclui,
por exemplo, os dados sobre o pagador e a data de faturamento.
Itens de documento de faturamento
Cada item no documento de vendas contêm seus próprios dados. Isso inclui, por
exemplo, os dados sobre o material, quantidades de faturamento e valores líquidos para
os itens. Cada documento de faturamento pode ter diversos itens.
Para processar os documentos de faturamento eficientemente, os dados podem ser lidos
e processados em diferentes visões. As visões são agrupadas em telas de item, cabeçalho
e síntese.

Efeitos do documento de faturamento


Ao gravar o documento de faturamento, o sistema gera automaticamente todos os
documentos necessários para contabilidade. Na contabilidade, o sistema R/3 executa um
lançamento a débito na conta a receber do cliente e um lançamento a crédito na conta de
receitas.

O documento contábil contém todos os lançamentos concluídos na contabilidade


financeira que se referem à determinação de preços em SD, por exemplo, contas a
receber ou a venda líquida obtida e os impostos sobre as contas do Razão relevantes.

Ao gravar o documento de faturamento, os documentos posteriores para contabilidade


podem ser gerados automaticamente pelo sistema, por exemplo, para os componentes
Controlling (CO), análise de rentabilidade, análise de segmento de mercado (CO-PA) ou
consolidação (FI-LC).

Quando o documento de faturamento é lançado, também ocorre o seguinte:


o status em todos os documentos de vendas, fornecimento e faturamento é atualizado
as estatísticas de vendas no sistema de informações de vendas são atualizadas
a conta de crédito de clientes é atualizada

Fluxo do documento de SD
Os documentos em um processo de vendas estão interligados através do fluxo de
documentos. Isso permite acessar o histórico e o status atual dos processos de venda a
qualquer momento.

É possível exibir o fluxo de documentos como uma lista de documentos ligados. Todos
os documentos antecedentes e subseqüentes são exibidos, dependendo de qual
documento a lista é aberta.

A partir dessa lista, é possível exibir os documentos relevantes ou abrir as sínteses de


status para os documentos.

Dessa forma, o sistema fornece uma síntese do desenvolvimento dos processos de venda
a qualquer momento, e é possível responder às perguntas dos clientes de forma rápida e
confiável.

Menu dados mestres


Menu dados mestres em VD

Dados Mestres do cliente


O mestre de cliente agrupa os dados em categorias: dados gerais, dados da área de
vendas e dados da empresa.

Os dados gerais são relevantes para vendas e distribuição e para contabilidade. São
armazenados centralmente (dependente de mandante), a fim de evitar redundância de
dados. São válidos para todas as unidades organizacionais em um mandante.

Os dados da área de vendas são relevantes para vendas e distribuição. São válidos para a
respectiva área de vendas (organização de vendas, canal de distribuição e setor de
atividade).

Os dados da empresa são relevantes para contabilidade. São válidos para a respectiva
empresa.

O mestre de cliente contém todos os dados necessários para processar ordens,


fornecimentos, faturas e pagamentos de clientes.

Visão do cliente (Ddos Gerais)


A fim de atualizar os dados gerais no mestre de clientes, que é relevante para vendas e
distribuição e contabilidade, os campos de dados são agrupados em diversas fichas de
registro.

Os dados gerais são atualizados independentemente das unidades organizacionais.

Os dados gerais no mestre de clientes são especificados nas fichas de registro a seguir:
-Endereço
-Dados de controle
-Operações de pagamento
-Marketing
-Locais de descarga
-Dados de exportação
-Pessoas de contato

Ao modificar as opções do Customizing, é possível ocultar determinados campos em


uma ficha de registro ou torná-los campos de entrada necessários.

Visão do cliente (Ddos Área VD)


É possível atualizar os dados da área de vendas de diversas maneiras, dependendo da
área de vendas (organização de vendas, canal de distribuição, setor de atividade).
Os dados da área de vendas no mestre de clientes são especificados nas fichas de
registro a seguir:
-Ordens
-Expedição
-Documento de faturamento
-Funções de parceiro

Ao modificar as opções do Customizing, é possível ocultar determinados campos em


uma ficha de registro ou torná-los campos de entrada necessários.

Função de Parceiro no Mestre de Clientes


As funções de parceiro são armazendas para o mestre de clientes nos dados da área de
vendas do mestre de clientes (ficha de registro Funções do parceiro). Ao processar uma
ordem do cliente, elas são copiadas como valores propostos nos documentos.

As funções obrigatórias a seguir são necessárias para processamento de ordem: emissor


da ordem, recebedor da mercadoria, recebedor da fatura e pagador. No curso do
processamento de uma ordem, elas podem diferir umas das outras ou podem ser
idênticas.

Emissor da ordem: passa a ordem.


Recebedor da mercadoria: recebe mercadorias ou serviços.
Recebedor da fatura: recebe a fatura de mercadorias ou serviços.
Pagador: é responsável pelo pagamento da fatura.

Outras funções de parceiros, como pessoa de contato ou agente de frete, não são
necessárias para processamento de ordem.

Visão do cliente (Ddos da empresa)


A fim de atualizar os dados gerais no mestre de clientes, que é relevante para vendas e
distribuição e contabilidade, os campos de dados são agrupados em diversas fichas de
registro.

É possível atualizar os dados da empresa de diversas formas, de acordo com a empresa.

Os dados da empresa no mestre de clientes compreendem as fichas de registro a seguir:


-Administração de conta
-Operações de pagamento
-Correspondência
-Seguro

Ao modificar as opções do Customizing, é possível ocultar determinados campos em


uma ficha de registro ou torná-los campos de entrada necessários.

Alteração dados mestres do cliente


Quando um registro mestre é modificado após ter sido usado para criar documentos
(ordens, fornecimentos, documentos de faturamento, ....), as modificações não afetam os
documentos já criados. Contudo, o endereço no mestre de clientes é uma exceção. No
entanto, se fosse necessário, os dados teriam que ser modificados nos documentos
manualmente, exceto o endereço.

Mestre do cliente – Exercícios

Dados mestres do material


O mestre de materiais é agrupado em diversas visões: dados básicos, dados de vendas e
distribuição, dados de compras, diversos dados posteriores de engenharia/design,
contabilidade, custos, administração de depósito, etc.

Os dados básicos são relevantes para todas as áreas. São válidos para todas as unidades
organizacionais em um mandante.

Vendas: os dados sobre organização de vendas são relevantes para vendas e distribuição.
São válidos para a respectiva organização de vendas e o canal de distribuição.

A venda: os dados de centro são relevantes para vendas e distribuição. São válidos para
o respectivo centro fornecedor.

Existem dados adicionais para diversas outras áreas. Isso é válido para diversas
unidades organizacionais.

Dados mestres do material (Relevante VD)


Há diversas fichas de registro no mestre de materiais que são válidas para vendas e
distribuição:

Os dados básicos são relevantes para todas as áreas. Os dados gerais são atualizados
independentemente das unidades organizacionais.

Org. vendas dados 1, Org. vendas dados 2, e os textos de vendas são válidos para a
organização de vendas e o canal de distribuição.

Vendas: dados gerais/centro e comércio exterior: dados de exportação são válidos para o
centro fornecedor.

Ao modificar as opções do Customizing, é possível ocultar determinados campos em


uma ficha de registro ou torná-los campos de entrada necessários.

Dados Mestre do material – Exercícios


Dados mestres Info Cliente Material

É possível usar as informações de cliente-material para registrar dados para uma


conbinação de determinados clientes e materiais.
Se existir uma info de cliente-material para um cliente e um material, esses valores
propostos são preferenciais para os valores do cliente ou do mestre de materiais ao
processar um documento (ordem ou fornecimento)
O registro de informações de cliente-material pode ser usado para atualizar os seguintes
dados:
Fazer uma referência cruzada entre o número de material do cliente com o número de
material e o texto breve de material do cliente.
Definir informações de expedição para esse cliente e material (como tolerâncias de
fornecimentos, definindo se o cliente aceita fornecimentos parciais, ou o centro de
fornecedor proposto).

Info cliente material OV

As ordens de cliente podem ser feitas com o número de material do cliente através da
ficha de registro Emissor do pedido.
O sistema encontra o mestre de materiais associado através do info cliente-material.
Dados mestres adicionais – Tp de mensagens

Mensagem é uma informação enviada ao cliente através de vários meios, como correio
eletrônico, EDI ou fax. Os exemplos incluem a impressão de uma cotação ou uma
confirmação da ordem, confirmações da ordem através de EDI ou faturas via fax.
Assim como na determinação de preços, a determinação de mensagens ocorre através da
técnica de condições.
A mensagem pode ser enviada para diversos documentos de distribuição e vendas
(ordem, fornecimento, documento de faturamento).
Nos dados mestre da mensagem, o meio de transmissão, o tempo e a função de parceiro
são definidos para um tipo de mensagem.
Os tipos de mensagens incluem, por exemplo: cotação, confirmação de ordem, fatura.
As funções de parceiro incluem, por exemplo: emissor da ordem, recebedor da
mercadoria e recebedor da fatura.
O meio de transmissão inclui, por exemplo: impressora, telex, fax, correio eletrônico e
EDI.
Os tempos nos quais a mensagem é enviada incluem: imediatamente ao gravar ou
através de um programa standard (RSNAST00) que é executado regularmente.
Dados mestres de condições

Os dados do mestre de condições incluem preços, sobretaxas e descontos, fretes e


impostos.

É possível definir dados mestre de condições (registros de condições) para ser


dependente de vários dados. É possível, por exemplo, atualizar um preço de material
especificamente de cliente ou definir um desconto para ser dependente do cliente e do
grupo de materiais.

No Customizing, é possível controlar os dados nos quais os preços, as sobretaxas e


descontos, fretes ou impostos possam ser dependentes. (É possível definir condições
dependentes de qualquer campo de documento). Os casos mais recorrentes já foram

Registro mestre de condição na determinação de preço


O tipo de condição define usos múltiplos para uma condição.

É possível ter uma porcentagem, uma quantidade dependente ou uma sobretaxa ou


desconto de montante dependente, dependendo do tipo de condição.

Ao definir um período de validade, é possível restringir um acordo sobre preços a um


certo período.

É possível atualizar valores em um registro de condições (preço, sobretaxa, desconto) de


acordo com uma escala. Não há limite para o número de níveis de escala.

Determinação de preço em ordem do cliente


É possível visualizar preços, sobretaxas, descontos, frete e impostos (condições) para
uma transação comercial através da função de determinação de preços automática.
Também é possível modificar essas condições manualmente.
A determinação de preços é efetuada através da técnica de condições.

Log dos dados incompletos

Cada documento de vendas e distribuição contém dados necessários para os documentos


e para processamento posterior.
O sistema determina quais os campos exibidos no log de dados incompletos quando o
usuário não os preenche durante o processamento da ordem.
Esse log de dados incompletos será exibido a) automaticamente ao gravar as entradas.
Também é possível abrir ao selecionar Processar -> Log de dados incompl.
No Customizing, é possível decidir quais campos devem fazer parte do log de dados
incompletos.
As funções de log de dados incompletos estão disponíveis na ordem do cliente e no
fornecimento.

Itinerário

O itinerário é o canal de transporte de uma entrega do centro fornecedor para o


recebedor de mercadoria.
Pode consistir de mais de uma seção e tem um ponto de partida e um ponto de chegada.
É possível usar esse itinerário para definir o tempo de trânsito real (período no qual a
mercadoria está sendo transportada) e o tempo do ciclo de produção para planejamento
de transporte.
O itinerário é, em geral , definido para cada item de documento no documento de
vendas.
O valor proposto automático pode ser modificado manualmente em uma data posterior
para obter itinerários alternativos.

Determinação automática do itinerário


O sistema tenta determinar um itinerário para cada item a ser fornecido.

O sistema R/3 usa quatro locais separados como chaves de pesquisa para determinar o
itinerário automaticamente. Em geral, esses dados são definidos nos registros mestre e
no Customizing:
-a zona de partida no Customizing para o local de expedição
-a condição de expedição nos dados específicos de vendas e distribuição para o emissor
de mercadoria (Visão: Expedição)
-o grupo de transporte nos dados específicos de vendas e distribuição para o material
(Visão: SD: Geral/Centro)
-a zona de transporte nos dados gerais do recebedor de mercadoria

Programa de expedição

Durante a programação de transporte e expedição, o local no qual a mercadoria chega


ao cliente pode ser confirmado (data de remessa confirmada). São considerados aqui
diferentes ciclos de produção: o tempo de pick/embalagem, tempo de carregamento,
tempo do transporte do ciclo de produção e o tempo de trânsito.
Os dados a seguir desempenham um papel na programação da expedição:
Data da ordem: data na qual a ordem foi emitida.
Data da disponibilidade de materiais: data na qual deve estar disponível mercadoria
suficiente para picking e embalagem.
Data de carregamento: data na qual o picking e a embalagem devem estar concluídos (e
o modo de transporte deve estar lá), a fim de que o carregamento possa ser iniciado
pontualmente.
Data da saída de mercadorias: data na qual a mercadoria deve deixar o centro
fornecedor para que ela chegue ao cliente em uma hora específica.
Data de remessa: data na qual a mercadoria chega aos clientes. Aqui, há uma diferença
entre:
Data de remessa desejada: data na qual o cliente deseja receber a mercadoria.
Data de remessa confirmada: data na qual a chegada da mercadoria aos clientes pode ser
confirmada.

Programa de transporte

Ao determinar uma data de remessa, é possível considerar os tempos necessários para


entregar a mercadoria através de um itinerário para o cliente.
O tempo total inclui:
-Tempo de trânsito: tempo necessário para transportar a mercadoria para o cliente
-Tempo do transporte do ciclo de produção: tempo necessário para preparar o transporte
das mercadorias.

Programa regressiva
O objetivo da programação da expedição e do transporte é para que o cliente confirme a
data da remessa para o material encomendado.

Na programação regressiva, a data de preparação dos materiais e a data de planejamento


do transporte são calculadas a partir da data de remessa necessária ao cliente. A entrega
deve ser criada no início das duas datas (data de seleção da entrega).

Se ambas as datas forem após a data da ordem e o material estiver disponível na data de
preparação dos materiais, a data da remessa necessária é confirmada para o cliente.

Uma divisão de remessas é criada em um item de documento de vendas. A data da


divisão de remessa corresponde à data de remessa confirmada, que corresponde ao
forneceimento necessário do cliente.

Se uma ou duas datas forem anteriores à data da ordem, três podem estar sem
confirmação da data de remessa necessária. No entanto, o sistema tenta aceitar a data
mais próxima possível (programação progressiva).

Programa progressiva
Se o resultado da programação regressiva significar que a data de remessa desejada pelo
cliente não pode ser confirmada, o sistema atualiza a programação com uma
programação progressiva.

A programação progressiva considera os paralelos de tempo dos fluxos de trabalho para


planejamento e recuperação de transporte e para picking/embalagem de materiais. O
mais longo dos dois períodos é relevante para a programação. A data de seleção para a
entrega é a primeira das datas de preparação de materiais ou a data de planejamento de
transporte.

O primeiro tempo no qual o material está disponível é a nova data de preparação de


materiais. Esse é o local emitido para a nova programação da expedição.

Duas divisões de remessa são garantidas para o item de documento de vendas:

A data da primeira divisão de remessa corresponde à data de remessa desejada do


cliente e não possui qualquer quantidade confirmada.

A data da segunda divisão de remessa mostra a data de remessa confirmada e o


montante confirmado.

Dados de controle de telas – Cliente –dependente de transação


Determinar, nesta etapa, quais campos de registro mestre
 Estão prontos para a entrada
 Exigem uma entrada
 Serão ocultados dependendo das transações para os dados mestres do cliente.

A determinação será ligada ao status do campo do grupo de contas. Através da ligação,


especificam-se quais status de campos deverá ser aceito na tela de entrada para os dados
mestres.
Opções standard
Foi efetuada uma determinação para todas as transações.
Recomendação SAP

Controlar o status do campo através dos grupos de contas. Apenas em caso


excepcionais, será adequado definir o status do campo dependentemente da transação.
Este será o caso, se os campos tiverem de ser preenchidos ao serem criados e não
puderem ser modificados através da transação de modificação.

Dados controle de telas – Grupo de contas


O ideal é fazer o controle de tela por grupo de contas do cliente

Tipos de documentos de Vendas


O tipo de documento de vendas representa diferentes transações comerciais em 'vendas'
e possui uma função geral de controle durante todo o processamento de vendas. A
definição e a configuração dos tipos de documento de vendas podem ser divididas em
três partes:
1. Definição dos próprios tipos de documento de vendas (por exemplo, ordem standard)
2. Definição de funções adicionais do documento de vendas (por exemplo, intervalo de
numeração)
3. Opções para as funções gerais de vendas e distribuição (por exemplo, determinação
do preço)

1. Definição dos tipos de documento de vendas


O usuário deverá entrar uma série de dados de controle, que estão citados abaixo, ao
definir os tipos de documento de vendas. Neste caso, é importante observar que os tipos
de documento de vendas não estão isolados, e sim ligados aos tipos de remessa e aos
tipos de faturamento. Se o usuário definir tipos de documento de vendas, será preciso
considerar as opções selecionadas tanto para fornecimentos como para documentos de
faturamento.

Os seguintes exemplos descrevem esta relação:


• O usuário poderá especificar que um bloqueio do documento de faturamento
seja verificado pelo faturamento (por exemplo, em devoluções) e proposto pelo sistema.
• O usuário poderá determinar que certo tipo de remessa seja proposto para um
tipo de documento de vendas durante o processamento de remessas.
• O usuário poderá definir para cada tipo de documento de vendas que a data atual
seja automaticamente proposta pelo sistema como data de remessa.

2. Definição de funções adicionais do documento de vendas

É preciso considerar as seguintes opções, além dos tipos de documento de vendas


propriamente ditos, para definir os seus próprios tipos de documento de vendas, ou
adaptar tipos de documento standard de acordo com as suas necessidades:
• Conversão da chave de idioma
• Intervalo de numeração
• Grupos de sequência de telas
• Bloqueio para cada tipo de documento de vendas
• Tipos de pedidos
• Motivo de recusa
• Código de utilização
• Atribuições a diferentes tipos de unidades organizacionais

3. Opções para as funções gerais de vendas e distribuição

O usuário deverá definir uma série de funções gerais de vendas e distribuição para os
tipos de documento de vendas.

O usuário poderá executar qualquer tipo de determinação de preço, por exemplo, para
cada tipo de documento de vendas. Neste caso, será preciso processar o respectivo tipo
de documento de vendas e a determinação de preço, de maneira interdependente,
atribuindo ao tipo de documento o esquema de documento desejado para a determinação
de preço.

O usuário também poderá determinar que as suas próprias mensagens sejam propostas
pelo sistema para cada tipo de documento de vendas. Com este objetivo, o usuário
deverá atribuir os seus próprios tipos de mensagens e esquemas de mensagens ao tipo de
documento de vendas.

A definição de um tipo de documento de vendas somente estará completa se as


seguintes funções gerais de vendas e distribuição tiverem sido processadas:
• Determinação do preço
• Determinação de mensagens
• Documentos incompletos
• Estatísticas
• Determinação do texto
• Limite de crédito
• Condição de expedição
• Programação de prazos

Procedimento geral para a instalação dos tipos de documento de vendas


Existem três possibilidades para definir novos tipos de documento de vendas:

1. Modificar um tipo de documento de vendas já existente.


2. Copiar um tipo de documento de vendas existente e modificá-lo segundo as
especificações do usuário.
3. Criar um novo tipo de documento de vendas.
Recomendação SAP

É aconselhável copiar tipos de documentos de vendas semelhantes aos tipos de


documento de vendas já definidos pelo sistema SAP e efetuar as respectivas
modificações, se somente modificações mínimas forem necessárias. Uma denominação
modificada, outro intervalo de numeração ou outro incremento para a numeração de
itens são exemplos de modificações mínimas. As denominações devem ser iniciadas
com a letra Z, visto que o sistema SAP reserva este conjunto de nomes para o usuário.

Este procedimento apresenta as seguintes vantagens:


• Todos os dados referentes ao tipo de documento de vendas existente serão
transferidos. Especialmente os dados que deveriam ser processados adicionalmente em
outras entradas de menu e relativos, por exemplo, à determinação do parceiro, à
determinação do preço ou ao fluxo de documentos, serão copiados.
• O usuário poderá testar os novos tipos de documento de vendas de acordo com
as opções definidas aqui sem ter que processar outras entradas de menu.
• O sistema SAP cria automaticamente um protocolo com os dados copiados
durante a cópia de tipos de documentos de vendas, categorias de item e categorias de
divisão de remessa. Com ajuda deste protocolo, o usuário poderá verificar se todos os
dados copiados correspondem ao tipo de documento de vendas definido ou se há a
necessidade de efetuar modificações.
Atividades

1. Se o usuário tiver que realizar modificações mais complexas, será necessário definir
novos tipos de documento de vendas.
2. Entrar uma chave alfanumérica contendo no máximo quatro caracteres, e caracterizar
a chave correspondente com uma denominação em forma de texto para esta finalidade.
3. Atualizar os dados na tela de detalhe segundo as exigências do usuário.

Documento de Vendas – Sistema de numeração


Nesta entrada de menu, o usuário define os intervalos de números do intervalo de
numeração para os documentos de vendas.

Durante a criação de um documento de vendas, um número unívoco é atribuído pelo


sistema para identificar o documento de vendas. Este número deriva do intervalo de
numeração que está definido para o tipo de documento.

Existem dois tipos de atribuição de números:


-Atribuição de números interna
O sistema SAP atribui automaticamente um número sequencial do intervalo de
numeração.
-Atribuição de números externa
O usuário entra um número do intervalo de numeração externo manualmente.
Nota

O usuário entra os intervalos de numeração na tela de detalhe dos tipos de documentos


de vendas. Se um intervalo de números for entrado tanto para a atribuição de números
interna quanto para a atribuição de números externa, ambas poderão ser realizadas para
os respectivos documentos de vendas.

Documento de Vendas – Definir dados incompletos


Definir, nesta etapa, os esquemas de dados incompletos que se aplicam aos diversos
objetos de dados incompletos.

Agrupar os campos em um esquema de dados incompletos que deverão ser verificados


quanto à integridade. Se o usuário não tiver entrado nenhum dado em um dos campos
do documento, o documento estará incompleto. Dependendo do grupo de status, o
usuário poderá bloquear determinadas atividades subsequentes para o documento.

Para cada campo no esquema, deverá ser definido, adicionalmente, se deverá ser
efetuada uma advertência durante o processamento do documento, caso nenhum dado
tenha sido entrado para este campo. Esta função não existe no processamento de
fornecimentos. A marcação do campo de controle não traz nenhuma consequência.

Documento de Vendas – Dados Incompletos – Atribuir

Documento de Vendas – Esquema de Calculo


Definir, nesta etapa, os esquemas de cálculo. Atribuir os esquemas de cálculo às
operações através da determinação das seguintes dependências:
 Em relação a cliente
 Em relação ao tipo de documento de vendas
 Em relação à área de vendas
Determinar, no esquema de cálculo, quais tipos de condição deverão ser considerados, e
em que sequência.
Durante a determinação do preço, o sistema SAP determinará qual esquema de cálculo
será válido para uma transação comercial, e considerará, sucessivamente, os tipos de
condição contidos nele.
A determinação do esquema é dependente dos seguintes fatores:
 Esquema de cliente
Indicar o esquema de clientes no registro mestre de clientes por área de vendas.
 Esquema de documentos
Indicar o esquema de documentos para cada tipo de documento de vendas e para
cada tipo de documento de faturamento.
Atribuir o esquema de cliente e o esquema de documentos a um esquema de cálculo
dentro de uma área de vendas, para a determinação do esquema.
Recomendação SAP
 O usuário deverá definir, de qualquer maneira, um esquema de cálculo próprio
no qual estarão contidos apenas os tipos de condição que o usuário também
utilizará. Caso contrário, o sistema efetuará acessos de condições desnecessários.
 O usuário não deverá modificar os esquemas de cálculo contidos na versão
standard SAP.

Documento de Vendas – Esquema de Calculo - Esquema de Cliente


Documento de Vendas – Esquema de Calculo - Esquema de Documento
Documento de Vendas – Atribuir Esquema de Documento – Tipo de Ordem de
Venda

Documento de Vendas – Determinar Esquema de Calculo

Documento de Vendas – Categoria de Item

O sistema disponibiliza diferentes categorias de itens para modelar os processos


empresariais (Cenários de Negócio)
São necessárias diferentes categorias de item pois cada uma delas possuem controles e
configurações diferenciadas.
Por exemplo para um item gratuito (TANN) não é necessário a determinação de preço,
diferente de uma categoria de item TAN.
Outro exemplo para um item de serviço (TAD) a relevância para o faturamento é a partir
da ordem. Já para um item de Standard (TAN) é a partir da remessa.

Função da categoria do Item

Funções adicionais de controle são fornecidas pela categoria do item nos documentos de
vendas. Podemos afirmar que o item dos documentos de vendas é controlado pela
categoria de item de vendas.

A categoria de item é um dos campos mais importantes do documento de vendas. Ele


controla o fluxo de documento e também influencia na determinação da categoria da
divisão da remessa.

A categoria do item também afeta a remessa e por fim impacta no processamento da


fatura. A categoria de item é determinada automaticamente no momento de criação da
ordem.

A partir da categoria de item controlamos inúmeras funções, segue algumas:

-Determinação da família de categoria de item: se é um item texto, item de material, de


valor e etc..
-Se o item é relevante ou não para o faturamento.
-Se o item é relevante ou não para preço .
-Se o item é relevante ou não para a remessa.
-Se a divisão de remessa é permitida ou não para o item (ex. Item texto não faz sentido
ter divisão de remessa).
-BOM: se permite ou não a explosão da lista técnica (Ex. venda de computador e seus
componentes).
Documento de Vendas – Item (Ctg. De Item)

Nesta entrada de menu, o usuário define as categorias de item para os


documentos de vendas. As categorias de item definidas no sistema SAP representam,
juntamente com os tipos de documentos de vendas, as transações comerciais mais
frequentes. O usuário poderá definir as suas próprias categorias de item de acordo com
as seguintes possibilidades:
- Copiar uma categoria de item já existente no sistema e efetuar modificações
segundo as suas exigências.
- Criar uma nova categoria de item.

Recomendação SAP
Se o usuário definir as suas próprias categorias de item, será preciso iniciar a
chave correspondente com a letra Z, pois o sistema SAP reserva este conjunto de nomes
para o usuário. Neste caso, evita-se que o conjunto de nomes seja sobre gravado durante
uma mudança de release.

Se o usuário definir as suas próprias categorias de item, aconselha-se copiar


categorias de item semelhantes àquelas que já foram definidas pelo sistema SAP e
efetuar as modificações necessárias. Neste caso, todos os dados da categoria de item
existente serão copiados, inclusive a atribuição aos tipos de documentos de vendas.
Assim, especialmente os dados que não foram processados nesta entrada de
menu e relativos, por exemplo, à determinação do parceiro, à determinação do preço ou
ao fluxo de documentos, serão copiados. Desta forma, o usuário poderá testar as novas
categorias de item de acordo com as opções definidas aqui sem ter que processar outras
entradas de menu.

O sistema SAP cria automaticamente um protocolo com os dados copiados


durante a cópia dos tipos de documento de vendas, categorias de item e categorias de
divisão de remessa. Com a ajuda deste protocolo, o usuário poderá verificar se todos os
dados copiados correspondem à categoria do item definida ou se há a necessidade de
efetuar modificações.
Nota
Se o usuário criar ou copiar uma categoria de item para ser utilizada em um
fornecimento, será preciso definir uma categoria de item com o mesmo nome. Deste
modo, o sistema SAP transfere automaticamente para o item de remessa, a categoria de
item que foi encontrada para o item de documento.
Atividades
Somente modificar as categorias de item já existentes no sistema, segundo as
exigências do usuário, ao se tratar de modificações mínimas como por exemplo, uma
modificação de denominação. As modificações mínimas são caracterizadas por
parâmetros que não possuem nenhuma função de controle.

Se o usuário tiver que efetuar modificações mais complexas, será preciso definir
uma nova categoria de item. Aconselha-se copiar uma categoria de item semelhante a
uma categoria de item já existente no sistema e efetuar as modificações necessárias de
acordo com as exigências do usuário. Desta maneira, o usuário poderá definir uma
categoria de item na qual, por exemplo, um certo tipo de determinação de preço é
efetuado ou para a qual os dados não devem divergir a nível de item e cabeçalho
coincidindo, porém, com uma categoria de item existente.

O usuário deverá proceder da seguinte maneira para criar uma nova categoria de item:
1. Entrar uma chave alfanumérica contendo no máximo quatro caracteres.
2. Atualizar os respectivos dados da tela de detalhes.
3. Considerar também as funções adicionais a nível da categoria de item e as opções
definidas relevantes para o item nas funções gerais de vendas e distribuição.

Documento de Venda – Grupo de Categoria de Item

Agrupar os diferentes tipos de material da visão SD para a determinação das


categorias de item, com a ajuda do grupo de categorias de item. O usuário poderá
definir, para cada material, um grupo de categorias de item como valor proposto pelo
sistema SAP durante a criação de um registro mestre de materiais. Maiores informações
sobre a determinação dos valores propostos poderão ser obtidas na Seção "Determinar
valores propostos para o tipo de material".
O sistema determina, no documento de vendas, a categoria de item a partir dos
grupos de categoria de itens do material e a partir do tipo de documento de vendas, e a
propõe no documento. A atribuição de categorias de item para tipos de ordens e grupos
de categorias de ordem serão efetuadas em opções diferentes. Maiores informações a
respeito, poderão ser obtidas na Seção "Atribuir categorias de item".

Atividades
Caso o usuário deseje definir grupos de categorias de item próprios, a chave de verá
iniciar com a letra Z, pois a SAP reserva este conjunto de nome no sistema standard.
1. Verificar se os grupos de categorias de item da versão standard poderão ser
utilizados.
2. Caso o usuário deseje criar novos grupos de categorias de item, deverá entrar uma
chave de alfanumérica com até quatro caracteres e uma denominação descritiva.

Documento de Venda – Atribuir a Categoria de Item

Nesta entrada de menu, o usuário determina para cada tipo de documento de


vendas e para cada grupo de categorias de item, quais categorias de item devem ser
propostas pelo sistema durante o processamento do documento. Ao mesmo tempo, o
usuário também pode especificar quais categorias de item poderão ser entradas
manualmente como alternativa aos valores propostos pelo sistema. Existem no máximo
três alternativas possíveis de categorias de item.

Se o usuário entrar, por exemplo, um material com o grupo de categorias de item


NORM em uma ordem standard, o sistema SAP determinará as categorias de item
permitidas através da atribuição das categorias de item aos tipos de documentos de
vendas e aos grupos de categorias de item.

Os valores propostos por default e as alternativas permitidas sempre serão


determinadas através do tipo de documento de vendas e também dependem de um ou
mais critérios.
Os valores propostos pelo sistema dependem dos seguintes critérios:
 Tipo de documento de vendas
 Grupo de categorias de item
 Categoria de item do item de nível superior
 Utilização da categoria de item

Nota
O sistema SAP transfere a categoria de item, que foi determinada para um item
do documento de vendas, automaticamente para o fornecimento.

Recomendação SAP
O usuário poderá iniciar a atribuição em função da situação de partida:
 Se o usuário definir um novo tipo de documento de vendas, será preciso
determinar a categoria de item proposta e as categorias de item permitidas para
os materiais representados pelos grupos de categorias de item.
 Se o usuário definir uma nova categoria de item, será preciso determinar para
quais tipos de documento de vendas uma categoria de item deve ser proposta ou
permitida para os materiais representados pelos grupos de categorias de item.
 Se o usuário definir uma novo grupo de categorias de item, será preciso ampliar
a atribuição das categorias de item aos tipos de documentos de vendas com o
novo grupo de categorias de item.

Documento de Venda Ctg de Item (Lista Técnica)

Tipos de Remessa

Função no tipo de remessa


As remessas podem variar de acordo com diversos parâmetros:
-Qual documento é o procedente? Ordem de Vendas? Pedido de compra? Nenhum
documento?
- Qual(s) mensagem(s) é (são) obtida (s) como resultado dessa remessa?
- A partir desta remessa, se criará um documento de transporte?
- Haverá split por número de sistema de depósito?

Tipos de Remessa

Nesta entrada de menu, o usuário define os tipos de remessa que representam


diferentes transações comerciais da expedição.

Neste caso é possível:


- Modificar um tipo de remessa existente.
- Copiar um tipo de remessa existente e modificá-lo segundo as solicitações do usuário.
- Criar um novo tipo de remessa.

Nesta entrada de menu, não é possível efetuar entradas referentes às seguintes funções:
-Estatísticas.
-Mensagens.
-.Determinação do texto.
- Determinação do itinerário.
- Picking.

Estas funções poderão ser processadas posteriormente nas respectivas entradas de menu.
Isto significa que a definição de um tipo de remessa somente será concluída após todas
estas entradas de menu terem sido processadas.

Nesta entrada de menu, o usuário deverá especificar e verificar os seguintes dados:


-Tipo de remessa;
- Indicar uma chave alfanumérica contendo no máximo quatro caracteres.;
- Entrar um texto para descrever a chave.
- Categoria de documento de vendas e distribuição.

O usuário atribui um tipo de documento a uma determinada transação comercial através


da categoria de documento de vendas e distribuição. Desta maneira, o documento de
vendas e distribuição será identificado de forma unívoca, por exemplo, como remessa
ou remessa gratuita.

Indicar uma chave alfanumérica contendo um caractere. As chaves que podem ser
utilizadas são apresentadas via "Entradas possíveis".

- Atribuição de números
Indicar um intervalo de numeração para a atribuição interna e/ou externa de números. O
usuário deverá indicar o mesmo intervalo de numeração para cada tipo de remessa a fim
de definir uma atribuição de números comum a diferentes tipos de remessa.

É preciso ter definido os intervalos de numeração para esta finalidade. As informações


sobre este tema encontram-se na seção "Definir os intervalos de numeração para os
tipos de remessa".
- Incremento da numeração de item

Tipo de Remessa – Ctg Item da Remessa


Nesta entrada de menu, o usuário define as categorias de item para remessas. Estas
categorias de item representam, juntamente com os tipos de remessa, as diferentes
transações comerciais no sistema SAP.

As categorias de item encontradas no sistema standard SAP e os tipos de remessa


abrangem as operações comerciais mais frequentes.
O usuário tem duas possibilidades para definir as suas próprias categorias de item:
 Modificar uma categoria de item existente.
 Copiar uma categoria de item existente e modificar a mesma de acordo com as
suas solicitações.
 Criar uma nova categoria de item.
Nesta entrada de menu, não é permitido definir valores para as seguintes funções:
 Picking
 Estatísticas
 Determinação de texto
Estas funções serão processadas no futuro em outras entradas de menu.
Isto significa que a definição de uma categoria de item de remessa somente será
concluída depois de o usuário ter processado todas estas entradas de menu.
Nesta entrada de menu, é necessário entrar e/ou verificar os seguintes dados:
 Categoria de item
o Entrar uma chave alfanumérica contendo no máximo quatro caracteres
para a categoria de item.
o Entrar um texto descritivo para a chave.
 Material 0
Neste caso, o usuário determina que não é necessário indicar um número de
material para a categoria de item. Nenhum número de material precisa ser
indicado, por exemplo, para itens de texto.
 Dados de quantidade
O usuário poderá especificar os seguintes dados relacionados a quantidades em
um item de remessa:
o O usuário poderá definir diferentes respostas do sistema para uma
quantidade de remessa igual a 0.
o O sistema verifica se a quantidade mínima que foi definida no registro
mestre de material ou no registro de informação sobre material e cliente
foi ultrapassada, enquanto o usuário especifica a reação do sistema na
ocorrência de uma quantidade insuficiente.
o O sistema também verifica, da mesma maneira, se a quantidade máxima
especificada originalmente na quantidade da ordem foi ultrapassada,
enquanto que o usuário determina a reação do sistema no caso de uma
quantidade excessiva.

Tipo de Remessa – Determinar Ctg Item da Remessa

Nesta entrada de menu, o usuário define a determinação das categorias de item para
remessas. Neste caso, é importante considerar que:
 Uma categoria de item também será transferida para uma remessa se um item da
ordem ou uma divisão de remessa forem transferidas.
 A categoria de item é determinada pelo sistema SAP através da atribuição dos
grupos de categorias de item a um tipo de remessa. Isto é válido para os itens
independentes da ordem no fornecimento (por exemplo, o material de
embalagem que foi entrado na remessa) ou para as remessas que sem referência
à ordem.
A respectiva categoria de item é determinada em função dos seguintes critérios:
 Grupo de categorias de item do material
 Tipo de documento de vendas

Maiores informações sobre o grupo de categorias e sobre a atribuição das categorias de


item encontram-se na seção "Determinação de categorias de item no documento de
vendas".

O usuário atribui os tipos de remessa permitidos aos grupos de categorias de item para
cada categoria de item. Por outro lado, também é possível atribuir as categorias de item
aos grupos de categorias de item para cada tipo de remessa.

Se o usuário entrar um material com um determinado grupo de categorias de item (por


exemplo, item normal) em uma remessa apresentando um determinado tipo de
documento, o sistema SAP encontrará automaticamente a categoria de item permitida,
através da atribuição do tipo de remessa ao grupo de categorias de item.

O usuário deverá definir a categoria de item a ser automaticamente proposta pelo


sistema. Além disso, o usuário poderá definir as categorias de item permitidas que
devem ser indicadas na remessa ao modificar uma proposta.

Nota
O sistema SAP determina automaticamente a categoria de divisão da remessa
correspondente, utilizando a categoria de item de um item de remessa independente da
ordem. As informações da categoria de divisão da remessa são necessárias para a
verificação de disponibilidade, assim como para lançamentos de quantidades e para
lançamentos de valores no âmbito da administração de materiais, devido ao movimento
de mercadorias.

Tipo de Remessa – Numeração

Nesta entrada de menu, o usuário define os intervalos de números do intervalo de


numeração para remessas e grupos de remessas.

Um número unívoco é atribuído pelo sistema durante a criação de uma remessa para
identificar esta ou o grupo de remessas. O número provém do intervalo de numeração
que está previsto para o tipo de documento ou para o grupo.

Existem dois tipos de atribuição de números:


 Atribuição de números interna
O sistema SAP atribui automaticamente um número sequencial do intervalo de
numeração definido.
 Atribuição de números externa
O usuário atribui um número do intervalo de numeração externo.

Transporte
Os objetos de intervalo de numeração podem ser transportados da seguinte forma:
Selecionar, na tela Intervalo de numeração para o documento contábil, Intervalo ->
Transportar .
Ter em consideração que, no sistema destino, serão eliminados primeiro todos os
intervalos dos objetos de intervalo de numeração selecionados, de forma a que depois da
importação existam apenas os intervalos exportados. Os status do intervalo de
numeração serão importados com o valor que existe na altura da exportação.
As tabelas dependentes não serão transportadas nem convertidas.

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