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OA 5769 00042
TÍTULO DO PROJETO
MEMORIAL DESCRITIVO
PRÉDIO DE QUÍMICOS E ARMAZENAMENTO DE TAMBORES
CONTAINERS
OA 5769 00042
TÍTULO DO PROJETO
ÍNDICE
OBJETIVO 2
SERVIÇOS 2
MODIFICAÇÕES E CUIDADOS 2
DOCUMENTOS DE REFERÊNCIA 3
ESTRUTURA METÁLICA 15
RESPONSABILIDADE TÉCNICA 20
Nº BRK AMBIENTAL REV.
MEMORIAL DESCRITIVO BA-5769-00042-MD-10-00002 0
CÓDIGO DO PROJETO (PJ) N° PROJETISTA FOLHA
OA 5769 00042
TÍTULO DO PROJETO
OBJETIVO
O presente Memorial tem por objetivo descrever o projeto Civil para execução de prédios para
armazenamento de produtos químicos novos/resíduos sólidos contaminados e prédio de
armazenamento de tambores e containers na área 00042 na BRK AMBIENTAL - UNIB, situada
no Município de Triunfo-RS.
SERVIÇOS
MODIFICAÇÕES E CUIDADOS
Todos os trabalhos a serem executados deverão ter permissão prévia de trabalho (PT) fornecido
pela BRK AMBIENTAL, que conterá a partir da análise de riscos envolvidas, uma lista de
procedimentos a serem utilizados.
A obra deverá ser executada levando em consideração todos os cuidados do ponto de vista da
segurança (pessoal e operacional), previstos nas Normas Regulamentadoras do Ministério do
Trabalho e nas Normas da BRK AMBIENTAL.
A montadora deverá estar ciente dos procedimentos de segurança estabelecidos pela BRK
AMBIENTAL e possuir todos os equipamentos de segurança exigidos, além de ferramentas e
materiais de montagem apropriados e aprovados pela BRK AMBIENTAL.
Nº BRK AMBIENTAL REV.
MEMORIAL DESCRITIVO BA-5769-00042-MD-10-00002 0
CÓDIGO DO PROJETO (PJ) N° PROJETISTA FOLHA
OA 5769 00042
TÍTULO DO PROJETO
DOCUMENTOS DE REFERÊNCIA
OA 5769 00042
TÍTULO DO PROJETO
Para o perfeito entendimento deste projeto deverá ser consultado os seguintes documentos
complementares:
Número Título
BK-RS04-00042-DP-00-00006
ESTAÇÃO DE TRATAMENTO DE ÁGUA – LAYOUT GERAL
(DG-D-0042-00-001)
DG-D-0042-014-002/03 DRENAGEM PLUVIAL E ESGOTOS – REDES GERAIS
Número Título
PRÉDIO DE ARMAZENAMENTO DE PRODUTOS QUÍMICOS – PROJETO
BA-5769-00042-DP-17-00011
ARQUITETÔNICO – LOCAÇÃO E PLANTAS BAIXAS.
PRÉDIO DE ARMAZENAMENTO DE PRODUTOS QUÍMICOS – PROJETO
BA-5769-00042-DP-17-00012
ARQUITETÔNICO – CORTES E DETALHES.
PRÉDIO DE ARMAZENAMENTO DE PRODUTOS QUÍMICOS – PROJETO
BA-5769-00042-DP-17-00013
ARQUITETÔNICO – VISTAS.
PRÉDIO DE ARMAZENAMENTO DE PRODUTOS QUÍMICOS – COBERTURA
BA-5769-00042-DP-16-00015
METÁLICA – PLANTAS E CORTES.
PRÉDIO DE ARMAZENAMENTO DE PRODUTOS QUÍMICOS – ESTRUTURAL –
BA-5769-00042-DP-15-00007
BLOCOS, PILARES E VIGAS – LOCAÇÃO E PLANTA BAIXA.
PRÉDIO DE ARMAZENAMENTO DE PRODUTOS QUÍMICOS – ESTRUTURAL –
BA-5769-00042-DP-15-00008
BLOCOS, PILARES E VIGAS – FORMA E ARMADURA.
PRÉDIO DE ARMAZENAMENTO DE PRODUTOS QUÍMICOS – ESTRUTURAL –
BA-5769-00042-DP-15-00009
BLOCOS, PILARES E VIGAS – PLANTA BAIXA E DETALHES.
PRÉDIO DE ARMAZENAMENTO DE TAMBORES E CONTAINERS – PROJETO
BA-5769-00042-DP-17-00014
ARQUITETÔNICO – LOCAÇÃO E PLANTAS BAIXAS.
PRÉDIO DE ARMAZENAMENTO DE TAMBORES E CONTAINERS – PROJETO
BA-5769-00042-DP-17-00015
ARQUITETÔNICO – CORTES E VISTAS.
PRÉDIO DE ARMAZENAMENTO DE TAMBORES E CONTAINERS – COBERTURA
BA-5769-00042-DP-15-00010
METÁLICA - PLANTA, CORTE E DETALHES.
PRÉDIO DE ARMAZENAMENTO DE TAMBORES E CONTAINERS – PROJETO
BA-5769-00042-DP-15-00011
ESTRUTURAL – BLOCOS, PILARES E VIGAS – FORMA E ARMADURAS
PRÉDIO DE ARMAZENAMENTO DE TAMBORES E CONTAINERS – PAVIMENTAÇÃO
BA-5769-00042-DP-15-00012
E DRENAGEM – PLANTA BAIXA E DETALHES.
BA-5769-00042-MC-10-00001 MEMÓRIA DE CÁLCULO.
Nº BRK AMBIENTAL REV.
MEMORIAL DESCRITIVO BA-5769-00042-MD-10-00002 0
CÓDIGO DO PROJETO (PJ) N° PROJETISTA FOLHA
OA 5769 00042
TÍTULO DO PROJETO
OA 5769 00042
TÍTULO DO PROJETO
OA 5769 00042
TÍTULO DO PROJETO
6.1. LOCAÇÃO
A marcação e locação da obra deverão ser realizadas com instrumentos de precisão,
acompanhada pelo responsável técnico da Executante.
A Executante fará a locação planimétrica e altimétrica da obra de acordo com a planta de
localização fornecida, onde constarão os pontos de referência, a partir dos quais o serviço se
referirá, ficando sob sua responsabilidade.
A Executante deverá verificar criteriosamente as dimensões, alinhamentos, recuos,
afastamentos, ângulos e níveis do projeto em relação às reais condições do local.
Qualquer divergência entre os dados do projeto e as condições do local deverá ser oficialmente
comunicada à fiscalização por escrito, que em conjunto com os autores do projeto, tomarão as
providências necessárias. Concluída a locação da obra, esta deverá ser submetida à
fiscalização para aprovação.
São de responsabilidade da Executante os problemas ou prejuízos causados por erro na
locação de quaisquer elementos construtivos, mesmo após a aprovação da fiscalização.
A ocorrência de quaisquer erros na locação da obra será de responsabilidade exclusiva da
Executante, à qual recairá a obrigação de executar prontamente as demolições, modificações e
reposições pertinentes, a juízo da fiscalização e por sua conta, não justificando abonos por
eventuais atrasos ocorridos no cronograma da obra.
A Executante deverá providenciar uma referência de nível mantendo-a visível e em boas
condições, para possibilitar a aferição dos níveis em qualquer ocasião.
6.2. ESCAVAÇÃO
Será executada de acordo com os gabaritos fixados pela fiscalização. Os materiais retirados da
escavação deverão ser depositados a uma distância superior a 0,50 m da borda da superfície
escavada. Nas áreas de trabalho com máquinas, deverão permanecer apenas o operador e as
pessoas autorizadas.
A Executante manterá as escavações livres de água, tomando para isto as providências que
forem necessárias, evitando ainda, que a água da superfície corra para dentro das escavações.
A Executante será responsável por qualquer desmoronamento ou recalque de terreno bem
como danos em estruturas e outras instalações provocadas pela execução das escavações,
arcando com os custos de restaurações e ou reparos necessários.
6.2.1. ATERRO
O aterro e o reaterro de uma maneira geral, deverão ser executados em camadas não
superiores a 0,15 m, compactados mecanicamente, utilizando-se para isto o material da vala ou
material transportado de local estranho à obra, porém especialmente escolhido para este fim.
Considerar-se-à como volume de reaterro, para efeito de pagamento, o volume escavado,
subtraído do volume ocupado pela obra construída (canalização ou envelopes, base, sub-base e
estruturas enterradas).
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TÍTULO DO PROJETO
O material excedente da escavação deverá ser removido do local, e o seu volume será
calculado pela diferença entre o material escavado e reaterro.
Quando o material escavado não for adequado para o preenchimento das valas será
considerado como excedente e pago como tal, devendo ser transportado e depositado em lugar
afastado do local das obras, escolhido pela Executante, aprovado pela fiscalização. Neste caso,
o material adequado para o reaterro será fornecido e transportado pela Executante.
6.5.3. ARMADURAS
6.5.3.1. MATERIAIS
As barras de aço utilizadas para as armaduras das peças de concreto armado, bem
como sua montagem, deverão atender às prescrições das Normas Brasileiras que regem
a matéria, a saber: NBR 6118 e NBR 14931.
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6.5.3.3. COBRIMENTO
Qualquer armadura terá cobrimento de concreto nunca menor que as espessuras
prescritas no projeto. Para garantia do cobrimento mínimo preconizado em projeto, serão
utilizados distanciadores de plástico ou pastilhas de concreto com espessuras iguais ao
cobrimento previsto.
A resistência do concreto das pastilhas deverá ser igual ou superior à do concreto das
peças às quais serão incorporadas. As pastilhas serão providas de arames de fixação
nas armaduras.
6.5.3.4. LIMPEZA
As barras de aço deverão ser convenientemente limpas de qualquer substância
prejudicial à aderência, retirando as camadas eventualmente agredidas por oxidação. A
limpeza da armação deverá ser feita fora das respectivas fôrmas.
Quando realizada em armaduras já montadas em fôrmas, será executada de modo a
garantir que os materiais provenientes da limpeza não permaneçam retidos nas formas.
6.5.3.5. CORTE
Na operação de corte deve-se certificar de que os ferros utilizados são compatíveis com
o projeto quanto a especificação, classe e bitola.
6.5.3.7. PROTEÇÃO
Antes e durante o lançamento do concreto, as plataformas de serviço deverão estar
dispostas de modo a não acarretar deslocamento das armaduras.
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6.5.4. FORMAS
6.5.4.1. PAINÉIS
Os painéis de formas, conforme os locais a que se destinarem e rigorosamente de
acordo com desenhos dos projetos de estrutura, e em função de acabamento superficial
do concreto aparente ou não serão de chapas de madeira compensada, à prova d'água,
de primeiro uso, revestidas de plástico, com espessura adequada à dimensão da peça a
ser concretada, aprovado pela FISCALIZAÇÃO da BRK AMBIENTAL.
As posições e o tipo das peças componentes das formas deverão obedecer
rigorosamente os desenhos do projeto, e em nenhuma hipótese, poderão ser
modificadas sem autorização, por escrito dos projetistas.
Para evitar o escoamento de água e da nata de cimento, as formas deverão ser tanto
quanto possível, estanques e as juntas entre as placas de madeira deverão ser "secas",
de topo e vedadas com mata-juntas, sendo que os mata-juntas deverão ser aplicados no
exterior das formas. Os painéis de forma poderão ser várias vezes reaproveitados, desde
que não apresentem defeitos em suas superfícies, que não possam deixar marcas no
concreto, e que o revestimento impermeabilizante não esteja danificado, podendo serem
recusados pela fiscalização
As formas deverão ser rigorosamente alinhadas, niveladas e aprumadas (com
instrumento ótico, quando for o caso), conforme projeto estrutural, mantendo vivas as
arestas e sem ondulações nas superfícies.
Não será permitido o contato direto entre o concreto e ferros introduzidos nas formas
para fixação de suas paredes e manutenção do paralelismo entre elas.
Para facilitar a desforma, as faces internas das formas deverão ser pintada com agentes
de desforma do tipo óleo diesel misturado com parafina aquecido em “banho Maria”, para
não danificar o concreto, manchando-o ou interferindo em sua cor ou textura.
6.5.4.2. GERAL
As madeiras para formas devem ser armazenadas em local coberto, a fim de não
apresentarem deformações ou desgaste por intempéries. Para formas de outros
materiais que não madeira devem ser tomadas precauções para evitar amassamento,
distorções e deformações das peças, causados por manuseio impróprio durante o
embarque, transporte, desembarque, armazenamento, montagem e desmontagem.
As fendas ou aberturas nas formas de madeira, que possibilitem o vazamento de
argamassa, devem ser vedadas com tiras de madeira, mantendo o alinhamento da
forma, não permitindo o uso de outro material.
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CÓDIGO DO PROJETO (PJ) N° PROJETISTA FOLHA
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6.5.6. CONCRETO
6.5.6.1. MATERIAIS
6.5.6.1.1. CIMENTO
O cimento empregado no preparo do concreto deverá satisfazer as especificações e
os métodos de ensaio brasileiros. O cimento Portland comum atenderá à Norma NBR
5732 e o de alta resistência inicial à Norma NBR 5733.
O armazenamento do cimento no canteiro de serviço será realizado em depósitos
secos, à prova d’água, adequadamente ventilados e providos de assoalho, isolados
do solo, de modo a eliminar a possibilidade de qualquer dano, total ou parcial, ou
ainda misturas de cimento de diversas procedências. Também deverão ser
observadas as prescrições das Normas NBR 5732 e NBR 6118.
6.5.6.1.2. ÁGUA
A água usada no amassamento do concreto será limpa e isenta de siltes, sais,
álcalis, ácidos, óleos, matéria orgânica ou qualquer outra substância prejudicial à
mistura. Em princípio, deverá ser utilizada água potável. Sempre que se suspeitar de
que a água disponível possa conter substâncias prejudiciais, deverão ser
providenciadas análises físico-químicas. Deverão ser observadas as prescrições da
Norma NBR 6118 e NBR 14931.
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TÍTULO DO PROJETO
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TÍTULO DO PROJETO
6.5.6.5. LANÇAMENTO
O lançamento do concreto obedecerá ao plano apresentado pela CONTRATADA e
aprovado pela Fiscalização, não se tolerando juntas de concretagem.
A CONTRATADA comunicará previamente à Fiscalização, em tempo hábil, o início de
toda e qualquer operação de concretagem, que somente poderá ser iniciada após a
liberação pela Fiscalização. O início de cada operação de lançamento será condicionado
à realização dos ensaios de abatimento (“Slump Test”) pela CONTRATADA, na presença
da Fiscalização, em cada betonada ou caminhão betoneira.
O concreto somente será lançado depois que todo o trabalho de ferragem, instalação
dos chumbadores e preparação das superfícies sejam inteiramente concluídas e
aprovadas pela Fiscalização. Todas as superfícies e peças embutidas que tenham sido
incrustadas com argamassa proveniente de concretagem deverão ser limpas antes que o
concreto adjacente ou de envolvimento seja lançado. Especiais cuidados serão tomados
na limpeza da forma com ar comprimido ou equipamentos manuais, especialmente em
pontos baixos, onde a Fiscalização poderá exigir a abertura de furos ou janelas para
remoção da sujeira. O concreto deverá ser depositado na forma, tanto quanto possível e
praticável, diretamente em sua posição final, e não deverá fluir de maneira a provocar
sua segregação.
A operação de lançamento deverá ser realizada de modo a minimizar o efeito de
retração inicial do concreto. Cada camada de concreto deverá ser consolidada até o
máximo praticável em termos de densidade. Deverão ser evitados vazios, de tal forma
que o concreto seja perfeitamente confinado junto às fôrmas e peças embutidas.
6.5.6.6. ADENSAMENTO
Durante e imediatamente após o lançamento, o concreto deverá ser vibrado
mecanicamente com equipamento adequado à sua trabalhabilidade. O adensamento
será executado de modo a que o concreto preencha todos os vazios das fôrmas. Durante
o adensamento, deverão ser tomadas as precauções necessárias para que não se
formem vazios ou haja segregação dos materiais.
Dever-se-á evitar a vibração da armadura para que não se formem vazios em seu redor,
com prejuízo da aderência.
O adensamento do concreto será realizado por meio de equipamentos mecânicos,
através de vibradores de imersão, de configuração e dimensões adequadas. Os
vibradores de imersão não serão operados contra fôrmas, peças embutidas e
armaduras.
No caso de vibradores a duração da operação deverá ser compatível com a
trabalhabilidade, retirando-o gradativamente para não deixar o furo provocado pelo
vibrador ou que se feche instantaneamente deixando bolsão de ar.
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CÓDIGO DO PROJETO (PJ) N° PROJETISTA FOLHA
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TÍTULO DO PROJETO
6.5.6.7. CURA
Será cuidadosamente executada a cura de todas as superfícies expostas com o objetivo
de impedir a perca de água destinada à hidratação do cimento. Durante o período de
endurecimento do concreto, as superfícies deverão ser protegidas contra secagem,
mudanças bruscas de temperatura, choques e vibrações que possam produzir fissuras
ou prejudicar a aderência com a armadura.
A proteção contra secagem prematura exposição aos raios solares, pelo menos nos
primeiros 7 dias após lançamento, poderá ser feita mantendo sobre a superfície
concretada, sacos de aniagem, areia úmida, serragem ou produtos químicos
devidamente comprovados (antisol) atendendo as recomendações dos fabricantes.
Como alternativa, poderá ser aplicado um agente químico de cura, para que a superfície
seja protegida com a formação de uma película impermeável. Todo o concreto não
protegido por fôrmas e todo aquele já desformado deverá ser curado imediatamente
após ter endurecido o suficiente para evitar danos nas superfícies. O método de cura
dependerá das condições no campo e do tipo de estrutura.
A cura adequada também será fator relevante para a redução da permeabilidade e dos
efeitos da retração do concreto, fatores essenciais para a garantia da durabilidade da
estrutura.
6.5.6.8. REPAROS
No caso de falhas nas peças concretadas, serão providenciadas medidas corretivas,
compreendendo demolição, remoção do material demolido e recomposição com
emprego de materiais adequados, a serem aprovados pela Fiscalização. Registrando-se
graves defeitos, deverá ser ouvido o autor do projeto.
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ESTRUTURA METÁLICA
7.1. FABRICAÇÃO
7.1.2. CORTES
Os cortes por meios térmicos deverão ser realizados, de preferência, com equipamentos
automáticos. As bordas assim obtidas deverão ser isentas de entalhes e depressões.
Eventuais entalhes ou depressões de profundidade inferior a 4,5 mm poderão ser tolerados.
Além desse limite deverão ser removidos por esmerilhamento. Todos os cantos reentrantes
deverão ser arredondados com um raio mínimo de 13 mm.
7.1.3. GALVANIZAÇÃO
Todos os perfis e chapas de ligação deverão receber galvanização a fogo com película
mínima de 120 µ.
Todos os componentes da estrutura deverão conter o certificado de teste fornecido pela
galvanizadora, apresentando os seguintes testes:
espessura da camada;
aderência;
uniformidade da camada.
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TÍTULO DO PROJETO
Não será permitida a utilização de nenhuma peça com galvanização eletrolítica, mesmo em
peças secundárias ou acessórios. Serão aceitos pequenos reparos em campo através da
utilização de método de metalização a fogo ou aplicação de tinta rica em zinco.
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TÍTULO DO PROJETO
realizada, onde possível, por maçarico guiado mecanicamente. As soldas por pontos
deverão estar cuidadosamente alinhadas e serão de penetração total.
Deverão ser respeitadas as indicações do projeto de fabricação, tais como dimensões, tipo,
localização e comprimento de todas as soldas. As dimensões e os comprimentos de todos
os filetes deverão ser proporcionais à espessura da chapa e à resistência requerida
conforme projeto.
Todas as soldas serão realizadas pelo processo de arco submerso, de conformidade com o
“Code for Structural Welds“ da AWS. Os serviços serão executados somente por soldadores
qualificados, conforme prescrição do “Standard Code for Welding for Building
Construction“ da AWS.
Os trabalhos de soldagem deverão ser executados, sempre que possível, de cima para
baixo. Na montagem e junção de partes da estrutura ou de elementos pré-fabricados, o
procedimento e a seqüência de montagem serão tais que evitem distorções desnecessárias
e minimizem os esforços de retração. Não sedo possível evitar altas tensões residuais nas
soldas de fecho nas conexões rígidas, o fechamento será realizado nos elementos de
compressão.
O pré-aquecimento à temperatura adequada deverá levar a superfície até uma distância de
7,5 cm do ponto de solda. Esta temperatura deverá ser mantida durante a soldagem.
Após a conclusão das soldas será feita uma inspeção visual por profissional qualificado, que
detectará numa inspeção cuidadosa trincas superficiais grosseiras, excessos e falta de
solda.
A Fiscalização poderá requerer testes radiográficos em um mínimo de 25% das soldas
executadas. Os testes serão realizados por laboratório independente, previamente aprovado
pela Fiscalização. No caso de execução rejeitada, a CONTRATADA deverá remover e
executar novamente os serviços de soldagem.
OA 5769 00042
TÍTULO DO PROJETO
7.4. MONTAGEM
A CONTRATADA deverá manter vias de acesso ao canteiro que permitam a movimentação
dos equipamentos a serem utilizados durante a fase de montagem, bem como a manipulação
das peças a serem montadas no canteiro de serviço, de conformidade com o Plano de
Execução dos serviços e obras.
O Plano de Execução será elaborado de conformidade com as facilidades do canteiro de
serviço, como espaço adequado para armazenamento, via de acesso e espaços de
montagem livres de interferências, previamente concebido e executado pela CONTRATADA
sob as condições oferecidas pelo CONTRATANTE.
Cumprirá ao CONTRATANTE o fornecimento de marcos com coordenadas e referências de
nível, necessários à correta locação da edificação e dos eixos e pontos de montagem da
estrutura.
No caso de contrato específico e limitado à execução da estrutura metálica, caberá ao
CONTRATANTE fornecer as fundações, bases, encontros e apoios com resistências e demais
características adequadas à montagem da estrutura metálica.
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TÍTULO DO PROJETO
7.5. RECEBIMENTO
O recebimento da estrutura metálica será efetuado inicialmente na oficina da fábrica,
verificando se todos os estágios de fabricação (soldagem, aperto de parafusos, alinhamento,
usinagem, correções de distorções e outros) atendem ao projeto e especificações. A segunda
etapa do recebimento será feita com a verificação de todos os estágios da montagem, incluindo
a pintura de acabamento da estrutura.
7.9. MANUTENÇÃO
Este item visa estabelecer os procedimentos mínimos para manutenção nas estruturas
metálicas garantindo a sua funcionalidade e aumento da sua vida útil. A estrutura deverá ser
vistoriada semestralmente. Ocorrendo condições climáticas excepcionais (ventos fortes,
tempestades, ciclones) realizar vistoria imediata.
Nº BRK AMBIENTAL REV.
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CÓDIGO DO PROJETO (PJ) N° PROJETISTA FOLHA
OA 5769 00042
TÍTULO DO PROJETO
7.9.1. CONEXÕES
RESPONSABILIDADE TÉCNICA
__________________________________________________
Douglas de Lima Abreu
Engenheiro Civil