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Física

Módulo 1. Introdução à Cinemática


1. Cinemática 4. Trajetória
Descrição dos movimentos. Grandezas básicas utiliza- Caminho traçado por um móvel em relação a um refe-
das: espaço, tempo, velocidade e aceleração. rencial. Mudando-se o referencial, a trajetória do móvel
pode-se alterar.
2. Ponto material Exemplo
Corpo cujas dimensões tornam-se desprezíveis quando
comparadas à extensão de seu movimento.

3. Referencial
Local de observação. Ponto ou corpo em relação ao qual
se define o repouso ou o movimento de objetos.

Um objeto pode estar ao mesmo tempo em repouso e


em movimento, segundo dois referenciais diferentes.
A lâmpada cai retilineamente em relação ao vagão e, ao
mesmo tempo, parabolicamente em relação aos trilhos.

Módulo 2. Espaço e tempo


1. Espaço 3. Deslocamento escalar
Posição de um móvel ao longo de sua trajetória Medida da variação de espaço de um móvel
Trajetória
orientada $s = s2 – s1
Escala
s2
1m
0 s1
s=–2m s=+2m
s=0
0
Origem $s
dos espaços
Referência
4. Sentidos de tráfego

s cresce
2. Função horária do espaço Progressivo
Expressão da relação espaço–tempo de um móvel Ds > 0
Exemplo: s = 2 + 4·t (SI)*
(*) Sistema Internacional de unidades
s decresce
Espaço: metros (m) Retrógrado
Tempo: segundos (s) Ds < 0

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Física

Módulo 3. Velocidade escalar


1. Velocidade escalar média 2. Velocidade escalar instantânea
Velocidade escalar suposta constante num trajeto Velocidade escalar num exato instante. O velocímetro
indica a sua intensidade (módulo de v).
Deslocamento $s = s2 – s1
=
$s escalar 80 80
vm 
$t Intervalo
= $t = t2 – t1
de tempo km/h km/h

$t v = + 80 km/h v = – 80 km/h
t1 t2
Progressivo Retrógrado

0 s1 s2 ds Derivada da função
Cálculo v = ⇒
$s dt horária do espaço

km/h (Usual)
Exemplo: s = 2 · t3 v = 2 · 3 · t3–1 v = 6 · t2
Unidades ÷ 3,6
m/s (SI)

Módulo 4. Movimento uniforme (I)


1. Definição 2. Velocidade escalar constante
Movimento uniforme (MU): $s
v $s  v · $t
Velocidade escalar instantânea constante (não-nula). $t
Desloca Ds iguais em intervalos de tempo Dt iguais.
Exemplo
v v
v = 4 m/s 1s 1s Progressivo
constante +
$s
0 t 0 t
4m 4m – N
Retrógrado $s  área

Módulo 5. Movimento uniforme (II)


1. Função horária do espaço

s = s0 + v ·t Função do 1o grau

Espaço Velocidade
inicial escalar

Enem e Vestibular Dose Dupla 02


Física

2. Diagrama horário do espaço


s s

o
ssiv $s
gre
Pro
s0 $t
Ret
róg 0
rad t
o
$s
0 t v
$t

Módulo 6. Velocidade relativa


1. Definição 2.2. Móveis no mesmo sentido
É a velocidade, em módulo, que um móvel possui em
relação a um outro móvel tomado como referencial. vA vB

2. Regra prática
vrel = │vA│ – │vB│ │vA│ ≥ │vB│
2.1. Móveis em sentidos opostos

vA vB 3. Movimento uniforme relativo

Dsrel Encontros e Dsrel


v rel = Dt =
Dt ultrapassagens v rel
vrel = │vA│ + │vB│

Módulo 7. Aceleração escalar


1. Conceito 3. Aceleração escalar instantânea
Indica o ritmo com que a velocidade escalar varia. dv Derivada da função
a > 0 → v aumentando v= ⇒
dt horária da velocidade
a < 0 → v diminuindo

2. Aceleração escalar média Seqüência de derivadas:


Aceleração escalar suposta constante num trajeto.
s = f(t) → v = f(t) → a = f(t)
Variação de $v = v2 – v1 ds/dt dv/dt
=
$v velocidade
am 
$t Intervalo 4. Classificação
= $t = t2 – t1
de tempo

Acelerado |v| cresce v e a sinais iguais


Unidade (SI)
t1 t2 Retardado |v| decresce v e a sinais opostos
ms m
 2 v1 v2
s s Uniforme |v| constante a=0

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Física

Módulo 8. Movimento uniformemente variado (I)


1. Definição 2. Função horária da velocidade escalar
a
v
$v Função do 1o grau
a
$t 0
a>
v = v0 + a ·t v0
0 t
a<
0
Constante x 0 Velocidade Aceleração
inicial escalar 0 t

Módulo 9· Movimento uniformemente variado (II)


1. Deslocamento escalar 2. Velocidade escalar média
v v
v = v0 + a · t
v v
v +v
v0
N
v0
$s vm = 0
$s área t 2
0 t 0 t
Função do 2o grau
a 2
$s = v0 · t + ·t
2
3. Equação de Torricelli
Velocidade Metade da
inicial aceleração
v2 = v20 + 2 ⋅ a ⋅ Ds

Módulo 10· Movimento uniformemente variado (III)


1. Função horária do espaço 2. Deslocamentos sucessivos 3. Diagrama horário do espaço
Função do 2o grau (0) (t) (2 t) (3 t)
s Parábolas
a 2
s = s0 + v0 · t + ·t (v0 = 0)
2
a>0
d 3d 5d
Espaço Velocidade Metade da
inicial inicial aceleração s0
a>0

t
0 ti
(Inversão)

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Física

Módulo 11· Diagramas horários (I)

Análise dos diagramas horários de MU e MUV


s v a
0
v>

v = cte.  0
s = s0 + v · t

a=0
MU
v< 0 0
0 t t

0 t

s v a
s = s0 + v0 · t + a · t2

a<0
2

a = cte.  0
v = v0 + a · t
s0 v0 0 +
MUV a>
0 t 0 t 0 t
s0 v0 a< –
a>0 0

Módulo 12· Diagramas horários (II)


Gráfico velocidade x tempo

N
$s = área

0 $t t

Uniforme
do

Re

Inversão
ra

ta

∆s > 0
ele

rd
ad
Ac

Repouso

0 t
∆s < 0
o
Ac

ad
e

rd
ler

ta
ad

Re
o

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Física

Módulo 13· Queda livre


1. Experiência de Galileu 2. Cálculos usuais
Todos os corpos soltos num mesmo local, livres da resis-
tência do ar, caem com uma mesma aceleração, quaisquer
que sejam suas massas. Essa aceleração é a gravidade (g). v0 = 0 Altura descida Tempo de queda
g 2 2 ·h
h –t tq =
2 g
a=g
M h
m
Velocidade atingida
Próximo da superfície da
Terra: g @ 10 m/s2 v=g·t ou v= 2·g·h
g g

v
MUV vertical

Módulo 14· Lançamento vertical para cima


1. Aceleração escalar de voo

a = –g v=0

Desprezando-se os efeitos
do ar e orientando-se a h a = –g
trajetória para cima máx.
Subida
v>0 a=–g v0
retardada
Descida
v<0 a=–g
acelerada

2. Funções horárias
g
v = v0 – g · t h = v0 · t – · t2
2

v h h
máx. h
v0 máx.
Desce
acelerando t

0 t
Sobe Subida Descida
freando 0
– v0
tS = tD

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Física

Módulo 15· Velocidade vetorial


1. Vetor velocidade 2. Composição de velocidades
   
Tangente à trajetória varrasto vrel + varr = vresultante
v

v
 re
s
Módulo vrel

 vrelativa
v 
varr

Adição vetorial

Módulo 16· Lançamento horizontal


1. Movimentos componentes 2. Cálculos usuais
Altura Tempo de queda
Mov. horizontal: MU
g 2·h
h = – t2 tq =
Mov. vertical:

v0 2 g
vx = v0
Alcance horizontal Velocidade atingida
h g v Parábola
D = v0 –tq vx = v0
vx = v0 vy = g –tq
MUV

D
v’y v = v 2x v 2y
Sem efeito do ar

Módulo 17· Lançamento oblíquo


1. Movimentos componentes 2. Cálculos básicos

vx
v0 g
vy v0y
g
y hmáx.
M v0 vx Q vx
U v0y v = v0
V Parábola
D

vx x
Componente de V0 Altura máxima
MU
v x = v 0 ⋅ cos θ v20y (v0 ⋅ sen θ)2
v = v ⋅ sen θ hmáx. = =
 0 y 0 2⋅g 2⋅g
Mov. horizontal MU Mov. vertical MUV
ax = 0 ay= – g
Tempo total de voo Alcance horizontal
vx = constante vy = v0y – g · t
x = vx · t g 2 ⋅ v 0 ⋅ sen θ v20 ⋅ sen 2θ
y = v0y · t − ⋅ t2 T = 2 ⋅ ts = D = vx ⋅ T =
2 g g

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Física
Módulo 18· Movimento circular uniforme (I)
Grandezas escalares constantes Unidades (SI) Rolamento uniforme
2P R
Período T = $t de uma volta segundo (s) vEixo
R
n º de voltas 1 hertz (Hz) 1 volta de roda
Frequência f = =
R $t T rps
$s = 2PR
v
Velocidade $s 2PR
v= = = 2PR · f m/s vEixo = 2PR = 2PR · f
linear $t T T

Módulo 19· Movimento circular uniforme (II)


v
Grandezas angulares Unidades
Deslocamento ∆s radiano
∆s ∆Q = ângulo girado =
angular R (rad)
W ∆Q
Velocidade ∆Q 2P 2P· f
W= = = rad/s
R angular ∆t T
Relação importante: v = W· R

Módulo 20· Movimento circular uniforme (III)


Transmissão de movimento circular
Transmissão por contato Transmissão por correia Velocidade linear transmitida

v v = WA · RA = WB · RB
A A
B B v
R R R v = 2PfA · RA = 2PfB · RB
B A R
B A
W W W
B A B
W
A

v
v fA · RA = fB · RB
v

Módulo 21· Aceleração vetorial (I)


1. Variação do vetor velocidade 2. Aceleração vetorial média
• A intensidade de v varia quando o movimento for �
acelerado ou retardado.
 �� ∆v
• A direção de v varia quando o movimento tiver tra- γm =
∆t
jetória curvilínea.
• Vetor indicativo da variação de velocidade:  
   γ m e ∆v possuem mesma direção e mesmo sentido.
∆v = v2 − v1
 
v1  Gm
(t2) $v

v2

 v2
v1

(t1) v1 
$v
Observação
 
v2  
v = constante ⇒ ∆v = 0 ⇒ Repouso ou MRU

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Física

Módulo 22· Aceleração vetorial (II)


 
   at v 
G  a t ac  v
v 
at 
 ac  
Em módulo:  G G  ac
ac 
G
G  a2t ac2 Curvilíneo Curvilíneo
Curvilíneo
acelerado retardado uniforme

1. Aceleração tangencial  2. Aceleração centrípeta 


Varia a intensidade da velocidade (v). Só existe em mo- Varia apenas a direção da velocidade (v), ou seja, só
vimentos acelerados ou retardados. existe em movimento com trajetórias curvilíneas.

  v2 v : velocidade escalar
Módulo a t = |a| (módulo da aceleração escalar) Módulo ac = 
R R : raio instantâneo da curva

 
Direção Tangente à trajetória (a mesma de v ) Direção Perpendicular a v


Sentido • Igual ao de v , quando acelerado. Sentido Orientado para o centro da curva

• Oposto ao de v , quando retardado.

Módulo 23· Introdução à Dinâmica

Vetor força Força resultante Equilíbrio de forças


Fruto da interação Força equivalente às forças atuantes num corpo FR = 0

Obtenção: adição vetorial F2
 
Direção F2
Módulo   F1
Sentido ou F1 F1
 
intensidade F3 F3


CORPO
FR  
F F  F3
F2 F2

F3 
UNIDADE (SI)     F1
newton (N) FR  F1 F2 F3
   
{1N F1 F2 F3  0
Alteração de velocidade
Efeitos Produção de deformação Forças atuantes · De campo: peso, elétrica e magnética Repouso
· De contato: tração, normal, atrito etc. Estados de equilíbrio
Geração de equilíbrio MRU

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Física

Módulo 24· Primeira lei de Newton


1. Inércia Esquematicamente, o princípio da inércia pode ser ex-
É a tendência natural que os corpos possuem em manter posto assim:
velocidade constante.
� � � Repouso
• Corpo em repouso ⇒ tende a ficar em repouso. F = 0 ⇔ v = constante 
• Corpo em movimento ⇒ tende a ficar em MRU. Equilíbrio ou MRU

2. Primeira lei de Newton ou princípio da inércia


3. Referencial inercial
Se a resultante das forças atuantes num corpo é nula, Referencial que comprova a lei da inércia: sistema de
então o corpo se encontra em repouso ou em movimento referência que não possui aceleração em relação às estre-
retilíneo uniforme. las “fixas” (sistema inercial primário). Dentro de limites, a
Terra pode ser considerada um referencial inercial.

Módulo 25· Segunda lei de Newton


FR
Unidades (SI)
F
  1
FR G u(m) = kg
m
Q G u(G) = m/s2
(causa) (efeito)
0 G u(F) = N = kg · m/s2
1
 
FR  m – G FR F1
m    tg Q
G G1

Módulo 26· Componentes da força resultante



Ft    
 • F t produz a t ⇒ F t = m ⋅ a t
at

(m)     
FR • Fc produz ac ⇒ Fc = m ⋅ ac

ac

Fc
  
FR  Ft Fc

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Física

Módulo 27· Força peso e resistência do ar


1. Força peso 2. Força de resistência do ar

P=m·g (m) 
v
g
P 
N kg R AR
m/s2 Terra

Não confunda massa e peso. Velocidade do


RAR = k · v2
corpo no ar
Massa: grandeza escalar que representa a medida da
inércia do corpo. k: constante que depende do formato do corpo, da área
Peso: grandeza vetorial que representa a força gravi- de sua maior seção transversal ao movimento e da densi-
tacional com que a Terra atrai o corpo. dade do ar.

Módulo 28· Terceira lei de Newton


Princípio da ação e reação
A
Se um corpo A aplicar uma força sobre um corpo B, receberá  B 
dele uma força de mesma intensidade, mesma direção e FBA FAB
sentido oposto à força que aplicou em B.

Observação Par ação-reação


As forças de ação e reação são de mesma natureza (am-
bas de contato ou ambas de campo), possuem o mesmo
 
nome (o nome da interação) e atuam sempre em corpos di- F AB = − FBA
ferentes, logo não se equilibram.

Módulo 29· Dinamômetro


1. Dinamômetro de tração 2. Dinamômetro de compressão
Medidor de força de tração Medidor de força normal


N

Intensidade

da tração P


T


N
P

T
Intensidade
da normal


P

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Física

Módulo 30· Leis de Newton aplicadas em sistemas (I)


1. Blocos comprimidos 2. Blocos tracionados
 
G G
 
F F
A B Fio A
C B

 
NA  
NB NC  NA
NB
         
F F1 F1 F2 F2 T2 T2 Fio T1 T1 F
A B A
B C
 Ação e Ação e 
Ação e Ação e PB reação reação PA
reação reação
  
PA PB PC

Módulo 31· Leis de Newton aplicadas em sistemas (II)


1. Máquina de Atwood
Bloco A Bloco B Roldana

  T1
T T
 
GA A B GB

 PB
PA
B

A 
mA  mB  T
T

Módulo 32· Plano inclinado



N
Componentes da força peso
 • Componente tangencial: Pt = P · sen q
Pt
Q • Componente normal: Pn = P · cos q

Pn

Q P

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Física

Módulo 33· Força elástica


1. Lei de Hooke 2. Força elástica
A intensidade da força deformadora (F) de uma mola ide- É a força transmitida por uma mola deformada.
al é diretamente proporcional à deformação (x) produzida.
F = k·x
F
N N/m m (SI)
L0
L

0 x x x
 
F F
F = k·x 
F
k: constante elástica Mola puxa Mola empurra

Módulo 34· Força de atrito dinâmico


 fa = µd · N
N
 
fa v µd : coeficiente de atrito dinâmico ou cinético
 N: intensidade da força normal de compressão
P

Módulo 35· Força de atrito estático


 Na iminência de deslizamento, a força de atrito estático
N
Repouso atinge um valor máximo expresso por:
 
fa F fa = µe · N
máx.

 µe : coeficiente de atrito estático (µe ≥ µd)


P
N: intensidade da força normal de compressão
Equilíbrio
fa = F
estático

Módulo 36· Dinâmica do movimento circular (I)


m v
Movimento circular uniforme
No MCU, a força resultante é centrípeta.
Fc
U
MC

v2
ac  Fc
R m
Fc = m · ac ou R v
W
ac = W2 · R

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Física

Módulo 37· Dinâmica do movimento circular (II)


1. Pêndulo simples 2. Curvas verticais 3. Globo da morte
No ponto mais alto: No ponto mais alto:

 
g N
  
FR N 
P FR
R
 
P ac 
ac

v FR = P – N = m · ac FR = N + P = m · ac
m

No ponto mais baixo: No ponto mais baixo:



ac  
N ac
 
 ac  N
T FR

 FR
P
 
 FR P
P FR = N – P = m · ac
FR = N – P = m · ac

Módulo 38· Trabalho


1. Trabalho de uma força constante 2. Trabalho de uma força tangencial
1o caso Ft = cte (intensidade constante)

F 
Ft
A
d e(F ) = Ft · d
d t

e(F) = F · d · cos A 
Ft
d
Unidade (SI): N · m = J (joule) e(F ) = – Ft · d
t

Casos usuais 
F 2o caso Ft x cte (intensidade variável)
(a) A = 0° e(F) = F · d
Ft

F e(F ) N
 área
(b) A = 180° e(F) = – F · d e t
s
 d
F 0

(c) A = 90° e(F) = 0 Ft*


d d s (*) Valor algébrico
0 negativo quando
e
a força for oposta
ao movimento.

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Física

Módulo 39· Teorema da energia cinética


1. Energia cinética 2. Teorema da energia cinética
É a energia que um corpo possui por ter velocidade. O trabalho da resultante das forças atuantes em um cor-
po é igual à variação da energia cinética do corpo.
v
m
v0 v
2
m–v m m
EC 
2 FR FR
d
Unidade (SI): joule (J)
m – v 2 m – v 02
e FR  $EC 
2 2

Módulo 40· Trabalho da força peso


A Na descida de A para B: e (P) = P · H

P Na subida de B para A: e (P) = – P · H
H
O trabalho da força peso independe da trajetória.
B

P

Módulo 41· Energia potencial gravitacional


1. Trabalho para levantar um corpo 2. Energia potencial gravitacional
É a energia que um corpo possui em razão de sua posi-
F v=0 ção (altura) no campo gravitacional.

m
P H
E pg –
m g –H
v0= 0 g
H* (*) Para um corpo extenso,
a altura (H) será a do
$EC  0  e(F)  P – H seu centro de massa.
Nível de referência
Módulo 42· Energia potencial elástica
1. Trabalho da força elástica 2. Energia potencial elástica
É a energia que uma mola armazena quando se encontra
deformada.
F=k·x

d=x

F=0 L0
L
Mola sem deformação

F x
k·x

2
0 x pe
2 2
d 2 F E =
k ·x 15
N
e e = área = k · x

Enem e Vestibular Dose Dupla 15


Física

Módulo 43· Sistemas conservativos


1. Energia mecânica 2. Conservação da energia mecânica

Eminicial = Emfinal
Em = Ec + Epg + Epe

2 A energia mecânica de um sistema se mantém constante


mv mgH k x2
2 2 quando nele só operam forças do tipo conservativas: força
peso, força elástica e forças cujo trabalho total é nulo.

Módulo 44· Sistemas não-conservativos


1. Teorema da energia mecânica 2. Sistemas dissipativos

Em = Em + e forças não − conservativas Emdiss. E m inicial E m final e*


diss. Em
final inicial

(*) O trabalho das forças dissipativas (atrito dinâmico e


resistência de fluidos) transforma a energia mecânica dis-
sipada em energia térmica (calor).

Módulo 45· Potência mecânica


1. Conceito 4. Diagrama horário da potência
A potência mecânica mede a rapidez com que um dis-
Pot
positivo transfere ou transforma energia mecânica, através
do trabalho de sua força.
Unidade (SI): watt (W) → W = J/s

2. Potência média
N
e = área
e $Em
Pot m  
$t $t t
0 $t
3. Potência instantânea de uma força

v
Pot = F · v 
F

Enem e Vestibular Dose Dupla 16


Física

Módulo 46· Impulso e quantidade de movimento


1. Impulso de uma força constante 3. Quantidade de movimento
   
F I F v 
Q
m
$t
 
  Q  m–v
I  F – $t

Unidade no SI: N · s = kg · m/s Unidade no SI: kg · m/s

2. Impulso de uma força variável Observações:


Se uma força tiver direção constante e intensidade va- • u(I)
 = u(Q) = kg · m/s
riando no decorrer do tempo, seu impulso será calculado • Q = cte ⇒ Repouso ou MRU
por meio da área sob o gráfico força x tempo. • Também é denominado momento linear.

F 4. Teorema do impulso
“O impulso da resultante das forças atuantes sobre uma
partícula, num certo intervalo de tempo, é igual à variação
N da quantidade de movimento da partícula nesse mesmo in-
l = área
tervalo de tempo.”
t
0 $t  
IR = ∆Q

Módulo 47· Sistemas isolados


1. Quantidade de movimento de um sistema 2. Sistema mecanicamente isolado
     
 Qsist. = Q A + Q B + Q C I = 0
 QA Forças
vA  externas
C QB
A   
vC  3F = 0 $t 0
 QA  ou
QC QC Externas Interação

vB
B   Explosões e colisões
QB Qsist.

Quando as velocidades tiverem mesma direção: 3. Conservação da quantidade de movimento


Qsist. = mA · vA + mB · vB + mC · vC  
Sistema Qsist.  Qsist.
Velocidades escalares isolado antes depois

Explosões e colisões

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Física

Módulo 48· Sistemas isolados: exercícios

Enem e Vestibular Dose Dupla 18


Física

Módulo 49· Colisões frontais


vA vB v A' v B'
A B A B
Antes Depois

1. Conservação da quantidade de movimento

Qsist.  Qsist.
antes depois

mA · vA + mB · vB = mA · v A' + mB · v B'

Velocidades escalares

2. Coeficiente de restituição

velocidade relativa de afastamento


e
velocidade relativa de aproximação
v 'B v ' A
e velocidades escalares
vA vB

Tipos de choques Coeficiente de restituição Energia mecânica

Perfeitamente elástico e=1 Conservada

Parcialmente elástico 0<e<1 Não conservada

Perfeitamente inelástico e=0 Perda máxima

Módulo 50· Força e campo gravitacional


1. Lei da gravitação universal
Matéria atrai matéria na razão direta do produto de suas massas e na razão inversa do quadrado da distância entre
seus centros de massa.

Força de atração gravitacional


M
  m M–m
F F F  G–
d2
N – m2
d Constante universal: G  6,67 – 10 11
kg2

Enem e Vestibular Dose Dupla 19


Física

2. Campo gravitacional
m

g
F M Massa do astro
g  G–
h d2 d=R+h
d
Na superfície do astro esférico:
M Massa do astro
R R g0 –
G 2
R Raio do astro

M
Astro

Módulo 51· Satélite em órbita circular


MCU

ac GM
• Aceleração centrípeta: ac = g =
v r2
r
M GM
• Velocidade orbital: v = r ⋅ g =
r

2π ⋅ r r3
• Período orbital: T = = 2π ⋅
v GM

Módulo 52· Leis de Kepler


1. Lei das órbitas $t1
$t2
vmín.
A1 A2
Periélio

r1 r2
Sol Afélio

Elipse
vmáx.
Planeta
2. Lei das áreas
∆t1 = ∆t2 ⇒ A1 = A2

3. Lei dos períodos


Em que:
T2 • T = período de translação do planeta (ano do planeta)
= k (constante)
R3 r1 + r2
• R = (raio médio da órbita)
2
Enem e Vestibular Dose Dupla 20
Física

Módulo 53· Equilíbrio de corpo extenso


 
Momento de uma força: M = ± F ⋅ d Binário ou conjugado: C = ± F ⋅ d


Polo Linha de F
ação da força

d d
 
F F

Condições de equilíbrio estático do corpo extenso


 
a) Para não transladar: F R = 0
 
b) Para não girar: ΣM = 0 (qualquer que seja o polo considerado)

Módulo 54· Densidade e pressão


Massa específica (m): substância Conceito de pressão

m FN
m= p=
V A

Densidade (d): corpo


FN
Q F
m
d=
V A FT

Módulo 55· Teorema de Stevin


Pressão hidrostática: teorema de Stevin Pressão total em um ponto

patm
A

H pA = m·g·H + patm
H

A
B

Líquido
Para líquidos em equilíbrio
pB – pA = m·g·H
Pontos dentro de um mesmo líquido e na mesma
linha horizontal suportam a mesma pressão.

Enem e Vestibular Dose Dupla 21


Física

Módulo 56· Teorema de Pascal


1. Teorema de Pascal 2. Prensa hidráulica
FA FB
Os líquidos trasmitem integralmente as variações
de pressão que recebem.
FA F
= B
S A SB

Módulo 57· Força de empuxo


SA SB

Teorema de Arquimedes 
E
Todo corpo submerso total ou parcialmente num
fluido em equilíbrio recebe deste uma força vertical
para cima, denominada empuxo, cujo módulo é igual ao
do peso do volume de fluido deslocado.

m L : massa específica do fluido



E = m L ⋅ Vsub ⋅ g  Vsub.: volume submerso do corpo
g: aceleração da gravidade local

Fluido

Enem e Vestibular Dose Dupla 22

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