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Regulador de fluxo luminoso

Podem conceber-se circuitos electrónicos eficazes sem ter de recorrer a circuitos integrados.
A montagem que se apresenta neste artigo é disso um exemplo flagrante porque se trata dum
regulador de fluxo luminoso, cmandado por um potenciómetro rotativo. É certo que não é de
"touch control' , nem de comando à distância, nem serve para regular o fluxo luminoso das
lâmpadas de halogénio de baixa tensão, com transformador. Porém, serve perfeitamente para
comandar banais lâmpadas de incandescência e pode ser realizado quase sem ter de
adquirir componentes se se tiver alguns componentes clássicos na gaveta das sobras. Mesmo
tendo de comprar tudo, o seu custo é relativamente baixo.

Esquema
Figura 1 - Esquema da montagem

Este esquema, nas suas linhas gerais, é relativamente conhecido pelos técnicos já com alguns
anos de experiência. No âmbito duma montagem rápida, limitar-nos-emos a explicar que o
potenciómetro P2 associado ao condensador C2 constitui uma malha desfasadora variável,
que permite, graças ao diac D1 que se lhe segue, disparar o triac TR1 num ponto ou noutro da
sinusóide da rede. Tal permite que uma fracção maior ou menor da sinusóide alimente a
carga, ou seja, que se realize a regulação propriamente dita. Um diac é comparável a um
zener, mas bidireccional, que se torna condutor assim que a tensão aos seus terminais
ultrapasse cerca de 32V. Como esta montagem gera poucos parasitas, devido ao processo
de comutação na passagem pelo zero, a malha L, C1 assegura uma filtragem suficiente. O
potenciómetro P1 permite ajustar a montagem de modo a que seja utilizável a maior parte do
curso de P2.

Realização
Não existe nenhuma dificuldade especial na realização desta montagem muito simples. O triac
será um modelo de 6 ou 8A, no máximo, o que já permite comandar cargas razoáveis. No
entanto, por razões de segurança, não deverá passar uma corrente na carga, superior à do
triac dividida por 1,5.
Os condensadores C1 e C2 serão, imperativamente, modelos previstos para uma ligação
directa à rede de 230V. Não comprar modelos para 400V, com o argumento de que não há
problemas, por parte dos vendedores.
A bobine L é um toro antiparasita para as montagens deste tipo. O seu valor exacto tem pouca
importância (em geral, de uma centena a várias centenas de µH), desde que possa deixar
passar a corrente máxima prevista para a montagem. Finalmente, um último comentário mas
muito importante: toda a montagem está ligada directamente à rede. Portanto, não deve, em
caso algum, tocar-lhe com as mãos a partir do momento que a tiver ligado à tomada de
corrente. É também aconselhável montar o regulador dentro duma caixa isolante. Se, por
razões de antiparasitagem eficaz, tornada necessária pela proximidade dum receptor de rádio
ou dum TV, por exemplo, deverá ser montado numa caixa metálica imperativamente ligada à
terra.

Figura 2 - Traçado do circuito impresso

Figura 3 - Implantação dos componentes na placa de circuito impresso.

Lista de material
Resistências 1/2W ±5%

R1 = 2,2KΩ
R2 = 6,8Ω
Condensadores

C1 = 0,22μF 230V AC
C2 = 0,1μF 230V AC
C3 = 0,1μF 400V mylar

Semicondutores

TR1 = triac 400V 6 ou 8 A


D1 = qualquer diac (ou para 32V)

Diversos

P1 = Potenciómetro ajustável vertical 470KΩ


P2 = Potenciómetro linear 220KΩ
L = bobine de antiparasitagem para o triac ( cerca de 100 ou 300μH )
Dissipador para o TR1 ( acima de 1A na carga)

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