Академический Документы
Профессиональный Документы
Культура Документы
I l H i ^ B
i' ® * 1
j
•1
Efeito Arco-íris gORBEO^ARQUE
............... a
N e s s a é p o c a e m q u e a História Oficial n o s s u g e r e a c o m e m o r a ç ã o d a I n d e p e n d ê n -
rnm cia, d e v e m o s l e m b r a r q u e n i n g u é m ( p e s s o a , g r u p o , e m p r e s a o u Pafs...) p o d e , n a r e a l i d a -
d e , c o n s i d e r a r - s e i n d e p e n d e n t e se n à o p o s s u i r o m a i s p r e c i o s o d o s b e n s : O C O N H E C I -
M E N T O ! P o r m a i s " a u t o - s u f i c i e n t e " q u e s e j a u m País - d i g a m o s - d e s d e q u e s e j a a i n d a
EDITORA obrigado a " m e n d i g a r " tecnologia e m outras plagas, sua " i n d e p e n d ê n c i a " será mera
metáfora política, u n i c a m e n t e d e m a r c a d a p a r a satisfazer " n a c i o n a l i s m o s " b o b o s e u f a n i s -
m o s fora d e m o d a !
Publicidade
K A P R O N P R O P A G A N D A LTDA.
(011) 223-2037
Composição O EDITOR
Kaprom
^ ^ m m m m ^ m m m m m m m m ^ m m m m m m m ^
, 1 » ALOARISMO
1» ^ !• ALGARS IMO
í« ALOARISMO 2'
HULTIPLICAOOR
^ tolerAncu* ' r " | ' J-* ' TOLERÂNCIA
VAlOH EM OHMS
S. ^ TENSÃO
OMMS
FAIXAS VALOR EM
PC
lOfARADS EXEMPLOS
1. â e 2 a
CODIGO TIC ( 0 6
TIC 2 2 5 -
- TIC 2 1 6
TIC 236
3 a faixa
COR faixas 4 a faixa
1 * e 2» CÓDIGO
TOLERÂNCIA
preto 0 -
_ - COR faixas 3 a faixa 4 a faixa 5 a faixa
marrom 1 x 10 1%
vermelho 2 x 100 2%
preto 0 _ 20% ATÉ 10pF ACIMA DE lOpF
laranja 3 x 1000 3%
4 marrom i X 10 -
amarelo x 10000 4%
verde 5 x 100000 — vermelho 2 X 100 250V B = O.lOpF F »
1% M = 20%
,-
azul 6 x 1000000 — laranja 3 X 1000 G = 2% P = +100% - 0%
violeta 7 _ _ amarelo 4 x 10000 400V
H - 3% s = + 50% - 20%
cinza 8 - _ verde 5 x 100000 - EXEMPLOS
branco 9 -
_ azul 6 x 1000000 630V F = IpF J = 5% z = + 80% - 20%
T I C 106 - T I C 116
- -
ouro - x 0,1 5% violeta 7 -
EXEMPLOS
EXEMPLOS
EXEMPLOS
MARROM AMARELO VERMELHO
MARROM VERMELHO MARROM PRETO VIOLETA VERMELHO
PRETO VERMELHO PRETO LARANJA VERMELHO AMARELO 472 K 4.7 KpF (4n7Í 10%
MARROM LARANJA VERDE BRANCO PRETO BRANCO 223 M 22KpF (22nF) 20%
OURO PRATA MARROM VERMELHO AZUL AMARELO 101 J 100 pF 5%
TRANSISTORES BIPOLARES
SÉRIE
BC SÉRIE
BF
NP*
EXEMPLOS
PNP EXEMPLO EXEMPLOS
r+ 6 CHAVE M H
TRANSISTORES
FET (CANAL N I \ 2 POTENCIÕMETRO
" ' 2
^SC cess: O
CAPACITORES E LE T R O L I T I C O S
CAPACITO* VARMVEL
CIRCUITOS
INTEGRADOS
PUSM — « U T T O N
14 13 1? 11 10 9 8
jJP '
16 1S 14 13 12 11 I O 9
TRIM - POT
1 2 3 4 8 6 T
L
VISTOS PC» CIMA - EXEMPLOS
TJTD-CTTTTTTTTTTTTr
1 2 3 4 5 6 7 6 1 2 3 4 3 6 7 6 9
53 6 - 741- 3140 4001 - 401I- 4013 - 4 0 9 3 VISTOS POR CIMA- EXEMPLOS UA A 1 6 0
LM360N6 - LM 366 | LM 3 2 4 f L M 3 6 0 - 4069-TBAB20 | 4017-4049-4060- | LM3914-LM3915-TDA7000
® Jí
EXEMPLO
TIL 76
+ IVI
T + T 2
CERÂMICO
T
CORREIO
TÉCNICO.
Aqui são respondidas as cartas dos leitores, tratando exclusivamente de dúvidas ou questões quanto
aos projetos publicados em A.P.E. As cartas serão respondidas por ordem de chegada e de impor-
tância, respeitado o espaço destinado a esta Seção. Também são benvindas cartas com sugestões e
colaborações (idéias, circuitos, "dicas", etc.) que, dentro do possível, serão publicadas, aqui ou em
outra Seção específica. O critério de resposta ou publicação, contudo, pertence unicamente à Editora
de A.P.E., resguardado o interesse geral dos leitores e as razões de espaço editorial. Escrevam para:
"Correio Técnico", A/C KAPROM EDITORA, DISTRIBUIDORA E PROPAGANDA LTDA
Rua General Osório, 157 - CEP 01213 - Sâo Pauto - SP
"Sou l^eitor super-assíduo de APE, que transdutor, especificamente, é o que peito dessa possibilidade...?" - Almério
considero ótima... Compro 3 revistas to- oferece o menor nível de sinal (poucos Gonçalves - Recife - PE
do mês: duas para colecionar e uma pa- milivolts, tipicamente...) além de apre-
ra uso... Tudo o que montei de APE, até sentar impedância muito baixa (com re- Realmente. Almério, a CADIT tem um
hoje, funcionou perfeitamente... A maior lação a verificada em outros tipos de som "diferente", e a idéia foi justamente
surpresa, contiuio, foi o PRÉ-MIXER transdutores...) e uma curva de desem- essa; não "arrebentar os tímpanos" de
UNIVERSAL (APE n"- 24), que me dei- penho tonai um tanto "diferente" dos quem ouve, mas "chamar a atenção" pe-
xou muito satisfeito: mesmo não usando demais captadores, microfones, etc. la "diferença" do som...! O uso como
caixa metálica e sem blindagens nos ca- Uma possibilidade, para Você melhorar simples campainha residencial é possí-
bos de sinal, não se ouve o mínimo as coisas, é simplesmente aumentar o vel, e a instalação é muito simples, con-
ronco! O funcionamento é absolutamente ganho do primeiro estágio de amplifi- forme Você pode ver na fig. A: basta
perfeito! Tenho, porém, algumas consul- cação do PREMIU, elevando experi- remover a cigarra original da campainha
tas a respeito: posso montar duas unida- •mentalmente o valor do resistor origi- e. no seu lugar, conetar a CADIT (não
des, usando potenciômetros duplos, for- nalmente posicionado entre os pinos 1 e há preocupação de polaridade...). Uma
mando um conjunto estéreo...? Outra 2 do LM358 (1M, no esquema básico...) sugestão: como parece que Você já ins-
coisa: com toca-disco de cápsula para 1M5, 2M2, ou mesmo 3M3. Para talou uma CADIT na sua função origi-
magnética o rendimento ficou um pouco uma tentativa de melhor "casar" a im- nal (como "sineta" digital de telefone...),
baixo... Seria, no caso, necessário inter- pedância do transdutor, Baltasar, Você para que não ocorram confusões inter-
calar-se um pré específico para tal cáp- também pode diminuir um pouco o valor pretativas ("será que foi o telefone ou a
sula, antes do PREMIU...? Estou en- do resistor de isolação da entrada espe- campainha da porta que tocou...?") ex-
viando* também algumas sugestões para cificamente utilizada com a tal cápsula perimente, nessa aplicação secundária,
projetos a serem publicados no futuro... magnética: supondo que Você vá desti- mudar o valor dos capacitores originais
Finalmente, acredito ter achado alguns nar a tal função a Entrada El, baixe o de lOOn e ln para, respectivamente,
errinhos no "TABELÁO" que acompa- valor do resistor original de 100K (aco- 220n e 2n2, de modo a obter, na cam-
nha todos os exemplares de APE: no plado ao cursor do respectivcvo poten- painha da porta, tanto uma modulação
quadro "Capacitores Disco" - 472K = ciômetro...) para até 47K. verificando o mais lenta, quanto um timbre mais gra-
4,7KpF = 4nF - Esse último item não desempenho. Quanto às suas sugestões, ve, diferenciando-a, "auditivamente",
seria "4n7"...? O mesmo ocorre quanto são válidas, e foram devidamente anota- daquela acoplada à linha telefônica!
ao quadro "Capacitores Poliéster", na das na lista de "Desenvolvimentos Fu- Mais uma coisa: se a rede C.A. local for
menção "4K7pF = 4nF" - o último item turos" da nossa Equipe de Laboratório... de 220V, então Você terá também que
não seria "4nT'...?" - Baltasar Lemes Finalmente, a respeito das pequenas fa- substituir o capacitor original de "entra-
Martins - Franca - SP lhas no TABELAO, Você tem toda a da" da CADIT (lu x 250V) por um de
razão, Bal! Agradecemos pela advertên- 470n x 400V, para prevenir "excessos"
Inicialmente agradecemos por Você ser cia, pedimos desculpas aos Leito- sobre o circuito...
um Leitor tão "exagerado", Baltasar (se res/Hobbystas pelo lapso e imediata-
todo mundo comprasse 3 exemplares de mente, estamos providenciando a devida "Acompanho APE desde sua "inaugu-
cada Edição de APE, feito Você, po- correção... Valeu. "Baltasar Olho-de- ração", e agora também sou um Aluno
deríamos elevar nossa tiragem para mais Lince"...! do ABC... Só tem um probleminha: con-
de 150.000 Revistas/mês e daria pra segui encontrar os dois primeiros núme-
gente, aqui "tirar o pé da cova"...). "Montei a CADTT (CAMPAINHA DI- ros da Revista Curso, porém do n- 3 em
Quanto ao PREMIU (APE 24). real- GITAL P/TELEFONE) da APE n°- 23, e diante não está fácil: quando chego ã
mente trata-se de um circuito muito gostei muito do som, diferente, que cha- banca, já se acabaram os exemplares
bom. na sua linha: um pré-misturador ma a atenção mais pela sua "complexi- (pedi pelo Correio, diretamente à KA-
sensível, com distorção praticamente dade" e timbre, do que propriamente pe- PROM...). Será que não daria para
nula e um nível de ruído quase "imedí- la sua intensidade... Conforme recomen- Vocês reforçarem a quantidade manda-
vel", de tão baixo... Recomendamos pa- dado no último bloco de te xto da pág. 11 da aqui para BH, de modo que a gente
ra todos que desejam um excelente mó- de APE 23, testei a montagem na toma- não ficasse "na mão"..." - Geraldo As-
dulo de entrada para áudio... A respeito da de CA. e então fiquei pensando se sunção Neves - Belo Horizonte - MG.
da baixa sensibilidade à cápsula fono- não poderia usar o mesmo circuito como
captora magnética, Baltasar, é uma ca- campainha residencial... Qual a reco- O probleminha ocorreu porque, mais
racterística derivada do fato de que esse mendação que Vocês me fariam, a res- uma vez, subestinamos a aceitação e a
procura do Universo Leitor quanto à fig. B: primeiro o PREMIU, depois a estágio do arranjo. Se por acaso o mó-
publicação (isso já tinha acontecido com CEREL, em seguida o equalizador e, fi- dulo de potência tiver um potenciómetro
APE, nos seus primórdios...). Para cor- nalmente, o módulo de potência... Ob- de volume, poderá usar tal controle co-
rigir isso, já aumentamos a tiragem serve ainda, na figura, as instruções de mo um "master" final, dimensionando a
(quantidade de exemplares impressos a regulagem para os módulos, que permi- potência desejada... Acreditamos que
cada Edição) duas vezes e, ao mesmo tirão o melhor desempenho geral para o Você poderá obter um excelente desem-
tempo, orientamos nossa Distribuição conjunto: controlar individualmente os penho geral. Outra sugestão: como
para incrementar os repartes de Minas volumes das diversas entradas no PRE- Você afirmou possuir uma boa (bem fil-
Gerais, especialmente para a Grande MIU, ajustando o controle de tonalidade trada) fonte de 12V (usada na alimen-
Belo Horizonte. Qualquer coisa, comu- desse módulo no sentido de enfatizar os tação do equalizador...), poderá também
nique-se conosco, pois temos todo o in- médios (potenciómetro de tonalidade a "roubar" dela a energia para a própria
teresse - por óbvias razões - em que ne- "meio curso"...), ajustar cuidadosamente CEREL, via módulo de adequação mos-
nhum Leitor deixe de ser atendido na todos os controles da CEREL (princi- trado na fig. 7 - pág. 37 - APE 23, uma
sua necessidade básica, que é - certa- palmente o trim-pot de "corte", em vez que os requisitos de corrente da
mente - encontrar seu Exemplar, todo função do nível médio final de sinal for- CÂMARA DE ECO são baixos e -
mês, nas Bancas... necido pela saída do PREMIU...), ao seu acreditamos - também o são os do seu
gosto e, finalmente, através dos contro- equalizador (o PREMIU e o módulo fi-
"Da (fantástica...) APE n- 23, montei a les do equalizador, procurar uma ate- nal de potência já têm suas próprias fon-
CEREL (CÂMARA DE ECO E RE- nuação dos super-agudos, de modo a tes incorporadas...). Se quiser, escreva-
VERBERAÇÃO ELETRÔNICA) e da "mascarar" da melhor forma possível o nos, dando conta dos resultados obtidos.
APE n? 24fiz o PREMIU (PRÉ-M1XER resíduo de freqüência de clock (originá- • • • • •
UNIVERSAL), ambos já testados e mos- ria da CEREL...) ainda presente nesse
trando um desempenho de acordo com
as características explicadas nos arti-
gos... Gostei muito, principalmente da
CEREL, cujo KIT veio completinho,
acompanhado de Instruções idênticas às
mostradas na própria Revista! Transmi-
tam meus parabéns a Concessionária
EMARK ELETRÔNICA... Agora as
consultas: tenho um bom amplificador de
potência, mono, IOOW e também um bom
equalizador (este originalmente para
CADIT
carro, alimentado no uso que estou dan- F I O qc_ ^ e x o w m o
(APE 2 3 )
do, por fonte de 12V bem filtrada...). (OU "TERRA")
Gostaria de saber como "casar'' os qua-
tro módulos (CEREL, PREMIU, equali-
zador e potência) da melhor forma
possível, e assim peço o auxílio desse
Departamento Técnico que sempre (con-
forme tenho visto...) atende aos Leitores
AJUSTAM
com explicações claras e diretas, sem as
costumeiras "desculpas esfarrapadas" ( URA L C U t
O ADOtAMINTE
que às vézes vejo em outras publi- EQUALIZADOR
MMMU I CCREL AMPLIF
cações..." - Daniel Louzada - Rio de
Janeiro - RJ
IAM (4) lAFItSI ttWM POTtNCIA
(NPATIZA* ATVNUAK
O "enfileiramento" mais lógico para o Motos tUPfH-MUOOS
conjunto de módulos que Você tem, MOCOWTWMI.
Dan, é visto no diagrama de blocos da OI TDNALIOAD!
E S Q U E M A T E C A A U R O R A
Rua Aurora n9 174/178 - Sta Ifigênia - CEP 01209 - S3o Paulo - SP - Fones 222-6748 e 223-1732
SOFISTICADO ITEM DE SEGURANÇA, PRATICAMENTE INVIOLÁVEL "CHAVE" ELETROMAGNÉTI-
POR QUEM QUER QUE NÃO POSSUA A "CHAVE SECRETA" (MES- CA SEM FIO tem, como módulo
MO QUE CONHEÇA O PRINCÍPIO DE FUNCIONAMENTO DA "COI- portátil e personalizado de coman-
SA"...). PERMITE O ACIONAMENTO INDIVIDUAL, PERSONALIZADO E do, um minúsculo emissor de cam-
EXCLUSIVO (PELO PORTADOR DA MINÚSCULA "CHAVE"...) DE po magnético momentâneo, na
PORTAS, DISPOSITIVOS, ALARMES, MAQUINÁRIOS, A PARTIR DOS forma de um pequeno cilindro (po-
CONTATOS DE UM RELÊ DE SAÍDA DE ALTA CAPACIDADE (ATÉ de também ser levado num chaveiro
10A EM C.C. OU ATÉ 1KW2 EM C.A.!). O CIRCUITO É MUITO FÁCIL DE comum) contendo um circuitinho
MONTAR E AJUSTAR, USA POUQUÍSSIMOS COMPONENTES, E O alimentado por pilha única. A
"SEGREDO" DA "CHAVE" PODE SER FACILMENTE ALTERADO OU CHAVE ÓTICA PERSONALI-
MODIFICADO, DENTRO DE LARGA MARGEM, PELO PRÓPRIO MON- ZADA tem, como "chave", um pe-
TADOR! UM NOVO CONCEITO EM ITENS DE "SEGURANÇA ELE- quenino circuito (alimentado até
TRÔNICA", ESSENCIAL PARA TODO LEITOR/HOBBYSTA QUE - por uma única pilha tipo
AMADOR OU PROFISSIONAL - ATUA NESSE IMPORTANTE RAMO! "botão"...), que também pode ser
levado num chaveiro, e que emite
Dispositivos para acionamen- capaz de acionar o sistema. pulsos luminosos codificados, "re-
to personalizado e/ou "secreto" (a Entre outros itens (alguns de- conhecidos" pelo circuito princi-
partir de chaves ou códigos especí- les não especificamente desenvol- pal...
ficos) de portas, alarmes, maquiná- vidos com essa "intenção", mas Todos esses sistemas de "co-
rios, etc., constituem importantes e que podem, a partir de alguma ha- dificação secreta", admitindo
modernos itens de segurança, com bilidade e raciocínio, serem facil- "chaves" portáteis fáceis de carre-
múltiplas aplicações em grande mente adaptados para tanto...), gar, são altamente eficientes, segu-
número de atividades e utilizações APE já mostrou vários projetos do ros e confiáveis, porém a imagi-
práticas! Atenta a esse ângulo, gênero, baseados em diversas tec- nação criadora da Equipe que pro-
APE já mostrou, em Revistas ante- nologias ou "veículos" de coman- duz APE não para! Resolvemos de-
riores, vários projetos do gênero, do, cada um deles dotado de carac- senvolver uma opção alternativa,
todos eles tendo feito grande suces- terísticas que o adequam a apli- baseada em circuito ainda mais
so entre os Leitores/Hobbys- cações específicas: TECLADO simples e barato do que os citados
tas/Profissionais, a julgar pela CODIFICADOR DIGITAL DE exemplos já publicados, e cuja
enorme quantidade de cartas, soli- SEGURANÇA (APE 20), CHAVE "chave" fosse ainda menor, mais
citações e sugestões que temos re- DE IGNIÇAO SECRETA P/VEÍ- barata e - finalmente - cujo "segre-
cebido, a respeito... CULOS (APE 25), "CHAVE" do" fosse mais facilmente modi-
Basicamente, todo e qualquer ELETROMAGNÉTICA SEM FIO ficável pelo usuário! Chegamos,
dispositivo ou arranjo para coman- (APE 21), CHAVE ÓTICA PER- portanto, à inteligente CHAVE
do "secreto", individualizado ou SONALIZADA (APE 27), etc. O SECRETA RESISTIVA, cujo
personalizado, é composto de dois TECLADO CODIFICADOR DI- acionador portátil nada mais é do
módulos: um de Recepção/Reco- GITAL DE SEGURANÇA tem, que um "mísero" resistorzinho de
nhecimento/Acionamento de como "chave" um código secreto 1/4 watt, embutido num pequenino
Potência, e outro formado pela guardado, obviamente, na memória plugue (tamanho PI ou P2), con-
própria "Chave" secreta, normal- do próprio operador (não há, assim, fortável mente (pelo seu tamanho e
mente portada pela pessoa autori- uma "chave", física, propriamen- peso quase nulos...) levado no pró-
zada, ou então constituído por uma te...). A CHAVE DE IGNIÇÃO prio chaveiro da pessoa autorizada!
espécie qualquer de teclado, SECRETA P/VEÍCULOS usa, co- O "segredo", no caso, é o próprio
através do qual a pessoa autorizada mo "chave", um pequeno imã, fácil VALOR ÔHMICO do resistorzinho
pode inserir o "seu" código secreto de portar num chaveiro comum. A embutido no plugue! O "buraco da
8
MONTAGEM 152 - CHAVE SECRETA RESISTIVA
Pela "Tabela-Verdade" dos gales tros códigos personalizados. Mais dado com a perfeita identificação
NOR (ou "NOU", aportuguesando adiante ( j u n t o a o texto referente à dos terminais e "pernas" dos com-
o termo...) que formam o 4001, a fig. 5) daremos detalhes práticos e ' ponentes polarizados (Integrado,
Saída (pino 10) desse último módu- "matemáticos" a respeito... transistor, diodos, zener...), proce-
lo digital apenas apresentará estado O trim-pot, em qualquer caso, dimento que pode ser grandemente
"alto" quando ambas as entradas é usado para o ajuste único do "re- facilitado através de uma consulta
do dito gale (pinos 8 e 9) situa- conhecimento" do código: sim- ao TABELÃO sempre encartado no
rem-se em estado digital "baixo". plesmente "enfia-se a chave na fe- início de cada exemplar de APE.
Assim, o valor correto do resis- chadura" e, cuidadosamente, gira- Não esquecer, também que o
tor/código satisfaz, digitalmente, o se lentamente o knob do dito trím- valor do resistor/"chave" (RX)
cirCuito, manifestando nível "alto' pot até obter o acionamento do mais os de "RX/10" e "2RX" isão
no pino 10 do último gate, con- relê...Pronto! "Lacra-se o ajuste mutuamente dependentes e condi-
dição esta levada à base do transis- (com uma gota de esmalte de unha cionados (explicações adiante...).
tor BC548 via resistor/limitador de "prendendo" o giro do trim-poC..)
1K. O transistor, então, "satura" e e nunca mais a "coisa" precisará
energiza o relê (o diodo em "anti- ser "mexida" (salvo se, com o
paralelo" com a bobina do dito relê tempo, for desejada uma alteração
protege o transistor contra os "coi- no valor/código do resistor/"cha- A MONTAGEM
ces" de tensão manifestados em ve"...).
transiente de energização...). Partindo da confecção da pla-
• ••••
quinha especifica (lay out na figura
Para que os surtos de corren-
2, em escala 1:1...)» o Lei-
te/tensão derivados do próprio
OS COMPONENTES tor/Hobbysta também não enfren-
acionamento/desacionamento do
tará dificuldades na "mão de obra"
conjunto transistor/relê não possam
"Nadinha" do circuito da do circuito, já que tudo é comum,
influir na parte análogo/digital,
CHASER pode ser classificado simples, pequeno e descomplica-
mais sensível, do circuito, a ali-
como "figurinha difícil"... Todas do... Os mais folgados (e também
mentação para este bloco é conve-
as peças são muito comuns, fáceis os mais "abonados"...) podem ain-
nientemente desacoplada pelo resis-
de encontrar na maioria dos bons da recorrer ao sistema de forneci-
tor de 470R mais o capacitor ele-
varejistas de Eletrônica. Observar mento de KITs completos, pelo
trolftico de lOOu. Além disso, um
que devido a não "rigidez" de cer- Correio (o Anúncio está por ai, em
diodo zener (6V2 x 0,5W) estabili-
tos setores do circuito, inclusive o outra página da presente APE...)
za rigidamente a tensão de alimen-
transistor e os diodos admitem vá- que inclui a placa, prontíssima (a
tação do bloco análogo/digital de
rias equivalências. O Integrado é montagem fica, então, uma brinca-
"reconhecimento", já que da pre-
fornecido por inúmeros fabricantes, deira de criança...).
cisão de tal tensão também depende
a perfeita identificação do código não devendo o Leitor/Hobbysta Providenciada a placa (quem
pelo circuito (assim, na verdade, a preocupar-se com eventuais letras não for tarimbado deve ler antes
tensão geral de alimentação pode em sufixo ao código básico (4001). da próxima fase, as INSTRUÇÕES
variar entre 9 e 15 volts, aproxima- O próprio relê também admite GERAIS PARA AS MONTA-
damente, sem que com isso ocor- equivalências, porém nesse caso, GENS, lá perto da AVENTURA
ram interferências no funcionamen- pode tornar-se necessária uma "re- DOS COMPONENTES...) pode-
to do bloco mais sensível, ou no leiautagem" no padrão cobreado do mos passar à colocação e soldagem
próprio "reconhecimento" preciso Circuito Impresso específico - das peças. O guia desse estágio da
do código resistivo aplicado pela atenção a isso... montagem é a figura 3 (chapeado),
"chave"). No mais, é só o "velho" cui- que mostra a placa pelo lado não
Quanto às necessidades de
corrente, praticamente restringem-
se à demanda do próprio relê, en-
quanto energizado. Portanto, aque-
les "150 mA" indicados constituem
um hiper-dimensionamento desti-
nado a proporcionar excelente "so-
bra" (até exagerada, porém justi-
ficável pelo fato de - por exemplo -
sequer existirem no mercado "mi-
ni-fontes" para correntes inferiores
a 150mA.„).
Conforme já foi explicado, o
valor exato do resistor/"chave" / o
riginal 100K) pode, perfeitamente,
situar-se desde 10K até 1M, sem o
menor problema, na busca de ou-
MONTAGEM 152 - CHAVE SECRETA RESISTIVA
I Nome
| Endereço 1 ®
MODULO NO BREAK PARA "SERVIÇO PESADO" EM ILUMINAÇÃO BREAK aciona, numa fração de
DE EMERGÊNCIA (UTILÍSSIMO EM MINTAS APLICAÇÕES PROFIS- segundo, a iluminação de emergên-
SIONAIS...), INCORPORANDO UM CARREGADOR INTERNO PARA A cia (alimentada por baterias ou ge-
BATERIA (12V) ACESSÓRIA, DOIS RAMAIS DE SAÍDA (12V x 10A CA- radores permanentemente em stand
DA...) INDEPENDENTES (CAPACIDADE DE 100W POR RAMAL...) by), mantendo o campo operatório
OPERADOS AUTOMATICAMENTE POR RELÊ, NO EXATO INSTANTE perfeitamente visível aos profissio-
DE UM EVENTUAL BLACK OUT! INCLUI TAMBÉM UM CIRCUITO MO- nais que ali estão, "dissecando" o
NITORADOR DA CONDIÇÃO DE CARGA DA BATERIA ACESSÓRIA, E paciente! Já que estamos no (pouco
TOTAL "PILOTAGEM" POR LEDs, DE TODAS AS FUNÇÕES, RAMAIS, agradável, mas consistente...) tema,
CONDIÇÕES E FUSÍVEIS! UM MÓDULO REALMENTE PROFISSIONAL, devemos lembrar que não só a ilu-
PORÉM DE CUSTO E COMPLEXIDADE INFERIORES AOS DE UNIDA- minação é importante nesse tipo de
DES COMERCIAIS EQUIVALENTES! momento/trabalho! Também os
modernos bio-monitores eletrôni-
Os profissionais sabem, grande hospital, os médicos têm um cos, que "sentem" e indicam per-
porém muitos dos hobbystas ou paciente sobre a mesa, com o tórax manentemente as funções vitais do
principiantes talvez ainda desco- aberto, desenvolvendo uma delica- paciente durante a cirurgia, não
nheçam o significado da expressão da cirurgia cardíaca. O ambiente e podem parar repentinamente, de-
NO BREAK e do aparelho/disposi- o chamado "campo operatório", vendo receber automaticamente
tivo assim denominado... Basica- estão obviamente sob forte ilumi- energia alternativa para sua conti-
mente, um dispositivo de NO nação, que permite aos médicos nuidade de funcionamento, no caso
BREAK é um módulo de energi- uma perfeita visualização da região de um black out! E tem mais: em
zação automática de emergência, onde aplicam seus bisturis, seus muitas das operações cirúrgicas
projetado de modo a suprir tensão e grampos, escalpelos, suturadores e modernas, alguns dos próprios
corrente a outro circuito, aparelho outras "ferramentas" (médicos "mecanismos" vitais do paciente
ou dispositivo, quando por um mo- chamam "aquilo" de "instrumen- são realizados, provisoriamente,
tivo qualquer o sistema original de tos", mas, na verdade, são puras extra-corpo, através de maquiná-
energização de tal aparelho "fa- "ferramentas"...). De repente, no rios, bombas pneumáticas, etc., que
lhar". A óbvia utilização do NO auge dos trabalhos, a rede C.A. lo- executam o importantíssimo traba-
BREAK é especialmente direcio- cal "cai"... Já pensaram se a sala, lho de manter a circulação sangüí-
nada para aplicações onde - pelas naquele delicado momento (o ci- nea e eventualmente o próprio pro-
suas próprias características e/ou rurgião manipulando o bisturi, com cesso respiratório em andamento,
"responsabilidades", o aparelho mão firme e segura, a alguns milí- enquanto os médicos fazem os
alimentado não possa, sob nenhuma metros de um ponto vital do pa- "consertos na máquina biológica"!
hipótese, interromper seu funcio- ciente...) mergulhasse na mais Nada disso pode - obviamente - pa-
namento devido a um momentâneo completa escuridão (salas de cirur- rar por uma momentânea, acidental
black out ("queda de força" na re- gia, por questões de higiene, esteri- e inesperada queda na energia elé-
de C.A. local, por exemplo...). lização e assepsia, simplesmente trica que supre o local, senão, "a-
Querem algumas "amostras"...? não têm janelas...)? Esse "aciden- deus paciente"...
Então, vejamos: te", porém, não ocorre, pois um Num outro exemplo, menos
Numa sala de cirurgia de um providencial sistema de NO dramático, mas também importante
15
MONTAGEM 153 - NO BREAK PROFISSIONAL (P/ILUMINAÇÃO DE EMERGÊNCIA)
para os aspectos da vida moderna, "fábula"... SABEMOS desses pro- "CARACTERÍSTICAS", relacio-
um sistema de computação está blemas, pois temos recebido um nadas a seguir:
processando dados matemáticos grande número de cartas de Leito-
fundamentais e, num momento em res/Hobbystas/Profissionais, enca- • ••• •
que os bytes ainda não foram segu- recendo a publicação de um projeto
ramente depositados num disquete que suprisse os requisitos de um CARACTERÍSTICAS
(ou outra forma qualquer de memo- NO BREAK efetivo, porém de
rização permanente de dados...) construção e custo "suportáveis"... - Módulo de energização de
ocorre uma queda na energia C.A. Pois bem! Aqui está o nosso NO emergência (NO BREAK) espe-
do locall Bye, bye dados, que leva- BREAK PROFISSIONAL (P/I- cialmente projetado para apli-
ram mêses para serem compilados... LUMINAÇÃO DE EMERGÊN- cações em iluminação, porém
Felizmente, isso não acontece, pois CIA), na forma de um projeto mo- adaptável para outras funções de
importantes dispositivos de NO dular completo, dotado de todas as suprimento automático de energia,
BREAK se encarregam, instanta- facilidades encontradas apenas em na ocorrência de "quedas" na re-
neamente, de suprir ao sistema de unidades comerciais, mas que po- de C.A. local.
computação a necessária energia derá ser facilmente construído por - Alimentação: rede C.A. local, 110
para que ele se mantenha em fun- uma fração do preço normalmente ou 220V.
cionamento e para que sua memória atribuído a dispositivos do gênero! - Saídas operacionais: duas (Ramal
de dados seja preservada...! 1 e Ramal 2), independentes, mo-
Além desses dois exemplos já Notar que, embora original- nitoradas individualmente por
"clássicos", existem, certamente, mente desenvolvido visando apli- LEDs piloto e fuzíveis de pro-
dezenas de outras circunstâncias cação específica em ILUMI- teção. Cada uma das duas Saídas
onde um efetivo sistema de NO NAÇÃO, o NBP(IE) também pode, Operacionais apresenta, durante a
BREAK será de incontestável va- na grande maioria dos casos, ser "emergência", 12 VCC sob cor-
lia, sendo que, em alguns casos, es- adaptado para outros sistemas rente máxima de 10A.
se "estepe automático de energia" emergenciais, graças às suas Saídas - Tempo máximo de energização
é, praticamente, obrigatório... em 12 VCC, tensão já mais ou me- das linhas de emergência: cerca
Configurada e provada a ex- nos "standartizada" para energi- de 1 hora (com bateria automotiva
trema utilidade de tais dispositivos zação alternativa, na maioria dos de 36 A/h), podendo situar-se em
e sistemas, o profissional esbarra, dispositivos e aparelhos, quaisquer maior período, usando-se bateria
inevitavelmente, num primeiro que sejam suas finalidades! com maior capacidade em A/h.
obstáculo, que é o preço, normal- Montado a partir apenas de - Bateria acessória: comum, auto-
mente exagerado, de qualquer NO componentes comuns, o NBP(IE) motiva, 12V., chumbo/ácido.
BREAK, por mais simples que se- incorpora um carregador interno - Regime de carga da bateria
ja... A safda lógica é tentar cons- que mantém sob condição ótima acessória: aproximadamente 1 A,
truir um sistema, porém af aparece uma bateria automotiva comum com limitação automática imposta
o outro "galho": os esquemas e (12V), cuja energia é, automática e por resistores de alta dissipação.
diagramas disponíveis são comple- instantaneamente, entregue pelas - Potência de Safda: 100W por Ra-
xos, exigem componentes também duas Saídas do módulo, em caso de mal (200W total). Potência de pi-
caros (e às vêzes raros...), na práti- black out ("queda") na energia co (máxima absoluta instantânea)
ca inviabilizando a "coisa", para C.A. local. Outros dados importan- 120W por Ramal (240W total).
quem não está a fim de gastar uma tes e elucidativos, constam das - Monitoração do estado da bateria
RAMAL 1
FZ-SOOmA -B>
12 V x 10 A
(CADA)
f
CHI-A < LED-VM
RAMAL2
R - 2
C.A.:
LED
470R-P;.*"
BAT B A I X A "
2*
BC548
COMUM
Fig. 1
16
MONTAGEM 153 - NO BREAK PROFISSIONAL (P/ILUMINAÇÃO DE EMERGÊNCIA)
acessória: por circuito específico suaviza essa C.C. pulsada, "alisan- promove, numa fração de segundo,
e indicação a LED que, durante a do-a" de forma suficiente para a o desligamento da bateria acessória
"Emergência", acenderá quando energização de dois relês comuns, do ramo circuitai encarregado da
a bateria se aproximar da com bobina para 12V e contatos de "carga" (já explicado...) e o seu
exaustão da sua carga, "dando Saída para 10A (G1RC2 ou equiva- automático "ligamento" aos Ra-
tempo" para o paraielamento de lentes...). Como, porém, a tensão mais 1 e 2 de Saída Operacional! O
uma segunda bateria, se for o ca- real presente nesse ramo do circuito LED VD-"CARGA", obviamente,
so. é mais alta do que a requerida pelos apaga, enquanto que o LED-VM
- Controles, monitores e acessos: relês, o conjunto formado por outro "EMERGÊNCIA", instantanea-
chave "liga-desliga" de potência diodo 1N4004, resistor de 33R x mente acende, protegido pelo seu
(controla tanto a alimentação 5W e diodo zener para 12V x 1W, resistor de 680R. As cargas (ilumi-
C.A. normal do próprio NBP(IE) dimensiona e regula a energia des- nadores) de emergência são acio-
quanto as Saídas dos Ramais de tinada aos relês RL1 e RL2. No- nadas via Ramais 1 e 2, enquanto
"Emergência" - Chave de tensão tem, portanto, que enquanto houver que os LEDs monitores dos dois
(110-220) - LEDs monitorando tensão nas redes C.A. local, RL1 e Ramais (LED VM-R1 e LED
todas as funções e situações: um RL2 permanecerão energizados. VM-R2) permanecem apagados...
para "CARGA", um para "E- Nessa circunstância, a bateria ex- Se ocorrer um "curto" ou sobre-
MERGÊNCIA", e três, indepen- terna, conetada aos pontos +B e carga em algum dos Ramais, que
dentes, monitorando individual- -B, recebe via contatos " C " e ocasione o rompimento do respec-
mente os fusíveis de proteção (re- "NA' de RL1, uma carga constan- tivo fusível, o correspondente LED
de, Ramal 1 e Ramal 2). te, pré-dimensionada pelo conjun- (protegido pelo resistor de 470R)
• • • • • to/paralelo de resistores de 100R x imediatamente acenderá, delatando
10W (são 6 resistores), que, na prá- o fato...
tica, funcionam como um único Observem ainda que, na linha
O CIRCUITO componente "medindo" 16,66 "mestra" de energização de
ohms e capaz de dissipar até 60W... emergência do Ramal 2 temos,
O esquema do NBP(IE) - fig. A razão de serem usados os 6 resis- além da inserção do LED VM mo-
1 - mostra que o circuito é funda- tores, e não apenas um de 16 ohms nitor de "EMERGÊNCIA", a apli-
mentalmente simples, baseado em x 60W é que tais parâmetros, numa cação de um pequeno e eficaz cir-
componentes e conceitos comuns... única peça, além de concentrarem cuito de monitoração da tensão pre-
Logo na Entrada temos um trans- desfavoravelmente o calor natural- sente na bateria acessória. Este ar-
formador de força, cujo primário mente dissipado em operação, re- ranjo formado pelos dois transisto-
aceita, sob o conveniente chavea- dundariam num componente do ta- res BC548, diodo zener de 9V1,
mento, tensões de rede de 110 ou manho de uma banana! resistores de 4K7, 1K, 5K6 e 470R
220V. Esse primário é protegido Então, em situação normal (e- (mais o LED AM indicador final de
por fusível (500mA) e o próprio nergia C.A. presente...) a bateria "BATERIA BAIXA"...) mantém o
fusível é monitorado pelo simples acessória recebe, constantemente, LED AM apagado, enquanto a ba-
arranjo/série formado pelo LED uma carga lenta sob corrente apro- teria se apresentar (na energização
VM "REDE", diodo 1N4004 e re- xjjnada de IA, suficiente para de "EMERGÊNCIA" com tensão
sistor de 22K x 2W (enquanto o mantê-la "tinindo", porém insufi- igual ou superior a 10V, aproxima-
fusível permanecer íntegro, o LED ciente para danificá-la por sobre- damente... Com a natural descarga
fica apagado - "queimando-se" o carga, em qualquer circunstância... da dita bateria, contudo, assim que
tal fusível, o LED acende, indican- Além disso, pela própria presença a sua tensão real cair abaixo de tal
do o fato...). Como o regime de dos diodos retificadores "pesados", valor/limite, o LED AM acende,
carga proporcionado à bateria assim que a bateria acessória atinge indicando o fato e permitindo que
acessória é relativamente lento uma tensão nominal de pouco mais um eventual operador do sistema
(corrente em tomo de IA...), não de 14V (que é o real limite superior "paralele" outra bateria (esta pre-
existe a necessidade de se usar um de cargas, para as baterias de viamente carregada, é claro...) e re-
"baita" trafo: uma unidade com se- chumbo/ácido...), as junções PN tire a bateria acessória original,
cundário para 2 ou 3 ampéres, dará daqueles diodos são bloqueadas por num procedimento que mantém,
conta do trabalho... polarização inversa, ocasionando ininterruptamente, os dois Ramais
O secundário do trafo apre- uma automática limitação protetora de Saída sob constante energi-
senta 15-0-15 volts, sob a corrente à carga! O sistema, embora sim- zação...
de 2 ou 3A. Um par de diodos "pe- ples, funciona a contento... Pelas próprias características
sados" (1N5406) retifica a C.A., Agora, ocorrendo uma "para- inerentes às baterias automotivas
transformando-a em C.C. pulsátil. da" na C.A. local, os dois relês se comuns, a corrente limite nos dois
Uma pequena parte dessa C.C. é desarmam imediatamente, fazendo Ramais Operacionais situa-se em
"desviada" (via diodo 1N4004) pa- com que o contato " C " de RL1 torno de 10A (valor para o qual os
ra acionar o LED indicador de "encoste" no seu contato "NF" e, fusíveis de proteção estão dimen-
"CARGA" (LED VD), via resis- simultaneamente, com que o conta- sionados...), totalizando, sob ope-
tor/limitador de 680R. Um capaci- to " C " de RL2 também "encoste" ração plena, 20A, regime que uma
tor eletrolítico "modesto" (47u) no respectivo contato "NF". Isso bateria "agüenta" por cerca de 1
MONTAGEM 153 - NO BREAK PROFISSIONAL (P/ILUMINAÇÃO DE EMERGÊNCIA)
• CHT
1N5406
1N5406
G1RC2
680 R
i
18
MONTAGEM 153 - NO BREAK PROFISSIONAL (P/ILUMINAÇÃO DE EMERGÊNCIA)
hora.
LISTA DE PEÇAS
A total monitoração de todos
os blocos e funções do circuito, • 2 - Transistores BC548 ou mo de 20A x 250V
através dos convenientes LEDs pi- equivalentes • 3 - Suportes de fusível, tipo
lotos, permitirá ao eventual opera- • 1 - Diodo zener para 12V x "de painel"
dor acompanhar com precisão 1W • 1 - Fusível de 500mA
qualquer problema que sutja, com • 1 - Diodo zener para 9V1 x • 2 - Fusíveis de 10A
tempo de corrigir ou remediar a si- 0,5W • 1 - "Rabicho" para "serviço
tuação. O duplo dimensionamento • 2 - Diodos 1N5406 ou equiva- pesado" (20A x 250V) -
da saída de energia de emergência, lentes (mínimo 50V x 5A) fio grosso.
além de permitir o uso de relês me- • 3 - Diodos 1N4004 ou equiva- • 2 - Pares de segmentos de co-
nores e mais baratos (um relê com netores parafusáveis, tipo
lentes
parâmetros originais de 20A é um
• 4 - LEDs vermelhos, redon- "Sindal" grande (serviço
verdadeiro "trambolho", de preço
dos, 5 mm "pesado")
assustador...), proporciona a segu-
• 1 - LED verde, redondo, 5 mm • 1 - Placa de Circuito Impresso
rança extra de, no caso de "quei-
• 1 - LED amarelo, redondo, 5 específica para a montagem
ma" do fusível de um dos Ramais,
mm (16,5 x 11,2 cm.)
o "outro" continua o seu trabalho,
• 2 - Relês com bobina para 12 • - 2 metros de cabo isolado
sem problemas, fator que, em di-
VCC e contatos para 10A "pesado" (n? AWG 10 -
versas aplicações será altamente
(1 reversível) tipo G1RC2 2,5 mm)
favorável.
("Metaltex") ou equivalen- • - Fio e solda para as ligações
• ••• • tes
OS COMPONENTES • 1 - Transformador de força OPCIONAIS/DIVERSOS
com primário para • 1 - Caixa metálica reforçada
Todo o projeto do NBP(IE) 0-110-220V e secundário para abrigar o conjunto
foi cuidadosamente estudado pa- para 15-0-15V x 2 ou 3A (melhor se for dotada de
ra não incluir componentes "difí- • 1 - Resistor 33 R x 5W (A- alça...), com medidas com-
cies" ou caros demais. Assim, pra- TENÇÃO à dissipação) patíveis (em torno de 20 x
ticamente todas as peças necessá- • 6 - Resistores 100R x 10W 20 x 20 cm., dependendo
rias podem ser facilmente obtidas muito do real tamanho do
(ATENÇÃO à dissipação)
na maioria dos bons varejistas. O transformador utilizado).
• 3 - Resistores 470R x 1/4W
Leitor/Hobbysta/Profissional deve Eventualmente o montador
• 2 - Resistores 680R x 1/4W
observar que os transistores, diodos poderá adotar um container
• 1 - Resistor 1K x 1/4W
(inclusive os zeners...) e mesmo os bem maior, capaz de abri-
• 1 - Resistor 4K7 x 1/4W
relês, admitem certas equivalências gar também a própria bate-
• 1 - Resistor 5K6 x 1/4W
(respeitados seus parâmetros elétri- ria acessória.
• 1 - Resistor 22K x 2W (A-
cos e suas disposições de pina-
gem...). Especificamente quanto ao TENÇÃO à dissipação) • 6 - Soquetes (Ilhóses) para os
transformador, recomendamos que • 1 - Capacitor (eletrolftico) 47u LEDs monitores/pilotos
o componente não seja muito "fra- x 25 V • 4 - Pés de borracha para o
cote" (2 ou 3A, no mínimo...). • 1 - Chave de tensão container
Quem preferir uma carga mais "rá- ("110-220") H-H standart • - Caracteres adesivos, de-
pida" no NBP(IE) poderá, inclusi- • 1 - Chave "pesada" (alavanca calcáveis ou transferíveis,
ve, usar trafo ainda mais "potente" ou "bolota") de 2 polos x para marcação externa de
(para 5A ou mais), o que, porém, 2 posições, para um míni- controles, pilos e acessos.
exigirá a modificação dos valores tas (e que pode prevenir frustações sem muita prática... É, sim, um pro-
da "bateria" de resistores de alta e até prejuízos...) é primeiro fazer jeto dirigido para o Hobbysta avan-
dissipação (detalhes mais adian- um levantamento, nas Lojas locais, çado, ou para o Técnico, instalador
te...) quanto à disponibilidade e preço de profissional. Assim, não "mastiga-
O importante mesmo é carac- todas as peças, para só então (de- remos" muito (como seria o costu-
terizar-se muito bem, de início, os pois de obtida a certeza de que tu- meiro...) as presentes Instruções,
terminais e identificações (polari- do é disponível e o custo total é indo diretamente aos pontos...
dades, códigos, etc.) dos principais "suportável"...) fazer as reais aqui- O primeiro passo é a confeção
componentes, se for preciso, com o sições. da placa de Circuito Impresso es-
auxílio do TABELÃO (está sempre • •••• pecífica, cujo lay out está na fig. 2
"lá", nas primeiras páginas da Re- (tamanho natural, basta copiar dire-
vista...). Notar que são vários os A MONTAGEM tamente...). Aquelas "baita" pistas
componentes polarizados, que não cobreadas que ocorrem em alguns
podem sob hipótese alguma serem Não é preciso aqui explicar caminhos do circuito destinam-se à
ligados "invertidos" ao circuito...! que o NBP(IE) não é uma monta- passagem das correntes "bravas",
Um "truque" que sempre re- gem específica para iniciantes ab- necessárias à carga da bateria e à
comendamos aos Leitores/Hobbys- solutos, ou mesmo para amadores sua descarga através dos dois Ra-
19
MONTAGEM 153 - NO BREAK PROFISSIONAL (P/ILUMINAÇÃO DE EMERGÊNCIA)
mais de Saída do NBP(IE). Já os res, diodos e capacitor eletrolítico). as tais conexões externas, nas quais
setores do circuito que trabalham Atenção também aos valores dos o Leitor deverá dedicar especial
normalmente sob corrente fraca ou resistores, em função das posições atenção às identificações (e cores)
moderada, usam pistas em larguras que ocupam na placa. Aquela "es- dos LEDs e seus terminais, polari-
convencionais (estreitas). Na con- cadinha* formada pelos resistores dades dos diversos acessos, co-
fecção da placa, observar que em de alta dissipação (6 x 100R x nexões do transformador e das cha-
todas as ilhas mais avantajadas, a 10W) deve ser posicionada de mo- ves, pontos de ligação dos suportes
furação central deverá ser feita em do que o "corpo" dos resistores de fusíveis, etc. Observar que mui-
diâmetro compatível com fios ou não fique repousando diretamente tas das conexões estão claramente
terminais naturalmente mais gros- sobre a superfície da placa, sendo indicadas com fios "taludos", já
sos (2 ou 2,5 mm de diâmetro). conveniente um afastamento míni- que por elas circulará substancial
Uma forma, contudo, de não se efe- mo de aproximadamente 0,5 cm., corrente, não podendo então serem
tuar furos muito "taludos" no Im- de modo que o calor naturalmente feitas com simples "cabinhos".
presso, é simplesmente usar, nas emanado desses componentes tenha Notar, ainda na fig. 4, que
conexões "pesadas", terminais tipo como fluir e dissipar-se. Observar, embora todos os LEDs pilotos/mo-
"espadinha" , estes ligados e sol- ainda na fig. 3, a codificação ado- nitores estejam (por razões de sim-
dados à placa e recebendo, no seu tada para demarcar as ilhas perifé- plificação do desenho e clareza do
ilhós superior (na parte mais larga ricas (em tomo das bordas da pla- entendimento...) ligados diretamen-
da "espada") as conexões soldadas ca), destinadas às conexões exter- te à placa, na verdade, na monta-
dos fios de groáso calibre... nas. gem/instalação definitiva esses in-
Na fig. 3 temos o "chapea- Lembramos que todos os con- dicadores poderão ser ligados à
do", ou seja: a placa vista pelo seu selhos e "dicas" mostradas nas placa "remotamente", via pares de
lado não cobreado, com todas as INSTRUÇÕES GERAIS PARA fios finos, que facilitarão a insta-
principais peças colocadas, identi- AS MONTAGENS (junto ao TA- lação dos ditos LEDs nos painéis
ficadas (quanto a valores, códigos, BELÃO...) devem ser seguidos do eventual container utilizado para
polaridades, etc.). Observar princi- com precisão, garantindo êxito na abrigar o circuito. Quanto às de-
palmente o posicionamento dos montagem. mais fiações, lembramos que os
componentes polarizados (transísto- A fig. 4 mostra com detalhes comprimentos devem sempre si-
CHAVE DE
TIMÃO
L
rusivei REDE
' VERMELHO
SOOaA ÒCHT 6I 0
ÍTL
i-orzo
0 RAMAL
//
PRETO 0 8
rzn 2
TbCHIA
/3Ã L£0C=fl=IÍ*L» NBP(IE)
"mmr\K- I *
LADO DOS COMPONENTES
®e> © SAÍDA
PRETO ® Si ©
TRAFO
W ,.,»
CHAVE SERAL
B 20 A - 250 v
0 ® (p) A • ATEAI A
® 0 „ 12»
UU ©
Fig. 4
20
MONTAGEM 153 - NO BREAK PROFISSIONAL (P/ILUMINAÇÃO DE EMERGÊNCIA)
• ••••
A CAIXA - O USO
HOOUCOS I V
«IClFTOUfI
b &
Fig. 1
Notar, entretanto, que uma pelos valores do capacitor de lOOn venientemente desacoplada e "iso-
segunda entrada de controle do e resistor de 2M2. Os dois últimos lada" pelo diodo 1N4004, mais o
mesmo MONOESTÁVEL (pino 8) gates desse 4001 (pinos 8-9-10 e capacitor eletrolítico de l O u e o po-
é também acoplada (via resistor de 11-12-13) formam outro ASTÁ- Iiéster de lOOn, em paralelo com os
10K) a uma outra mini-rede de VEL, este destinado a trabalhar em quais, um LED piloto monitora a
temporização, destinada a resetar freqüência bem mais elevada (cerca energização de todo o sistema, pro-
automaticamente o conjunto, no de 800 Hz) determinada pelo resis- tegido por um resistor de 1K.
momento em que a SUBAR é liga- tor de 470K e capacitor de 2n2. O bloco de alimentação, car-
da... Esse lesetamento mantém o Como esse segundo ASTÁVEL regamento e no break (na parte in-
MQNOESTÁ VEL "amarrado" por apenas é ativado quando seu "gati- ferior do esquema), funciona assim:
cerca de meio segundo, dando tem- lho" (pino 8) é "abaixado", decor- inicialmente o transformador de
po para que tudo se estabilize no re que, na safda (pino 11) apresen- força (de razoável capacidade, no
circuito e também nos módulos op- tam-se "trens" de pulsos a 800 Hz, mínimo 2 ou 3 ampéres), oferece
to-eletrônicos acoplados, evitando intervalados a cerca de 2,5 Hz. seus 12V de secundário à retifi-
um disparo "falso" no "ligamento" Essa manifestação intermiten- cação pelos dois diodos 1N5404,
(coisa muito comum em sistemas de te, na faixa central de áudio, enca- compatíveis com as correntes ma-
alarme). minhada pelo resistor de 10K, exci- nejadas. Um capacitor de bom va-
Durante todo o período do ta um poderoso conjunto amplifica- lor (2.200u) filtra e armazena a
MONOESTÁVEL, sua saída (pino dor em acoplamento direto, forma- energia, promovendo na saída des-
10) situa-se digitalmente "alta", do pelos transistores BC558 e se bloco um C.C. já bem "alizadi-
sendo tal estado invertido pelo úl- TIP31 (o resistor de 100R limita nha". Através de um terceiro diodo
timo gate do Integrado (pinos um pouco a corrente de base do 1N5404, a alimentação é então en-
4-5-6), manifestando, assim, duran- transistor de potência, pois não viada para o uso do circuito da
te a temporização de aproximada- queremos que o coitado "frite"...), SUBAR e também para a energi-
mente 4 minutos, nível "baixo" no que - por sua vez, energiza direta- zação da linha de módulos opto-
pino 4 desse primeiro 4001. mente um alto-falante (ímpedância eletrônicos específicos (que
Aí entra em função o segundo entre 4 e 8 ohms, potência de 10W) também trabalham sob 12V, con-
Integrado 4001, cujos dois gates dotado de um diodo de proteção forme veremos adiante...).
delimitados pelos pinos 1-2-3 e (ao transistor) em anti-paralelo. Ao mesmo tempo, uma parte
4-5-6 formam um ASTÁVEL (osci- Assim, ocorrido o disparo do da energia é constantemente "des-
lador) lento (freqüência em tomo sistema, por cerca de 4 minutos o viada", via resistor de 47R x 10W
de 2,5 Hz) e que apenas inicia seu alto-falante "berrará" um intenso e diodo 1N4001 (a corrente de ma-
trabalho quando o "gatilho" (pino "DÁ...DÁ...DÁ..." capaz de cha- nutenção situando-se em tomo de
1) recebe nível digital "baixo" (an- mar a atenção mesmo dos mais sur- 250mA...) para manter sob carga
tes disso o ASTÁVEL fica "quieti- dinhos circunstantes. constante a bateria acessória (12V,
nho"...). Em espera, a safda desse Observem ainda que, no intui- de carro ou moto, ou mesmo um ti-
ASTÁVEL (pino 4) mantém-se to de preservar ao máximo a "tran- po "selada", apropriada para sis-
"alta", mas com o disparo da osci- qüilidade" de funcionamento do temas de alarme...). Essa bateria
lação, passa a altemar-se entre "al- bloco lógico do circuito, a alimen- acessória de no break está conetada
to" e "baixo" à razão aproximada tação deste é (com relação aos blo- ao circuito via um quarto diodo
de 2,5 vezes por segundo, ditada cos de potência da SUBAR...) con- 1N5404, de modo que, enquanto
MONTAGEM 154 - SUPER-BARREIRA DE SEGURANÇA (INFRA-VERMELHO)
lembrar que o primário 6 o lado que tar que essas condições de "nor- que sempre devem ser utilizados
apresenta três fios em cores dife- malmente" dão-se na presença do aos pares, ou seja: cada barreira
rentes, enquanto que no secundário feixe infra-vermelho da barreira, precisa de um emissor e um recep-
os fios extremos são de cores iguais invertendo-se nos momentos em tor (mais adiante mostraremos co-
(diferindo apenas a cor do fio cen- que tal barreira for rompida ou in- mo interligar com a SUBAR, quan-
tral...). terceptada por um corpo qual- tas barreiras se queira...).
Agora falando dos módulos quer...).
opto-eletrônicos infra-vermelho, Ambos os módulos apresen- A MONTAGEM
específicos para a formação da tam as seguintes dimensões: 6,0
"barreira"... A fig. 2 mostra as cm. de diâmetro, 4,0 cm. de altura A placa de Circuito Impresso
aparências, acompanhadas de todos e 8,0 cm. entre furos de fixação. específica para a montagem da
os necessários detalhes e identifi- São herméticos e impermeáveis SUBAR tem seu lay out (padrão
cações. À esquerda vemos o módu- (condições importantes para resistir cobreado das ilhas e pistas).em ta-
lo emissor, no seu formato cilíndri- a uma eventual instalação ao ar li- manho natural, na fig. 3. Procurem,
co (discreta cor preta...), dotado de vre, sujeita às intempéries ("in- na reprodução, obedecer rigorosa-
poderosa lente frontal em acrílico e tempéries" é dose, né...?), bastante mente os tamanhos, formatos e po-
duas "orelhas" de fixação na parte robustos. , sicionamentos, para que não sur-
traseira, cada uma com um furo pa- Para finalizar as explicações jam, depois, problemas mecânicos
ra facilitar a fixação. A alimentação quanto aos módulos opto-eletrôni- na fixação e soldagem dos compo-
desse módulo (12V x 30mA) é cos, parece-nos redundante dizer nentes. Na confecção e utilização
aplicado via par de cabos, verme-
lho para o positivo e preto para o
negativo, conforme é convencional.
O módulo receptor (direita, no de-
senho) é idêntico ao emissor, no
formato, tamanho, posicionamento
da lente e abas de fixação... Este,
porém, apresenta alguns detalhes
adicionais: na lateral do cilindro
negro, um LED sobressai, com a
função de "piloto" e "gabarito de
focalização". Explicamos: Para
formação da barreira, ambos os
módulos devem, obviamente, ser
fixados de modo a "apontar" um
para o outro... Em pequenas distân-
cias isso é relativamente fácil de
ser feito "a olho", porém em al-
cances maiores, fica difícil de de-
terminar o perfeito alinhamento...
O LED, então (uma vez o módulo
receptor devidamente alimentado...)
permanece aceso, até que se consi-
ga alinhar perfeitamente o sistema,
quando, então, o LED apaga (apa-
gado é, portanto, a condição nor-
mal para tal LED, durante a utili-
zação, em stand-by - com a barreira
íntegra...).
Com uma função ativa mais
complexa, o módulo receptor apre-
senta ainda 5 fios de acesso: o con-
vencional par vermelho/preto para
a alimentação de 12V (respectiva-
mente para o positivo e para o ne-
gativo, como é norma) e mais três
para acessar os contatos de apli-
cação de um Reed-relê interno, as-
sim codificados: cinza para o con-
tato "Comum", violeta para o
"Normalmente Fechado" e branco
Fig. 4
para o "Normalmente Aberto" (no-
27
MONTAGEM 154 - SUPER-BARREIRA DE SEGURANÇA (INFRAVERMELHO)
caso, notar que são necessárias pe- transformador de força seja capaz
lo menos duas linhas: uma formada de fornecer 3 ampéres...). Outra
por dois cabos finos, polarizados, coisa: não é obrigatório que o alto-
para as alimentações de todos (e- falante fique junto ou mesmo "den-
missores e receptores) módulos, e tro" da SUBAR! Nada impede que
outra, monofilar, em "anel", para o este seja remotamente instalado,
seriamento de todos os terminais "puxando-se" um par de fios, de
"Comum" e "Normalmente Fecha- modo a posicionar o transdutor on-
do" dos módulos receptores. Con- de seja mais conveniente...
forme foi explicado nas "CARAC- Quanto à bateria acessória,
TERÍSTICAS", a SUBAR compor- pode ser uma normal, tipo automo-
ta centralizar instalações de até tivo, ou de moto, ou mesmo (mais
uma dezena de barreiras (ou mesmo caras...) as "seladas", atualmente
mais...). Qualquer que seja a esco- usadas nos sistemas comerciais de
lha e a circunstância, basta um alarme. O importante é que seja pa-
pouco de atenção, além da cuida- ra 12V, e capaz de liberar uma cor-
dosa observação dos dados e codi- rente de até 3 ou 4 ampéres, pelo
ficações mostradas na presente menos durante o período de disparo
matéria, isso sem falar numa "ca- do alarme sonoro (que é quando a
prichada" instalação geral dos fios, dita bateria realmente "trabalha",
linhas e links, para que a "coisa" isso se no momento não houver
fique realmente "profissional"... energia C.A. na tomada...). Para
A figura 9 mostra alguns as- que tudo entre em stand by logo
pectos práticos para a instalação fi- "de cara", convém que a tal bate-
nal da(s) barreira(s). No primeiro ria, ao ser inicialmente acoplada ao
exemplo, queremos monitorar o sistema, esteja pré-carregada, já
trânsito de pessoas não autorizadas que o regime de carga oferecido
por determinado compartimento, pela SUBAR é relativamente lento,
supondo que a porta " B " e a janela conforme já explicado...
dão para o exterior... Uma única Quem quiser mudar a tempo-
barreira, em diagonal, fiscalizará rização de disparo do sistema, po-
com precisão a penetração de intru- derá fazê-lo facilmente, alterando o
sos, na direção da porta "A"... valor original do capacitor de 220u,
Já proteções multi-laterais pa- levando em conta a razão aproxi-
ra locais, instalações, objetos ou mada de 1 segundo por microfarad
edificações, podem exigir também (lOOu darão pouco mais de 1 minu-
múltiplas barreiras (interligadas à to e meio, 470u darão quase 8 mi-
SUBAR conforme exemplifica o nutos, e assim por diante...). O
diagrama da fig. 8), como no se- timbre geral do alarme sonoro pode
gundo exemplo dado na figura. ser alterado pela modificação do
Em portas, passagens, corre- valor original do capacitor de 2n2
dores ou acessos "obrigatórios", a (dentro da faixa que vai de ln a
instalação do sistema SUBAR/mó- 4n7), enquanto que o ritmo de mo-
dulos é bastante óbvia e simples, dulação poderá ser modificado, al-
além do que o próprio alcance exi- terando-se o valor original do ca-
gido nesses casos dificilmente ul- pacitor de lOOn (junto ao resistor
trapassará alguns metros, otimizan- de 2M2) na faixa que vai de 47n a
do a sensibilidade e segurança do 220n.
sistema... Finalmente, lembramos que
outros sensores tipo "Normalmente
• ••••
Fechado" (eventualmente simples
SUBAR. Observar com atenção a CONSIDERAÇÕES/MODIFICAÇÕES conjuntos Reed/Imã) podem ser in-
codificação de cores dos terminais corporados ao link de sensoreamen-
(fios) dos módulos, bem como a A potência sonora natural do to, sem problemas, com o que o
identificação dos terminais do cir- alarme internamente gerado pela instalador terá uma verdadeira
cuito (em dúvida, rever a fig. 5). SUBAR é mais do que suficiente "centrai de alarme" capaz não só
Como o link de sensoreamen- para a maioria das utilizações e ne- de estabelecer barreiras invisíveis
to da SUBAR funciona no sistema cessidades. Lembramos porém que, em determinados pontos, como
Normalmente Fechado, não é diffcil se utilizado alto-falante ou projetor também controlar portas e janelas
"enfileirar" diversas barreiras num de som de baixa impedância (4 específicas, com o uso de senso-
único super-conjunto, conforme ohms), essa potência será maximi- reamentos mais simples, porém efe-
exemplifica a fig. 8. Em qualquer zada (no caso, é obrigatório que o tivos!
(P/LAMPADAS FLUORESCENTES)
1 Fig. 1
37
MONTAGEM 155 - STARTER ELETRÔNICO (P/LÂMPADAS FLUORESCENTES)
ligado e novamente ligado logo em junto com o próprio sistema lâmpa- OS COMPONENTES
seguida (coisa improvável, mas que da/reator (ao qual o SELF é aco-
pode acontecer, na mão de loucos e plado...), de modo que o interruptor "Sem galhos"... Todas as pe-
brincalhões...). normal da lâmpada também é o in- ças são comuns, nacionais, e de fá-
A saída do 555 (pino 3) acio- terruptor do SELF. cil aquisição. O Integrado (555) é
na diretamente um mini-relê • • • • •
fornecido por uma "pá" de fabri-
(MC2RC2) dotado de um par de cantes (podem surgir "letras" ou
contatos reversíveis, o que nos LISTA DE PEÇAS "mímeros" antes ou depois do có-
permite comandar simultaneamente • 1 - Circuito Integrado 555 digo básico - 555 - mas isso não
duas lâmpadas (uma através das • 2 - Diodos 1N4001 ou equiva- terá importância...), os diodos ad-
saídas "A-A" e outra através de lentes mitem equivalências e até o próprio
"B-B"...). O costumeiro diodo • 2 - Diodos 1N4148 ou equiva- relê, embora específico em sua
(1N4148) em "anti-paralelo" com a lentes condição de mini - contatos duplos
bobina do relê, protege o Integrado • 1 - Mini-relê MC2RC2 ("Me- e pinagem DIL, também pode ser
contra surtos de tensão que nor- taltex") com bobina para obtido em mais de uma origem na-
malmente ocorrem na desenergi- 12 VCC e dois contatos re- cional.
zação da dita bobina. versíveis para 2A cada. Quanto ao transformador, su-
A alimentação do conjunto é • 1 - Resistor 4K7 x 1/4W gerimos que o Leitor/Hobbysta
convencional e simples: um peque- • 1 - Trim-pot (vertical) de 47K procure obter aquele que apresentar
no transformador com secundário • 1 - Capacitor (poliéster) 47n o menor tamanho, desde que dentro
para 12-0-12V x 150mA (na verda- das especificações elétricas rela-
• 1 - Capacitor (eletrolítico) 47u
de, a corrente "pedida" pelo circui- x 25V cionadas na LISTA DE PEÇAS...
to é até menor que tal parâmetro, Se, inclusive, for encontrado um
• 1 - Capacitor (eletrolítico)
mas não é fácil encontrar-se trans- com secundário para lOOmA, pode,
220u x 25V
formadores de força para correntes tranqüilamente, ser usado (embora
• 1 - Placa de Circuito Impresso
muito baixas, portanto...) apresenta o parâmetro mínimo standartizado
específica para a montagem
sua C.A. "rebaixada" para retifi- pelos fabricantes situe-se entre 150
(5,9 x 2,8 cm.)
cação pelos dois diodos 1N4001, e 200mA.„).
• 1 - Transformador de força,
após o que o capacitor eletrolítico Quem não tiver muita prática,
com primário para
(220u) filtra e armazena a corrente deverá (antes da montagem...) con-
0-110-220V (3 fios) e se-
necessária ao circuito. Embora bas- sultar o TABELÃO, para a devida
cundário para 12-0-12V x
tante imune a transientes (pela sua identificação dos terminais dos
150mA (para boa compac-
própria organização e condição de componentes polarizados (Integra-
tação da montagem, quanto
"disparo na energização"...) o cir- do, diodos, eletrolíticos...).
menor o trafo, melhor...)
cuito conta ainda, na sua linha de • • • • •
<2- Pedaços de barra de cone-
alimentação, com um desacopla-
tores parafusáveis ("Sin-
mento proporcionado pelo capaci-
dal"), sendo um com 2
tor de 47n, para máxima seguran- A MONTAGEM
segmentos e um com 4.
ça...
- Fio e solda para as ligações
O primário do pequeno trans-
Começando pela confecção da
formador de força é alimentado di-
OPCIONAIS/DIVERSOS placa específica de Circuito Im-
retamente pela rede C.A., em con-
presso, cujo lay out encontra-se na
- Quem quiser acomodar o fig. 2 (em tamanho natural, para fa-
SELF com um aspecto bem cilitar a cópia direta...), o Lei-
profissional, poderá embu- tor/Hobbysta deverá guiar-se pelas
tir o circuito/trafo numa normas tradicionais, sempre lem-
pequena caixa plástica, cu- bradas nas INSTRUÇÕES GE-
jas dimensões dependerão, RAIS PARA AS MONTAGENS
basicamente, do próprio (junto ao TABELÃO, no começo
volume apresentado pelo de toda APE...) de modo a garantir
Fig. 2 transformador utilizado. êxito na construção do SELF...
- Adesivo de epoxy (ou cia- Embora tanto peças e compo-
noacrilato) para eventual nentes, quanto a própria placa, se-
012 47k
fixação da placa do circuito jam todas fáceis de obter ou fazer,
ao próprio corpo do trans- aqueles que residirem nas localida-
formador (também no sen- des muito pequenas e muito afasta-
tido de compactar o con- das das Capitais, podem sempre re-
junto, conforme veremos correr ao sistema de KITs vendidos
mais adiante, na sugestão pelo Correio, cujo Cupom de Soli-
?20u da fig. 5). citação (e Instruções...) encontra-se
em outro local da presente Edição
Fig. 3 de APE...
38
MONTAGEM 155 - STARTER ELETRÔNICO (P/LMPADAS FLUORESCENTES)
FORMAÇAO E APERFEIÇOAMENTO
PROFISSIONAL
CURSOS POR CORRESPONDÊNCIA:
• RÁDIO • TV P R E T O E B R A N C O
• TV A C O R E S • T É C N I C A S DE ELE-
(pelo menos nos de boa qualidade e filamento, para um seguro disparo T R Ô N I C A DIGITAL • E L E T R Ô N I C A
origem...). Em qualquer caso, basta (acendimento ao fim da tempori- INDUSTRIAL • T É C N I C O EM M A N U -
raciocinar que: CADA PAR DE zação de "partida"...). Com starters T E N Ç Ã O DE E L E T R O D O M É S T I C O S
CONTATOS DO SELF ("A-A" e convencionais, teríamos aquele de-
"B-B") TRABALHARÁ, ELE- sagradável "pisca-pisca" que, se
TRICAMENTE, EM SUBSTI- não solucionado pela simples troca OFERECEMOS A NOSSOS ALUNOS:
TUIÇÃO A UM STARTER CON- do dito starter, só poderia ser corri-
VENCIONAL! Além disso, não gido pela substituição da própria 1) A segurança, a experiência e a idonei-
esquecer das LIGAÇÕES DE lâmpada... Com o SELF, muito dade de uma escola que em 30 anos
ALIMENTAÇÃO DO PRÓPRIO provavelmente essa situação normal já formou milhares de técnicos nos
SELF, que, para completa pratici- de "envelhecimento" poderá ser mais diversos campos da Eletrônica;
dade, devem ser tomadas "após" o resolvida por um aumento na tem- 2) Orientação técnica, ensino objetivo,
porização (via novo ajuste no cursos rápidos e acessíveis:
interruptor geral ("CH") que con-
trim-pot..), com o que se ganha 3) Certificado de conclusão que, por ser
trola a entrada de C.A. para todo o
ainda um "rabo" de vida dtil na expedido pelo Curso Aladim, e não só
sistema!
lâmpada! motivo de orgulho para você, como
Na primeira vez que é ligado,
Para final izar: os starters con- também a maior prova de seu esforço,
o SELF deve ter seu trim-pot de
vencionais, quando de qualidade de seu merecimento e de sua capaci-
ajuste posicionado a "meio curso"
duvidosa, costumam "travar", o dade;
(temporização de "partida" em
que mantém os filamentos da lâm- 4) Estágio gratuito em nossa escola nos
aproximadamente 1,5 segundo...).
pada ligados por longos períodos cursos de Rádio, T V pb e T V C , feito
Se a lâmpada controlada "der uma
(eles não foram feitos para tal com- em fins de semana (sábados ou do-
piscada", mas não acender, aumen-
portamento...), levando-os à ine- mingos). Não é obrigatório mas é ga-
ta-se (através do trim-pot) um pou-
vitável "queima"... Isso simples- rantido ao aluno em qualquer tempo.
co o tempo de "ignição", para cor-
rigir o problema... Por outro lado, mente NAO OCORRE com o
se a lâmpada acender corretamente, SELF já que sua precisa e ajustável M A N T E M O S C U R S O S POR FREQÜÊNCIA
porém nôtar-se um excessivo brilho temporização, inexoravelmente
alaranjado nas extremidades do tu- termina no período previsto, além T U D O A
de proporcionar um "golpe seco" S E U F A V O F t f
bo (onde justamente estão os fila-
mentos de "ignição"), convém di- de desenergização ao reator, com o
minuir um pouco o tempo de ener- que o dito cujo apresenta um pulso S e j a q u a l for a s u a i d a d e ,
s e j a q u a l for o s e u nível
gização dos filamentos, girando o de alta tensão bem mais consistente cultural, o C u r s o A l a d i m
trim-pot para o "outro" lado. Nor- à lâmpada, de modo a dar o "pon- fará d e V o c ê u m técnico!
malmente, contudo, um ajuste tapé inicial" ao fluxo de elétrons
"central" no trim-pot dará resulta- necessário ao firme acendimento!
dos perfeitos, à primeira tentativa R e m e t a e s t e c u p o m para: C U R S O A L A D I M
Montado corretamente, insta- R. F l o r ê n c i o d e A b r e u , 1 4 5 - C E P 0 1 0 2 9 -
(Obtidos os resultados esperados, o lado de acordo, e desde que não S . P a u l o - S P , s o l i c i t a n d o i n f o r m a ç õ e s s o b r e o(s)
trim-pot não precisará mais ser ocorram brutais transientes na rede curso(s) a b a i x o i n d i c a d o ( s ) :
"mexido"...). (fato que - de qualquer maneira - C] Rádio
A validade básica do trim-pot também inutilizaria "na hora" um Q TV a cores
(além desse ajuste de otimização, sistema convencional...) o SELF 0 Eletrônica Industrial ?>3
inicial...) é mostrada no seguinte apresentará durabilidade enorme, • TV prato a branco
1 ) Técnicas de Eletrônica Digital *
aspecto: com a "idade", as lâmpa- provavelmente centenas de vezes O Técnico em Manutençao de Eletrodnmesticoe
das vão, lentamente, ficando menos superior à de um starter "arqueoló-
eficientes, em termos de ionização, gico"... Mune
Endereço
requerendo freqüentemente um Cidade ....
período maior de aquecimento do ^E atado
Detetor
Ultra-Sônico
de Movimento
ePresença
COM A MOMENTANEA DISPONIBILIDADE DOS IMPORTANTES E Ml- Naquela oportunidade, afirmáva-
NIATURIZADOS TRANSDUTORES ULTRA-SÒNICOS ESPECÍFICOS, mos que tão logo fosse possível ob-
FINALMENTE TRAZEMOS O PROJETO TÃO ESPERADO POR TODOS ter transdutores específicos de ul-
OS HOBBYSTAS: UM VERDADEIRO "RADAR" DE SEGURANÇA, tra-som voltaríamos ao tema...
COM EXCELENTE SENSIBILIDADE "VOLUMÉTRICA" E ALCANCE, Graças a um convênio comer-
FUNCIONAMENTO SILENCIOSO E "INVISÍVEL", DETETANDO PRON- cial confiável, com o importante
TAMENTE QUALQUER INTRUSÃO NA ÃREA CONTROLADA E DE- Patrocinador de APE (EMARK
NUNCIANDO-A ATRAVÉS DO DISPARO (TEMPORIZADO E AJUSTÁ- ELETRÔNICA) temos, agora, a
VEL, ENTRE 0,5 E 20 SEGUNDOS) DE UM RELÊ DE POTÊNCIA, CA- esperada oportunidade e - portanto
PAZ DE COMANDAR CARGAS DE ATÉ 10A (EM C.C.) OU ATÉ 1.200W - aqui está a "repetição melhorada"
(EM C.A.)! GRAÇAS AO SISTEMA DE "RADAR DOPPLER", TODO O daquela idéia original: o DETE-
SISTEMA CONCENTRA-SE EM UM SÓ MÓDULO, COMPACTANDO O TOR ULTRA-SÔNICO DE MO-
PROJETO, E REDUZINDO SEU CUSTO E COMPLEXIDADE AO MÍNI- VIMENTO E PRESENÇA
MO POSSÍVEL! (DUMP), "revisitando" o projeto
Todo "apeante" contumaz outros casos semelhantes, porém o do RUSO, porém com nítidas e
sabe que uma das mais importantes citado é o mais nítido...). evidentes vantagens e aperfeiçoa-
normas internas de APE é "não re- Por tal razão "dogmática", mentos! Aos (acreditamos que pou-
dundar, não repetir projetos", já relutamos, muitas vezes, até em re- cos...) Leitores/Hobbystas que in-
que consideramos - no mínimo - visitar temas (nunca projetos...). terpretarem esta inserção como uma
uma "traição" ao cliente/Leitor, Entretanto, outra determinante "redundância", encarecemos nos-
que paga por uma Revista inédita e norma/filosofia de trabalho, aqui, é sas desculpas, porém aqui a maioria
acaba (como ocorre em muitas pu- rigorosamente respeitar e atender manda, e a quantidade de cartas so-
blicações do gênero, por aí...) rece- aos interesses diretos do Univer- licitando o projeto nos pareceu
bendo um exemplar no qual os pro- so/Leitor, além de, obviamente, mais do que significativa...
jetos mostrados não são mais do cumprir as eventuais promessas fei- Sintetizando a atuação do cir-
que nítidas repetições ou puras có- tas na Revista (brasileiro se surpre- cuito (para aqueles que não viram o
pias de montagens anteriormente ende, pois não está acostumado projeto original...), o DUMP emite,
mostradas no mesmo veículo! Já com isso...). Quando, em APE n- por um transdutor especial, um fei-
que estamos no assunto, segundo 11, um ano e meio atrás, trouxemos xe largo de energia em ultra-som na
constatação do Leitor/Hobbysta o projeto do RADAR ULTRA- direção geral do ambiente ou área a
Alex R. Moreti, de São Paulo"1- SP SÔNICO (ALARME VOLUMÉ- controlar... Um outro transdutor,
(seu nome está sendo citado porque TRICO), fomos obrigados, por específico também, constantemente
ele nos autorizou, formalmente...), razões técnicas vigentes na época, recebe o "retomo" ou reflexos do
numa só publicação de divulgação a implementar a montagem com feixe, devolvidos pelos objetos,
de Eletrônica, ao longo dos últimos transdutores não específicos, im- móveis, paredes, etc., normalmente
anos, foi mostrado praticamente o provisados a partir de tweeters pie- presentes no local. Enquanto tudo
mesmo projeto de um pequeno zo-elétricos disponíveis no merca- estiver imóvel, o circuito aceita o
transmissor de FM, mais de uma do. Embora funcional, o RUSO ti- fato como "tudo bem"... Assim,
dezena de vezes (na sua carta, o nha (por tal improvisação...), algu- porém, que um intruso tentar pene-
Leitor relaciona "um monte" de mas inerentes "insuficiências"... trar ou transitar pela área controla-
41
MONTAGEM 156 - DETETOR ULTRA-SÔNICO DE MOVIMENTO E PRESENÇA
II»
SOOKA
42
MONTAGEM 156 - DETETOR ULTRA-SNICO DE MOVIMENTO E PRESENÇA
refletido e, pelos fenômenos pie- local de instalação. Como paredes lelo na bobina, prevenindo surtos
zo-elétricos intrínsecos, os trans- não se mexem (salvo em São Fran- de tensão danosos ao Integrado,
forma num trem de pulsos elétricos. cisco, uma ou duas vêzes a cada que ocorrem no desligamento do
O resistor de 3K9, em paralelo com século...), o circuito não processa e dito relê...). A partir daí, os conta-
o transdutor, determina a impedân- não reage... Quando, porém, algu- tos de utilização do relê, totalmente
cia de entrada do circuito, reco- ma coisa (ou "alguém"...) movi- independentes do resto do circuito,
mendada pelo fabricante do mentar-se pela área de atuação do podem chavear carga "pesadas",
M40A5R. Em seguida, através do feixe ultra-sônico, a porção refleti- em parâmetros de potência e cor-
capacitor/isolador de 470n, o sinal da por esse corpo em movimento rente apenas limitados pelas capa-
é aplicado a um poderoso amplifi- "mostrará", ao transdutor de re- cidades de tais contatos!
cador estruturado em torno dos dois cepção, a tal pequena variação de A alimentação geral é de 12
transistores BC549C, mais seus freqüência (efeito Doppler). O dio- volts C.C., desacoplados inicial-
componentes de polarização, aco- do 1N4148 à base do terceiro mente pelo eletrolftico de 220u e
plamento e realimentação (resisto- transistor demodula, ou efetua o poliéster de lOOn. Para que tal se-
res de 100K, dois de 10K, 2K2, e "batimento" da freqüência funda- tor de chaveamento e potência do
capacitor eletrolftico de 22u) que mental com essa outra, alterada, circuito não possa, nos instantes de
determinam a faixa ideal de passa- apresentando ao BC548 a "diferen- transição, interferir com as áreas
gem de freqüência, proporcionando ça", heterodinada, das freqüências. •mais delicadas do arranjo (módulos
um ganho substancial apenas em O sinal/diferença, recolhido de emissão, recepção e deteção...),
tomo da freqüência de trabalho. no emissor do transistor pelo capa- um segundo desacoplamento é pro-
Na seqüência do circuito, te- citor de lOn, é então aplicado à en- porcionado por diodo 1N4148, na
mos um diodo 1N4148, na função trada inversora (pino 2) de um linha do positivo da alimentação, e
detetora (demoduladora), com o Amp.Op. 741, estruturado em am- pelo capacitor eletrônico de lOOu
que qualquer pequena diferença ou plificador/comparador de elevado (visto, no esquema, junto ao bloco
variação na freqüência fundamental ganho (pela polarização oferecida de emissão...).
(40 KHz) é imediatamente trans- às suas entradas pelos resistores de Como os dois transdutores ul-
formada num sinal de baixa fre- 10K, 100R, 220K e 10K...). Na tra-sônicos apresentam um diagra-
qüência, por sua vez amplificado presença do sinal/diferença, a saída ma espectral de sensiblidades muito
pelo transistor BC548, cujo termi- (pino 6) do 741 "baixa" repenti- agudo, centrado em tomo dos 40
nal de base está desacoplado pelo namente, descarregando (via resis- KHz, através do ajuste do trim-pot
capacitor de 47n, tendo seu emissor tor de 4K7 e diodo 1N4148) o ca- de 33K podemos tomar sua sensi-
"carregado" pelo resistor de valor pacitor eletrolftico de 4u7 (quando bilidade geral também bastante
relativamente elevado (33K). tal situação cessa, o eletrolftico é "aguda", otimizando o alcance ge-
Explicando, agora, esse novamente recarregado - agora ral do DUMP...
"negócio" da "diferença ou va- mais lentamente, pelo estado "alto" Embora dimensionada (na
riação" da freqüência: a fundamen- na saída do 741, via resistores de verdade hiper-dimensionada...) a
tal de 40 KHz está sempre "lá", e é 47K e 4K7, em série...). corrente geral da alimentação em
normalmente ignorada pelo circuito Observando que o tal capaci- tomo de 500mA, o circuito "puxa"
de recepção. Acontece que, pelo tor de 4u7 está diretamente acopla- menos de lOOmA (e isso apenas
chamado efeito Doppler, sempre dò ao pino de disparo (2) de um In- com o relê acionado, LED monitor
que uma fonte (original ou "refleti- tegrado 555 estruturado em MO- iluminado...). A "sobra" de corren-
da"...) de sinal ondulatório se NOESTÁVEL (temporizador sim- te é recomendada por razões de se-
aproxima ou se afasta de um ponto ples), cada vez que a carga no dito gurança. Assim, desde pequenas
de observação, um detetor situado capacitor baixa a menos de 1/3 da fontes ou conversores, até uma ba-
nesse ponto, sente uma redução ou tensão geral de alimentação, o tem- teria de carro ou moto, podem ser
um aumento na freqüência origi- porizador é "gatilhado", com o que aplicados como fontes de energia
nalmente emitida pela tal fonte se apresentará, na safda do 555 (pi- para o sistema, sem problemas.
(ainda que esta, em seu ponto de no 3) um estado "alto" cujo perío-
origem, não tenha se modificado!). do é diretamente proporcional aos
Esse fenômeno apenas se manifesta valores dos componentes da rede
durante o movimento relativo da tal RC de temporização, formada pelo
fonte, já que, se esta permanecer eletrolftico de lOu, mais o resistor
estática, a qualquer distância do fixo de 47K e o trim-pot de 2M2 OS COMPONENTES
ponto detetor, este não "sentirá" (através do qual podemos dimen-
qualquer variação na fundamental... sionar o período do MONOESTÁ- Tirando-se os transdutores ul-
No DUMP, o módulo de re- VEL dcàde cerca de 0,5 segundo, tra-sônicos específicos (sobre os
cepção está constantemente "per- até aproximadamente 20 segundos). quais falaremos adiante...) todas as
cebendo" a freqüência fundamental A saída do 555 apresenta su- peças necessárias ao circuito são
de 40 KHz originalmente emitida ficiente potência para acionar, nes- comuns, de facílima aquisição na
pelo módulo oscilador, e refletida sa condição, um LED monitor (via maioria dos varejistas de compo-
de forma estática pelos objetos (pa- resistor/limitador de IK) e um relê nentes. Mesmo quem reside longe
redes, móveis, etc.) existentes no (com o diodo 1N4148 em anti-para- dos grandes centros, pode ainda va-
43
MONTAGEM 156 - DETETOR ULTRA-SÔNICO DE MOVIMENTO E PRESENÇA
Fig. 2
Fig. 3
OS TRANSDUTORES ESPECÍFICOS identificação tem certa importância. 20 cm a 6 metros (isso em termos
Os dois transdutores parecem puramente lineares, já que a "cubi-
A fig. 4 dá uma série de deta- idênticos (a tínica diferença é aque- cagem" do ambiente dependerá
lhes importantes sobre as cápsulas la "letrinha final" nos seus códigos muito mais da posição que o con-
ultra-sônicas utilizadas no DUMP. identificatórios...), são pequenos junto assume em relação a tal am-
Observem bem o símbolo e a (1,6 cm. de diâmetro e 1,2 cm. de biente, e também da própria forma
aparência dos componentes, bem altura, fora os pinos), estão origi- desse ambiente...).
como a existência de um terminal nalmente sintonizados para traba-
ligado à carcaça, que podemos lhar em 40 KHz, apresentam uma
chamar de terminal "terra" (dando, sensibilidade média de -67 dB (no
ao outro, o nome de terminal "vi- transdutor "R") e uma pressão so- As conexões (poucas) exter-
vo"...). Embora as cápsulas piezo nora média de 112 dB (a 30 cm. do nas à placa são vistas na fig. 5 que
sejam naturalmente não polariza- transdutor "S"). Ambas as cápsulas traz o Circuito Impresso ainda pelo
das, para efeito de blindagem têm um ângulo de diretividade em lado não cobreado, porém "limpo"
(principalmente no transdutor utili- torno de 50° e a faixa dimensional dos componentes originalmente vis-
zado na recepção do sinal...) essa de deteção situa-se, em média, de tos na fig. anterior, para efeito de
facilitar a visualização. ATENÇÃO
à polaridade da alimentação (as co-
\
TRANSDUTORES
ULTRA-SÔNICOS res dos fios, como é norma, codifi-
MA 4 0 A 5 S - E M I S S 0 R cam claramente essa polaridade...),
MA 4 0 A 5 R - R E C E P T O R identificação dos terminais de safda
SÍMBOLO para a Aplicação (NF-NA-C), iden-
APARÊNCIA tificação dos terminais do LED e
conexões dos dois transdutores ul-
tra-sônicos. Notar, quanto a estes
illtimos, que apenas o transdutor
" R " deve ser ligado levando-se em
conta a posição do seu pino de
"terra" ("T", ao ponto " R T " da
ISOLADO
placa...), já que a cápsula " S " pode
(VIVO)
//
. "-^LIGADO
*
CARCAÇA
À ser ligada indiferentemente.
(TERRA) Fig. 4 Observar que tanto o LED
quanto as cápsulas ultra-sônicas,
45
MONTAGEM 156- DETETOR ULTRA-SNICO DE MOVIMENTO E PRESENÇA
[ ~ | - MCNOft SCW5IB
APRENDENDO
Q - I0NA"M0BT»-
PRATICANDO
ELETRÔNICA
REVISTA
Fig. 8
NOVO E FANTÁSTICO EFEITO LUMINOSO MULTICOR A LEDs, "NA pazes de se manifestar em lumino-
MEDIDA" PARA O HOBBYSTA QUE APRECIA MONTAGENS DO GÊ- sidade verde ou vermelha, depen-
NERO PURAMENTE "VISUAL"! UM ARCO FORMADO POR 9 LEDs dendo do controle eletrônico...).
ILUMINA-SE SEQÜENCIALMENTE, EM CORES DIFERENTES (VERME- Em stand by todo o arco de LEDs
LHO-VERDE), COM PONTOS LUMINOSOS PARTINDO SIMULTANEA- permanece apagado, "quietinho"...
MENTE DE EXTREMIDADES OPOSTAS DO DISff-AY! AO OCORRER Um par de contatos de toque, entre-
O "CRUZAMENTO" DO PONTO LUMINOSO, NO CENTRO DO ARCO, tanto, ao serem "curto-circuitados"
A COR MOMENTANEAMENTE EXPLODE EM AMARELO E SE INVER- pela simples e leve pressão de um
TE (VERMELHO TORNA-SE VERDE E VICE-VERSA...) PARA TERMI- dedo do operador, aciona o circui-
NAR O PERCURSO, QUE AUTOMATICAMENTE RECOMEÇA! TUDO to, que assim se manifesta:
CONTROLADO PELO SIMPLES TOQUE DE UM DEDO SOBRE CON-
TATOS SENSÍVEIS (TAMBÉM PODE FUNCIONAR ININTERRUPTA- - De cada extremidade do arco,
MENTE, "SOZINHO"...). "vem" um ponto luminoso (verde
Notem ainda que nessa Lista de um lado e vermelho do ou-
Circuitos simples, porém ca-
não estão incluídos os inúmeros tro...), num sequenciamento uni-
pazes de gerar efeitos luminosos
"brinquedos e jogos" eletrônicos forme, "dirigindo-se" ao centro
super-interessantes e relativamente
com projetos já mostrados nas pá- do dito arco.
complexos, são um "múst" em toda
publicação de Eletrônica dirigida ginas de APE e que freqüentemente - Quando ambos os "pontos lumi-
ao Hobbysta... APE, logicamente, utilizam, em seus displays c mani- nosos" atingem o centro do arco
não podia fugir de tal norma, e o festações dinâmicas, efeitos visuais (simultaneamente, devido à uni-
Leitor que nos acompanha desde a com LEDs. formidade do sequenciamento...),
"fundação" da Revista deve lem- O mais recente representante este se manifesta em luminosidade
brar da já extensa lista de projetos dessa família de projetos é o bonito amarela, por um breve instante.
no gênero... Só para recordar: EFEITO ARCO-ÍRIS (EFARC, pa- - Em seguida, o sequenciamento
ra os íntimos...) que, seguindo a "continua", com cada ponto lu-
- SIMPLES MULTIPISCA (APE "tradição" mostra, num display de minoso "dirigindo-se" para a ex-
04) LEDs com manifestações multico- tremidade do arco oposta ao seu
- SEQÜENCIAL 4V (APE 10) loridas, um resultado dinâmico "local de partida"... Porém, "ma-
- EFEITO MALUQUETE (APE muito interessante, aplicável desde gicamente", as cores das manifes-
12) a um simples "enfeite tecnológico" tações agora se invertem (o ponto
- SUPER-PISCA 10 LEDs (APE para um quarto de jovem ou crian- que "vinha" vermelho, "segue"
14) ça, até a brinquedos sofisticados ou verde e o que "vinha" verde "se-
- PISCA 2 LEDs (PL-02 oferecido mesmo atividades de modelistas gue" vermelho!
somente em KIT) (que - sabemos - usam e abusam - O resultado, levando-se também
- EFEITO SUPER-MÁQUINA dos efeitos luminosos já mostrados em conta que a própria velocidade
(0148-ANT - oferecido somente em APE, nas suas maquetes e pro- da manifestação foi estudada para
em KIT) duções criativas, inclusive a nível causar a melhor das impressões
profissional...). visuais, é simplesmente fascinan-
- LED-EFEITO GALÁXIA (APE
Conforme já explicado sinte- te, quase "hipnótico"!
20)
ticamente no "lid", o EFARC mos-
- BARRA PISCA 5 LEDs-12V
tra um arco formado por 9 LEDs, A alimentação (baixa corren-
(EX-MT - oferecido apenas mon-
sendo um central, emissor de lumi- te) em faixa "flexível" de tensão (9
tado)
nosidade amarela, e oito distribuí- a 12V) permite, inclusive, a insta-
- SINALIZADOR A LEDs UNI- dos ao longo da linha curva, repre- lação do EFARC em -painéis de
VERSAL - C.A./C.C. (APE 22) sentada por unidades bicolores (ca- veículos (sistema elétrico de 12V),
54
MONTAGEM 157 - EFEITO ARCO-ÍRIS
4 4 ^ -fil
cuito Impresso, cujo lay out é visto sobre sua face não cobreada!
GA
na fig. 3, em tamanho natural (é só Obtida a placa (os novatos
meter em cima do fenolite cobrea- devem, nesse estágio, consultar as
LEO
do, com um carbono "ensandui- INSTRUÇÕES GERAIS PARA
LED
COMUM BICOLOR chado" e passar a caneta...). Quem AS MONTAGENS, lá junto ao
não possuir o material necessário TABELÃO, no começo da Revis-
KDA ra^T^GA para a confecção da placa, ou for ta...), é só colocar os componentes
K muito comodista, pode ainda recor- e efetuar as soldajens, guiando-se
-NO CHAPEADO-
rer ao prático sistema de KITs pelo pelo "chapeado" (fig. 4), que ilus-
Correio ofertados pela Conces- tra a placa pelo seu lado não co-
Fig. 2 breado, todas as peças claramente
sionária exclusiva (EMARK), con-
56
MONTAGEM 157 - EFEITO ARCO-ÍRIS
V
7
B| n-O-O ^ja B APE 28 Notem que, como as opções
de alimentação são várias, não es-
j / pecificamos nada a respeito... O
Leitor/Hobbysta é quem escolhe:
b - Uma bateriazinha de 9 volts, liga-
Fig. 3
da no respectivo "clip".
- Seis pilhas pequenas de 1,5 volts
t — BIC ^ AM BIC —^ - 0 cada, no respectivo suporte.
- Fontes ("eliminadores" ou "con-
0 0 B © , versores") com safda entre 9 e 12
rl volts, praticamente com qualquer
í
capacidade de corrente (uma vez
9 p i r t : que as mais "fraquinhas" liberam
Z j j n um mínimo de 250mA, muito
— 3 = 5 mais do que o EFARC precisa...).
\
"I _ - Bateria de carro (12V), obvia-
mente se o EFARC for instalado
no veículo, que ninguém vai an-
dar com o circuito junto a uma
baita bateriazona daquelas, pra
t Q1 rn i baixo e pra cima...
• O ol 5
- 4 - L i - l l «c »
O ° 'O
U
É só ligar a alimentação
A (qualquer das citadas opções), co-
™ rO locar um dedo simultaneamente so-
codificadas e identificadas. Obser- samente conferidas, para sóFig. 4
então bre os dois contatos de "toque" e...
var especialmente o posicionamen- cortar-se as sobras dos terminais, ver o ARCO-ÍRIS na sua fantástica
to dos dois Integrados, LEDs e va- pelo lado cobreado da placa. manifestação... Na sua configu-
lores dos resistores. Não esquecer A fig. 5 mostra as (poucas ração básica, sequer é necessária
dos 12 jumpers (simples pedaços de e fáceis...) conexões externas à uma chave geral já que removido o
fio interligando ilhas específicas da placa, representadas pelas linhas de dedo dos contatos, tudo para, per-
placa), numerados na figura de J1 a alimentação (convém usar fio ver- manecendo todos os LEDs apaga-
J12. Observar a harmonia do arco dos!
formado pelos 9 LEDs, procurando Quem quiser (ou aplicar o
manter a estética da "coisa" tão EFARC numa utilização onde o
boa quanto possível, inclusive com funcionamento ininterrupto seja
todas as "cabeças" dos LEDs conveniente...) manter o circuito
guardando idêntico afastamento ou "disparado" (sem precisar "por o
altura com relação à superfície da dedo"...) poderá conseguí-lo de
placa. Ainda quanto aos LEDs, no- maneira muito simples, seguindo a
tar que todos os "lados chatos" de- orientação da fig. 6: não se coloca
vem ficar voltados para a esquerda, na placa o resistor de 2M2 e
estando a placa observada de ma- "jumpeia-se" (com um simples pe-
neira mostrada na figura (o único dacinho de fio...) os pontos " T - T "
LED "comum", amarelo, fica no (ilhas periféricas originalmente des-
centro do arco...). tinadas às conexões aos contatos de
Depois das soldagens, todas "toque"...). Com tal modificação
as posições, valores, ligações e convém intercalar, na linha do po-
identificações devem ser cuidado- sitivo (fio vermelho...) da alimen-
57
MONTAGEM 157 - EFEITO ARCO-ÍRIS
KS11I
(ERRATA)
pôi^Sl
DESCULPEM A NOSSA FALHA...
v
ERRATA
(REF. LUMINÁRIA ACIONADA POR catodo simplificaria a indicação...), te- ciona! Os Leitores/Hobbystas podem,
TOQUE - APE n« 24) ve sua posição do terminal de anodo tranqüilamente, desfazer a inversão
erroneamente demarcada! nas suas montagens, que então funcio-
Devido ao enorme cuidado que - A referida figura, aí está, já com a de- nará perfeitamente (aproveitem
mantemos na conferência e verificação vida correção (indicado o componente também para fazer a correção no pró-
de TUDO o que é produzido no Labo- pela setinha...). Notem, então, que o prio desenho - pág. 53 - APE n- 24),
ratório, Estúdio e Redação de APE, terminal de anodo (marcado com um de modo que suas Coleções fiquem
nossa Revista apresenta, seguramente, o "a") é aquele bem próximo do pino 15 impecáveis...).
menor índice de erros (e, consequente- do Integrado (e não do pino 16, como
mente, da necessidade de "ERRA- anteriormente publicado...).
TAS"...) entre todas as publicações na- - Novamente pedimos desculpas à Tur-
cionais do gênero. Qualquer Leitor assí- ma, por tal erro (indesculpável, mas
duo pode atestar isso (quem de Vocês contamos com a compreensão de
consegue se lembrar da última vez que Vocês...), aproveitando para passar um
apareceu uma ERRATA em APE...?). Comunicado da Concessionária exclu-
Entretanto, falhas acontecem siva (EMARK), avisando que os KITs
(ainda que sejam injustificáveis e desa- da LATOQ já se encontram devida-
gradáveis, pelo que encarecemos as des- mente corrigidos (e se alguém adquiriu
culpas de todos Vocês...). "Pintou" uma, um com o posicionamento do dito ze-
na fig. 4 - pág.53 - APE n? 24. referen- ner erroneamente demarcado, pode
te ao "chapeado" da montagem da LU- fazer uso do seu direito de "garantia",
MINÁRIA ACIONADA POR TO- solicitando ao fornecedor a retificação
QUE: do erro, que os Técnicos da EMARK
faráo, gratuitamente...
- O diodo zener (11V x 0,5W), posicio- - Felizmente (para tranqüilizar a to-
nado entre o Integrado 4060 e o dos...) o tal errinho não leva danos,
capacitor eletrolítico de lOOu, monta- nem ao componente específico (zener)
do cm pé (e esse sistema de montagem nem ao Circuito como um todo... Sim-
ocasionou o erro do desenhista, já que plesmente com o dito componente na Fig.4
se estivesse deitado, a marca nítida de posição invertida, a LATOQ não fun-
C'RÇuijim painéis. Atrás do "bichinho" (ou
saindo de uma lateral, no caso dos
"FAZENDO terminais em "rabicho"...) ficam
os terminais, forçosamente polari-
zados (" + " e " - " ) . Na verdade,
UM BUZZER" os buzzers contém um pequeno e
completo circuito oscilador de áu-
dio, geralmente baseado em um
ou dois transistores bipolares,
Muitos dos projetos publicados em APE pedem, nas suas LISTAS DE mais um? cápsula de cristal (daí o
PEÇAS, um buzzer (sinalizador piezo-elétrico), ou seja uma mini-buzina nome piezo ...). As tensões de
eletrônica, de baixo consumo e bom rendimento sonoro. Esse compo- trabalho situam-se normalmente
nente (já fabricado e comercializado no Brasil por várias firmas...) torna entre 3 e 30 volts C.C. (o que
bastante prática a implementação de sinais sonoros diversos, em alar- permite ampla faixa de utilização,
mes, avisos, etc., já que apresentam pequenas dimensões (são, nor- por "bater" com as tensões de
malmente, menores do que um alto-falante mini...), ampla faixa de alimentação da grande maioria
tensões C.C. de acionamento, pequenos requisitos de corrente (o que dos circuitos ou aplicações), e os
permite seu acionamento por t*ivers de baixa potência - até simples requisitos de corrente dificilmente
saidas de gafes contidos em Integrados Digitais comuns, por exem- ficam fora dos limites que vão de
plo...) e facílima ligação ao restante do circuito... ImA a 20mA... O aspecto prático
da "coisa" (que enfatiza o uso
dos buzzers em muitos dos proje-
Recebemos uma considerável mais querida Revista para hobbys- tos...) é justamente esse: precisa-
quantidade de cartas de Leito- tas de Eletrônica, em língua portu- se, num determinado circuito, de
res/Hobbystas, "reclamando" da guêsa...), aqui estamos, no presente um sinal sonoro qualquer, de vo-
dificuldade de encontrar, nos vare- "CIRCUITIM" ESPECIAL, ensi- lume razoável, mas não se quer
jistas das suas cidades ou regiões, nando algumas saídas práticas, no "gastar" muito, em espaço, cor-
os buzzers piezo que às vêzes apa- sentido de substituir os buzzers por rente e "tutu"... O buzzer "cai
recem nas montagens de APE... In- dispositivos "feitos em casa", a como uma luva" (expressão nova,
felizmente, turma (ou felizmente, partir de componentes bem mais essa...).
dependendo do lado que se olha "a comuns. Os resultados, desempe-
coisa"...) vivemos no País em que nhos e requisitos das três idéias - FIG. 2 - Primeira idéia para um
vivemos, cheio de distorções e de- aqui mostradas, ficam muito próxi- buzzer "feito em casa"... Um
sigualdades regionais. O que é de mos daqueles apresentados pelos simples circuito com dois transis-
fácil aquisição nas cidades maiores buzzers comerciais (inclusive no tores bipolares "universais" (ad-
ou mais desenvolvidas, pode ser que diz respeito ao binômio "ta- mitem "uma pá" de equivalên-
"duro" de encontrar em outras lo- manho/custo "...). cias...), estruturados em ASTÁ-
calidades...
A filosofia de APE é "facili-
tar ao máximo" a obtenção dos
componentes, em todos os projetos,
evitando praticar aquele velho "BUZZER"
"truque sujo" Editorial (tão comum PIEZO
em publicações do gênero, no Bra-
sil...) de chamar a atenção do Lei-
tor, "na marra", mostrando proje-
tos fantásticos e altamente atrati-
vos, porém cujas peças simples-
mente não estão à disposição do 3 A 30vcc
público, nos varejistas. Felizmente,
I mtd • I a 2 0 m A
o inteligente Leitor/Hobbysta de
Eletrônica já percebeu, há muito,
Fig-1
que esse artifício criado unicamente
para "vender revista" é exatamente - FIG. 1 - O "jeitão" de um buzzer VEL (fli-flop "oscilante", simé-
isso: UM TRUQUE! piezo-elétrico comercial típico... trico...), no qual um dos capacito-
Entretanto, por vezes, surgem É leve, pequeno (quase sempre res convencionais de realimen-
dificuldades reais e não previstas um cilindrinho cuja maior di- tação foi, simplesmente, substi-
(como o caso dos b u z z e r s . . . ) . Pro- mensão não passa de uns 3 tuído por uma cápsula de cristal
curando atender à turma s e m p r e , centímetros), geralmente dotado comum (tipo "microfone"...), que
nas suas reais necessidades e pro- de um anel frontal de montagem, é muito mais fácil de encontrar!
blemas (não é "de graça" que, em com rosca, que toma muito fácil Os componentes marcados com
menos de 2 anos, APE tomou-se a sua instalação nas caixas e asterísco (*) são determinadores
CIRCUITIM - "FAZENDO UM BUZZER"
H H H M I S A N T E C H H a a i
FERRO DE SOLDAR i ALTA DURABILIDADE
CONSE> RTA-SE PROFISSIONAL f PONTA TRATADA
Modelo FSP- 30W (110 ou 220)
Modelo FSP- 60W (110 ou 220)
CONSERTA-SE Modelo
Modelo
FSP-100W
FSP-150W
(110
(110
ou
ou
220)
220)
FERRO FIXO
COM SUPORTE
JR TEL. T E L E F O N I A SUPORTE DE FERRO
Á Uatravés
D I O -doRÁDIO
LETRONICA
- T V P de
Sistema MASTER B /Ensino
C O R ELivre,
S - àVDistância,
Í D E O - Ccom
A SIntensas
S E T E SPráticas
- MdeI CConsertos
R O P R Oem
C EAparelhos
S S A D Ode:
RES
Somente o Instituto Nacional CIÊNCIA, pode lhe oferecer onde regularmente os Alunos são convidados para participa
Garantia de Aprendizado, c o m montaqem de Oficina Técnica rem de Aulas Práticas e Treinamentos Intensivos de M a n i
Credenciada ou Trabalho Profissional e m São Paulo. tençáo e Reparo e m Equipamentos de Áudio, Rádio, "P
Para tanto, o INC montou modernas Oficinas e Laboratórios, PB/Cores, Vídeo - Cassetes e Microprocessadores.
Para Você ter a sua Própria Oficina Técnica Credenciada, estude com o mais
e atualizado Curso Prático de Eletrônica do Brasil, que lhe oferece:
Mais de 400 apostilas ricamente ilustradas para Você es- Multímetros Analógico e Digital, Gerador de Barre
tudar e m seu lar. Rádio-Gravador e TV a Cores e m forma de Kit, para A n
Manuais de Serviços dos Aparelhos fabricados pela lise e Conserto de Defeitos. Todos estes materiais, uti
Amplimatic, Amo, Bosch, Ceteisa. Emco, Evadin, Faet, zados pela 1 § vez nos Treinamentos, Você os levará pa
Gradiente,. Megabrás. Motorola, Panasonic, Philco, Phi- sua casa, totalmente montados e funcionando!
lips, Sharp, Telefunken, Telepach... Garantia de Qualidade de Ensino e Entrega de Matéria
20 Kits, que Você recebe durante o Curso, para montar Credenciamento de Oficina Técnica ou Trabalho Prof
progressivamente em sua casa: Rádios, Osciladores, Am- sional e m Sáo Paulo.
plificadores, Fonte de Alimentação, Transmissor, Dete- Mesmo depois de Formado, o nosso Departamento •
tor-Oscilador, Ohmímetro, Chave Eletrônica, etc... Apôio à Assistência Técnica Credenciada, continuará
Convites para Aulas Práticas e Treinamentos Extras nas lhe enviar Manuais de Serviço com Informações Técnic
Oficinas e Laboratórios do INC. sempre atualizadas!
Nome.
Caixa Postal 896
01051 SÂO PAULO SP
Endereço.
Bairro
SOLICITO, GRÁTIS E SEM COMPROMISSO,
O GUIA P R O G R A M Á T I C O D O C U R S O M A G I S T R A L EM ELETRÔNICA!
INC
< LIGUE AGORA: (011> 223"4755 /
OU VISITE-NOS DIARIAMENTE DAS 9 ÀS 17 HS.
Instituto Nacional
\
CEP . Cidade.
1
CIÊNCIA
AV. SÂO JOÀO, N9 253
Estado Idade .
CEP 01035 - SÀO PAULO - SP