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CIRCUITOS INDUTIVOS

Bibliografia:
Análise de Circuitos em CA
Rômulo Oliveira de Albuquerque

Fatec Mogi Mirim - Prof. Oswaldo Luiz


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Walter
Conteúdo
• Indutor • Circuito RL série
• Indutância • Impedância Indutiva ZL
• Indutor ideal em • Potência em circuitos
Corrente Alternada indutivos
• Reatância Indutiva XL • Fator de Potência – FP
• Primeira Lei de Ohm • Circuito RL paralelo
para o indutor ideal • Impedância Equivalente
• Potência num indutor
ideal
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Indutor ou bobina

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Indutor em corrente contínua

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Indutor em CC - continuação
• Qdo a chave é fechada, uma corrente i
começa à circular pelo indutor.
• Esta corrente, ao passar pelas espiras, cria um
campo magnético.
• As linhas de força cortam as espiras
subseqüentes, gerando nelas uma tensão e ,
denominada força eletromotriz induzida (fem)
• Cfe Lenz,esta tensão se opõe, através de i’ à
causa que a originou (aumento da corrente i)
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Indutor em CC - continuação
• Como resultado da oposição, a corrente leva
um certo tempo Δt = t₁ para atingir o valor de
regime I, imposto apenas pela resistência
ôhmica do fio do indutor.
• Quando a corrente atinge o valor de regime e
fica constante, a chave é aberta no instante t₂,
como indica a figura seguinte:

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Circuito indutivo em CC - continuação

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Circuito indutivo em CC - continuação
• A variação do campo magnético devido a
diminuição da corrente i induz uma fem e com
polaridade contrária, originando uma corrente
i’ que se opõe a essa diminuição
• Desta forma, mesmo sem a alimentação E, a
corrente leva um certo tempo Δt = t₃ - t₂ para
ser eliminada.

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Conclusões:
• 1. Um indutor armazena energia, na forma de
campo magnético.
• 2. Um indutor se opõe a variações de
corrente.
• 3. Num indutor a corrente está atrasada em
relação à tensão, durante a energização e a
desenergização

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Indutância L
• Indutância é a medida da capacidade de um
indutor de armazenar energia na forma de campo
magnético.
• Sua unidade é o Henry (H) e é representada com
a letra L.
• A indutância depende das dimensões do indutor
( comprimento e diâmetro do enrolamento), do
material do qual é feito o núcleo (ar,ferro,ferrite)
e do número de espiras.
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Indutância - continuação

Colocando um núcleo de ferro na bobina a oposição oferecida pelo indutor à


variação da corrente será maior

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Indutância - continuação
• No indutor a tensão é diretamente
proporcional á variação de corrente, sendo L a
constante de proporcionalidade, que é dada
por:

• v(t) = L di(t)/dt sendo L= indutância em henry,


di(t)/dt= a variação da corrente em função do
tempo, e v = tensão em volts.

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Indutor ideal em corrente alternada
• Se a tensão aplicada à um indutor ideal
(resistência ôhmica nula) for senoidal, a
corrente também senoidal, fica atrasada de
90° em relação à tensão.
• Neste caso:
• v(t) = Vp.senωt ou v=Vp[90°]
• i(t) = Ip.sen(ωt-90°) ou i=Ip[-90°]

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Indutor ideal em CA - continuação

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Reatância Indutiva XL
• Reatância indutiva é a oposição que um
indutor oferece à passagem da corrente
alternada.
• É representada com as letras XL e sua unidade
também é o ohm (Ω)
• O valor (em módulo) da reatância indutiva é
diretamente proporcional à indutância L e a
freqüência f da corrente (ou sua freqüência
angular ω)

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Reatância Indutiva - continuação
• XL = 2πfL ou XL= ωL sendo:
• XL = módulo da reatância indutiva em Ohm(Ω)
• L = indutância da bobina em Henry (H)
• f = freqüência da corrente em Hertz( Hz)
• ω = freqüência angular da corrente em
radianos/segundo (rd/s)
• Percebe-se que quanto maior a indutância ou
a freqüência, maior será XL.
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Conclusão
• O indutor ideal que possui apenas indutância
e não possui resistência ôhmica, comporta-se
como um curto circuito em CC e como uma
resistência elétrica em CA. Para uma
freqüência muito alta, o indutor comporta-se
como um circuito aberto.
• Entretanto, em CA, o indutor sempre causa
um atraso da corrente em relação à tensão.

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Lei de Ohm para o indutor ideal
• Em um circuito de corrente alternada,
• XL= v/i , considerando as variáveis v e i na
forma de números complexos:
• XL=v/i =V[0°]/I[-90°] = XL[90°] = jXL.
• Neste caso V e I podem ser valores de pico, de
pico à pico ou eficazes.
• Assim, podemos representar a reatância
indutiva por XL=ωL[90°] ou XL= jωL
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Reatância Indutiva - continuação
• Percebe-se portanto que a reatância indutiva de
um indutor ideal tem fase sempre igual a
90°(forma polar) ou tem somente parte
imaginária positiva (forma cartesiana)
• A fase da reatância indutiva, que corresponde à
defasagem entre a tensão e a corrente no
indutor, denomina-se φ.
• Se a tensão possui fase inicial Θ₀, a corrente no
indutor passa a ter fase (Θ⁰ - 90°) de forma que a
fase da reatância indutiva continua sendo φ = 90°
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Potência em um indutor ideal

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Potência em um indutor ideal
• Em um circuito puramente indutivo, sem
resistência ôhmica, não há dissipação de energia.
• Pelo gráfico observa-se que a potência tem semi-
ciclos positivos e negativos, de forma que sua
potência média é zero.
• Qdo. é positiva, o indutor está recebendo energia
do circuito, armazenando-a sob forma de campo
magnético.
• Qdo. é negativa, está devolvendo a energia
armazenada.
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Potência Ativa
• Num circuito reativo, a potência média
dissipada é denominada potência ativa P (ou
real) sendo calculada por:
• P = Vrms.Irms.cosφ (W) , como no indutor
ideal φ = 90°, temos:
• P = Vrms.Irms.cos90° =Vrms.Irms.0 = 0 W

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Circuito RL Série
• Na prática, um indutor sempre apresenta indutância e
resistência ôhmica (devido a resistividade do fio com o
qual foi construído)
• Assim, a corrente elétrica, ao percorrer o indutor (ou
bobina) encontra dois tipos de oposição: a reatância
indutiva e a resistência ôhmica do fio.
• Quando uma tensão alternada é aplicada à um circuito
RL série, a corrente continua atrasada em relação a ela,
só que de um ângulo menor que 90°, pois enquanto a
indutância tende a defasá-la em 90°, a resistência
tende a colocá-la em fase com a tensão.

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Circuito RL Série - continuação

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Circuito RL Série - continuação

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Circuito RL Série - continuação
• Pelo diagrama fasorial, vemos que a corrente i
no indutor, que é a mesma no resistor, está
atrasada de 90° em relação à vL. Como tensão
e corrente num resistor estão sempre em fase,
vR e i estão representadas no mesmo eixo.
• A tensão v do gerador é a soma vetorial de vL
com vR, resultando numa defasagem φ menor
que 90° em relação à corrente.

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Impedância Indutiva ZL

A oposição que um indutor oferece à passagem da corrente depende de R e de XL


Esta combinação é denominada impedância indutiva ZL, medida também em ohms
Pode ser representada por um único símbolo, como na figura acima.

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Impedância Indutiva ZL
• Do diagrama fasorial temos que:
• vL = VL [90°] , vR = VR [0°] , i = I[0°]
• A reatância indutiva XL vale :
• XL= vL/i = VL[90°]/I[0°]= XL[90°]= jXL
• A resistência R vale:
• R=vR/i = Vr[0°]/I[0°] = R[0°] = R
• Como v=vR + vL (soma vetorial), dividindo
ambos os lados da igualdade por i teremos:

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Impedância Indutiva ZL - continuação
• v/i = vR/i = vL/i , assim a impedância indutiva
vale: ZL = R + jXL ou ZL = R+jω.L
• A impedância indutiva pode ser também
representada na forma polar :
• Módulo: ZL =√ R²+XL² ou ZL = √R²+(ω.L)²
• Fase: φ= arctg(XL/R) ou φ= arctg(ω.L/R) ou
ainda φ= arccos(R/ZL)

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Impedância Indutiva - continuação

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Potência em Circuitos Indutivos

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Potência em circuitos indutivos
• A base do triângulo é a potência ativa P:
• P=VR.rms.Irms ou P=Vrms.Irms.cosφ [W]
• A hipotenusa do triângulo é a potência
aparente S:
• S= Vrms.Irms [VA]
• A altura do triângulo é a potência reativa Q:
• Q = VLrms.Irms ou Q= Vrms.Irms.senφ [VAR]

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Fator de Potência - FP
• A relação entre a potência real P e a potência
aparente S é denominada Fator de Potência FP.
• FP = P/S = cosφ.
• Portanto o fator de potência pode ser calculado
diretamente da fase φ da impedância.
• O fator de potência dá uma medida do
aproveitamento da energia fornecida pelo
gerador à carga.
• Em circuitos indutivos três situações são
possíveis:

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Fator de Potência - continuação
• Se a carga for puramente resistiva, não há
potência reativa, S=P, ou seja FP=1. Neste caso a
carga aproveita toda a energia fornecida pelo
gerador.
• Se a carga for puramente indutiva, não há
potência ativa, portanto S=Q, ou seja FP=0. Neste
caso a carga não aproveita nenhuma energia
fornecida pelo gerador, ou seja; não dissipa
potência, apenas troca energia com o gerador.
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Fator de Potência - continuação
• Se a carga for indutiva, há potência ativa e
reativa e portanto S² = P² + Q² , ou seja FP está
entre 0 e 1. Neste caso a carga aproveita uma
parte da energia fornecida pelo gerador, que é
a parte resistiva da carga dissipada em calor.
• Quanto maior o FP, maior o aproveitamento
da energia.
• A Aneel estabelece como FP mínimo para
indústrias 0,92.

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Circuito RL paralelo

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Circuito RL paralelo
• No circuito RL paralelo, a tensão do gerador v
é igual a tensão do indutor vL e igual a tensão
do resistor vR.
• Porém a corrente fornecida pelo gerador i é a
soma vetorial de iL +iR.
• No diagrama fasorial vemos que iR e v estão
em fase, enquanto que iL está atrasada de 90°
em relação à v.

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Circuito RL em paralelo

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Impedância equivalente do circuito RL
em paralelo
• Para calcular a impedância equivalente,
usamos a mesma expressão para o cálculo da
resistência equivalente de resistores em
paralelo:
• 1/ZL = 1/R + 1/jXL ou ZL = (jω.L.R)/(R+jω.L)
• O módulo de ZL = (ω.L.R)/√R²+(ω.L)²
• A fase será φ=arctg(R/ωL) ou ainda
• φ= arccos(ZL/R)
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