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FACULDADE
DE CIÊNCIAS LÍQUIDOS PENETRANTES E
E MAGNETOSCOPIA
TECNOLOGIA
Conteúdo
Ensaio com líquidos penetrantes coloridos .................................................................................. 3
Procedimento experimental ..................................................................................................... 3
Ensaio com líquidos penetrantes fluorescentes ........................................................................... 4
Procedimento experimental ..................................................................................................... 4
Apresentação e discussão de resultados .................................................................................. 6
Ensaio de Magnetoscopia com íman permanente e pó magnético seco ..................................... 7
Procedimento Experimental ..................................................................................................... 7
Ensaio de magnetoscopia com íman permanente e líquido magnético fluorescente.................. 8
Procedimento Experimental ..................................................................................................... 8
Apresentação e discussão de resultados .................................................................................. 9
Magnetoscopia VS Líquidos Penetrantes .................................................................................... 10
Técnicas de Caracterização e de Ensaios Não Destrutivos 2010-2011 3
Ensaios Não-Destrutivos
Procedimento experimental
2. Aplicar Velnet-Solnet CGM sobre a peça e proceder à limpeza com papel apropriado.
Utilizar papel seco e friccionar sempre na mesma direcção e sentido. Quando não existirem
vestígios do penetrante à superfície a limpeza estará concluída.
Figura 4-Remoção do líquido penetrante com aplicação de Velnet-Solnet e com auxílio de papel
Procedimento experimental
1. Inspeccione visualmente a peça
2. Aplicar Velnet-Solnet CGM sobre a peça e proceder à limpeza com papel apropriado.
Utilizar papel seco e friccionar sempre na mesma direcção e sentido. Quando não
existirem vestígios do penetrante à superfície a limpeza estará concluída.
Figura 7- Limpeza da superfície da peça e desengordurante Velnet-solnet utilizado
Aplicação do Rotrivel U
idêntica à aplicação no
trabalho anterior
Figura 11-Peça no seu estado inicial, e os dois resultados obtidos nos ensaios com líquidos penetrantes coloridos
e com líquidos penetrantes fluorescentes respectivamente.
Através dos resultados finais, observamos uma maior evidência das fissuras superficiais que
apresentava a peça, as quais não conseguimos inicialmente descortinar.
Relativamente ao ensaio de líquidos fluorescentes, observamos que o penetrante não se
apresenta na cor verde quando exposto à luz UV, pois no passo 3 do Ensaio com Líquidos
Penetrantes Fluorescentes, utilizou-se o penetrante colorido. Quando o erro foi detectado, foi
efectuada uma nova remoção do penetrante colorido, seguido da aplicação do penetrante
correcto, o fluorescente. O sucedido é um dos factores que pode ter interferido na revelação
com sucesso do revelador quando exposto à luz UV.
Comparando os resultados dos dois processos (comparados na figura 11), podemos verificar
que se detectam melhor os defeitos na técnica com líquidos penetrantes coloridos. É de referir
que a captação da imagem fotográfica sob luz UV na técnica de Líquidos fluorescentes não foi
ideal, pelo que se verifica reflexo na imagem na obtida. Este facto pode prejudicar a toma de
conclusões assertivas sobre o valor prático da técnica. Contudo, qualquer um dos processos
revela-se apto a descortinar falhas podendo até um ser complementar do outro.
Conclui-se que estas técnicas são bastante úteis para evidenciar as falhas superficiais
presentes em materiais isentos de porosidades, tal como o que foi estudado no nosso
trabalho. Os materiais analisáveis por esta técnica são: metais ferrosos e não-ferrosos, Vidros,
cerâmicos, e alguns tipos de plásticos.
Técnicas de Caracterização e de Ensaios Não Destrutivos 2010-2011 7
Ensaios Não-Destrutivos
É um processo de baixo custo, não sendo necessário grande investimento para criar condições
especiais, podendo até ser efectuado em condições adversas tais como peças de grandes
dimensões residentes em locais de difícil acesso.
Procedimento Experimental
1.1. Inspeccione visualmente a peça
1.3. Procure espalhar com a maior uniformidade possível o pó magnético que tenha
uma cor contrastante com a peça.
Figura 14- Peça após última etapa do processo, com falhas destacadas
1.5. Faça a interpretação dos resultados bem como o registo das ocorrências.
2.4. Magnetize a peça com o íman permanente e observe sob luz UV.
2.5. Faça a interpretação dos resultados bem como o registo das ocorrências.
Tanto uma técnica como outra permite-nos fazer ensaios em peças de geometrias
complexas.
Bibliografia
Dias, C. (2006/2007). Técnicas de Caracterização de ensaios não destrutivos: Aulas
Práticas I e II. Monte de Caparica: Faculdade de Ciências e Tecnologia da Universidade
Nova de Lisboa.
Todas as fotografias presentes foram captadas durante as aulas