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2 De Dezembro de 2010

FACULDADE
DE CIÊNCIAS LÍQUIDOS PENETRANTES E
E MAGNETOSCOPIA
TECNOLOGIA

Trabalho Realizado por:

o Miguel Bento 27332


o Pedro Paz 27302
o Tiago Serra e Moura 29240
Técnicas de Caracterização e de Ensaios Não Destrutivos 2010-2011 2
Ensaios Não-Destrutivos

Conteúdo
Ensaio com líquidos penetrantes coloridos .................................................................................. 3
Procedimento experimental ..................................................................................................... 3
Ensaio com líquidos penetrantes fluorescentes ........................................................................... 4
Procedimento experimental ..................................................................................................... 4
Apresentação e discussão de resultados .................................................................................. 6
Ensaio de Magnetoscopia com íman permanente e pó magnético seco ..................................... 7
Procedimento Experimental ..................................................................................................... 7
Ensaio de magnetoscopia com íman permanente e líquido magnético fluorescente.................. 8
Procedimento Experimental ..................................................................................................... 8
Apresentação e discussão de resultados .................................................................................. 9
Magnetoscopia VS Líquidos Penetrantes .................................................................................... 10
Técnicas de Caracterização e de Ensaios Não Destrutivos 2010-2011 3
Ensaios Não-Destrutivos

Ensaio com líquidos penetrantes coloridos

Procedimento experimental

1. Inspeccione visualmente a peça

Figura 1-Peça Inicial em Análise

2. Aplicar Velnet-Solnet CGM sobre a peça e proceder à limpeza com papel apropriado.

Figura 2-Limpeza da superfície da peça e desengordurante Velnet-solnet utilizado

Utilizar papel seco e friccionar sempre na mesma direcção e sentido. Quando não existirem
vestígios do penetrante à superfície a limpeza estará concluída.

3. Aplicação do penetrante Rotvel AVIO B sobre a peça, e esperar cerca de 5 minutos

Figura 3-Peça com o Penetrante a actuar e o penetrante utilizado Rotvel AVIO B


Técnicas de Caracterização e de Ensaios Não Destrutivos 2010-2011 4
Ensaios Não-Destrutivos

4. Remoção do liquido penetrante sobre a peça com a ajuda do desengordurante Velnet-


Solnet

Utilizar papel seco e


friccionar sempre na
mesma direcção e
sentido. Quando não
existirem vestígios do
penetrante à superfície
a limpeza estará
concluída.

Figura 4-Remoção do líquido penetrante com aplicação de Velnet-Solnet e com auxílio de papel

5. Aplicação do revelador Rotrível U e aguardar cerca de 7 minutos

Figura 5-Peça no final do ensaio com as falhas destacadas

6. Fazer a interpretação dos resultados assim como o registo das ocorrencias


7. Limpeza final da peça utilizando do desengordurante Velnet-Solnet

Ensaio com líquidos penetrantes fluorescentes

Procedimento experimental
1. Inspeccione visualmente a peça

Figura 6- Peça Inicial em Análise


Técnicas de Caracterização e de Ensaios Não Destrutivos 2010-2011 5
Ensaios Não-Destrutivos

2. Aplicar Velnet-Solnet CGM sobre a peça e proceder à limpeza com papel apropriado.

Utilizar papel seco e friccionar sempre na mesma direcção e sentido. Quando não
existirem vestígios do penetrante à superfície a limpeza estará concluída.
Figura 7- Limpeza da superfície da peça e desengordurante Velnet-solnet utilizado

3. Aplicação do penetrante fluorescente (Magisglow 54) sobre a peça, e esperar cerca de 5


minutos

Figura 8- Peça com o Penetrante a actuar e o penetrante fluorescente utilizado, Magisgloqw 54

4. Remoção do liquido penetrante sobre a peça com a ajuda do desengordurante Velnet-


Solnet

Utilizar papel seco e


friccionar sempre na
mesma direcção e
sentido. Limpar a
superfície de modo que
garante que a
concentração de
penetrante nas falhas
seja diferenciável, da
restante superfície.
Figura 9- Limpeza da superfície da peça e desengordurante Velnet-solnet utilizado
Técnicas de Caracterização e de Ensaios Não Destrutivos 2010-2011 6
Ensaios Não-Destrutivos

5. Aplicação do revelador Rotrível U e aguardar cerca de 7 minutos em seguida expor à luz


UV e interpretar o resultado.

Aplicação do Rotrivel U
idêntica à aplicação no
trabalho anterior

Figura 10- Peça no final do ensaio com as falhas destacadas

6. Fazer a interpretação dos resultados assim como o registo das ocorrências.


7. Limpeza final da peça utilizando do desengordurante Velnet-Solnet

Apresentação e discussão de resultados

Figura 11-Peça no seu estado inicial, e os dois resultados obtidos nos ensaios com líquidos penetrantes coloridos
e com líquidos penetrantes fluorescentes respectivamente.

Através dos resultados finais, observamos uma maior evidência das fissuras superficiais que
apresentava a peça, as quais não conseguimos inicialmente descortinar.
Relativamente ao ensaio de líquidos fluorescentes, observamos que o penetrante não se
apresenta na cor verde quando exposto à luz UV, pois no passo 3 do Ensaio com Líquidos
Penetrantes Fluorescentes, utilizou-se o penetrante colorido. Quando o erro foi detectado, foi
efectuada uma nova remoção do penetrante colorido, seguido da aplicação do penetrante
correcto, o fluorescente. O sucedido é um dos factores que pode ter interferido na revelação
com sucesso do revelador quando exposto à luz UV.
Comparando os resultados dos dois processos (comparados na figura 11), podemos verificar
que se detectam melhor os defeitos na técnica com líquidos penetrantes coloridos. É de referir
que a captação da imagem fotográfica sob luz UV na técnica de Líquidos fluorescentes não foi
ideal, pelo que se verifica reflexo na imagem na obtida. Este facto pode prejudicar a toma de
conclusões assertivas sobre o valor prático da técnica. Contudo, qualquer um dos processos
revela-se apto a descortinar falhas podendo até um ser complementar do outro.
Conclui-se que estas técnicas são bastante úteis para evidenciar as falhas superficiais
presentes em materiais isentos de porosidades, tal como o que foi estudado no nosso
trabalho. Os materiais analisáveis por esta técnica são: metais ferrosos e não-ferrosos, Vidros,
cerâmicos, e alguns tipos de plásticos.
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Ensaios Não-Destrutivos

É um processo de baixo custo, não sendo necessário grande investimento para criar condições
especiais, podendo até ser efectuado em condições adversas tais como peças de grandes
dimensões residentes em locais de difícil acesso.

Ensaio de Magnetoscopia com íman permanente e pó magnético


seco

Procedimento Experimental
1.1. Inspeccione visualmente a peça

Inspecção visual da peça


no seu estado inicial, com
o fim de detectar defeitos
visíveis.

Figura 12- Peça no Inicial em Análise

1.2. Proceda á limpeza do componente com o desengordurante Velnet – Solnet da


CGM
Utilizar papel seco e
friccionar sempre na
mesma direcção e
sentido. Limpar a
superfície de modo que
garante que a
concentração de
penetrante nas falhas
seja diferenciável, da
restante superfície.

Figura 13-Limpeza da superfície da peça e desengordurante Velnet-solnet utilizado

1.3. Procure espalhar com a maior uniformidade possível o pó magnético que tenha
uma cor contrastante com a peça.

1.4. Magnetize a peça com o íman permanente.


Técnicas de Caracterização e de Ensaios Não Destrutivos 2010-2011 8
Ensaios Não-Destrutivos

Figura 14- Peça após última etapa do processo, com falhas destacadas

1.5. Faça a interpretação dos resultados bem como o registo das ocorrências.

Ensaio de magnetoscopia com íman permanente e líquido


magnético fluorescente
Procedimento Experimental

2.1. Inspeccione visualmente a peça

2.2. Proceda á limpeza do componente com o desengordurante Velnet – Solnet da


CGM

Utilizar papel seco e


friccionar sempre na
mesma direcção e
sentido. Limpar a
superfície de modo que
garanta que a
concentração de
penetrante nas falhas
seja diferenciável, da
restante superfície.
Figura 15- Limpeza da superfície da peça e desengordurante Velnet-solnet utilizado.

2.3. Pulverize a amostra com o liquido magnético fluorescente


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Ensaios Não-Destrutivos

Figura 16-Líquido magnético fluorescente LK31 utilizado.

2.4. Magnetize a peça com o íman permanente e observe sob luz UV.

Figura 17-Peça analisada sob luz UV com falhas destacadas

2.5. Faça a interpretação dos resultados bem como o registo das ocorrências.

Apresentação e discussão de resultados


O objectivo do ensaio de magnetoscopia com íman permanente e pó magnético seco foi
conseguido, detectando-se as falhas superficiais devido à concentração do pó nessas zonas por
acção de descontinuidades no campo magnético.
Concluímos após a finalização da experiência que o Ensaio de Magnetoscopia com íman
permanente e pó magnético seco, que embora esta técnica seja simples, é difícil aplicá-la de
forma limpa visto que há sempre algum pó que se perde. Este factor é menos significativo no
processo com líquidos magnéticos.
Técnicas de Caracterização e de Ensaios Não Destrutivos 2010-2011 10
Ensaios Não-Destrutivos

Magnetoscopia VS Líquidos Penetrantes

 Ambos os ensaios exigem um conjunto de produtos, assim como por exemplo


penetrante, revelador, pós magnéticos e liquido magnético.

 Os requisitos de limpeza da peça são algo idênticos recorrendo ao auxílio de


desengordurante, pois temos de ter a superfície da peça o mais limpa possível de
modo a facilitar o processo

 A magnetoscopia necessita sempre de equipamento, como é o caso de um íman para


magnetizar a peça, já em relação aos líquidos penetrantes não é necessário.

 A velocidade do ensaio da magnetoscopia é superior à do ensaio de líquidos


penetrantes, pois esta última é necessário cumprir certos tempos de aplicação.

 O campo de aplicação de líquidos penetrantes é mais amplo, pois o processo de


magnetoscopia só é possível para materiais ferromagnéticos.

 Tanto uma técnica como outra permite-nos fazer ensaios em peças de geometrias
complexas.

 O processo de Magnetoscopia exige uma etapa complementar, sendo esta a


desmagnetização da peça.

Bibliografia
 Dias, C. (2006/2007). Técnicas de Caracterização de ensaios não destrutivos: Aulas
Práticas I e II. Monte de Caparica: Faculdade de Ciências e Tecnologia da Universidade
Nova de Lisboa.
 Todas as fotografias presentes foram captadas durante as aulas

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