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DE SANTOS
Tecnologias em
Educação
Musical
MÚSICA 1
SEMESTRE 1
UNIVERSIDADE METROPOLITANA
Núcleo de Educação a Distância
DE SANTOS
Créditos e Copyright
TOSSINI, Rosa B.
Tecnologias em Educação Musical. Unimes Virtual. Santos:
Núcleo de Educação a Distância da UNIMES, 2015. 65p.
(Material didático. Curso de musica).
Modo de acesso: www.unimes.br
1. Ensino a distância. 2. Música. 3. Tecnologias em
Educação Musical. I. Título
CDD 780
Este curso foi concebido e produzido pela Unimes Virtual. Eventuais marcas aqui
publicadas são pertencentes aos seus respectivos proprietários.
A Unimes Virtual terá o direito de utilizar qualquer material publicado neste curso
oriunda da participação dos alunos, colaboradores, tutores e convidados, em
qualquer forma de expressão, em qualquer meio, seja ou não para fins didáticos.
Copyright (c) Unimes Virtual
É proibida a reprodução total ou parcial deste curso, em qualquer mídia ou formato.
MÚSICA 2
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Núcleo de Educação a Distância
DE SANTOS
UNIVERSIDADE METROPOLITANA DE SANTOS
FACULDADE DE EDUCAÇÃO E CIÊNCIAS HUMANAS
PLANO DE ENSINO
EMENTA
Apresentação das ferramentas tecnológicas úteis em aulas de educação musical.
Abordagem de aspectos gerais sobre informática aplicados à música com foco
principal na utilização de softwares livres que auxiliem o futuro professor em sala de
aula: Musescore (editor de partituras) e Audacity (editor de som e áudio). A escolha
desses programas se justifica por se tratarem de softwares livres que democratizam
o acesso a essas ferramentas, leves e de fácil manipulação: um importante
diferencial para a educação musical em pleno século XXI.
OBJETIVO GERAL
Possibilitar ao aluno o conhecimento de algumas plataformas tecnológicas musicais
de acordo com recentes pesquisas sobre o tema que podem auxiliar e qualificar o
seu desempenho enquanto educador musical.
OBJETIVOS ESPECÍFICOS
Compreender o contexto e a funcionalidade essencial de um software, assim como
se apropriar de aspectos gerais sobre informática aplicados à música.
Desenvolver a prática de editar uma partitura ou um arquivo de áudio utilizando,
respectivamente, os softwares livres Musescore (editor de partitura) e Audacity
(editor de som e áudio), ambos disponíveis para download em suas plataformas e
sem custo.
MÚSICA 3
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Trocar informações por meio de fóruns sobre os principais softwares musicais
disponíveis no mundo tecnológico atual, desenvolvidos para fins pedagógicos.
UNIDADE I
Introdução ao uso de Softwares de Música: Esta Unidade tem como objetivo
introduzir noções básicas sobre softwares para Educação Musical, como também
trocar informações por meio de fóruns sobre os principais softwares musicais
disponíveis no mundo tecnológico atual, desenvolvidos para fins pedagógicos.
UNIDADE II
O Software Musescore: Esta unidade busca apresentar o contexto e a
funcionalidade essencial do software Musescore, assim como se apropriar de
aspectos gerais sobre informática aplicados à música. Como também, desenvolver a
prática de editar um arquivo de áudio utilizando (editor de partitura) disponível para
download na plataforma sem custo.
UNIDADE III
O Software Audacity: Esta unidade busca apresentar o contexto e a funcionalidade
essencial do software Audacity, assim como se apropriar de aspectos gerais sobre
informática aplicados à música. Como também, desenvolver a prática de editar áudio
utilizando o software Audacity (editor de som e áudio), disponível para download na
plataforma sem custo.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
GOHN, D. Tecnologias digitais para Música. São Carlos: EdUFSCar, 2010.
GOHN, D. Educação a Distância. São Paulo: Cortez, 2012.
ZUBEN, P. Música e Tecnologia: o som e seus novos instrumentos. São Paulo:
Irmãos Vitale, 2004.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
ANTUNES, C. As inteligências múltiplas e seus estímulos. Campinas, Papirus,
1998.
MÚSICA 4
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FONTERRADA, M. T. De O. De tramas e fios: um ensaio sobre música e
educação. São Paulo: Unesp, 2005.
(MORAN, J. M. Os modelos educacionais na aprendizagem on-line. publicado
em 2007 e consultado no sítio: http://www.eca.usp.br/prof/moran/modelos.htm em
23/03/2010)
RUTHMANN, S. A. Strategies for supporting music learning through on-line
collaborative technologies. In: FINNEY, Johan & BURNARD, Pamela (Ed.), Music
Education with Digital Technology. Cambridge, Continuum International Publishing
Group Ltd, 2007, p. 131-141.
SWANWICK. K. Ensinando música musicalmente. Alda de Oliveira e Cristina
Tourinho, trad. São Paulo: Moderna, 2003.
METODOLOGIA:
A disciplina está dividida em unidades temáticas que serão desenvolvidas por meio
de recursos didáticos, como: material em formato de texto, vídeo aulas, fóruns e
atividades individuais. O trabalho educativo se dará por sugestão de leitura de
textos, indicação de pensadores, de sites, de atividades diversificadas, reflexivas,
envolvendo o universo da relação dos estudantes, do professor e do processo
ensino/aprendizagem.
AVALIAÇÃO:
MÚSICA 5
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Sumário
MÚSICA 6
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Aula 30_Editor de Áudio - Audacity......................................................................... 114
Aula 31_ Audacity - Ferramentas Principais ........................................................... 119
Aula 32_Audacity - Executando e Gravando em Multipistas ................................... 122
MÚSICA 7
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Aula 01_Iniciando a Disciplina
Caro aluno
PERÍODO: Um Semestre.
MÚSICA 8
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Metodologia
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Apresentação dos conteúdos pela professora e realização de exercícios.
Equipe e contato
Cronograma Geral
É muita data, é muito prazo, muita coisa pra lembrar? Não se preocupe. Aqui,
facilitamos essa organização e colocamos tudo num único lugar para que você
possa consultar sempre que preciso. Consulte o guia do aluno e a agenda
pedagógica, lá estão todas as informações que você precisa.
Critérios de avaliação e frequência
Cada atividade terá um critério de avaliação bastante específico. Contudo, há alguns
critérios mais gerais que devem ser observados para a realização de todas as
atividades, tarefas e outras ações no nosso ambiente virtual. São elas:
Relação com os materiais didáticos:
No mais, cada atividade vai ter suas orientações específicas. Estejam atentos a
todas elas que, somadas às colocadas aqui, serão de extrema importância no
resultado final de suas atividades.
MÚSICA 9
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Netiqueta (ou etiqueta para internet):
É muito importante que todos sejamos bastante educados e muito claros em seus
textos. Observe sempre se aquilo que você escreveu pode soar ofensivo ou
agressivo para as demais pessoas. Use também cordialidade em início e
despedida de mensagens em fóruns ou e-mails. Um "olá" e um "até mais"
sempre são bem-vindos, certo?”.
E lembre-se: evite o “internetês” que são aquelas abreviações como por exemplo
“vc”, “tc”, “Kde?” muito utilizadas em salas de bate-papo on line e chats como msn,
facebook e outros. Esse tipo de escrita não cabe no nosso curso, combinado?
Esta é uma questão bastante séria. Vocês devem ter bastante atenção em suas
pesquisas para não copiarem texto e outros elementos indevidamente. A
produção de textos, sempre que solicitada, deve ser feita por vocês e, portanto,
utilizar material de outras pessoas (copiados de sites, livros ou outras mídias) é
proibido. Em textos dissertativos, ou mesmo em fóruns e espaços mais
informais, sempre que precisarem citar o texto de outra pessoa, tenham o
cuidado de revelar a fonte de forma explícita. Conheça as regras ABNT.
MÚSICA 10
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Por fim...
DE SANTOS
Para obter aproveitamento máximo na disciplina é necessário realizar todas as
atividades no prazo estipulado e seguindo todas as orientações.
Leia, estude, pesquise... temos uma jornada intensa pela frente!
Bons estudos!
Bibliografia
GONH, Daniel Marcondes. Auto-aprendizagem musical: alternativas tecnológicas,
São Paulo: Annblume/Fapesp, 2003.
GOHN, Daniel. Tecnologias digitais para educação musical, São Carlos: EdUFSCar,
2010.
GOHN, Daniel. Educação a Disância, São Paulo: Cortez, 2012.
RUDOLPH, Thomas E. Teaching Music with Technology. Chicago: GIA
Publications,Inc., 2005 (2a ed.).
Sítios:
http://adelarduarte.blogspot.com.br/2010/08/musica-em-evolucao.html - consultado
em 06/07/12.
Bons estudos!
MÚSICA 11
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Aula 02_Revisando as Noções Básicas de Informática
Nos dias atuais, as ferramentas digitais fazem parte do nosso cotidiano. Quem de
nós consegue imaginar a vida sem celular ou sem internet por exemplo? Essas
inovações tecnológicas são conhecidas como TICs: Tecnologias de Informação e
Comunicação e é graças as TICs que estamos aqui estudando à distância. Para que
vocês possam aproveitar ao máximo as possibilidades de ensino/aprendizagem que
as TICs podem oferecer, vamos conhecer um pouco mais sobre o funcionamento do
nosso computador e suas principais características. Segue abaixo texto extraído do
sítio Informática Inteligente (acesso em 07/07/2012):
Osistema operacionalé a parte operacional prática de todo o computador. É ele
que irá operar e administrar todos os recursos existentes do seu computador. Sem o
sistema operacional devidamente instalado, o computador teoricamente não serviria
para nada.
Para que o computador funcione a pleno vapor, é importante ter um bom sistema
operacional instalado, que saiba aproveitar bem os recursos existentes na sua
máquina.
O sistema operacional é responsável por administrar o uso de processador, memória
RAM, HD, etc. Ele que irá alocar recursos para que cada programa possa funcionar
de forma correta.
Ele é o primeiro "programa” que a máquina precisa executar ao ser iniciada.
Sistemas operacionais e algumas de suas características
MÚSICA 12
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Microsoft Windows
Linux
Sistema operacional recente, tem como paradigma a utilização de abas para a sua
estruturação.
Foi desenvolvido com a intenção de ter recursos mais a vista, e evitar
complexidades. Porém pelos testes feitos por mim não foi muito bem em questão de
aproveitamento de recursos de hardware. Desenvolvido pela empresa Google.
MÚSICA 13
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Além dos sistemas operacionais citados acima, temos também os sistemas
operacionais desenvolvidos para os smartphones, tais como o Android do Google,
MAC OS X para IPhones, Windows Mobile da Microsoft dentre outros.
O Gerenciador de Arquivos
Segue explicação extraída do sítio Slide Share (acesso em 07/07/2012):
Todo e qualquer software ou informação gravada em nosso computador será
guardada em uma unidade de disco, que vimos anteriormente (HD, disquete, CD,
Zip, etc..).
Arquivo
É apenas a nomenclatura que usamos para definir Informação Gravada. Quando
digitamos um texto ou quando desenhamos uma figura no computador, o programa
(software) responsável pela operação nos dá o direito de gravar a informação com a
qual estamos trabalhando e, após a gravação, ela é transformada em um arquivo e
colocada em algum lugar em nossos discos.
Em que lugar exatamente esse arquivo é gravado nos discos?
No momento da gravação, ou seja, após solicitarmos o comando salvar, o
computador nos pede duas informações para prosseguir com o salvamento: O nome
do arquivo e a pasta (diretório) onde ele será salvo.
Pasta
É o que damos a certas "gavetas” no disco. Pastas são estruturas que dividem o
disco em várias partes de tamanhos variados, como cômodos em uma casa. Uma
pasta pode conter arquivos e outras pastas.
MÚSICA 14
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Não percam os prazos, pesquise, estude as referências, aproveite seu tempo
para neste semestre para aprofundar seus conhecimentos!
Bons estudos!
Bibliografia
GONH, Daniel Marcondes. Auto-aprendizagem musical: alternativas tecnológicas,
São Paulo: Annblume/Fapesp, 2003.
GOHN, Daniel. Tecnologias digitais para educação musical, São Carlos: EdUFSCar,
2010.
GOHN, Daniel. Educação a Disância, São Paulo: Cortez, 2012.
RUDOLPH, Thomas E. Teaching Music with Technology. Chicago: GIA
Publications,Inc., 2005 (2a ed.).
Sítios:
http://www.slideshare.net/jmcordini/aula-gerenciamento-de-arquivos-e-pastas-
acesso em 13/08/2014.
MÚSICA 15
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Aula 03_Orientação para Estrutura de Pastas
Para que seus estudos fiquem organizados e para que futuramente você não perca
seus arquivos, é fundamental a organização.
Quando estávamos na escola era comum termos um caderno para cada disciplina
ou um caderno com divisões, lembra? Com o computador é a mesma coisa,
precisamos ter tudo separado e organizado para conseguirmos fazer com que nosso
estudo seja eficiente evitando que documentos importantes que vocês tenham
criado ou baixado fiquem soltos pelos caminhos de seu computador. Assim, utilizem
esse aprendizado para organizar não somente seus materiais da graduação, mas
também todo tipo de documento que estiver guardado na sua máquina, certo?
Crie, no seu computador ou no computador que estiver utilizando, uma estrutura
hierárquica de pastas e arquivos para organizar os seus documentos relativos ao
curso de Educação Musical. Assim, essa organização deve ser realizada da
seguinte forma:
> Nome do curso
>> Campus
>>> Disciplinas
>>>> Atividades
A organização deve estar parecida com a imagem abaixo:
MÚSICA 16
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MÚSICA 17
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Aula 04_Netiqueta - O que é?
NETIQUETA
MÚSICA 18
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Nunca repasse e-mails de corrente no estilo "envie para 7 pessoas senão
você morre".
Em fóruns e listas de discussão, procure expressar-se de maneira clara e
concisa, explicando o problema em totalidade e dando todos os detalhes
possíveis. Lembre-se: Quando você estiver perguntando é porque precisa de
ajuda com algo, aja como tal, não tornando-se arrogante ou inconveniente.
Tente manter-se no contexto da discussão (e do fórum em si). Muitos fóruns
são separados por salas ou tópicos de discussão, procure postar na sala que
mais convier a sua pergunta. Evite sempre mensagens do estilo "Me ajudem
por favor!", "Ajuda aqui!", "Vou jogar essa coisa fora" e frases similares.
Curiosidade: A wikipedia tem também uma "Wikiquette", que são normas de
conduta próprias da Wikipedia, recomendadas para os utilizadores da enciclopédia,
e expressam sua netiqueta.
EMOTICONS
Os emoticons (ou smileys) são ícones formados por parênteses, pontos, vírgulas e
outros símbolos do teclado. Eles representam carinhas desenhadas na horizontal, e
denotam emoções.
É difícil descobrir quando uma pessoa está falando alguma coisa em tom de
brincadeira, se está realmente bravo ou feliz, ou se está sendo irônico, em um
ambiente no qual só há texto; por isso, entram em cena os smileys. Comece a usá-
los aos poucos e, com o passar do tempo, estarão integrados naturalmente a suas
conversas online.
SUBJECT
A linha Assunto ou Subject deve estar sempre preenchida com o assunto tratado em
sua mensagem de e-mail.
Por quê? Imagine uma pessoa que abre sua caixa de e-mail (mailbox), e encontra
todo dia uma média de 60 mensagens. Quais ela lerá primeiro? Certamente, aquelas
cujo assunto seja de maior interesse (as outras serão lidas mais tarde, ou
apagadas!). A linha de assunto deve ser relacionada ao assunto tratado na
mensagem.
MÚSICA 19
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Quando for inevitável uma mensagem mais longa, avise na linha de assunto.
Por exemplo: Subject: Reuniao de sexta (msg longa!)
ARQUIVOS ANEXOS
Envie arquivos anexados apenas quando solicitado, e jamais para listas.
PARÁGRAFOS
É boa prática deixar linhas em branco entre blocos de texto. Dessa forma, o texto
fica organizado e mais fácil de ler, mesmo que a mensagem seja longa. Isso
influencia também na aparência do e-mail.
RESPOSTAS
Procure responder a todas as mensagens pessoais. Lembre-se de agradecer às
pessoas que o ajudarem.
Não inclua todo o conteúdo da mensagem respondida; deixe o suficiente apenas
para indicar os pontos que você está comentando, ou a que frases se está
respondendo, apagando o que estiver a mais (inclusive cabeçalhos, se o programa
de e-mail inseri-los na resposta).
RESPOSTAS EM CASCATA
Ao responder mensagens respondidas, as citações ficam com camadas de ">>" em
cada linha. Se sua resposta já está incluindo uma terceira ou quarta camada de ">>",
temos uma cascata: é hora de cortar as citações, ou pelo menos apagar alguns ">"
que estejam a mais.
MÚSICA 20
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Preste atenção para usar sempre o comando de resposta (reply) quando for
responder a uma mensagem, e o comando de encaminhamento (forward) quando
estiver somente passando adiante um e-mail. Isso evita confusões e mensagens em
cascata.
PARTICIPAÇÃO
Nas deliberações de algumas assembleias, as manifestações acontecem apenas
quando se tem alguma coisa a acrescentar, ou algum ponto em desacordo com o
que está em votação. Assim é nas listas e newsgroups: não envie mensagens que
dizem apenas "Envie esse programa pra mim também!", "Estou de acordo!",
"Muito bem!" . Participe somente quando tiver alguma contribuição para o
desenvolvimento da conversa. Conforme o caso, um e-mail pessoal é mais
apropriado.
MENSAGENS
Não envie a mesma mensagem para diversos newsgroups e listas. Muitas pessoas
recebem mensagens por mais de uma lista, e participam de mais de um fórum —
consequentemente, receberão mais de uma cópia de seu e-mail. Se realmente
precisar fazer uma postagem múltipla de uma mesma mensagem, peça desculpas
pelo possível recebimento de cópias duplicadas.
Cite sempre a mensagem respondida, indicando "quem" disse "o quê". Dezenas de
mensagens podem ter chegado entre a mensagem original e sua resposta e, em
alguns casos, sua resposta pode chegar antes da pergunta.
Não envie mensagens para uma lista, pedindo para sair da lista. Se não souber
quem é o responsável, "eleja" alguém que tenha enviado uma mensagem para a
lista, endereçando um e- mail pessoal pedindo ajuda.
Para esclarecer dúvidas mais básicas, tais como: "O que é browser?", não envie
mensagens para a lista ou newsgroup. Leia o FAQ, ou então consulte alguém em
particular que, se não responder diretamente suas perguntas, poderá indicar algum
endereço na Internet com informações sobre o assunto desejado.
SPAM
MÚSICA 21
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Fazer spam é enviar mensagens por e-mail para dezenas de pessoas, listas ou
newsgroups, não importando o assunto da lista, ou o interesse das pessoas
destinatárias das mensagens.
A prática de "spamming" não é um mero fator de aborrecimento para os internautas,
pois chega a ser prejudicial: ao espalhar mensagens em diversos pontos de
distribuição, muitas pessoas de uma mesma rede podem receber várias cópias,
causando a sobrecarga das caixas de e-mail, entre outros transtornos.
Ao receber mensagens com alertas sobre vírus, correntes de qualquer tipo,
histórias estranhas, não passe adiante. Comente com amigos que já tenham mais
experiência, com o suporte de seu provedor, ou responsáveis pelo equipamento
utilizado.
Fontes:
CASTRO, Maria Alice Soares de. Guia de Boas Maneiras na Internet, Nova
Editora, 1997. Trechos disponíveis em
<http://www.icmc.usp.br/manuals/BigDummy/netiqueta.html>, acesso em
17/4/07.
Wikipédia, disponível em <http://pt.wikipedia.org/wiki/Netiqueta>, acesso em
18/4/07.
MÚSICA 22
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O ambiente virtual também tem as suas regras de boa conduta. Em função disso foi
estabelecido um conjunto de regras de conduta para a utilização do meio virtual, a
que se convencionou chamar "Etiqueta na Rede" ou “NETIQUETA”.
MÚSICA 23
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4. Tenha cuidado com os outros
Lembre-se que não é a única pessoa a comunicar na Internet, há seguramente mais
alguns milhões de utilizadores. Pense bem antes de enviar mensagens com
informações pessoais para newsgroups, listas de discussão ou mesmo para
endereços particulares.
Se o conteúdo da sua mensagem for de caráter exclusivamente pessoal e particular,
considere outros meios (que não o correio eletrônico) para comunicar com o seu
interlocutor.
8. Responda rápido
Demorar tempo demais para responder a um e-mail é considerado uma grande falta
de educação ou, pelo menos, de interesse.
MÚSICA 24
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no teclado, os frequentadores experientes da net, gostam de reduzir frases comuns
a algumas poucas letras. Se você encontrar um acrónimo desconhecido, pergunte
educadamente o que significa e logo estará com um incrível vocabulário de
acrónimos.
Estes são alguns exemplos de acrónimos mais utilizados:
ASAP (As soon as possible - Assim que possível)
BBL (Be back later - Volto depois)
BRB (Be right back - Volto já)
LOL (Laughing out loud - Risadas)
BTW (By the way - A propósito)
OIC (Oh, I see - Ah, entendo)
CUL (See you later - Até depois)
OTOH (On the other hand - Por outro lado)
GMTA (Great minds think alike - Pensamos da mesma forma)
IMHO (In my humble opinion - Na minha modesta opinião)
RUOK (Are you OK? - Você está bem?)
TIA (Thanks in advance - Antecipadamente grato)
J/K (Just kidding - Brincadeirinha)
TTFN (Tátá for now - Adeus por agora)
MÚSICA 25
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Aula 05_Softwares na Musicalização Escolar
MÚSICA 26
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Aula 06_Tecnologias na Escola
MÚSICA 27
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Aula 07_Tecnologias Digitais aplicada aos Jogos Musicais (artigo)
MÚSICA 28
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Aula 08_Jogos Musicais na Educação a Distância
MÚSICA 29
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Aula 09_Recursos de tecnologias Digitais na Música
MÚSICA 30
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http://sourceforge.net/projects/pure-data/
Smartmusic
http://smartmusic.com
Soundation Studio
http://soundation.com/studio
SoundCloud
http://soundcloud.com/
Websites
http://www.acidplanet.com/
http://www.all-guitar-chords.com
http://www.chordbook.com
http://www.classicalarchives.com
http://www.cpdl.org
http://www.dancedrummer.com/museum.html
http://www.emediamusic.com/freetools/chord.html
http://www.educacaomusical.sead.ufscar.br/jogos
http://www.edumusical.org.br/
http://www.griegmusic.dreamhosters.com/
http://www.grooveshark.com
http://www.imslp.org
http://www.musictheory.net/
http://www.schooltube.com
http://unesco.uiah.fi/water
Blogs
Blog de Educação Musical
Collective.musiced.net
Alex Ruthmann.
www.alexruthmann.com
Jonathan Savage
www.jsavage.org.uk
Evan Tobias
Etobiasblog.musiced.net
MÚSICA 31
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Wikis
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Cranbrook wiki de composição
Cranbrookcomposers.pbwiki.com
Nishimachi
Cranbrookcomposers.pbwiki.com/Nishimachi Cranbrook
Podcast
www.odeo.com
www.feedburner.com
Não percam os prazos, pesquise, estude as referências, aproveite seu tempo para
neste semestre para aprofundar seus conhecimentos!
Bons estudos!
Referências Bibliográficas
GOHN, Daniel. Tecnologias digitais para educação musical, São Carlos: EdUFSCar,
2010.
GOHN, Daniel. Educação a Distância, São Paulo: Cortez, 2012.
RUDOLPH, Thomas E. Teaching Music with Technology. Chicago: GIA
Publications,Inc., 2005 (2a ed.).
Sítios:
http://audacity.sourceforge.net/- consultado em 06/07/12.
http://marcelomelloweb.kinghost.net/mmmusinf_audacity.pdf- consultado em
26/09/20
MÚSICA 32
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MÚSICA 33
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Aula 10 - Softwares Livres
O autor Augusto Campos em artigo sobre os softwares livres nos dá uma ideia
bastante interessante sobre o tema em questão. Segue abaixo trechos do artigo
publicado em 2006, disponível em: - consultado em 13/08/2014:
"Software Livre, ou Free Software, conforme a definição de software livre criada pela
Free Software Foundation, é o software que pode ser usado, copiado, estudado,
modificado e redistribuído sem restrição. A forma usual de um software ser
distribuído livremente é sendo acompanhado por uma licença de software livre
(como a GPL ou a BSD), e com a disponibilização do seu código-fonte.
O Software Livre como movimento organizado teve início em 1983, quando Richard
Stallman deu início ao Projeto GNU e, posteriormente, à Free Software Foundation.
MÚSICA 34
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Software Livre se refere à existência simultânea de quatro tipos de liberdade para
os usuários do software, definidas pela Free Software Foundation. Veja abaixo uma
explicação sobre as 4 liberdades, baseada no texto em português da Definição de
Software Livre publicada pela FSF:
As 4 liberdades básicas associadas ao software livre são:
A liberdade de executar o programa, para qualquer propósito (liberdade nº 0)
A liberdade de estudar como o programa funciona, e adaptá-lo para as suas
necessidades (liberdade nº 1). Acesso ao código-fonte é um pré-requisito
para esta liberdade.
A liberdade de redistribuir cópias de modo que você possa ajudar ao seu
próximo (liberdade nº 2).
A liberdade de aperfeiçoar o programa, e liberar os seus aperfeiçoamentos,
de modo que toda a comunidade se beneficie (liberdade nº 3). Acesso ao
código-fonte é um pré-requisito para esta liberdade.
Um programa é software livre se os usuários tem todas essas liberdades. Portanto,
você deve ser livre para redistribuir cópias, seja com ou sem modificações, seja de
graça ou cobrando uma taxa pela distribuição, para qualquer um em qualquer lugar.
Ser livre para fazer essas coisas significa (entre outras coisas) que você não tem
que pedir ou pagar pela permissão, uma vez que esteja de posse do programa.
Você deve também ter a liberdade de fazer modificações e usá-las privativamente
no seu trabalho ou lazer, sem nem mesmo mencionar que elas existem. Se você
publicar as modificações, você não deve ser obrigado a avisar a ninguém em
particular, ou de nenhum modo em especial.
A liberdade de utilizar um programa significa a liberdade para qualquer tipo de
pessoa física ou jurídica utilizar o software em qualquer tipo de sistema
computacional, para qualquer tipo de trabalho ou atividade, sem que seja necessário
comunicar ao desenvolvedor ou a qualquer outra entidade em especial.
A liberdade de redistribuir cópias deve incluir formas binárias ou executáveis do
programa, assim como o código-fonte, tanto para as versões originais quanto para
as modificadas. De modo que a liberdade de fazer modificações, e de publicar
versões aperfeiçoadas, tenha algum significado, deve-se ter acesso ao código-fonte
MÚSICA 35
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do programa. Portanto,acesso ao código-fonte é uma condição necessária ao
software livre.
Para que essas liberdades sejam reais, elas tem que ser irrevogáveis desde que
você não faça nada errado; caso o desenvolvedor do software tenha o poder de
revogar a licença, mesmo que você não tenha dado motivo, o software não é livre.
Software livre X Código aberto
Existem muitas licenças de software livre, e nada impede (embora isto não seja
recomendado) que cada interessado crie sua própria licença atendendo às 4
liberdades básicas, agregando - ou não - uma cláusula de copyleft.
MÚSICA 36
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A Free Software Foundation mantém uma página com uma lista de licenças
conhecidas, classificando-as entre livres (compatíveis ou não com a GPL) e não
livres, incluindo comentários sobre elas.
Algumas das licenças livres mais populares são:
- GPL ou GNU: General Public License(veja também a GPL em português e a CC
GPL no site do Governo Brasileiro)
- Licença BSD
- MPL ou Mozilla Public License
Apache License
Exemplos de softwares livres
Alguns softwares livres notáveis são o Linux, o ambiente gráfico KDE, o compilador
GCC, o servidor web Apache, o OpenOffice.org e o navegador web Firefox, entre
muitos outros (CAMPOS,2006).
Não percam os prazos, pesquise, estude as referências, aproveite seu tempo para
neste semestre para aprofundar seus conhecimentos!
Bons estudos!
Referências Bibliográficas
GONH, Daniel Marcondes. Auto-aprendizagem musical: alternativas tecnológicas,
São Paulo: Annblume/Fapesp, 2003.
GOHN, Daniel. Tecnologias digitais para educação musical, São Carlos: EdUFSCar,
2010.
GOHN, Daniel. Educação a Distância, São Paulo: Cortez, 2012.
RUDOLPH, Thomas E. Teaching Music with Technology. Chicago: GIA
Publications,Inc., 2005 (2a ed.).
Sítios:
Free Software Foundation
Filosofia do Projeto GNU
Software livre - Wikipédia
Free software - Wikipedia, the free encyclopedia
MÚSICA 37
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GPL na Wikipédia em português
Copyleft na Wikipédia em português
Livro "Música por Todos os Lados" (consultado em 14/08/2014).
http://br-linux.org/faq-softwarelivre/ (consultado em 14/08/2014)
MÚSICA 38
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Aula 11_Editores de Partitura
MÚSICA 39
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de música. Por essas razões utilizaremos o editor de partitura Musescore. Esse é
um software livre, de código aberto e boa parte das informações estão em
português.
O Musescore pode ser baixado e instalado em seu compator sem qualquer
problema. Está disponível aqui!
Bons estudos!
Referências Bibliográficas
MÚSICA 40
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Aula 12_Iniciando no Musescore
MÚSICA 41
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O assistente de configuração exibe os termos da licença de software livre que você
deve examinar. Clique em “Concordo” para continuar.
Depois ele confirma o local da instalação do MuseScore. Se você está instalando
uma nova versão do MuseScore mas quer manter a versão antiga no seu
computador, então você deve alterar a pasta. Caso contrário, clique em “Próximo”
para continuar.
Depois ele confirma o nome da pasta do MuseScore que aparece na lista de
programas do menu Iniciar do Windows. Clique em “Instalar” para continuar.
Espere alguns minutos para o assistente de configuração instalar os arquivos e
configurações necessárias. Quando terminar clique em “Concluir” para sair do
instalador. Se quiser, pode apagar o arquivo de instalação que você baixou.
Mac OS X
Instalação
MÚSICA 42
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MÚSICA 43
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Linux
DE SANTOS
Instalação
Esse guia é escrito primordialmente para usuários do K Desktop Environment (KDE),
usado em sistemas Linux como o SUSE ou o Kubuntu. As instruções entre
parênteses (...) são para usuários do GNOME Desktop Environment, usado em
sistemas Linux como o Ubuntu. Veja abaixo instruções específicas para o Fedora.
Instalar o MuseScore
Bons estudos!
Referências Bibliográficas
GONH, Daniel Marcondes. Auto-aprendizagem musical: alternativas tecnológicas,
São Paulo: Annblume/Fapesp, 2003.
GOHN, Daniel. Tecnologias digitais para educação musical, São Carlos: EdUFSCar,
2010.
GOHN, Daniel. Educação a Distância, São Paulo: Cortez, 2012.
RUDOLPH, Thomas E. Teaching Music with Technology. Chicago: GIA
Publications,Inc., 2005 (2a ed.).
Sítios:
http://musescore.org/pt-br - cosnultado em 06/07/12.
MÚSICA 44
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Aula 13_Criando uma Partitura no Musescore
Nesta aula-texto vamos iniciar uma nova partitura. Todas as informações abaixo
estão baseadas no Manual que está disponível aqui (consultado em 06/07/12).
Título, compositor e outras informações
MÚSICA 45
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Instrumentos e Vozes
MÚSICA 46
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Armadura de Clave
Ajuste a fórmula de compasso com os valores desejados. Se sua peça começa com
uma anacruse, marque a caixa “Anacruse” e ajuste seu valor para indicar a real
duração do primeiro compasso.
MÚSICA 47
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Para inserir ou apagar compassos ou criar uma anacruse veja "Operações com
Compassos"
· Para mudar qualquer texto veja "Edição de Texto". Para inserir um título inexistente
(ou outro item de texto) use o menu Criar → Texto → Título (ou outro item de
texto)
·Para inserir, apagar ou trocar a ordem dos instrumentos use o menu Criar →
Instrumentos....
Copiar e Colar
Copiar e colar é uma ferramenta útil para criar repetições ou para deslocar uma
seção em um ou dois tempos.
Copiar
1. Clique na primeira nota da sua seleção.
2. Shift+clique na última nota da sua seleção. Um retângulo azul aparecerá na
região selecionada.
3. No menu, vá em Editar → Copiar
Colar
1. Clique na nota ou compasso em que você quer que sua seleção inicie.
2. No menu, vá em Editar → Colar
Não percam os prazos, pesquise, estude as referências, aproveite seu tempo
para neste semestre para aprofundar seus conhecimentos!
Bons estudos!
Referências Bibliográficas
GOHN, Daniel. Tecnologias digitais para educação musical, São Carlos: EdUFSCar,
2010.
Sítios:
http://musescore.org/pt-br - consultado em 06/07/12.
MÚSICA 48
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Aula 14_Musescore - Inserindo Notas na Partitura
Posição inicial
Primeiro selecione a nota ou pausa como sua posição inicial para inserção de notas.
A inserção de notas no MuseScore sobrepõe as notas e pausas existentes em um
compasso com suas novas notas (ou seja, substitui ao invés de inserir). Entretanto,
você pode inserir novos compassos em qualquer ponto.
Passo 2: Modo de inserção de notas
O botão "N" na barra de inserção de notas indica se você está em modo de edição
de notas ou não. Além de clicar no botão você pode usar as seguintes teclas de
atalho.
· N: Entra em Modo de inserção de notas
· N ou Escape: Sai do Modo de inserção de notas
MÚSICA 49
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·
DE SANTOS
3: Semicolcheia
· 4: Colcheia
· 5: Semínima
· 6: Mínima
· 7: Semibreve
· 8: Breve
· 9: Longa
· .: Um ponto muda a duração selecionada para uma nota pontuada
Passo 4: Inserir altura
Para todos os instrumento (exceto percussões sem altura definida), você pode
inserir alturas de notas com o mouse clicando diretamente na pauta. Entretanto você
pode achar mais rápido usar o teclado MIDI (veja abaixo) ou o teclado alfabético. Os
exemplos que seguem usam um teclado de computador padrão.
Insira as alturas teclando as letras correspondentes no seu teclado:
C D E F G A B C
0 (Zero) cria uma pausa: por exemplo C D 0 E. Note que a duração que você
escolher para as notas (semínima neste exemplo) também determina a duração da
pausa (pausa de semínima).
MÚSICA 50
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Por favor, observe que nas versões 0.9.6 e anteriores, a barra de Espaço cria uma
pausa. Nas versões mais recentes do MuseScore o Espaço inicia a reprodução.
Quando teclar uma nota no teclado, o MuseScore escolhe a oitava mais próxima à
nota inserida anteriormente. Para mover sua nota para cima ou para baixo em uma
oitava, use os seguintes atalhos:
· Ctrl+↑ (Mac: ⌘ +↑): Eleva a altura de uma nota em uma oitava.
MÚSICA 51
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·
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X: Inverte a duração da haste da nota.
· Shift+X: Move a cabeça da nota para o lado oposto da haste.
Teclado MIDI
Pode-se também inserir alturas usando um teclado MIDI nas versões 0.9.6 ou
posteriores do MuseScore.
1. Conecte o teclado ao computador e ligue-o
2. Inicie o MuseScore
3. Crie uma nova partitura
4. Clique para selecionar a pausa no compasso 1 para indicar onde você quer
iniciar a inserção
5. Pressione N para iniciar o modo de inserção de notas
6. Selecione uma duração como 5 para semínimas, como descrito acima
7. Pressione uma nota no seu teclado MIDI e observe que a altura é inserida na
partitura
Observação: o teclado MIDI insere uma nota ou acorde por vez. Esse modo de
inserção de notas (conhecido como "step-time entry") é rápido e confiável. Alguns
programas de edição de partituras tentam interpretar a "inserção em tempo real"
onde o músico toca uma passagem e o programa tenta criar a notação. Entretanto,
os resultados são frequentemente pouco confiáveis, mesmo quando tocado por um
músico habilidoso usando programas caros. O foco do MuseScore está em formas
mais confiáveis de inserção de notas.
Se tiver múltiplos dispositivos MIDI conectados ao seu computador, será necessário
dizer ao MuseScore qual deles é o teclado MIDI. Usando as versões 0.9.6 ou
posteriores vá até Editar → Confugurações...(Mac: MuseScore →
Confugurações...). No diálogo de configurações clique na aba I/O e insira seu
dispositivo na seção chamada "Escolher a interface de entrada PortMidi".
Modo de edição
MÚSICA 52
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Alguns elementos têm pontos no modo de edição que podem ser movidos
arrastando-se o mouse ou usando atalhos de teclado.
Bons estudos!
Referências Bibliográficas
MÚSICA 53
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GOHN, Daniel. Tecnologias digitais para educação musical, São Carlos: EdUFSCar,
2010.
GOHN, Daniel. Educação a Distância, São Paulo: Cortez, 2012.
RUDOLPH, Thomas E. Teaching Music with Technology. Chicago:
GIA.Publications,Inc., 2005 (2a ed.).
Sítios:http://musescore.org/pt-br - cosnultado em 06/07/12.
MÚSICA 54
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Aula 15_Musescore - Operações com Compassos
Adicionar
Para adicionar um compasso no fim da partitura pressione Ctrl+B (No Mac: ⌘ +B),
ou no menu escolhaCriar → Compassos → Adicionar compasso. Para adicionar
múltiplos compassos pressioneCtrl+Shift+B (Mac: ⌘ +Shift+B) ou use o menu
Criar → Compassos → Adicionar compassos....
Inserir
Bons estudos!
MÚSICA 55
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Aula 16_Musescore - Acidentes, Armaduras de Clave, Arpejo e Barra de
Compasso
Acidentes
Acidentes podem ser colocados ou trocados arrastando-se o símbolo do acidente
da paleta de acidentes para uma nota na partitura.
Se quiser apenas alterar a altura de uma nota pode-se também selecionar a nota e
pressionar:
· Seta para cima: Eleva a altura de uma nota em um semitom (usando sustenidos).
· Seta para baixo: Abaixa a altura de uma nota em um semitom (usando bemóis).
· Ctrl+Seta para cima: Eleva a altura de uma nota em uma oitava.
· Ctrl+Seta para baixo: Abaixa a altura de uma nota em uma oitava.
A função de menu Notas → Corrigir acidentes tenta adivinhar os acidentes
corretos para toda a partitura.
Armadura de clave
MÚSICA 56
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Arraste uma armadura da paleta para uma armadura na partitura. Você pode
também arrastar uma armadura da partitura para uma outra armadura na partitura
usando Shift+BotãoEsquerdoDoMouse+Arrastar.
Inserir
Arraste uma armadura da paleta para uma parte vazia de um compasso. Isso cria
uma armadura no início do compasso.
Remover
Arpejos são criados arrastando-se um símbolo da paleta de arpejos para uma nota
de acorde.
A partir da versão 0.9.5 você pode editar o comprimento do arpejo clicando sobre ele
e arrastando-o para cima ou para baixo.
MÚSICA 57
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Barra de compasso
Para ocultar completamente uma barra de compasso, clique com o botão direito
sobre a linha e selecione Marcar como invisível.
Criar um sistema de pautas
Para estender as barras de compasso para múltiplas pautas, dê duplo clique sobre a
barra de compasso para editá-la.
MÚSICA 58
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Não percam os prazos, pesquise, estude as referências, aproveite seu tempo para
neste semestre para aprofundar seus conhecimentos!
Bons estudos!
Referências Bibliográficas
GOHN, Daniel. Tecnologias digitais para educação musical, São Carlos: EdUFSCar,
2010.
GOHN, Daniel. Educação a Distância, São Paulo: Cortez, 2012.
RUDOLPH, Thomas E. Teaching Music with Technology. Chicago: GIA
Publications,Inc., 2005 (2a ed.).
Sítios:
http://musescore.org/pt-br - consultado em 06/07/12.
MÚSICA 59
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Aula 17_Musescore - Casa 1/Casa 2, Claves, Crescendo e Diminuendo
Clave
As claves são criadas ou alteradas arrastando-se uma clave da paleta de claves
para um compasso ou para outra clave. Use F9 para exibir ou ocultar a paleta.
MÚSICA 60
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Inserir
Arraste uma clave da paleta para uma parte vazia de um compasso. Isso cria uma
clave no início do compasso. Arraste uma clava para uma nota em particular para
criar uma clave de meio de compasso. Se o compasso não é o primeiro da pauta, a
clave é desenhada em tamanho reduzido.
Remover
MÚSICA 61
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Não percam os prazos, pesquise, estude as referências, aproveite seu tempo para
neste semestre para aprofundar seus conhecimentos!
Bons estudos!
Referências Bibliográficas
GOHN, Daniel. Tecnologias digitais para educação musical, São Carlos: EdUFSCar,
2010.
GOHN, Daniel. Educação a Distância, São Paulo: Cortez, 2012.
RUDOLPH, Thomas E. Teaching Music with Technology. Chicago: GIA
Publications,Inc., 2005 (2a ed.).
Sítios:
http://musescore.org/pt-br- consultado em 06/07/12.
MÚSICA 62
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Aula 18_Musescore - Fórmula de Compasso, Anacruse e Ligaduras
Fórmula de compasso
MÚSICA 63
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Anacruses
Há ocasiões em que a real duração de um compasso é diferente da duração
especificada pela fórmula de compasso. Anacruses são um exemplo comum.
Quando a partitura é iniciada, é possível configurar o anacruse.
Ligadura
Uma ligadura é uma linha curva entre duas notas de mesma altura. Se você quer
uma linha curva que abrange múltiplas alturas, veja Legato.
Primeiro método
Para criar ligaduras durante a inserção de notas pressione + depois da primeira nota
da ligadura.
MÚSICA 64
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Não percam os prazos, pesquise, estude as referências, aproveite seu tempo
para neste semestre para aprofundar seus conhecimentos!
Bons estudos!
Referências Bibliográficas
GOHN, Daniel. Tecnologias digitais para educação musical, São Carlos: EdUFSCar,
2010.
GOHN, Daniel. Educação a Distância, São Paulo: Cortez, 2012.
RUDOLPH, Thomas E. Teaching Music with Technology. Chicago: GIA
Publications,Inc., 2005 (2a ed.).
Sítios:
http://musescore.org/pt-br - consultado em 06/07/12.
MÚSICA 65
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Aula 19_Musescore - Linhas, Quiálteras e Repetições
Linhas
A paleta de linhas, como as outras paletas, trabalha com "arrastar-e-soltar".
Use o mouse para arrastar o item da paleta e soltá-lo na partitura.
Alterar o comprimento
MÚSICA 66
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4. Se precisar mudar o comprimento visualmente sem alterar os locais aos quais a
linha está ancorada, use os seguintes atalhos.
o Seta para direita para mover a alça uma unidade para a direita.
o Seta para esquerda para mover a alça uma unidade para a esquerda.
Quiálteras
Para criar uma tercina primeiro crie uma nota com a duração total da tercina. Depois
selecione a nota e pressione Ctrl+3 (Mac: ⌘ +3) para transformá-la em uma
tercina. Da mesma maneira, Ctrl+5 (Mac: ⌘ +5) transforma a nota em uma quiáltera
de cinco notas.
Primeiro selecione uma nota:
Ctrl+3 (Mac: ⌘ +3) cria uma tercina dividindo a duração total em três partes iguais
que pode ser editada posteriormente.
MÚSICA 67
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Para alterar as propriedades de uma quiáltera clique com o botão direito no número
da quiáltera e selecione Propriedades da quiáltera...
MÚSICA 68
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Repetições
MÚSICA 69
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Não percam os prazos, pesquise, estude as referências, aproveite seu tempo para
neste semestre para aprofundar seus conhecimentos!
Bons estudos!
Referências Bibliográficas
GOHN, Daniel. Tecnologias digitais para educação musical, São Carlos: EdUFSCar,
2010.
GOHN, Daniel. Educação a Distância, São Paulo: Cortez, 2012.
RUDOLPH, Thomas E. Teaching Music with Technology. Chicago: GIA
Publications,Inc., 2005 (2a ed.).
Sítios:
http://musescore.org/pt-br - consultado em 06/07/12.
MÚSICA 70
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Aula 20_Musescore - Vozes
Vozes
Instruções
Comece inserindo a voz superior (todas as notas com hastes para cima). Quando
você inserir as notas, algumas podem ter suas hastes voltadas para baixo. Não
precisa se preocupar com a direção das hastes neste momento porque elas vão se
inverter automaticamente quando você inserir a segunda voz.
1. Se estiver usando o teclado do computador ou um teclado MIDI para inserir as
notas (ao invés do mouse), use a seta para Esquerda para mover o cursor de
volta para o início.
MÚSICA 71
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Insira todas as notas da voz inferior (todas as notas com hastes para baixo). Quando
terminar, deve ficar assim:
Ocultar pausas
Para ocultar uma pausa clique com o botão direito nela e selecione Marcar como
invisível. Se Exibir →Exibir elementos invisíveis estiver marcado, as pausas
ainda serão exibidas em cinza na tela. As pausas ocultas não aparecem na
impressão.
Não percam os prazos, pesquise, estude as referências, aproveite seu tempo para
neste semestre para aprofundar seus conhecimentos!
Bons estudos!
Referências Bibliográficas
GOHN, Daniel. Tecnologias digitais para educação musical, São Carlos: EdUFSCar,
2010.
GOHN, Daniel. Educação a Distância, São Paulo: Cortez, 2012.
RUDOLPH, Thomas E. Teaching Music with Technology. Chicago: GIA
Publications,Inc., 2005 (2a ed.).
Sítios:
http://musescore.org/pt-br- consultado em 06/07/12.
MÚSICA 72
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Aula 21_Musescore - Letra, Cifragem de acordes, Digitação e Andamento
Estilo de Texto:
Tipos de texto:
·Título, Subtítulo, Compositor, Poeta: ancorado à página
Letra
MÚSICA 73
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5. Tecle hífen - ao final de uma sílaba para ir para a próxima nota. As sílabas são
conectadas com um traço
6. Shift+Espaço move para a sílaba anterior
7. Enter (Mac: Return) move para a próxima linha
A letra pode ser editada como um texto normal com exceção de alguns caracteres.
Se você quiser inserir um espaço, hífen ou sublinhado para uma sílaba específica,
use os seguintes atalhos.
· Ctrl+Espaço (Mac: ⌥ +Espaço) insere um espaço no texto da letra
MÚSICA 74
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Cifragem de acordes
Cifras de acordes podem ser inseridas primeiramente selecionando uma nota e
depois teclando Ctrl+K. Isso cria o objeto de texto cifra de acorde para o acorde
selecionado.
· Tecle Espaço para mover-se para o próximo acorde.
· Shift+Space para mover-se para o acorde anterior.
· Ctrl+Space insere um espaço na cifra.
Cifras de acordes podem ser editadas como um texto normal. Para inserir um
sustenido tecle # e para inserir um bemol tecle b. Esses caracteres vão se
transformar automaticamente em símbolos de sustenido e bemol adequados quando
você se mover para o próximo acorde.
Fonte Jazz
MÚSICA 75
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Andamento
Indicação de andamento
· Selecione uma nota para definir onde a indicação de andamento deve ser criada·
No menu principal: Criar → Texto... → Andamento...· Pressione OK para
terminarIndicações de andamento existentes podem ser alteradas dando duplo
clique na indicação para entrar nomodo de edição. Você pode usar símbolos
especiais de texto para inserir uma semínima ou outra duração para a marcação de
metrônomo na indicação de andamento.
MÚSICA 76
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Não percam os prazos, pesquise, estude as referências, aproveite seu tempo para
neste semestre para aprofundar seus conhecimentos!
Bons estudos!
Referências Bibliográficas
GOHN, Daniel. Tecnologias digitais para educação musical, São Carlos: EdUFSCar,
2010.GOHN, Daniel. Educação a Distância, São Paulo: Cortez, 2012.RUDOLPH,
Thomas E. Teaching Music with Technology. Chicago: GIA Publications,Inc., 2005
(2a ed.).
Sítios:http://musescore.org/pt-br- consultado em 06/07/12.
MÚSICA 77
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Aula 22_Exercício de Transcrição
Abaixo está um exemplo de edição do coral que iremos transcrever, a partir deste
modelo vamos procurar transcrever a música mantendo todos os detalhes originais
(a partitura também estará disponível no sistema).
MÚSICA 78
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1.Ao iniciar uma nova partitura insiram o título original do coral: Aus meines Herzens
Grunde.
MÚSICA 79
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3.Na próxima janela selecionem “Escolha Instrumentos” e em teclados selecionem
“piano”.
MÚSICA 80
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MÚSICA 81
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de tecla, cada pentagrama vai ser dividido em duas vozes. Vamos transcrever
primeiro a voz superior e depois a voz inferior de cada pentagrama, começando pelo
soprano.
MÚSICA 82
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voz de
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tenor (primeira voz) e baixo (segunda voz).
MÚSICA 83
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MÚSICA 84
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último compasso, devem ficar invisíveis (isso pode ser feito selecionando cada
pausa e na janela à direita, de elemento, tirando a seleção do quadrado “visível”).
MÚSICA 85
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11.Utilizando a “Propriedades da Barra de Ligação”, liguem as bandeirolas das
colcheias, como no original, no compasso 3, voz de contralto e compasso 17, voz de
baixo.
MÚSICA 86
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12.Agora os últimos sinais que faltam, em relação ao original, são as “ligaduras de
frase” e as “fermatas”, que incluiremos agora.
MÚSICA 87
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13.Em “Aparência”/”Configurar página”: selecionaremos paisagem.
MÚSICA 88
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MÚSICA 89
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17.Cliquem com o botão direito do mouse sobre a seleção e salvem “como (modo
de impressão”. Nomeiem como preferirem, mas deixem o arquivo como formato
“.png”. Este arquivo poderá ser aberto no “Paint” paras ser utilizado como base de
exemplos musicais de atividades diversas.
A próxima parte da aula será para mostrar um pequeno exercício no “Paint”, que
pode ser útil para todo o decorrer do curso de licenciatura.
MÚSICA 90
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3.Selecionem somente os primeiro compassos, até a barra de repetição.
MÚSICA 91
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5.Agora utilizem livremente as opções do “Paint”, como quadrados, linha e círculos,
para selecionar o primeiro acorde de cada compasso. Cada acorde, utilizem uma cor
diferente para cada acorde.
MÚSICA 92
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Por último salvem o arquivo, com o título de sua preferência e indico que o formato
da imagem seja “.jpg”, por ser um formato aceito tanto em editores de texto, quanto
na plataforma da Unimes.
Bons Estudos!
MÚSICA 93
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sala de aula virtual. Em caso de dúvidas acesse o nosso Fórum de Dúvidas e
Comunicados. Estamos utilizando a versão 1.2 do Musescore, caso você esteja
usando outra versão, algumas informações podem estar diferentes. Se isso
acontecer, acesse o sítio do Musescore. (Encontram-se no Ambiente Virtual de
Aprendizagem)
Ornamentos (apojatura)
Ornamentos curtos são pequenas notas com um risco atravessando a haste.
Ornamentos longos não têm o risco. Ambos são posicionados antes da nota
principal.
Instruções
Pausas de compasso
Compasso de Espera
MÚSICA 94
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Compassos de espera representam pausas de longa duração para um instrumento e
são usados frequentemente em partituras para conjuntos.
Instruções
1. Na barra de menus selecione Estilo → Editar Estilo Geral (nas versões 0.9.5 e
anteriores selecione Estilo →Editar Estilo)
2. Clique na aba "Partitura" se já não estiver selecionada
3. Clique na caixa "Criar compasso de espera"
Para inserir uma respiração, arraste o símbolo de respiração da paleta de
respiração para uma nota na partitura. O símbolo de respiração é inserido depois da
nota. Nas versões 0.9.5 e anteriores o símbolo de respiração aparece antes da nota
para a qual foi arrastado.
Trêmulo
O trêmulo é uma repetição rápida de uma nota ou uma alternância rápida entre duas
ou mais notas. É indicado através de traços que cortam a haste das notas. Se o
trêmulo ocorre entre duas ou mais notas, os traços são desenhados entre elas.
A paleta de trêmulo contém símbolos distintos para trêmulos de uma nota (exibidos
com hastes) e trêmulos de duas notas (exibidos sem hastes).
Em um trêmulo de duas notas cada nota tem o valor da duração inteira do trêmulo.
Para inserir um trêmulo com a duração de uma mínima, primeiramente insira duas
MÚSICA 95
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semínimas normais. Depois de arrastar o símbolo de trêmulo para a primeira nota os
valores dobram automaticamente para mínimas.
Não percam os prazos, pesquise, estude as referências, aproveite seu tempo para
neste semestre para aprofundar seus conhecimentos!
Bons estudos!
Referências Bibliográficas
GOHN, Daniel. Tecnologias digitais para educação musical, São Carlos: EdUFSCar,
2010.
GOHN, Daniel. Educação a Distância, São Paulo: Cortez, 2012.
RUDOLPH, Thomas E. Teaching Music with Technology. Chicago: GIA
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Sítios:
http://musescore.org/pt-br- consultado em 06/07/12.
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Aula 24_Som/Reprodução e Impressão e Leitura (PDF)
MÚSICA 97
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O Painel de reprodução oferece mais controles sobre a reprodução incluindo
andamento, posição inicial e volume geral. No menu principal escolha Exibir →
Painel de reprodução para abrir o Painel de reprodução.
PDF (*.pdf)
Portable Document Format (PDF) é ideal para compartilhar sua partitura com quem
não precisa editar a música. A maioria dos usuários já tem um leitor de PDF no
computador, e portanto não precisam instalar nenhum programa extra para ver sua
partitura.
PostScript (*.ps)
PostScript (PS) é uma popular linguagem de descrição de página usado em
impressão profissional. PNG (*.png)
PNG (*.png)
Portable Network Graphics (PNG) é um formato de imagem bitmap amplamente
suportado em Windows, Mac OS, Linux. Este formato de imagem é particularmente
popular na web. Partituras com várias páginas exportam um arquivo PNG para cada
página.
O MuseScore cria as imagens como elas apareceriam em páginas impressas. Se
quiser criar imagens com os itens que só aparecem na tela como quadros, notas
invisíveis e as cores das notas fora da tessitura, vá até Editar → Configurações...
(Mac: MuseScore → Configurações...), clique na aba Exportar e marque a caixa
"função captura de tela".
SVG (*.svg)
MÚSICA 98
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Scalable Vector Graphics (SVG) pode ser aberto pela maioria dos navegadores da
internet (espera-se Internet Explorer) e pela maioria dos softwares gráficos. No
entanto, a maior parte dos softwares SVG não dá suporte a fontes inseridas; devido
a isso, as fontes MuseScore apropriadas precisam ser instaladas para ver esses
arquivos corretamente.
Não percam os prazos, pesquise, estude as referências, aproveite seu tempo para
neste semestre para aprofundar seus conhecimentos!
Bons estudos!
Referências Bibliográficas
GOHN, Daniel. Tecnologias digitais para educação musical, São Carlos: EdUFSCar,
2010.
GOHN, Daniel. Educação a Distância, São Paulo: Cortez, 2012.
RUDOLPH, Thomas E. Teaching Music with Technology. Chicago: GIA
Publications,Inc., 2005 (2a ed.).
Sítios:http://musescore.org/pt-br - consultado em 06/07/12.
MÚSICA 99
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Este é o momento prático dessa disciplina. As informações abaixo devem ser
estudadas e praticadas por meio dos exercícios que estão disponíveis em nossa
sala de aula virtual. Em caso de dúvidas acesse o nosso Fórum de Dúvidas.
Estamos utilizando a versão 1.2 do Musescore, caso você esteja usando outra
versão, algumas informações podem estar diferentes. Se isso acontecer, acesse o
sítio oficial do Musescore.
Leia, pesquise, estude e pratique os conteúdos estudados!
Notação de Percussão
Notação para percussão frequentemente inclui notas com hastes para cima e para
baixo simultaneamente. Se não está familiarizado com edição de múltiplas vozes em
uma mesma pauta, veja Vozes para ter uma visão geral. Veja abaixo as instruções
específicas para notação de percussão.
Teclado MIDI
A forma mais fácil de inserir notação de percussão na sua partitura é por meio de um
teclado MIDI. A maioria dos teclados MIDI têm marcação de percussão acima de
cada tecla. Se você pressionar a tecla do contra-tempo, o MuseScore insere a
notação correta na partitura. O MuseScore cuida automaticamente da direção da
haste e do tipo de cabeça da nota.
Mouse
MÚSICA 100
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4. Selecione um tipo de nota (como o bumbo ou a caixa) da paleta de percussão
5. Clique na pauta para inserir a nota na partitura
Não percam os prazos, pesquise, estude as referências, aproveite seu tempo para
neste semestre para aprofundar seus conhecimentos!
Bons estudos!
Referências Bibliográficas
GOHN, Daniel. Tecnologias digitais para educação musical, São Carlos: EdUFSCar,
2010.
GOHN, Daniel. Educação a Distância, São Paulo: Cortez, 2012.
RUDOLPH, Thomas E. Teaching Music with Technology. Chicago: GIA
Publications,Inc., 2005 (2a ed.).
Sítios:
http://musescore.org/pt-br- consultado em 06/07/12.
MÚSICA 101
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Este é o momento prático dessa disciplina. As informações abaixo devem ser
estudadas e praticadas por meio dos exercícios que estão disponíveis em nossa
sala de aula virtual. Em caso de dúvidas acesse o nosso Fórum de Dúvidas.
Estamos utilizando a versão 1.2 do Musescore, caso você esteja usando outra
versão, algumas informações podem estar diferentes. Se isso acontecer, acesse o
sítio do Musescore.
Leia, pesquise, estude e pratique os conteúdos estudados!
Extração de partes
Se você escreveu uma partitura para conjunto completo, o MuseScore pode criar as
partes cavadas para cada instrumento do conjunto.
Nas versões atuais do MuseScore, os processos de extração de partes de uma
partitura completa envolve dois passos principais:
1. Especificar que instrumentos estão incluídos em cada parte ("Definir as partes")
2. Criar efetivamente as partes
Definir as partes
Você pode definir as partes a qualquer momento depois de criar uma nova partitura.
Você só precisa definir as partes uma vez para cada partitura, mas é claro que se
pode voltar e fazer alterações se necessário. As instruções a seguir usam um
quarteto de cordas como exemplo, mas os mesmos princípios se aplicam a qualquer
outro tipo de conjunto.
1. No menu principal selecione Arquivo → Partes...
MÚSICA 102
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3. No painel direito, digite as palavras que quiser usar como "Nome do arquivo" e
"Título da parte"
Nome do arquivo - Nome de arquivo usado quando você salvar a parte em seu
computador (obrigatório)
Título da parte - Texto exibido na primeira página da parte, canto esquerdo superior
(opcional)
4. Escolha os instrumentos que você quer que estejam na parte marcando as caixas
na painel direito. De um modo geral você vai querer apenas um instrumento por
parte, mas algumas vezes pode precisar de uma parte que inclui mais de um
instrumento (como pautas múltiplas para percussão). O MuseScore permite marcar
quantos instrumentos por parte você precisar.
5. Repita os passos dois até quatro (acima) para cada parte caso seja necessário.
MÚSICA 103
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MÚSICA 104
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Nas versões atuais do MuseScore, as mudanças feitas em uma partitura completa
não alteram as partes que já foram criadas. Assim, qualquer alteração que você fizer
na partitura, deve ser feita também na parte individual, seja manualmente, seja
recriando as partes através dos passos descritos acima. Além disso, as partes são
criadas como arquivos ainda não salvos, de modo que cada parte que você acabou
de criar precisa ser salva como um arquivo individual (via Arquivo → Savar...) ou
eles serão perdidos quando fechar a aba. Normalmente você pode querer revisá-los
antes de salvar para checar a formatação.
Não percam os prazos, pesquise, estude as referências, aproveite seu tempo para
neste semestre para aprofundar seus conhecimentos!
Bons estudos!
Referências Bibliográficas
GOHN, Daniel. Tecnologias digitais para educação musical, São Carlos: EdUFSCar,
2010.
GOHN, Daniel. Educação a Distância, São Paulo: Cortez, 2012.
RUDOLPH, Thomas E. Teaching Music with Technology. Chicago: GIA
Publications,Inc., 2005 (2a ed.).
Sítios:
http://musescore.org/pt-br- consultado em 06/07/12.
MÚSICA 105
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Aula 27_Produção Digital de Áudio
MÚSICA 106
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O autor ressalta ainda os gravadores portáteis como notebooks, laptops, telefones
celulares e tablets. Todos esses dispositivos podem realizar gravações de áudio e
podem ser bastante úteis para trabalhos em situações educacionais tanto em sala
de aula quanto fora dela.
Não percam os prazos, pesquise, estude as referências, aproveite seu tempo para
neste semestre para aprofundar seus conhecimentos!
Bons estudos!
Referências Bibliográficas
GOHN, Daniel. Tecnologias digitais para educação musical, São Carlos: EdUFSCar,
2010.
GOHN, Daniel. Educação a Distância, São Paulo: Cortez, 2012.
RUDOLPH, Thomas E. Teaching Music with Technology. Chicago: GIA
Publications,Inc., 2005 (2a ed.).
Sítios:
http://palcoprincipal.com.br/artigos/Artigo/audio_digital_o_futuro_1 - consultado em
30/10/2012.
MÚSICA 107
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Aula 28_Editores de Áudio e Gravadores Multipistas
Nos dias de hoje em que é possível fazer gravações com o uso de celulares,
aparelhos MP3, tablets e computadores dos mais variados tamanhos e
configurações, podemos considerar essa tecnologia como uma possibilidade
acessível a boa parte da população. Sendo assim, o que podemos fazer com os
áudios que gravamos?
Como já vimos anteriormente existe uma enorme gama de programas que gravam e
editam áudios e nem sempre é possível distinguir se a função principal de
determinado programa é registrar ou editar o áudio. Contudo podemos citar aqui
duas categorias para esses programas: Gravadores Digitais Multipistas, que
permitem a gravação de vários canais de áudio como por exemplos o Sonar, Pro-
Tools, GarageBand, Cubase, Logic, entre outros, e os Editores de Áudio nos quais
é possível processar o som de diversas maneiras e aplicar uma enorme lista de
efeitos. Dentre os editores de áudio mais utilizados estão o Sound Fourge, o ACID e
o Audacity, dentre muitos outros. Para abrir ainda mais o leque de possibilidades de
aplicação das tecnologias digitais em atividades de educação musical vamos
conhecer um pouco sobre os editores de áudio. Segundo Daniel Gohn (2010): “A
edição de arquivos sonoros é uma ação que abre diversas possibilidades
educacionais. Sem usar instrumentos musicais, podemos trabalhar alguns aspectos
de criação musical, utilizando sons pré-gravados de CDs ou da Internet. O programa
Audacity apresenta vários recursos nesse sentido, como veremos a seguir.”
MÚSICA 108
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O autor Daniel Gohn (2010) ainda ressalta que:
“Os editores de áudio também gravam o som, mas têm objetivos diferentes dos
gravadores multipista. Seus recursos são direcionados para a manipulação de um
arquivo sonoro, ao passo que no trabalho multipista há geralmente uma intenção de
combinar vários arquivos, em canais separados, visando uma produção musical
completa. Nesse aspecto, os editores de áudio são mais limitados, porque suas
possibilidades de gerenciamento são menores.
Nos dois tipos de programas, editores de áudio e gravadores multipista, é comum ter
a visualização das ondas sonoras em gráficos que representam eixos de tempo em
relação à energia sonora. Dessa forma, é possível "ver o som" com grandes
benefícios para a educação musical. A compreensão da música que ouvimos é
facilitada com esse elemento, já que podemos relacionar diretamente o fenômeno
sonoro com o princípio físico que o causou.
O editor de áudio mais acessível que existe na atualidade é o Audacity, criado por
um grupo de voluntários e oferecido gratuitamente na Internet. Embora tenha
algumas limitações, como não tocar arquivos MIDI, não extrair áudio de CDs e não
queimar CDs, esse programa começou como um simples editor de som, mas foi
desenvolvido para realizar muitas funções, incluindo gravações multipista. Para
produções complexas, softwares como Sonar e Pro-Tools são mais recomendáveis,
mas para gravar e editar apenas alguns canais o Audacity pode ser adequado.”
Não percam os prazos, pesquise, estude as referências, aproveite seu tempo para
neste semestre para aprofundar seus conhecimentos!
Bons estudos!
Referências Bibliográficas
GOHN, Daniel. Tecnologias digitais para educação musical, São Carlos: EdUFSCar,
2010.
MÚSICA 109
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GOHN, Daniel. Educação a Distância, São Paulo: Cortez, 2012.
RUDOLPH, Thomas E. Teaching Music with Technology. Chicago: GIA
Publications,Inc., 2005 (2a ed.).
Sítios:
http://stephenkroberts.com/audio.html - consultado em 30/10/12.
MÚSICA 110
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Aula 29_Gravação Multipista
Muitas das propostas colocadas no item anterior são facilitações de atividades que
já aconteciam antes do surgimento dos computadores. Por exemplo, a escuta de
gravações para o estudo da música ocorre desde a invenção do fonógrafo, mesmo
com a qualidade inferior dos registros sonoros existentes no início do século XX.
Atualmente, além de avanços significativos na fidelidade das gravações, há uma
grande facilidade de acesso a vastos acervos musicais, mas a atividade é
essencialmente a mesma, ouvir música.
Por outro lado, há propostas que trazem novas situações, que absolutamente não
seriam possíveis em épocas passadas. A criação de espaços virtuais de interação
serve como exemplo, pois as comunicações on-line que se tornaram viáveis, com
diversos tipos de trocas de informações síncronas e assíncronas, não existiam antes
das redes eletrônicas. Outro exemplo é o uso de gravadores multipista em situações
educacionais.
A gravação multipista surgiu quando a criatividade de instrumentistas e
compositores atingiu um limite técnico. Como registrar mais vozes e mais
instrumentos em uma mesma gravação? Há controvérsias se a primeira vez que
isso aconteceu foi obra do produtor George Martin com os Beatles, na música A Day
in the Life, ou Brian Wilson com os Beach Boys, em Surfin' in the USA (as duas
músicas gravadas em 1966). A ideia era ter dois aparelhos funcionando
simultaneamente, enquanto um reproduzia o que já tinha sido gravado, o outro
MÚSICA 111
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registrava esses sons novamente, acrescidos de novos sons, produzidos pelo artista
acompanhando a primeira gravação. O termo em inglês para essa gravação
sobreposta é overdubbing.
Com o aperfeiçoamento de sistemas multipista foi possível isolar totalmente o som
de cada instrumento gravado em diferentes canais. Dessa forma, não é mais
necessário que todas as partes de uma composição sejam executadas por um grupo
de músicos tocando juntos. Cada indivíduo pode gravar em momentos diferentes,
sem mesmo se encontrarem; ou um único artista, trabalhando sozinho, pode gravar
todas as partes.
Na atualidade, em muitos softwares de gravação é possível ter um número
virtualmente ilimitado de canais gravados, sendo a única restrição a capacidade de
memória do computador utilizado. Nos sistemas em que há uma quantidade máxima
de pistas, uma técnica chamada bouncing, ou ping-pong, pode ser utilizada para
contornar a falta de canais. Com essa técnica, o material de diversas pistas é
mixado para apenas um canal, possibilitando que os canais previamente usados
recebam novos materiais.
Os comandos solo e mute são comuns a todos os gravadores multipista. Se o botão
solo de um canal está pressionado, somente aquela pista será escutada e todos os
demais serão silenciados. Se o botão mute de um canal for acionado, esse canal
será silenciado, enquanto todos os restantes irão soar. Esses comandos apresentam
diversas alternativas para o ensino e a aprendizagem de música, especialmente na
produção de acompanhamentos para aprendizes. O estudante pode assumir o lugar
de um instrumento "mutado", tendo a versão completa da música como modelo para
se espelhar. Tal ideia deu origem aos materiais conhecidos como play-a-long, livros
de partituras com as gravações correspondentes para que músicos pratiquem
sozinhos, apenas acompanhados por um "grupo virtual". Para o estudo da
improvisação musical os livros publicados por Jamey Aebersold tornaram-se
referência nessa área.
Outra característica de muitos gravadores digitais de áudio é a capacidade de
integração com outros softwares. O termo plug-in é usado para um programa que
funciona dentro de outro programa, operando sobre os sons que estão sendo
trabalhados. Por exemplo, o gravador multipista Pro-Tools pode ser o "hóspede"
MÚSICA 112
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para o Auto-Tune, desenvolvido pela empresa americana Antares para corrigir
desafinações vocais. Com esse recurso, o canto gravado em um canal pode ser
processado e eventuais imperfeições são remediadas. Da mesma forma, um
instrumento virtual pode ser usado como plug-in. O Reason, programa de sínteses
sonoras, pode ser aberto dentro do Pro-Tools, para que suas ferramentas sejam
usadas diretamente nos canais produzidos. O Reason também atua sozinho, sem
ter um programa "hospedeiro". Alguns softwares funcionam somente como plug-ins,
servindo como complementos. Portanto, é muito comum em produções musicais a
combinação de diversos softwares para chegar aos resultados pretendidos. Muitas
vezes, o material gravado em um canal é aberto em um programa diferente, para a
modificação do som com o uso de algum recurso específico.
Além de gravadores multipista, existem outros tipos de software que são bastante
úteis para produções musicais, a exemplo do ACID Xpress. Embora também seja
possível gravar canais de áudio com esse programa, a sua especialidade é o
trabalho com loops.
Não percam os prazos, pesquise, estude as referências, aproveite seu tempo para
neste semestre para aprofundar seus conhecimentos!
Bons estudos!
Referências Bibliográficas
GOHN, Daniel. Tecnologias digitais para educação musical, São Carlos: EdUFSCar,
2010.
GOHN, Daniel. Educação a Distância, São Paulo: Cortez, 2012.
RUDOLPH, Thomas E. Teaching Music with Technology. Chicago: GIA
Publications,Inc., 2005 (2a ed.).
Sítios:
http://www2.uol.com.br/historiaviva/reportagens/sons_da_velha_metropole_6.html -
consultado em 30/10/2012.
MÚSICA 113
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Aula 30_Editor de Áudio - Audacity
Iniciando o Audacity
Agora que sabemos um pouco mais sobre a produção digital de áudio e sobre os
gravadores multipistas, vamos iniciar mais uma etapa prática da nossa disciplina.
Vamos dar início aos estudos sobre o software livre e de código aberto chamado
Audacity. Experimentem o programa, fucem, mexam! Como vocês já perceberam
com o Musescore, uma das melhores maneiras de se familiarizar com as tecnologias
digitais é por de tentativa e erro, treinar, tentar, errar e tentar de novo!
Segue abaixo trecho extraído da apostila do Professor Marcelo Mello sobre Música e
Informática/Audacity disponível aqui (consultado em 26/09/2012).
O que é
O Audacity é um programa de gravação e edição de arquivos de áudio, que possui
muitas características atraentes para qualquer usuário interessado em áudio. Em
primeiro lugar, ele permite que sejam gravados e editados vários sons associados a
um único arquivo, o que é chamado, nos meios de áudio, de programa multipista.
Assim, é possível gravar várias fontes sonoras diferentes, em momentos diferentes
(como os vários instrumentos de um conjunto musical, ou exemplos semelhantes) e
juntá-los num único arquivo de uma forma apropriada e controlada. Ou seja, o
Audacity pode transformar seu computador num mini-estúdio digital de gravação!
Além disso, ele é um programa com código aberto, isto é, com sua programação
interna disponível para edição e melhoria, para quaisquer interessados. O que
significa que, além de ser encontrado gratuitamente na Internet, ele é continuamente
melhorado e ampliado em suas propriedades, incluindo uma versão em
PORTUGUÊS plenamente operante! Por ter seu código e sua interface melhorados
continuamente, o Audacity evita os formatos complicados, de muitos menus de
trabalho e opções de configuração, para criar uma interface simples, leve e mais
eficiente que muitos outros programas de áudio em certos aspectos, como por
exemplo no controle do volume de gravação e reprodução (ver abaixo), ou no
controle de desfazer (undo), que no Audacity é ilimitado e bastante rápido (consulte
o menu Exibir/ Histórico do programa). O site oficial do Audacity (também com uma
versão em português), onde se pode conseguir uma cópia (download) para
instalação no computador, é: http://audacity.sourceforge.net/
MÚSICA 114
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No site, também é possível conseguir mais informações a respeito do movimento de
software livre, que defende a disponibilização de códigos de software para uso
irrestrito por quaisquer interessados. É interessante descobrir mais sobre os
softwares livres em geral (como o Mozilla, o Winamp e o Open Office.org) e sobre a
confecção do próprio Audacity.
Abrindo Arquivo
O Audacity pode abrir muitos formatos diferentes de arquivos de áudio,
simplesmente arrastando o ícone do arquivo de uma janela do Windows para dentro
da janela do programa. Outras formas de se fazer isso são com o menu
Projeto/Importar áudio, para arquivos compatíveis com o Audacity, ou mesmo
Projeto/Importar dados RAW, para o Audacity tentar decodificar ele mesmo um
arquivo incompatível! (nota: O Audacity não oferece suporte a formatos proprietários
de som como WMA, do programa Windows Media Player, e AAC). Os formatos mais
importantes são wave (.wav), que mantém todas as características originais do som
gravado (armazene em formato wave todos os arquivos originais importantes, e
principalmente todos os que ainda estiverem sendo editados!) e o formato .mp3, que
armazena apenas as informações para reprodução do arquivo, e por isso permite
um grande ganho de espaço de memória em relação aos arquivos wave (ocupa
cerca de 10% de um arquivo wave!). Apesar do menu Projeto/Importar MIDI, o
Audacity não pode reproduzir, editar ou converter arquivos Midi. Só é possível
visualizá-los (para comparação com arquivos gravados).
Os arquivos sonoros no Audacity são organizados em faixas (tracks) de áudio
independentes. Quando um arquivo é importado para o Audacity, o que surge na
tela é uma faixa, que surge como uma pequena janela dentro do programa, e onde
se pode ver: o nome da faixa (igual ao nome do arquivo); a representação da onda
sonora que a faixa contém. Essa representação é configurável: dique e arraste o
mouse na separação entre os canais esquerdo e direito para aumentar seu tamanho
relativo; dique e arraste no final da janela da faixa para aumentar ou diminuir seu
tamanho; e dique com os botões esquerdo e direito do mouse na barra à esquerda
do sinal sonoro, para aumentar ou diminuir o zoom vertical; controles do nível de
ganho (volume) e de balanço/pan (esquerdo / direito); os botões mudo e solo, que se
referem a à reprodução exclusiva (com solo) ou à não reprodução (mudo) quando há
MÚSICA 115
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várias faixas abertas simultaneamente, e são muito úteis e práticos para quando se
trabalha com várias faixas de som simultâneas (ver abaixo). Um botão em forma de
triângulo, ao lado do nome da faixa, onde é possível configurar diversas
propriedades da faixa: seu nome, sua taxa de amostragem, suas características de
balanço (estéreo/mono/esquerdo/direito etc.), sua visualização (em termos de
intensidade da onda, de frequência sonora da onda etc.)
Não percam os prazos, pesquise, estude as referências, aproveite seu tempo para
neste semestre para aprofundar seus conhecimentos!
MÚSICA 116
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Bons
DE SANTOS estudos!
Referências Bibliográficas
GOHN, Daniel. Tecnologias digitais para educação musical, São Carlos: EdUFSCar,
2010.
GOHN, Daniel. Educação a Distância, São Paulo: Cortez, 2012.
RUDOLPH, Thomas E. Teaching Music with Technology. Chicago: GIA
Publications,Inc., 2005 (2a ed.).
Sítios:
http://audacity.sourceforge.net/- consultado em 06/07/12.
http://marcelomelloweb.kinghost.net/mmmusinf_audacity.pdf- consultado em
26/09/2012.
MÚSICA 117
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MÚSICA 118
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Aula 31_ Audacity - Ferramentas Principais
Dando continuidade aos estudos sobre o software livre e de código aberto Audacity,
lembrem-se que vocês só irão aprender se experimentarem o programa, fuçarem e
mexer muito! Mais uma vez ressalto que uma das melhores maneiras de se
familiarizar com as tecnologias digitais e por de tentativa e erro.
Segue abaixo trecho extraído da apostila do Professor Marcelo Mello sobre Música e
Informática/Audacity disponível aqui (consultado em 26/09/2012):
A seleção de cada uma das ferramentas (os bobos abaixo do menu principal) faz
aparecer uma descrição resumida na barra de atedias, alinhada na parte de baixo da
janela do programa. As barras de ferramentas podem se tornar móveis, bastando
para isso curar e arrastar no traço mais grosso à esquerda de cada barra -- outra
opção é usar o menu Exibir/ Desgrudar (barra de ferramentas). É interessante que
as barras, quando estão "desgrudadas" da barra de menus, ficam por cima de
quaisquer janelas dos programas do Windows, não só do Audacity. O que pode se
tornar uma ferramenta útil, ou, dependendo do contexto, um pé no saco. As
ferramentas mais importantes estão ligadas à função do cursor do mouse, e são
agrupadas na barra de centro e alinhada a principio a esquerda da janela do
programa, no alto. Cada uma destas ferramentas executa funções especificas de
acordo com movimentos específicos do mouse (descritos no menu Arquivos/
Preferências/ Mouse) e podem ser acessadas pelas teclas F1-F6:
MÚSICA 119
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A) Ferramenta de Seleção - serve para posicionar o cursor com um dique, e
também para selecionar uma parte da faixa (clicando e arrastando o mouse), tanto
para execução só do trecho quanto para edição e adição de efeitos só naquele
trecho. Clicando com o mouse sobre a onda sonora, posiciona-se o cursor. O
arquivo será executado a partir de onde estiver o cursor, e quando isso acontecer, a
tela será centralizada automaticamente sobre ele em movimento. A tecla de espaço
mira e para a reprodução; quando a reprodução é interrompida, o cursor volta
automaticamente para o ponto anterior. Passando o mouse sobre a onda sonora,
com o botão esquerdo apertado, pode-se selecionar um trecho do arquivo, ao qual
será aplicado qualquer tipo de edição (quando não há nada selecionado desta
maneira, o programa aplica a edição no arquivo inteiro - ver Selecionando abaixo).
MÚSICA 120
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D) Ferramenta de Zoom - aumenta o Zoom da onda sonora, com um clique ou
arrastando e soltando o botão esquerdo do mouse; ou diminui o Zoom, com ou
clique com o botão direito. Esta função pode ser feita com o botão mll-on de alguns
mouses (a "rodinha”), girando o botão para rimar para baixo com a tecla corara
apertada.
E) Time Shift Tool - serve para arrastar o arquivo de som para a direita ou para a
esquerda, que resulta num movimento da faixa dentro do tempo de execução
(identificado na barra de tempo, acima da faixa).
F) Modo Multi-Ferramenta - reúne todas estas ferramentas resumidamente em uma
única, através de diferentes formas de clique com o moam (botão esquerdo/direito,
arrastar/soltar etc. - consulte o menu Arquivos/Preferências/Mouse). É muito útil para
usuários mais familiarizados com o programa, mas muito pouco eficiente para
usuários pouco habilitados.
G) Controles de Execução - da esquerda para direita, temos os tradicionais botões (
irpppog executar gravar, pausar parar ir para o fim).
Não percam os prazos, pesquise, estude as referências, aproveite seu tempo para
neste semestre para aprofundar seus conhecimentos!
Bons estudos!
Referências Bibliográficas
GOHN, Daniel. Tecnologias digitais para educação musical, São Carlos: EdUFSCar,
2010.
GOHN, Daniel. Educação a Distância, São Paulo: Cortez, 2012.
RUDOLPH, Thomas E. Teaching Music with Technology. Chicago: GIA
Publications,Inc., 2005 (2a ed.).
Sítios:
http://audacity.sourceforge.net/- consultado em 06/07/12.
http://marcelomelloweb.kinghost.net/mmmusinf_audacity.pdf- consultado em
26/09/2012.
MÚSICA 121
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Aula 32_Audacity - Executando e Gravando em Multipistas
Dando continuidade aos estudos sobre o software livre e de código aberto Audacity,
lembrem-se que vocês só irão aprender se experimentarem o programa, fuçarem e
mexerem muito! Mais uma vez ressalto que uma das melhores maneiras de se
familiarizar com as tecnologias digitais é por de tentativa e erro!
Segue abaixo trecho extraído da apostila do Professor Marcelo Mello sobre Música e
Informática/Audacity disponível aqui (consultado em 26/09/2012). Lembrando que
dependendo da versão que você estiver utilizando, uma ou outra informação pode
ser diferente do que as informações contidas a seguir:
A instalação do Audacity já se configura automaticamente de acordo com as
possibilidades de gravação e de reprodução da placa de som do computador.
Essas configurações podem ser conferidas no menu
Arquivo/Preferências/Dispositivos bem como a opção Gravar e Reproduzir faixas
simultaneamente, o que permite gravar uma faixa enquanto se reproduz outra. Os
níveis de reprodução e de gravação são controlados na barra de mixagem e
visualizados na meter Toolbar; o "alto-falantezinho” representa as funções do uivei
da salda de som no Audacity, e o "microfonezinho” representa as funções de entrada
do som. Mas não necessariamente de um microfone! Na barra de mixagem haverá
um menu para se escolher de qual fonte, de dentro da placa de som, vai ser feita a
gravação, e o nível da gravação será visualizado em vermelho durante a gravação.
É extremamente recomendável que a Dl onda sonora gravada não tenha nível de
som muito baixo e ao mesmo tempo não ultrapasse o nível máximo de gravação, o
que geraria distorções neste segundo caso.
MÚSICA 122
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Para se gravar, é só clicar no botão de gravação. O nível de gravação será mostrado
na Meter Toolbar e controlado na barra de mixagem.
Quando se grava uma faixa ao mesmo tempo que se escuta outra (gravação
multipista), é inevitável uma defasagem entre o som reproduzido e o som gravado.
No momento da gravação esta defasagem não é necessariamente percebida, mas
na reprodução fica muito acentuada, por vezes; a quantidade de defasagem vai
variar de computador para computador. Os arquivos de ajuda do Audacity
recomendam remediar esta situação alinhando melhor a faixa gravada com a
ferramenta Time Shift. De acordo com tudo que ficou explicado aqui, é possível
entender o que acontece na Figura G: as duas faixas foram alinhadas com a
ferramenta Time Shift, e depois os níveis de volume da faixa 2 são igualados entre si
com a ferramenta “envelope”. A nova faixa criada com a gravação (as gravações
sempre criam uma faixa nova) recebe um novo nome, com o uso do menu ao lado
do nome da faixa; com este mesmo menu, foi possível desmembrar os canais
esquerdo e direito das duas faixas, como faixas novas e independentes, e ainda unir
a faixa 2 (o canal direito da antiga faixa 1) com a faixa 3 (o canal esquerdo da antiga
faixa 2), formando uma nova faixa estéreo. Finalmente, usou-se os menus
Exibir/Ajustar janela e Exibir/Ajustar verticalmente, para esta visualização final.
MÚSICA 123
UNIVERSIDADE METROPOLITANA
Núcleo de Educação a Distância
DE SANTOS
Não percam os prazos, pesquise, estude as referências, aproveite seu tempo para
neste semestre para aprofundar seus conhecimentos!
Bons estudos!
Referências Bibliográficas
GOHN, Daniel. Tecnologias digitais para educação musical, São Carlos: EdUFSCar,
2010.
GOHN, Daniel. Educação a Distância, São Paulo: Cortez, 2012.
RUDOLPH, Thomas E. Teaching Music with Technology. Chicago: GIA
Publications,Inc., 2005 (2a ed.).
Sítios:
http://audacity.sourceforge.net/- consultado em 06/07/12.
http://marcelomelloweb.kinghost.net/mmmusinf_audacity.pdf- consultado em
26/09/2012.
MÚSICA 124