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A sociologia ocupa-se, ao mesmo tempo, das observações do que é repetitivo nas relações sociais
para daí formular generalizações teóricas; e também se interessa por eventos únicos sujeitos à
inferência sociológica (como, por exemplo, o surgimento do capitalismo ou a gênese do Estado
Moderno), procurando explicá-los no seu significado e importância singulares). A sociologia
surgiu como uma disciplina a partir de fins do século XVIII, na forma de resposta acadêmica para
um desafio de modernidade: se o mundo está ficando mais integrado, a experiência de pessoas do
mundo é crescentemente atomizada e dispersada. Sociólogos não só esperavam entender o que
unia os grupos sociais, mas também desenvolver um "antídoto" para a desintegração social. Hoje
os sociólogos pesquisam macroestruturas inerentes à organização da sociedade, como raça ou
etnicidade, classe e gênero, além de instituições como a família; processos sociais que representam
divergência, ou desarranjos, nestas estruturas, inclusive crime e divórcio; e microprocessos como
relações interpessoais. A sociologia pesquisa também as estruturas de força e de poder do Estado e
de seus membros, e a forma como o poder se estrutura através de microrrelações de forças. Um
dos aspectos que tem sido alvo dos estudos da sociologia, e também da antropologia, é a forma
como os indivíduos constituintes da sociedade podem ser manipulados para a manutenção da
ordem social e do monopólio da força física legitimada.[6]
Sociólogos fazem uso frequente de técnicas quantitativas de pesquisa social (como a estatística)
para descrever padrões generalizados nas relações sociais. Isto ajuda a desenvolver modelos que
possam entender mudanças sociais e como os indivíduos responderão a essas mudanças. Em
alguns campos de estudo da sociologia, as técnicas qualitativas — como entrevistas dirigidas,
discussões em grupo e métodos etnográficos — permitem um melhor entendimento dos processos
sociais de acordo com o objetivo explicativo. Os cursos de técnicas quantitativas/qualitativas
servem, normalmente, a objetivos explicativos distintos ou dependem da natureza do objeto
explicado por certa pesquisa sociológica: o uso das técnicas quantitativas é associado às pesquisas
macrossociológicas; as qualitativas, às pesquisas microssociológicas. Entretanto, o uso de ambas
as técnicas de coleta de dados pode ser complementar, uma vez que os estudos microssociológicos
podem estar associados ou ajudarem no melhor entendimento de problemas macrossociológicos.
Índice
História
Origens
Correntes sociológicas
Correntes teóricas tradicionais
Teoria clássica
Funcionalismo
Teoria do conflito
Interacionismo simbólico
Utilitarismo
Teoria social no século XX nos Estados Unidos
Pax Wisconsana
Estruturalismo
Pós-estruturalismo
A sociologia como ciência da sociedade
Comparação com outras ciências sociais
Sociologia da Ordem e Sociologia da Crítica da Ordem
A evolução da sociologia como disciplina
Áreas e tópicos da sociologia
Áreas de estudo
Tópicos e palavras-chave
Sociólogos notórios
Ver também
Referências
Bibliografia
Ligações externas
História
Origens
O raciocínio associado ao conceito moderno de sociologia é anterior a fundação formal da
disciplina. A análise social tem sua origem nas ações ordinárias do conhecimento e da filosofia
ocidentais. A origem da pesquisa estatística — a coleta de informação a partir de uma amostra de
indivíduos — pode ser encontrada, no mais tardar, no Domesday Book
de 1086;[7][8] filósofos da antiguidade como Confúcio já haviam escrito
sobre a importância de papéis sociais. Há evidências da atitude
sociológica em escritos árabes da Idade Média; algumas fontes
consideram Ibn Khaldun, um acadêmico árabe-islâmico do século XIV
que vivia na Tunísia, ao norte da África, como sendo o primeiro
sociólogo e o pai da sociologia[9][10][11][12] (ver Filosofia islâmica
clássica); sua obra Muqaddimah talvez tenha sido o primeiro trabalho
que avançou o raciocínio social-científico sobre coesão social e conflito
social.[13][14][15][16][17][18]
Embora o termo Sociologie tenha sido adotado por Auguste Comte com Auguste Comte
a perspectiva de unificar todos os estudos relativos às relações humanas (1798 - 1857)
— inclusive a história, a psicologia e a economia —, Montesquieu
também pode ser encarado como um dos fundadores da sociologia —
talvez como o último pensador clássico ou o primeiro pensador
moderno.[carece de fontes?]
Correntes sociológicas
A sociologia não é uma ciência de apenas uma orientação teórico-
metodológica dominante. Ela traz diferentes estudos e diferentes
caminhos para a explicação da realidade social. Assim, pode-se
claramente observar que a sociologia tem ao menos três linhas mestras
explicativas, fundadas pelos seus autores clássicos, das quais podem se
citar, não necessariamente em ordem de importância:[carece de fontes?]
Funcionalismo
Sendo um amplo paradigma histórico tanto na sociologia quanto na
antropologia, funcionalismo explica a estrutura social, referida como
organização social por teóricos clássicos, como um todo e em relação às
funções necessárias de seus elementos constituintes. Uma analogia
comum (popularizada por Herbert Spencer) é a de que normas sociais e
instituições como "órgãos" que trabalham para o funcionamento correto
do "corpo" inteiro da sociedade.[28] A perspectiva esteve implícita no
positivismo sociológico original de Comte, mais foi completamente
incorporada à teoria por Durkheim, novamente em relação a leis
Gilberto Freyre
estruturais observáveis. O funcionalismo também possui uma base
(1900 - 1987)
antropológica no trabalho de teóricos como Marcel Mauss, Bronisław
Malinowski e Radcliffe-Brown. É especificamente no uso de Radcliffe-
Brown que o prefixo "estrutural" surgiu.[29] A teoria funcionalista
clássica é geralmente unificada pela sua tendência de uso de analogias
biológicas e de noções de evolucionismo social, isto é, que a forma mais
básica da sociedade aumentaria em complexidade e que as formas de
organização social que promovem solidariedade eventualmente
superariam a desorganização social. Como Giddens coloca: "O
pensamento funcionalista, de Comte em diante, tem olhado
particularmente em direção à biologia como a ciência que provê o mais
próximo e mais compatível modelo para a ciência social. A biologia foi
tomada para prover um guia para conceitualizar a estrutura e a função
de sistemas sociais e para analisar processos de evolução através de
mecanismos de adaptação. O funcionalismo fortemente enfatiza a
preeminência do mundo social world acima de suas partes individuais
(i.e. seus atores constituintes, sujeitos humanos)."[30]
Teoria do conflito
Teorias funcionalistas enfatizam a existência de "sistemas coesivos" e
são frequentemente contrastadas com as "teorias de conflito", que
criticam o sistema sócio-político dominante e enfatizam a desigualdade
entre certos grupos. As citações seguintes feitas por Durkheim e por Robert Merton
Marx exemplificam as disparidades políticas e teóricas entre os (1910 - 2003)
Interacionismo simbólico
O interacionismo simbólico; comumente associado ao Interacionismo, à Sociologia
fenomenológica, à Dramaturgia, e ao Antipositivismo, é uma corrente sociológica tradicional que
coloca ênfase sobre o significado subjetivo e o desenrolar de processos sociais, geralmente
acessada através da micro-análise.[33] Essa tradição surgiu na Escola de Chicago durante as
décadas de 1920 e 1930, que, anteriormente à Segunda Guerra Mundial, "fora o centro da pesquisa
sociológica e seu estudo na graduação".[34] A abordagem interacionista foca na criação de um
escopo para construir uma teoria que percebe a sociedade como o produto da interação cotidiana
dos indivíduos. Sob essa ótica, a sociedade nada mais é do que a realidade compartilhada que as
pessoas constroem conforme interagem umas com as outras. Essa abordagem observa as pessoas
interagindo em diversos cenários usando comunicações simbólicas para concluir as tarefas a
serem feitas. Logo, a sociedade é um mosaico de sentidos subjetivos complexo e sempre em
mudança.[35] Alguns críticos dessa teoria argumentam que ela só observa aquilo que ocorre em
uma situação social particular, e despreocupa-se com os efeitos que cultura, a raça ou o gênero (i.e.
as estruturas sócio-históricas) podem ter em tal situação.[36] Alguns sociólogos importantes
associados a essa corrente teórica incluem Max Weber, George Herbert Mead, Erving Goffman,
George Homans e Peter Blau. É também nessa tradição que a abordagem radical-empírica da
etnometodologia surge do trabalho de Harold Garfinkel.
Utilitarismo
O utilitarismo é frequentemente denominado como teoria da troca ou teoria da escolha racional no
contexto da sociologia. Essa corrente tem como tendência privilegiar a ação de atores racionais
individuais e pressupõe que, em interação, indivíduos sempre buscam a maximização de seus
próprios interesses. Como discutido por Josh Whitford, assume-se atores racionais possuem
quatro elementos básicos: o indivíduo tem (1) "um conhecimento das alternativas," (2) "um
conhecimento de, ou crenças sobre as consequências das várias alternativas," (3) "uma ordem
preferencial dos resultados," (4) "uma regre de decisão, para selecionar dentre as possíveis
alternativas"[37] Exchange theory is specifically attributed to the work of George C. Homans, Peter
Blau and Richard Emerson.[38] Os sociólogos organizacionais James G. March e Herbert A. Simon
notaram que a racionalidade de um indivíduo é limitada pelo contexto ou pelo cenário
organizacional. A perspectiva utilitarista na sociologia é, mais notavelmente, revitalizada no fim do
século XX no trabalho de James Coleman, ex-presidente da Associação Americana de Sociologia.
Por volta da década de 1980, a maioria das leituras funcionalistas na Europa haviam sido
amplamente substituídas por abordagens de conflito[41] e, para muitos na disciplina,
funcionalismo era considerado "morto como um dodô."[42] "De acordo com Giddens, o consenso
ortodoxo terminou no fim dos anos 1960 e 1970, à medida que o centro compartilhado por
perspectivas competidoras deu espaço e foi substituído por uma variedade desconcertante de
perspectivas competidoras. Essa terceira 'geração' da teoria social inclui abordagens inspiradas
fenomenologicamente, teoria crítica, etnometodologia, interacionismo simbólico, estruturalismo,
pós-estruturalismo, e teorias escritas na corrente da hermenêutica e da filosofia da linguagem
comum."[43]
Pax Wisconsana
Embora algumas abordagens de conflito também tivessem ganhado popularidade nos Estados
Unidos, a corrente principal da disciplina voltou-se para uma variedade de teorias de alcance
intermediário empiricamente orientadas, sem uma única predominante, ou "grande", orientação
teórica. John Levi Martin refere a essa "era de ouro da unificação metodológica e da calmaria
teórica" como a Pax Wisconsana,[44] já que refletiu a composição do departamento de sociologia
na Universidade de Wisconsin-Madison: muitos estudiosos trabalhando em projetos separados
com pouca contenção.[45] Omar Lizardo descreve a Pax Wisconsana como: "uma resolução
Mertoniana, com sabor médio-ocidental, das guerras de teoria/método, nas quais todos [os
sociólogos] concordaram em ao menos duas hipóteses: (1) uma grande teoria é uma perda de
tempo; (2) [e] uma boa teoria precisa ser boa para pensar-se com ou vai para a lata de lixo."[46]
Apesar da aversão a uma grande teoria na segunda metade do século XX, várias novas correntes
teóricas emergiram propondo sínteses diversas: estruturalismo, pós-estruturalismo, sociologia
cultural e teoria de sistemas.
Estruturalismo
O movimento estruturalista originou-se primariamente no trabalho de
Durkheim, como interpretado por dois antropólogos europeus. A teoria
de Anthony Giddens de estruturação tem como base a teoria linguística
de Ferdinand de Saussure e do antropólogo francês Claude Lévi-Strauss.
Nesse contexto, o conceito de "estrutura" refere-se não à "estrutura
social" mas sim ao entendimento semiótico da cultura humana como um
sistema de sinais. É possível delinear quatro princípios centrais do
estruturalismo: primeiro, a estrutura é o que determina a estrutura do
todo; segundo, estruturalistas acreditam que todo sistema possui
Anthony Giddens estrutura; terceiro, estruturalistas estão interessados em leis
"estruturais" que lidam com coexistência ao invés de mudanças; e
quarto, finalmente, estruturas são as "coisas reais" sob a superrfície ou
sob a aparência do sentido.[47]
Pós-estruturalismo
O pensamento pós-estruturalista tende a rejeitar pressupostos "humanistas" na construção da
teoria social.[51] Michel Foucault provê uma crítica importante em sua obra As palavras e as
coisas, apesar de Habermas e Rorty terem ambos argumentado que Foucault meramente substitui
um sistema específico de pensamento por outro.[52][53] O diálogo entre esses intelectuais enfatiza a
tendência recente de certas escolas de sociologia e filosofia em se interseccionarem. A posição anti-
humanista tem sido associada com "pós-modernismo", um termo usado em contextos específicos
para descrever uma era ou um fenômeno, mas ocasionalmente associado a método.
Ao contrário das explicações filosóficas das relações sociais, as explicações da sociologia não
partem simplesmente da especulação de gabinete, baseada, quando muito, na observação causal
de alguns fatos. Muitos dos teóricos que almejavam conferir à sociologia o estatuto de ciência
buscaram nas ciências naturais as bases de sua metodologia já mais avançada e as discussões
epistemológicas já mais desenvolvidas. Dessa forma, foram empregados métodos estatísticos, a
observação empírica e um ceticismo metodológico a fim de extirpar os elementos "incontroláveis"
e "dóxicos" recorrentes numa ciência ainda muito nova e dada a grandes elucubrações. Uma das
primeiras e grandes preocupações para com a sociologia foi eliminar juízos de valor feitos em seu
nome. Diferentemente da ética, que visa discernir entre bem e mal, a ciência se presta à explicação
e à compreensão dos fenômenos, sejam estes naturais ou sociais.[carece de fontes?]
Como ciência, a sociologia tem de obedecer aos mesmos princípios gerais válidos para todos os
ramos de conhecimento científico, apesar das peculiaridades não só dos fenômenos sociais quando
comparados com os fenômenos de natureza, mas também, consequentemente, da abordagem
científica da sociedade. Tais peculiaridades, no entanto, foram e continuam sendo o foco de muitas
discussões, ora tentando aproximar as ciências, ora as afastando e, até mesmo, negando às
humanas tal estatuto com base na inviabilidade de qualquer controle dos dados tipicamente
humanos, considerados — sob esse ponto de vista — imprevisíveis e impassíveis de uma análise
mais objetiva.[carece de fontes?]
Quanto à psicologia social, além de se interessar mais pelos comportamentos do que pelas
estruturas sociais, ela se preocupa também com as motivações exteriores que levam o indivíduo a
agir de uma forma ou de outra. Já o enfoque da sociologia é na ação dos grupos, na ação geral.
[carece de fontes?]
Já a economia diferencia-se da sociologia por estudar apenas um aspecto das relações sociais,
aquele que se refere à produção e troca de mercadorias. Nesse aspecto, como mostrado por Karl
Marx e outros, a pesquisa em economia é frequentemente influenciada por teorias sociológicas.
Marx pode ser melhor caracterizado como sociólogo por ter compreendido o capital como uma
relação social entre detentores dos meios de produção e aqueles que vendem sua força de trabalho,
portanto indo além de uma explicação de cunho econômico.[carece de fontes?]
Por fim, a filosofia social intenta criar uma teoria ou "teorias" da sociedade, objetivando explicar as
variâncias no comportamento social em suas ordens moral, estética e histórica. Esforços nesse
sentido são visíveis nas obras de modernos teóricos sociais, reunindo um arcabouço de
conhecimento que entrelaça a filosofia hegeliana, kantiana, a teoria social de Marx e, ao mesmo
tempo, Max Weber, utilizando-se dos valores morais e políticos do Iluminismo liberal mesclados
com os ideais socialistas. À primeira vista, talvez, seja complexo apreender tal abordagem.
Entretanto, as obras de Max Horkheimer, Theodor Adorno, Jürgen Habermas, entre outros,
representam uma das mais profícuas vertentes da filosofia social, representada por aquilo que
ficou conhecido como Teoria Crítica ou, como mais popularmente se diz, Escola de Frankfurt.
[carece de fontes?]
A partir da década de 1960, também ganham importância às críticas feministas à teoria social
canônica, as quais progressivamente ganham reconhecimento. Desde a década de 1980, o
feminismo tem sido incorporado em muitas teorias e pesquisas sociológicas, ainda que as
principais reflexões nesta área pertençam a pesquisadoras com origem na filosofia como Judith
Butler. No presente, questões de gênero e sexualidade têm se tornado cada vez mais presentes e
não apenas como uma área de pesquisa, antes como uma necessária parte de qualquer
investigação sociológica. Em especial, cabe sublinhar a crescente importância da teoria queer, uma
vertente contemporânea do feminismo que conta, além da já citada Butler, com autoras como Eve
Kosofsky Sedgwick e Beatriz Preciado.[carece de fontes?]
A produção sociológica pode estar voltada para engendrar uma forma de conhecimento
comprometida com emancipação humana. Ela pode ser um tipo de conhecimento orientado no
sentido de promover um melhor entendimento dos homens acerca de si mesmos, para alcançarem
maiores patamares de liberdades políticas e de bem-estar social.[carece de fontes?]
Por outro lado, a sociologia pode ser orientada como uma "ciência da ordem" (engenharia social),
isto é, seus resultados podem ser utilizados com vistas à melhoria dos mecanismos de dominação
por parte do Estado ou de grupos minoritários, sejam eles empresas privadas ou centrais de
inteligência, sendo orientada de acordo com o nível de relação sociedade-Estado vigente.[carece de
fontes?]
As formas como a sociologia pode ser uma "ciência da ordem" são diversas. Ela pode partir desde a
perspectiva do sociólogo individual, submetendo a produção do conhecimento não ao progresso da
ciência por si mas da sociedade, assim como aos seus interesses materiais imediatos. Há, porém, o
meio indireto, no qual o Estado, como principal ente financiador de pesquisas nas áreas da
sociologia escolhe financiar aquelas pesquisas que lhe renderam algum tipo de resultado ou
orientação estratégicas claras: pode ser tanto como melhor controlar o fluxo de pessoas dentro de
um território, como na orientação de políticas públicas. Nesse sentido, o uso do conhecimento
sociológico é potencialmente arriscado, podendo estabelecer mecanismos de dominação e
informação salutares ou mesmo servir a finalidades antidemocráticas, autoritárias e arbitrárias.
[carece de fontes?]
Na década de 1980, a sociologia finalmente volta a ser disciplina no ensino médio, e também
ocorreu a profissionalização da sociologia. Além da preocupação com a economia política e
mudanças sociais apropriadas com a instalação da nova república, volta-se também em relação ao
estudo da mulher, do trabalhador rural e outros assuntos.[carece de fontes?]
Áreas de estudo
Os sociólogos estudam uma variedade muito grande de assuntos. Para ter uma ideia geral sobre
esses assuntos, visite o sítio do Comitê de Pesquisa (http://www.ucm.es/info/isa/rc.htm) da
Associação Internacional de Sociologia. Segue uma pequena lista de áreas e tópicos de estudo na
sociologia:[carece de fontes?]
Tópicos e palavras-chave
Emoções e sociedade Positivismo
Anomia
Estruturalismo Raça
Classe social
Estrutura social Racionalização
Coerção
Fato social Revolução
Coesão
Funcionalismo Simulação
Compreensão
Gênero Sindicalismo
Cultura
Grupo Trabalho
Desencantamento do
mundo Identidade de gênero
Sociólogos notórios
Sociólogos biografados na Wikipédia
Ver também
Associação Internacional de Sociologia
Desigualdade social
Índice de artigos de sociologia
Movimento Integral
Posição social
Resumo de sociologia
Referências
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Bibliografia
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Ligações externas
Página oficial (http://www.sbsociologia.com.br/home/home.php) da (Sociedade Brasileira de
Sociologia)
Página oficial da Associação Portuguesa de Sociologia (https://aps.pt/pt/inicio/) (em português)
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