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Saúde pública (polêmica sobre vacinas)

Ressaltar importância da alusão histórica

Competências do ENEM – domínio da língua, compreensão do tema, argumentação,


conhecimento de mecanismos linguísticos p/ a argumentação (conectivos), elaborar proposta
de solução.

Conectivos que indicam conclusão, conjunções adversativas – indicam oposição...

Pedir aos alunos que digam o que é “saúde pública”. Fazer entender o que é um antônimo e
descobrir qual é o de “público - universalidade”, após analisar a nova compreensão sobre o
conceito.

Problema de saúde pública: tudo aquilo que coloca em risco a saúde das pessoas, nesse
sentido, utilizar notícias que abordem o assunto, como: ministério da saúde suspende
contratos para fabricar 19 remédios de distribuição gratuita.

Problema: - Escassez de recurso para uma demanda crescente, há médicos o suficiente?. Falta
de medicamentos, atendimento precarizado, escassez de investimentos

Propostas de intervenção: investimentos

Introdução: definição do tema/problematização/tese

Desenvolvimento: apresentamos de argumentos coerentes com a problematização. Como


afirmava o sociólogo Émile Durkheim, o fato social é uma maneira estabelecida de
agir e pensar. Dessa forma, o fato da população abster-se da reivindicação
presente no direito do cidadão, garantido na constituição, corrobora para a
manutenção das práticas governamentais negligentes para a sociedade. Assim
sendo, torna-se realmente inviável a mudança do percurso, da persistência até a
inexistência.
Conclusão:

Art. 6°- São direitos sociais a educação, a saúde, o trabalho, a moradia, o lazer, a
segurança, a previdência social, a proteção à maternidade e à infância, a assistência
aos desamparados, na forma desta Constituição
Art. 196 – da saúde...

Conforme a primeira Lei de Newton, lei da inércia, um corpo tende a permanecer


em seu estado natural até que outra força, maior ou igual, haja nele mudando seu
trajeto. De forma análoga, quando se verifica a saúde pública, no Brasil,
hodiernamente, vê-se que no lugar de existir, assim como na teoria, uma força
maior que muda seu movimento, de persistência, na prática é constatado que seu
trajeto permanece igual, seja pela ineficiência estatal, seja pela postura
conformista da sociedade.
Em primeiro plano, a constituição brasileira de 1988 assegura à todos o direito
de saúde e bem estar. Todavia, percebe-se, no brasil, o exercício constitucional
pelo Estado é mínimo, haja visto que hospitais públicos estão sucateados, sem
médicos, as filas são enormes e duram anos para conseguir um atendimento pelo
SUS - sistema único de saúde. Desse modo, é direito da população cobrar à seus
governantes medidas energéticas que alterem o movimento persistente do
impasse.
Outrossim, salienta-se a omissão da sociedade juntamente com a
padronização do conformismo em relação à política social. Como afirmava o
sociólogo Émile Durkheim, o fato social é uma maneira estabelecida de agir e
pensar. Dessa forma, o fato da população abster-se da reivindicação presente no
direito do cidadão, garantido na constituição, corrobora para a manutenção das
práticas governamentais negligentes para a sociedade. Assim sendo, torna-se
realmente inviável a mudança do percurso, da persistência até a inexistência.
Evidencia-se, portanto, a necessidade de medidas que realizem a alteração do
percurso da saúde pública brasileira. Cabe à população reivindicar ao Ministério da
Saúde, através de mais repasses da Receita Federal, o reparo e construção de
mais hospitais públicos bem como a contratação de mais agentes da saúde.
Ademais, o MEC deve instituir, nas escolas, palestras e debates ministradas por
pedagogos, que discutam a importância da manifestação do direito do cidadão.
Assim o governo e o povo atuarão como a força newtoniana capaz de mudar a
inércia da saúde.

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