Академический Документы
Профессиональный Документы
Культура Документы
Os tripanossomatídeos parasitas
Família: Trypanosomatidae
Fontes: Boletim Eletrônico Epidemiológico, LTA, ano 02, n.05, 2002, Min Saúde; MS/SVS, SES e SINAN
Leishmaniose Tegumentar no Brasil
Fonte: Boletim Eletrônico Epidemiológico, LTA, ano 02, n.05, 2002, Min Saúde
L. Visceral no Brasil – Distribuição Geográfica
co-infecção
leishmaniose
Europa – 1990 - 1998
Número de casos de AIDS
http://www.who.int/emc-documents/surveillance/docs/whocdscsrisr2001.html
O vetor
São dípteros da:
Família: Psycodidae
Subfamília: Phlebotominae
Ordem: Phlebotominae
Gênero: Phlebotomus e Lutzomya
Lutzomyia e
Psychodopigus nas
Américas
Phlebotomus na
África, Europa e Ásia
“Mosquito palha”,
Phlebotomus
Phlebotomus papatasi “Birigui”
► Asas em V
Holometábolo
Ovo- adulto: 4 a 7 semanas, Adulto vive 15 a 30 dias
Ordem Kinetoplastida
Família Trypanosomatidae
Gênero Leishmania
Sub-gêneros Leishmania
Viannia
Amastigota
Promastigota
Intracelular
Vetor, cultura
(anaeróbio)
(aeróbico)
(2-6um)
(14-20um)
Amastigota
► Infecta células do sistema mononuclear fagocítico:
macrófagos, neutrófilos, células dendríticas.
► Reprodução por fissão binária.
Milder R, 2001
Leishmania em cultura
Ciclo de vida
Mecanismos de evasão
Mecanismos de evasão
leishmania núcleo
macrófago
C3
LPG
CRP
Gp63
LPG
Fibronectina
lisossoma
macrófago
núcleo
Libera produtos oxidativos:
•H2O2
•Superoxido
•Radicais hidroxila
•Óxido nítrico
vacúolo parasitóforo
leishmania
•Produz enzimas que detoxicam o
peróxido de Hidrogênio
1- Celular
Ativação do “burst respiratório” e
Macrófago produção de NO
infectado Apresentação de antígenos na superfície
Leishmaniose cutâneo-mucosa
Leishmaniose visceral
Quadro clínico - forma cutânea localizada
L. braziliensis
L. guyanensis
L. amazonensis
L. mexicana
Evolução clássica:
2-8 sem após infecção
1.Nódulo/Pápula no local
infecção
2.Crosta central
3.Úlcera clássica
Quadro clínico - forma cutânea localizada
L. braziliensis
L. guyanensis
L. amazonensis
L. mexicana
Reservatório: roedores
silvestres, marsupiais
(gambá), preguiça,
tamanduá
Síndromes clínicas
Leishmaniose cutâneo-mucosa
Leishmaniose visceral
Quadro clínico - forma cutânea difusa
L. amazonensis
Leishmaniose cutâneo-mucosa
Leishmaniose visceral
Quadro clínico - forma muco-cutânea
L. braziliensis
Reservatório: ?
roedores silvestres
Quadro clínico - forma muco-cutânea
L. braziliensis
L. braziliensis
Leishmaniose cutâneo-mucosa
Leishmaniose visceral
Quadro clínico - forma visceral ou Calazar
L. chagasi
L. donovani
L. infantum
L. chagasi
L. donovani
L. infantum
L. chagasi
- Área urbana:
canídeo é o reservatório
principal (infecção é mais
prevalente do que no
homem)
- Ambientes silvestres:
raposa e marsupiais foram
encontrados infectados.
Diagnóstico
Diagnóstico Parasitológico
SENSIBILIDADE : (variável)
ESPECIFICIDADE: (gênero)
LV - aspirado de medula óssea
LC – biópsia
Diagnóstico Parasitológico
SENSIBILIDADE :
ESPECIFICIDADE:
Diagnóstico Parasitológico
3- Imunodiagnóstico
- Sorologia (imunofluorescência
indireta ou ELISA)
SENSIBILIDADE : (calazar)
Tratamento ideal:.
Controle do vetor
- construção de moradias distantes da mata
- telas de proteção
- repelentes.
VACINA
OMS - Programa de Vigilância e
Controle de Leishmaniose
Objetivos
Reduzir a incidência da doença tão rápido quanto possível a um nível no qual cada país
possa integrar atividades de controle e vigilância às suas atividades gerais de promoção
de saúde.
Para atingir essa meta, a OMS propõe os seguintes objetivos:
- Facilitar o diagnóstico precoce e tratamento;
- Controlar a população de vetores através de borrifação de inseticidas com
ação residual nas casas e uso de mosquiteiros impregnados com inseticida;
- promover educação e produzir materiais para treinamento;
- detectar e conter epidemias em seus estágios iniciais;
- facilitar o diagnóstico precoce e tratamento eficaz das co-infecções
Leishmania/HIV.
VACINA
Profilaxia
VACINAS
- No começo deste século, utilizava-se inoculação
de fragmentos de lesão em áreas do corpo não
expostas (Rússia, Europa Oriental; L. major).