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PRÓTESE TOTAL – 1º BIMESTRE

Zona principal de suporte: Função- receber o maior esforço durante a


mastigação. Lugar onde estariam os dentes,

Zona secundária de suporte: localizada abaixo da principal de suporte ,tem


como função absorver as cargas mastigatórias no sentido horizontal,

Zona do Selado Periférico é uma faixa de 2 a 3 mm da mucosa que contorna a


área chapeável (em fundo de sulco) e tem como função o vedamento periférico. Só até
fundo de sulco. É formado pelas áreas que devem ser contornadas para que a prótese
tenha uma maior adesão

Zona de Selamento Posterior com sua função de resistência as forças de


alavanca ( manter o vedamento posterior).

Zona de Alivio região onde não pode receber esforços mastigatórios, pois irá
comprimir a mucosa

Suporte ósseo para prótese total:

MAXILA

Osso Maxilar: dado pelo osso maxilar direito e esquerdo e o osso palatino.

Reabsorção óssea maxilar: a reabsorção óssea se da as despensas da tábua óssea


externa.

Rebordo Individual: o tamanho e a forma mudam a medida que perde os dentes. Os


alvéolos se enchem de osso novo. No início a reabsorção é rápida e com o tempo fica
lenta, porem continua toda vida.
Zona Principal de Suporte: vai de rebordo residual posterior, cobrindo todo o lado
visto por vestibular, direito e esquerdo.

Zona Secundária de Suporte: aboboda palatina.

Zona de Vedamento Periférico: zona de dicagem posterior deve estar recoberta pela
prótese para retenção melhor, mas não deve servir como suporte.
TRANSICAO ENTRE PALATO MOLE - DURO

Zona de Alívio: região do rebordo anterior superior incluindo a papila incisiva,


incluindo a região da rafe palatina.

MANDÍBULA

Mandíbula: constitui o principal componente do aparelho mastigatório. É um corpo


sólido, resistente e móvel. Osso impar, médio, simétrico e com aspecto de ferradura.

Forame Mentoniano: a medida que progride a reabsorção óssea alveolar, esse forame
se aproxima da crista do rebordo.

Reabsorção óssea alveolar: acontece em altura.

Zona Principal de Suporte: rebordo residual posterior direito e esquerdo. Começa na


região do freio lateral ate o ligamento pterigomandibular, incluindo a papila retromolar.
Limitam-se por lingual a linha obliqua interna e por vestibular a borda anterior do
músculo masseter.

Zona Secundária: rebordo anterior, entre ambos os freios, lateral, direito e esquerdo.

Zona de Vedamento Periférico: depende:


 Da extensão da área bucal;
 Do contorno correto e da superficia polida;
 Do tratamento da borda e sua extensão (aproximando-se da fossa retromolar)

Zona de Alívio: dependendo da reabsorção, será toda a crista do rebordo alveolar.

MÚSCULOS

Tem função de retenção e função estética.

Músculos Paraprotéticos: conjunto de músculos que quando esta em ação pode


interferir na estabilidade da prótese.
 Masseter
 Temporal
 Pterigóideo medial Músculos da Mastigação
 Pterigóideo lateral

Masseter: Origem: face externa e superficial profunda do arco zigomatico;


Inserção: superfície lateral do ramo da mandíbula.

 Cuidados com PT: a contração do masseter afeta o ângulo distobucal da borda


da prótese total mandibular.

Temporal: Origem: linha temporal inferior em toda extensão da fossa temporal;


Inserção: processo coronoide e ramo da mandíbula.
O feixe profundo se extende ate a zona da papila retromolar, e suas fibras se entrelaçam
com o tecido dessa papila.

 Cuidados com a PT: a PT mandibular deve terminar exatamente no limite


posterior da papila retromolar. Na contração desse músculo, a prótese que tenha
extensão maior pode se deslocar.

Pterigóideo Medial: Origem: superfície medial da lamina lateral do processo


pterigóideo.
Inserção: na face medial do ângulo da mandíbula.
 Cuidados com a PT: a inserção medial pode afetar a expansão posterior da
borda da prótese.

Pterigóideo Lateral: possui feixe superior e inferior.


 Feixe superior (menor): se insere na face infra-temporal da asa maior do
esfenóide e posteriormente na cápsula e disco intra-articular e fóvea pterigóidea
da mandíbula.
 Feixe inferior (maior): se insere na face lateral da lamina lateral do processo
pterigóideo.

Exostoses:
 Protuberâncias localizadas que se originam da cortical óssea;
 Crescimentos benignos, ocorre na maxila e na mandíbula;
 As exostoses orais mais comuns são os torus (rafes).

O torus mandibular apresenta-se como uma protuberância óssea ao longo da superfície


lingual da mandíbula, sobre a linha milo-hioidea na região dos pré-molares. Desta
forma, os torus palatinos e mandibulares tornam-se obstáculos na confecção da PT.
 Remoção cirúrgica;
 Retenção, estabilidade e conforto.

Quando remover?
 Casos de dor;
 Interferência na mastigação;
 Interferência na estabilidade da PT.

Estomatite Oral: clinicamente caracterizada por reações hiperêmicas visíveis na


fibromucosa de muitos usuários de próteses totais.
Fator etiológico:
 Traumatização mecânica provocada por PT desadaptada;
 Higienização deficiente;
 Formação de placa em ambas superfícies de sustentação.

Estomatites orais incluem:


 Estomatite pela prótese;
 Quielite angular;
 Ulceras traumáticas;
 Hiperplasia por irritação da prótese;
 Rebordos duplos;
 Carcinomas orais.

Etapas da Prótese Total:


MODELO DE ESTUDO / MOLDEIRA FUNCIONAL
1. Moldagem anatômica;
2. Moldagem funcional; MODELO DE TRABALHO
3. Relações intramaxilares;
4. Montagem em articulador;
5. Montagem dos dentes e prova;
6. Instalação final.

Moldagem anatômica: ato de copiar o molde do paciente.

Para que serve a moldagem anatômica?


 Para obtenção do modelo de estudo (anatomia da boca).
 Auxilia no diagnostico, planejamento e prognostico.

Moldeira: objeto que coloca o material de moldagem.

Moldagem: ato de moldar.

Molde: reprodução negativo do que foi moldado.

Modelo: reprodução positiva, replica da boca em gesso.


Duas moldagens em PT:
 Anatômica: origina o modelo de estudo, o qual dará uma visão panorâmica do
rebordo moldado, visando a observação de todos os detalhes da área a ser
trabalhada;
 Funcional.

Materiais de moldagem em PT:


 Rígidos: godiva em placa e m bastão;
 Elásticos: hidrocoloides irreversíveis e siliconas;
 Plásticos: cera utilidade.

Moldeiras:
 Individual;
 Estoque: encontrada em dental; são de inox, plásticas, para dentados ou não.
Perfuradas: alginato; Lisas: godiva.

Modelo de estudo, anatômico ou preliminar:


 Resultado da moldagem anatômica;
 permite a confecção das moldeiras individuais.

Moldagem antomica -> molde anatômico -> modelo

Delimitação da Área Chapeável e Confecção da Moldeira Individual

Áreas de alivio da maxila:


 Obrigatório: rafe, pregas e retro-zigomatico;
Na mandíbula: Forame mentoniano, papilas piriformes, crista óssea alveolar e
fossa retromandibular.
 Especifico: são áreas onde existem retenções anatômicas: retro-zigomatica e
alveolar lateral anterior;
 Rugosidade e rafe palatina: fossa retro-milo-hioidea (mandíbula).

Materiais:
 Resina acrílica auto e termo ativadas;
 Acetato;
 Técnicas de confecção: manual ou prensadas.
Técnica laminada:
Vantagens: facilidade de confecção, espessura uniforme.
Desvantagens: laminador e alterações dimensionais da resina.

Resina Fluída:
Vantagens: facilidade de confecção e baixo custo;
Desvantagens: espessura não uniforme e alterações dimensionais da resina.

Moldeiras de acetato (plástico, mesmo material da placa de claremento):


Vantagens: facilidade de confecção e espessura uniforme;
Desvantagens: espessura dos bordos, aderência ao material de moldagem, custo e
acabamento da moldeira.

Objetivos de uma moldeira individual:


 Determinar limites da área chapeavel;
 Com isso obtem-se um vedamento da periferia da base da prótese.
O vedamento promove o confinamento de uma película de saliva, a qual gera retenção
da prótese. Um bom vedamento diminui o fluxo de alimento entre abase da prótese ea
mucosa.

Vedamento Periférico: antes de proceder o vedamento da moldeira deve ser ajustada. A


finalidade do vedamento é de impedir a entrada de ar sob a prótese total.
O contato da prótese com o tecido se faz de tal forma que quando a prótese se move
pela função, o tecido se move com ela sem que rompa o selamento.

Materiais utilizados para vedamento:


 Ceras;
 Resinas termoplásticas;
 Siliconas pesadas.

Vantagens da godiva de baixa fusão:


 Fluidez adequada para exercer mínima pressão sobre os tecidos (quando
plastificada);
 Boa adesividade a moldeiras;
 Boa estabilidade dimensional a temperatura bucal;
 Rigidez adequada após resfriada, sso permite a verificação de grau.
 Resistência para ser colocada e retirada em rebordo com áreas retentivas;
 Facilidade de realizar acréscimo ou redução do material a medida em que vai
sendo moldado;
 Rapidez no processo de moldagem.

Características do selado periférico após a moldagem:


 Espessura adequada;
 Contorno arredondado;
 Superfície fosca sem dobras e rugosidades.
Moldagem do selado na maxila:
Para facilitar a técnica, o rebordo foi dividido em regiões que serão moldadas
separadamente.
1. espaço coronomaxilar;
2. fundo de vestíbulo bucal;
3. fundo de vestíbulo labial;
4. freio labial;
5. termino posterior.

Dicagem posterior:
Através da compressão dos tecidos moles existentes na área de transição do palato duro
para palato mole, consegue-se um vedamento posterior da prótese total.
Linha vibratória (linha do “Ahh”) é um guia para posição exata da borda posterior da
PT.
A largura do selamento periférico na região posterior será de 1,5mm.

Seqüência da moldagem maxilar:


1. com o selado periférico realizado e material espatulado:
2. carregar a moldeira com a pasta e leva-la para a boca do paciente;
3. quando o paciente abrir a boca, o dedo indicador afasta a comissura labial e a
moldeira é introduzida na boca;
4. realizar pressão pra cima e conferir região posterior;
5. manter a moldeira na boca pressionando com a mão esquerda e com a mão
direita o profissional fará movimentos que se fazem necessários para moldar
freios lateral e labial, zigomatico e tuberosidade;
6. retirar a moldeira da boca, lavar com água;
7. levar novamente a boca para checar teste de retenção.

Moldagem do selado periférico na mandíbula:


1. chanfradura do masseter;
2. fundo de vestíbulo bucal;
3. fundo de vestíbulo labial;
4. fossa retroalveolar;
5. flange sublingual;
6. freio lingual.

O suporte para prótese total inferior é dada pelo osso mandibular e pelos tecidos que o
recobrem.
E o limite posterior para a borda da prótese total inferior é dada depois de cobrir a
papila retromolar (no ligamento pterigomandibular).

Seqüência da moldagem mandibular:


1. com o selado periférico realizado e material espatulado:
2. carregar a moldeira com a pasta e introduzir na porção posterior da mandíbula
lado esquerdo, distendendo com dedo indicador a mao esquerda a comissura e
pedindo para o paciente fechar a boca;
3. faz-se uma pressão para que a moldeira va se adaptando e o material escoe pelas
bordas;
4. mantendo a moldeira com a mão, peca para o paciente realizar movimentos da
língua;
5. ainda mantendo a moldeira, com a mão direita executam-se movimento para
moldar freio do lábio e freio lateral, arco bucinador e orbicular e retroalveolar;
6. retirar moldeira da boca, lavar com água;
7. pequenas falhas podem ser corrigidas com cera;
8. levar novamente a boca para checar retenção.

Outros materiais também utilizados:


 Selamento periférico com godiva e moldagem com elastomero (polieter
Impregum).
 Selamento periférico e moldagem com silicona. Necessita de adesivo na
moldeira e entalhes na sua borda.

Pode ser realizado através de diferentes técnicas:


1. aplica material de media consistência na borda, leva na boca;
2. realiza a moldagem de todo o selado de uma vez só, retira da boca;
3. preenche com a pasta leve e retorna em boca.

Ou aplica o material de media consistência por toda a moldeira e remove após a presa e
realiza-se alivio para realizar uma segunda moldagem com o material leve.

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