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escolas
sustentáveis
MANUAL PRÁTICO DO COLETIVO AMBIENTAL
Agradecemos à nossa coordenadora Rosana Louro Ferreira
da Silva, pelo apoio de sempre e orientação pedagógica e
teórica; aos professores da ETEC Raposo Tavares pelo apoio
e incentivo pedagógico; às funcionáries da escola por nos
ajudarem quando necessário; ao diretor e coordenadoras
pelo apoio institucional e por toda confiança conferida a
nós para realização desse projeto tão especial; às mem-
bres da Comissão Ambiental da Biologia (CAMBIO) pelo
trabalho coletivo e motivação à realização do projeto e,
principalmente, às protagonistas desse projeto, es alunes
participantes, por todo carinho e dedicação em tornar a sua
escola um lugar socioambientalmente mais responsável.
Boa Leitura!
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Construindo escolas sustentáveis
PROBLEMÁTICA DO
CONTEXTO ATUAL
Educação
Miséria, educação precária, desnutrição, mudanças climáticas, extinção de espécies,
Ambiental: POR QUE
falta de água potável... Nós sabemos que estamos vivendo em um contexto de
desigualdade social e de destruição do planeta, mas como chegamos nisso?
PRECISAMOS DELA?
Primeiramente, existe uma distribuição desproporcional de produção e uso dos Bom, então parece que o principal proble-
recursos do planeta. As pessoas já nascem diferentes e, embora acreditamos que ma está em como enxergamos o meio am- EDUCAÇÃO
com dedicação e esforço próprios se conquiste tudo, podemos comparar a situação biente e nossas relações entre nós e outros
de duas pessoas vindas de contextos diferentes? seres. Mas como podemos agir diante disso?
AMBIENTAL
Segundo o Tratado de
Como alterar a forma como uma sociedade
Educação Ambiental para
inteira foi ensinada a perceber o mundo?
Sociedades Sustentáveis e
Como nós mesmes podemos pensar de for-
Responsabilidade Global,
ma diferente?
escrito por vários países
durante a Rio 92, a Educação
Consciência ambiental não é construída de
Ambiental é um processo de
uma hora pra outra, mas pode ser trabalha-
aprendizagem permanente,
da em cada ume de nós através da Educa-
baseado no respeito a
ção Ambiental (EA). Existem várias corren-
todas as formas de vida,
tes teóricas e formas de agir na EA e o nosso
que afirma valores e ações
foco nesse material é o da perspectiva
que contribuem para a
crítica. Nela, passa-se pela construção de
transformação humana e
uma cultura cidadã e formação de atitudes
social e para a preservação
ecológicas; de forma que se busque coleti-
ecológica. Ela estimula a
vamente por transformações sociais. Essas
formação de sociedades
que precisam ser pensadas de forma a nos
socialmente justas e
permitir entender as causas dos problemas
ecologicamente equilibradas,
socioambientais, problematizando todo o
o que requer responsabilidade
contexto e nos levando a participar coleti-
individual e coletiva.
vamente para minimizar tais problemas.
SOCIEDADES
EDUCAÇÃO
AMBIENTAL
SUSTENTÁVEIS
Com tantas mudanças possíveis de se fazer, como seria nossa nova sociedade?
Assim, Educação Ambiental não é só Especialistas têm proposto diferentes ideias sobre sociedades sustentáveis. Como
Influencia Transforma
sobre praticidade ou mudança sem exemplo, vamos nos basear na visão do que algumes deles consideram essencial
reflexão, mas um processo crítico para isso, mas ressaltamos que não existe uma sociedade “certa” e sim aquela que
que contesta nossos próprios valores. contexto construirmos juntes.
Nesse sentido, um passo importante é
entender que, assim como fazemos parte
atual Antes de prosseguirmos... e vocês? O que consideram importante?
de uma enorme rede de seres vivos no pla-
neta, também fazemos parte de uma sociedade,
um coletivo! É de responsabilidade de todes pensar e agir para as mudanças que
queremos realizar. No entanto, como fazer esse exercício coletivamente? Afinal,
isso requer que sejamos pró-atives, participemos e reflitamos. Não parece sim-
ples... Mas esse aprendizado se constrói junto, nas nossas vivências e comparti-
lhamentos de ideias, sentimentos e experiências, nos formando como agentes de
transformação! A seguir, falamos de ideias que podem nos ajudar nesse processo.
UTILIZANDO FERRAMENTAS
EDUCATIVAS PARTICIPATIVAS IDEIAS DES ESPECIALISTAS
Propomos a reunião de um grupo de pessoas em um coletivo educador. Comum
em projetos socioambientais, tem como principal conceito o aprender participando, - Nos considerar, junto de outros - Valorizar ideias e visões de outras
estimulando a reflexão e o engajamento de seus membros, de forma democrática, elementos, humanos e não-huma- pessoas, buscando nos integrarmos
cooperativa, sem hierarquias, transparente e aberta à entrada de novas pessoas. nos , como parte de um todo - ou e cooperar coletivamente, dialo-
seja, do planeta e tudo que ele con- gando para entendermos o modelo
Todes da comunidade podem participar: você, seus professores, sua família, a jardineira, tém -, mantendo também uma rela- de sociedade que queremos cons-
o vizinho... O intuito é que as pessoas compartilhem os diferentes conhecimentos e ção saudável com ele. truir, a sociedade em que vivemos e
opiniões que cada uma possui e, juntas, reflitam sobre os problemas que enfrentam como ela poderia ser transformada.
em comunidade, buscando transformações. Tudo passa por processos de diálogo, - Compreender quais são esses ele-
reflexão, negociação e ação. A essa troca, damos o nome de aprendizagem social. mentos e as relações entre eles. O - Valorizar a educação de qualida-
que têm em comum? Como intera- de e de acesso universal como uma
Inclusive, é preciso procurar maneiras de expor para o poder público e privado todas gem? Assim, podemos conhecer me- forma de estimular e praticar a re-
essas discussões e soluções geradas pelo grupo, pois eles também são importantes lhor o impacto de nossas ações sobre flexão sobre nossos desejos como
na aplicação dessas decisões coletivas. esse sistema de relações complexo. coletivo social.
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Construindo escolas sustentáveis
currículo espaço
escola
O QUE É Gestão
UMA ESCOLA
SUSTENTÁVEL?
A escola é um lugar excelente para estimular COMO SERIA O ESPAÇO FÍSICO?
as práticas de Educação Ambiental. Além da Um local para convivência da comunidade escolar, que é acolhedor e que estimula
sua importante função social de formação, trocas de experiência, reflexão, diálogo e ação. Busca-se utilizar materiais que
pode ser um ambiente de construção dos considerem a realidade da vizinhança, com destinação adequada dos resíduos
conceitos que discutimos na seção anterior, produzidos, boa gestão da água e energia, além de respeitar os sistemas ecológicos
agindo como uma “incubadora de mudanças” locais e o patrimônio histórico e cultural.
pró-sustentáveis, auxiliando na formação de
pessoas comprometidas com a promoção A GESTÃO?
de sociedades sustentáveis. Para isso, é A fim de que seja democrática, deve haver o compartilhamento da programação e
necessária a criação de uma nova cultura na da tomada de decisões sobre o destino e a rotina da escola, de forma a aprofundar
SUSTENTABILIDADE comunidade escolar. o convívio entre a comunidade escolar e a sua vizinhança, respeitando sempre os
está relacionada ao uso direitos humanos e valorizando a diversidade cultural, étnico-racial e de gênero.
consciente dos nossos Escolas Sustentáveis devem manter uma rela- A participação da comunidade escolar nos conselhos escolares têm um papel
recursos no presente, ção equilibrada e de respeito com o meio am- muito importante nesse processo.
pensando em novas biente, promovendo atitudes e ações sustentá-
alternativas e ações para veis e incentivando-as à toda comunidade. A E O CURRÍCULO?
garantir o bem estar Educação Ambiental na escola não está restrita Conhecimentos, valores e formas de participação frente às questões socioambien-
coletivo, sem comprometer à sala de aula, estendendo-se também a outros tais devem estar presentes no Projeto Político-Pedagógico, o documento que define
os recursos naturais para espaços e à comunidade do entorno, que pode os projetos educacionais a serem integrados no processo de aprendizagem das es-
uso das futuras gerações. ter seu interesse por projetos socioambientais colas, levando em conta a realidade local. A temática ambiental é interdisciplinar,
ampliado, se integrando na sua implantação. com contribuição de todas as áreas.
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CONSTRUINDO
O PROJETO:
PASSO A PASSO
FORTALECENDO O TIME
Ficou interessade em Educação Ambiental e Sustentabilida- Pode ser que você tenha que se relacionar com pessoas
de? Gostaria que a sua escola fosse uma Escola Sustentável? completamente diferentes de você ou com pessoas que
você nunca conversou antes. O que une vocês é o seu
Uma boa forma de se articular com estudantes, familiares, objetivo comum e a vontade de mudança.
professores, funcionáries e gestão da escola, de maneira que
todes participem ativamente nas decisões, é através da criação Para que tenham encontros bem sucedidos, é importante
de uma Comissão Ambiental Escolar. Com a Comissão, apoiada que vocês pensem em alguns pontos:
por toda a comunidade escolar, é possível refletir criticamente
sobre os rumos que a escola está tomando, compartilhar
pontos de vista e vivências, planejar, implementar e avaliar - Respeito, diálogo, confiança, comprometimento,
projetos de intervenções. proatividade e empatia são essenciais na relação
de vocês e isso fará toda diferença no processo e na
Pensando nisso, vamos agora conhecer um passo a passo de como criação de um ambiente amigável confortável para
promover a organização de uma Comissão Ambiental Escolar. todes se expressarem.
- Pontualidade também é importante para o bom
andamento do projeto.
- Comunicação é fundamental. Busquem não
centralizar a fala em algume des participantes, estejam
VOCÊS VÃO PRECISAR de olho para que todes possam ter a oportunidade de
SER UM TIME falar, caso queiram. Dica: utilizem o ‘bastão da fala;
- Mantenham-se focades nas discussões. Procurem
organizar pautas, itens a serem discutidos nos
Sonho que se sonha só encontros, isso facilita a organização em prol dos
É só um sonho que se sonha só objetivos de vocês;
Mas sonho que se sonha junto - A organização espacial também faz diferença, pensem
é realidade” (Raul Seixas) em se reunir em círculo, dessa forma, todes conseguem
se ver e isso também ajuda a aumentar a atenção des
Tudo começa de uma ideia. Provavel- participantes.
mente não é só você que tem o desejo - É muito importante criar uma atmosfera de
de transformar sua escola em um am- acolhimento e amizade entre vocês, para que seja
biente mais sustentável. Então, reúna gostoso de estar junto. Pensem em dinâmicas “quebra
amigues e conhecides que comparti- gelo”, que facilitem essa construção com muito carinho.
lhem desse desejo.
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DINÂMICA DE APRESENTAÇÃO:
-APRESENTAÇÃO ARREBATADORA:
Cada ume se apresenta dizendo o nome e uma
qualidade que te define e que comece com a
primeira letra do seu nome. Assim, cada ume - Celebrem as conquistas, marcando,
busca qualidades dentro de si. com muita alegria, esses momentos e
trazendo motivação e energia positiva
Confira mais dicas nas referências para o grupo.
complementares, no fim deste material.
RECONHECENDO
A SUA REALIDADE
O próximo passo é fazer um diagnóstico socioambiental da
situação da escola de vocês, ou seja, identificar o que já existe
de bom, quais são os problemas e o que gostariam de modificar
ou construir. Isso deve ser feito de maneira coletiva e dialogada,
levando-se em consideração os diferentes pontos de vista. Essa
etapa é muito importante, pois vocês precisam ter clareza
sobre a situação atual para definir objetivos realistas a serem
trabalhados. Tentem responder perguntas como:
Como é o seu
entorno?
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O QUE
QUEREMOS Vocês podem partir de alguns temas de trabalho que surgiram no diagnós-
MUDAR NA ESCOLA? tico, como água, resíduos, energia, biodiversidade, alimentação, espaços
exteriores, etc. Dentro de cada grande tema, é importante que sejam:
Nesse ponto vocês precisam, a partir do diagnóstico
realizado, montar um plano de ação. Isso deve ser feito de maneira
6. O prazo;
coletiva, envolvendo a comunidade escolar.
2. Definidas metas
3. Definidas ações
a serem atingidas e,
e atividades
a partir daí...
concretas;
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- Sistema de coleta
de água da chuva
- Visitas a outros
espaços educadores
de São Paulo, espaços
agroecológicos,
coletivos
socioambientais,
hortas urbanas.
- Organização de
campanhas, abaixo-
assinados, exposições,
-H orta e jardim escolares
feiras, teatro, dança,
(incluindo bate-papos sobre
seminários, eventos com
soberania alimentar e
convidades de fora. São
alimentação saudável)
muitas as opções.
- Realização de mutirões - Realização de oficinas,
para construção de como de sabão a partir de
Composteira ou óleo usado, bolsa a partir
minhocário: de leiras no de camiseta velha, custo-
chão ou de balde. mização de camisetas…
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CELEBREM!
Extensão: trocando
Por último, uma etapa muito especial desse processo todo: a
celebração. Trouxemos essa ideia baseada na metodologia do saberes com a sociedade
Dragon Dreaming (você pode encontrar nas referências no fim
da cartilha), utilizada para desenhar projetos a partir de quatro
fases: sonho, planejamento, realização e celebração. De acordo com a Constituição Brasileira, as universi-
dades devem cumprir três funções essenciais: ensino,
Celebrar faz parte de um processo de reflexão, gratidão e reconhe- pesquisa e extensão. Mas o que é essa EXTENSÃO?
cimento do trabalho desenvolvido. Esse é o momento em que vão
olhar para seus sonhos iniciais e reconhecer o processo de torná-los A palavra vem de “estender”, levar algo de um lugar para outro ou
realidade, juntes. É o momento de compartilhar emoções e reconhe- para alguém. Imagine uma extensão de tomada, que liga uma ponta a
cer o trabalho feito em equipe. outra: a extensão universitária funciona da mesma forma, conectando
a universidade à sociedade. Temos o dever de socializar os conhe-
A celebração não precisa necessariamente ocorrer só no fim de al- cimentos adquiridos com ensino e pesquisa na universidade com o
gum processo, mas sempre que acharem conveniente. Ela pode ocor- público externo e, ao mesmo tempo, aprender com os saberes, valores
rer na forma de piqueniques, jogos, podem dançar, cantar… Usem a e cultura da própria comunidade.
criatividade!
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Raposo Tavares evoluí como pessoa, por causa das dinâmicas que
eram aplicadas, super interativas, bacanas e sempre
possuíam um propósito no final. Evoluí também o
meu conhecimento, eu gosto da natureza e de tudo
que ela nos proporciona, mas eu não possuía todo o
A CAMBIO sempre teve o desejo de estabelecer uma ponte de troca com a sociedade conhecimento que adquiri dentro do projeto. Eu tenho
fora da USP. Pensando nisso, nós desenvolvemos o Projeto Escolas Sustentáveis, que muito orgulho do que realizamos juntos na escola e
tem como objetivo estimular e auxiliar a criação de uma Comissão Ambiental Escolar, do legado que esse projeto está deixando. Agradeço
em conjunto com pessoas da própria comunidade escolar, capaz de problematizar a oportunidade de participar desse projeto e também
e transformar a sua realidade, visando uma escola socioambientalmente mais justa sou grato a todos que participaram desse projeto,
e acolhedora para todes. principalmente a galera da CAMBIO que nos
apresentou esse projeto e que sempre esteve presente.”
Como escola-piloto para realização desse projeto, contatamos a ETEC Raposo Tava-
res, cuja direção se mostrou receptiva. Já no começo de 2018 nos apresentamos para -Igor Targino Silveira, aluno da ETEC Raposo Tavares
todes que estudavam ou trabalhavam na escola e reunimos alunes interessades no
projeto. Durante todo o ano, fomos seguindo os passos que explicamos nos capítulos
anteriores e conseguimos sentir na prática os desafios de planejar e fazer mudanças
na escola. Nas próximas páginas, temos os relatos des estudantes, suas vivências,
sentimentos e ideias, e também nossas próprias impressões de toda essa jornada... Meu nome é Rafaela Carvalho, tenho 15 anos e atualmente estudo na Etec
Raposo Tavares, estou no 2° ano e participo do projeto Escola Sustentável
Participar do projeto de escolas sustentáveis da da galera da CAMBIO. Bom, eu entrei no projeto em 2018, estava no 1°
CAMBIO está sendo fantástico, cada encontro ano e eu gosto muito de participar desse projeto, é uma experiência e uma
é inesquecível. Eu sempre gostei da área de oportunidade de aprendizado muito grande que temos com a galera da
biológicas, com o projeto aprendi e continuo a USP e a cada encontro nós discutimos novas ideias, projetos que temos para
aprender coisas muito interessantes sobre a fauna realizar na nossa escola e tornar um ambiente melhor para todos. A cada
e a flora do Brasil. Mas não para por aí: além das encontro que temos com eles, eu sempre aprendo coisas novas e interessantes
dinâmicas ‘quebra gelo’ feitas no início de cada que nunca vou esquecer, nós evoluímos os nossos conhecimentos sobre a
encontro, nós conversamos sobre alguns conceitos biologia e criamos coisas novas e realizamos juntos. Sempre vou ser grata a
sustentáveis. Também foi feita a parte prática galera da CAMBIO por trazer esse projeto para a nossa escola e sempre trazer
como: capinar, plantar, regar, etc. Fazer parte conhecimento. Sempre que realizamos algo, fico muito orgulhosa por todos se
do projeto é muito gratificante para mim e ver a dedicarem aos projetos e é uma sensação incrível então, obrigada galera da
evolução acontecer a cada encontro é mais ainda.” CAMBIO vocês são demais e espero continuar com muitos projetos novos.”
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MACEDO, V. R.; THOMAZ, F.; BORGES, I. A.; AULER, J. P.; SANDBERG, T. O. M.; THOMAZ, C.;
CASEMIRO, J. L. C.. Comissão Ambiental como Instrumento de Educação Ambiental no Ensino
Superior: Relatando a Experiência em uma Universidade Pública. Revista de Ensino de
Biologia da Associação Brasileira de Ensino de Biologia (SBEnBio), v. 9, p. 4984-4994, 2016.
Disponível em: http://sbenbio.org.br/wp-content/uploads/edicoes/revista_sbenbio_n9.pdf
STERLING, S. Riding the storm: towards a connective cultural consciousness. In: Arjen E.J.
Wals. (Ed.). Social learning towards a sustainable world: Principles, perspectives, and praxis.
Wageningen: Wageningen Academic Publishers, 2009. p. 63-82.
WALS, A.E.J. & LEIJ, T. Introduction. In: WALS, A.E.J. (ed.). Social learning towards a sustainable
world: principles, perspectives, and praxis. The Netherlands: Wageningen Academic
Publishers, 2009, p. 17-32.
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REFERÊNCIAS COMPLEMENTARES
Recomendamos realização do curso EAD - MMA: Fundamentos e práticas de educação
ambiental para espaços educadores. Disponível em: http://ead.mma.gov.br/
BRASIL. Secretaria de Educação Continuada, Alfabetização, Diversidade e Inclusão/
Ministério da Educação. Vamos cuidar do Brasil com escolas sustentáveis: educando-nos
para pensar e agir em tempos de mudanças socioambientais globais. Brasília, DF, 2012.
DIAS, G. F. Educação Ambiental: princípios e práticas. São Paulo: Gaia, 2004
SILVEIRA, A. et al. Implementação de espaços educadores sustentáveis: Estudo de caso em
escola pública. Disponivel em: https://periodicos.ufsm.br/remoa/article/viewFile/19488/pdf
Para realização de diagnóstico socioambiental: Guia para Auditoria Ambiental - https://
ecoescolas.abae.pt/wp-content/uploads/sites/3/2014/09/GuiaDeAuditoriaAmbiental.pdf
Metodologia Dragon Dreaming: https://www.youtube.com/watch?v=__iM6Y90wxM e http://
www.dragondreaming.org/dragondreaming/the-international-e-book/
Comunicação não-violenta (CNV): O Que é, Benefícios e Como Praticar: https://www.youtube.
com/watch?v=uofE9CnWDYU
Dinâmicas “quebra-gelo”:
https://www.educacaoetransformacao.com.br/dinamica-quebra-gelo/
https://www.ibccoaching.com.br/portal/rh-gestao-pessoas/dinamicas-de-apresentacao-
divertidas-e-quebra-gelo/
Quebra Gelo Sapato Circulante (vídeo) - https://www.youtube.com/watch?v=THXxq7cJf0s
Contato: emailcambio@gmail.com