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2019/2022
SISTEMA
CONCEITO GERAL Conjunto de elementos interdependentes, ou um todo organizado, ou partes que interagem
formando um todo unitário e complexo.
Tipos de Sistemas:
FECHADOS Sem troca de material com o ambiente externo, ou seja quando nenhum material entra ou deixa o
sistema.
Um sistema aberto é composto de um conjunto de partes em constante interação (interdependência das partes),
constituindo um todo orientado para determinados fins e em permanente relação de interdependência com o
ambiente externo.
São sistemas abertos o ambiente em que a empresa se encontra é essencialmente dinâmico, forçando o sistema
organizacional (para sobreviver) a responder com eficácia às pressões exercidas pelas rápidas e contínuas mudanças
no ambiente.
SISTEMAS E SUBSISTEMAS
SUBSISTEMAS Também são um conjunto de partes interdependentes que se relacionam entre si, compondo um
sistema maior.
Exs.:
SISTEMAS ABERTOS: são baseados na ideia de que determinados "INPUTS" são introduzidos no sistema e, uma
vez processados, geram certos "OUTPUTS".
Exs.:
Homem
Transporte
EMPRESA: recursos materiais, humanos e tecnológicos, cujo processamento resulta em bens ou serviços a serem
fornecidos ao mercado.
Sistema de Informação por definição é formado por outros subsistemas, cada qual sendo um sistema de
informação apoiando um processo de decisão. Portanto, é (ou pode ser) também um subsistema do Sistema Empresa.
O sistema total é uma extensão do processamento integrado de dados que resulta na integração de todos
os subsistemas principais num único sistema;
O sistema deve gerar informações necessárias para auxiliar os administradores de todos os níveis a
atingirem seus objetivos;
O processamento eletrónico de dados deve representar um papel importante, porque se torna necessário
automatizar para prover informações exatas rapidamente;
O que é ANÁLISE?
"Estudo de alguma área de trabalho ou de uma aplicação, levando geralmente à especificação de um novo sistema.
Esta ação será a implementação do sistema".
Características de:
- Projetar, Programar e Depurar:
- Analisar:
análise é imprecisa:
5 Aspetos da Análise:
1 - Dificuldade de comunicação entre utilizadores e analistas.
2 - Grande volume de informações: aquisição de muitas informações, acarretando que o analista fica sobrecarregado
de detalhes tanto do negócio como de aspetos técnicos do sistema.
SOLUÇÃO: método top-down: permite visão global do sistema e visão detalhada de cada peça.
4 - Especificar o projeto físico antes que o modelo lógico do sistema tenha sido construído é ser "prematuramente
físico".
5 - Contrato entre utilizador e desenvolvimento do sistema: é o documento que define os detalhes de um novo sistema
(especificação do sistema, especificação funcional, ...)
são criadas novas fases/etapas da análise com diferenças substanciais de uma abordagem para outra
Exercício prático:
Problemas de comunicação
Política
PRINCÍPIOS DA ANÁLISE
Devem ser desenvolvidos modelos que descrevam a informação, função e comportamento do sistema;
Os modelos (e o problema) devem ser divididos em partições de maneira que revele os detalhes em forma
de camadas hierárquicas;
A Análise Estruturada, como todos os métodos de análise de requisitos de software, é uma atividade de construção
de modelos. Através da sua utilização, criamos modelos que retratam o fluxo e o conteúdo da informação (dados e
controles), dividindo o sistema em partições funcionais e comportamentais, descrevendo a essência do que deve ser
construído.
Os produtos da análise devem ter facilidades para serem alterados. Isso se aplica particularmente ao
Documento Alvo;
A Análise Estruturada é uma técnica de modelagem do "conteúdo" e do "fluxo" de informação, enquanto que um
sistema baseado em computador é representado como uma transformação da informação.
ENTRADAS E SAÍDAS são indicadas por setas rotuladas e originadas por entidades externas;
FUNÇÕES GLOBAIS DO SISTEMA simbolizam uma única transformação de informação. São representadas
por uma "bolha".
Na medida que se movimenta pelo sistema, a informação é modificada por uma série de transformações. Um
diagrama de fluxo de dados (DFD) é uma técnica gráfica que descreve o fluxo das informações e as transformações
que são aplicadas à medida que os dados se movimentam da entrada até a saída. O DFD pode ser utilizado para
representar um sistema ou software em qualquer nível de abstração, podendo ser particionado de acordo com níveis
que representam um crescente detalhe funcional e do fluxo da informação.
Nível 1 do DFD (Diagrama de Subsistema): representa processos adicionais ("bolhas") e fluxo de informações
quando o nível 0 é particionado para revelar maiores detalhes.
Nível 2 do DFD (Diagrama de Funções): como o diagrama de subsistema, este também é um refinamento dos
processos identificados no nível 1. Esta camada de DFD pode ser criada até que o analista identifique que o processo
já está tão funcional e detalhado que dispensa novas expansões.
*Consistência dos Dados e do Sistema: a continuidade do fluxo de informações deve ser mantida preservando-se as
mesmas entradas e saídas dos processos, a cada refinamento.
É importante observar que nenhuma indicação explícita da sequência de processamento é fornecida pelo diagrama.
O procedimento ou a sequência pode estar implícito no diagrama, mas a representação procedimental explícita
geralmente é retardada até o projeto do sistema/software.
Produtor ou consumidor de informações que resida fora dos limites do sistema a ser modelado. É um elemento que
produz informação para ser transformada pelo sistema ou que recebe informações produzidas pelo sistema.
Ex.: Hardware, pessoa, outro programa, empresa, um dpto. da empresa externo ao sistema em análise
Um transformador de informações que reside dentro dos limites do sistema a ser modelado. É um processo ou
transformação que é aplicado aos dados (ou ao controle) e que o modifica de alguma forma.
Um item de dado ou uma coleção de itens de dados. A seta indica o sentido do fluxo dos dados. Ex.: sinal, dados de
cadastro, resultados de cálculos, etc... Todas as setas do diagrama devem ser rotuladas.
O DFD é uma ferramenta gráfica bastante útil, porém pode causar confusão se a sua função for confundida
com a do fluxograma. Um DFD descreve o fluxo de informações sem uma representação explícita da
lógica procedimental, como condições ou laços, por exemplo.
Portanto, a notação básica para desenvolver DFDs não é suficiente para descrever os requisitos do sistema. Por
exemplo, uma seta indicada num DFD representa um item de dados que é a entrada ou saída de um processo. Um
depósito de dados representa uma dada coleção organizada de dados. Mas qual o conteúdo dos dados nas setas ou
contidos nos depósitos? Se a seta ou depósito representar uma coleção de itens, quais são eles? A resposta será
verificada em outro componente da notação básica da Análise Estruturada: o Dicionário de Dados.
Por fim, a notação básica do DFD deve ser complementada com um texto descritivo (uma narrativa de
processamento), ou um parágrafo que descreva uma bolha do processo. Este parágrafo deve descrever a entrada à
bolha, o algoritmo aplicado sobre a entrada e a saída produzida. Além disso, deve identificar as restrições e
limitações impostas ao processo, características de desempenho relevantes ao processo e restrições de projeto que
possam influenciar na implementação do processo.
Item de dado que entra ou que sai em um processo continuado. Ex.: sensor de temperatura ou pressão.
Item de controlo ou de eventos, assume um valor discreto ou booleano; a seta indica o sentido do fluxo de controlo.
Repositório de itens de controlo que são armazenados para serem usados para um ou mais processos.
Múltiplas instâncias equivalentes do mesmo processo, usado quando múltiplos processos são criados em sistemas
multitarefas.
4 – EXEMPLOS PRÁTICOS
Exemplo 1: Telemóvel (equipamento) - Diagrama de Caso de Utilização
nome do sistema
Telemóvel
fronteira do
sistema
Efectuar chamada
ator
Rede
Receber chamada
Utilizador
associação de
comunicação entre caso de utilização
ator e caso de
utilização Usar a agenda
Restaurante
Servir almoço
Estado Transição
paralisado
Vez das Vitória das brancas
pretas xeque-mate
Estado inicial
(criação do objeto e início da
máquina de estados) Estado final
(fim da máquina de estados
e destruição do objeto)
5 – EXERCÍCIOS PROPOSTOS
1. Elaborar diagramas de casos de utilização relativamente a uma caixa Multibanco.
2. Pretende-se projetar o Sistema de Informação de uma Biblioteca (SIB), para apoiar as seguintes atividades:
• gestão de aquisições de publicações
• registar a aquisição
• gestão de consultas e fotocópias de publicações dentro da biblioteca
• interessa contar o nº de vezes que cada publicação foi consultada
• consulta da base de dados de publicações (público e empregados)
• gestão de sócios
• inscrição, renovação, cancelamento
• gestão de requisições
• só os sócios podem requisitar publicações
• requisição com levantamento, devolução
3. Modele o funcionamento do seguinte sistema de portas através de um diagrama de estados em UML:
• À entrada de um edifício existem duas portas: uma porta interior e uma porta exterior
• Por razões de segurança, as duas portas não podem estar abertas simultaneamente
• De ambos os lados (interior e exterior) de cada porta, há um botão de abrir
• Quando se carrega no botão de abrir uma porta, se a outra porta estiver trancada, a porta é destrancada
durante 5 segundos, permitindo a sua abertura manual
• As portas fecham-se por ação de molas e ficam imediatamente trancadas
• Em cada porta há um sensor que deteta o seu fecho.
4. Modele o mecanismo a seguir descrito, através de um diagrama de estados:
• Um autorrádio tem um mecanismo antirroubo baseado num código secreto com 4 dígitos.
• O autorrádio encaixa numa gaveta que é montada na viatura, e que permite a sua fácil extração. Quando se
retira o autorrádio da respetiva gaveta (cortando-lhe assim a alimentação), este fica num modo de
“segurança”, que é também o modo inicial.
• Quando se liga o autorrádio (alimentação e interruptor), no modo de “segurança”, este começa por exigir o
código secreto, antes de entrar no modo de funcionamento normal. Para a introdução do código secreto, o
autorrádio dispõe de teclas correspondentes aos dígitos de “0” a “9” e uma tecla de “Enter”.
• Uma vez em modo de funcionamento normal, o simples desligar do interruptor, sem cortar a alimentação,
não provoca a passagem ao modo de “segurança”; isto é, ao voltar a ligar o interruptor, este não exige a
introdução do código secreto.
• No caso de o utilizador introduzir um código errado, dispõe de mais 2 tentativas. Ao fim de 3 tentativas
falhadas (sem nenhuma tentativa bem sucedida pelo meio), o autorrádio fica completamente bloqueado, só
podendo ser desbloqueado na fábrica, mediante o mesmo código secreto. O número de tentativas falhadas
é memorizado mesmo que se desligue o autorrádio (interruptor e/ou alimentação).
NOÇÕES BÁSICAS
Nível Físico - corresponde à forma como os dados da base de dados são armazenados
e organizados internamente no sistema informático.
Exemplo:
Para que uma tabela esteja corretamente constituída, no modelo relacional, deve
respeitar as seguintes regras:
1. Não pode haver duas colunas (campos ou atributos) com o mesmo nome; cada
coluna é identificada de modo único;
2. Não deve haver campos vazios;
3. O domínio de todos os atributos deve ser constituído por valores atómicos; não
é permitido incluir mais do que um valor em cada campo de cada registo;
4. Cada linha da tabela representa uma entidade ou ocorrência única; por isso não
pode haver registos duplicados.
CONCEITO DE CHAVE