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1. Luminosidade: Em sua maioria, são plantas que requerem sol pleno para perfeito
desenvolvimento. Se sombreadas, tornam-se estioladas - alongam-se, entortam-se em
busca de mais luz. Seus espinhos vão se afinando e perdendo o colorido que lhes dá
a beleza e o charme, além de não florirem na ausência da iluminação adequada
3. Água: Na natureza, vivem com pouquíssima água, porém, dispõe de raízes longas
que recobrem, às vezes, centenas de metros de rochas, de maneira que captam
rapidamente qualquer quantia de água.
Em cultivo, normalmente tem suas raízes contidas em pequenos vasos. Ao regar,
portanto, deixe o substrato secar completamente, para então regar com abundância,
até verter água pela drenagem no fundo do vaso.
Convém evitar regar no inverno, pois normalmente entram em repouso, e água só
favorecerá o surgimento de fungos e bactérias.
5. Vasos: Em regiões mais úmidas, deve-se usar vaso de cerâmica, que favorece a
rápida evaporação. Locais mais secos ou muito ventilados, use vaso plástico,
proporcional ao tamanho da planta.
8. Adubação: Se o substrato foi bem preparado, não há com que se preocupar, até
porque não há, no mercado brasileiro, adubo específico para cactos.
Caso queira deixar a planta mais vigorosa, use farinha de osso + torta de mamona, de
seis em seis meses, uma colher por vaso.
Pragas e Doenças: Suscetível à ataque de cochonilhas e pulgões, que podem levar a
planta à morte.
Não aplique os controladores mais usados para estas pragas, do tipo óleo mineral ou
óleo de neem - o óleo destrói a cutícula que recobre o cacto, e se não matá-lo deixará
com aspecto péssimo.
Melhor retirar a planta do substrato, lavar muito bem com escova macia e sabão até a
eliminação total, deixá-lo secar à sombra por uma semana, e preparar novo vaso.