Вы находитесь на странице: 1из 10

CURANDO RELACIONAMENTOS FERIDOS

Coleção PSICOLOGIA E EDUCAÇÃO

• Crescer como pessoa, Serafín R. González


• O imaginário da criança dentro de nós: através da literatura e
da arteterapia, Mônica Guttmann
• Curando relacionamentos feridos, Martin H. Padovani
MARTIN H. PADOVANI

CURANDO
RELACIONAMENTOS FERIDOS
Título original: Healing Wounded Relationships
© Twenty-Third Publications - A division of Bayard, 2006
One Montauk Avenue, Suite 200, New London, CT 06320
ISBN 978-1-58595-507-7
Tradução: Claudia Gerpe Duarte
Direção editorial: Zolferino Tonon
Coordenação editorial: Antonio Iraildo Alves de Brito
Assistente editorial: Jacqueline Mendes Fontes
Revisão: Caio Pereira
Cícera Gabriela Sousa Bezerra
Diagramação: Dirlene França Nobre da Silva
Capa: Marcelo Campanhã
Impressão e acabamento: PAULUS

Dados Internacionais de Catalogação na Publicação (CIP)


(Câmara Brasileira do Livro, SP, Brasil)

Padovani, Martin H.
Curando relacionamentos feridos / Martin H. Padovani; [traduzido por Claudia Gerpe
Duarte]. — São Paulo: Paulus, 2012. — (Coleção Psicologia e educação)
Título original: Healing wounded relationships

ISBN 978-85-349-3300-1

1. Casais - Relações interpessoais 2. Casamento - Aspectos religiosos - Cristianismo 3. Casa-


mento - Ensino bíblico 4. Comunicação no casamento 5. Conflitos matrimoniais 6. Perdão
- Aspectos religiosos - Cristianismo I. Título. II. Série.

12-02107 CDD-248.844

Índices para catálogo sistemático:


1. Conflitos: Solução: Relacionamento conjugal: Vida cristã 248.844

1ª edição, 2012

© PAULUS – 2012
Rua Francisco Cruz, 229
04117-091 – São Paulo (Brasil)
Tel.: (11) 5087-3700
Fax: (11) 5579-3627
www.paulus.com.br
editorial@paulus.com.br
ISBN 978-85-349-3300-1
Dedicatória

Para: Maria, Mãe de Jesus,


Viola, Brando, Lyonel

Ele me enviou para levar


as boas novas para os necessitados,
e para curar corações partidos.
Isaías 61,1
Agradecimentos

Muitas pessoas leram o meu primeiro livro,


Curando emoções feridas. Muitos leitores insistiram em
que eu escrevesse uma continuação da obra. Quando
essa continuação, Curando relacionamentos feridos, vê a
luz do dia, agradeço a esses leitores pelo seu apoio e
estímulo.
Agradeço continuamente a Rosemary, minha co-
laboradora há quarenta anos, que me ofereceu a sua
sabedoria, desafios, análise crítica e um fiel apoio
para que eu escrevesse com mais eficácia e concluísse
Curando relacionamentos feridos.
Sou grato ao Padre Patrick Connor, SVD, meu
amigo e mais prestativo editor, que destemida e ardua­
mente avançou pelo texto. Sempre me lembrarei das
suas valiosas críticas, conselhos e estímulo.
Agradeço à Irmã Florence, OSC, e à Irmã Donna,
OSC, ambas do Monastério Poor Clare, Chesterfield,
NJ, que transcreveram as minhas fitas de áudio. Elas
sempre ratificavam o que ouviam e executavam ale-
gremente a sua tediosa tarefa.

7
Sou grato ao meu fiel amigo, David, pela sua aju-
da na preparação da versão preliminar dos capítulos
para que fosse apresentada à editora.
Sou grato também a outro amigo, Padre Jefferson
C. Pool, SVD, que ofereceu conselhos técnicos de com-
putador.
Finalmente, tenho uma profunda dívida de grati-
dão para com centenas de pessoas que, ao longo dos
últimos trinta e quatro anos, confiaram em mim o su-
ficiente para compartilhar comigo as suas dolorosas
histórias. Percorremos juntos por suas vidas em busca
de cura e significado. Devido à coragem que demons-
traram ao examinar seu íntimo, pude tornar seus vis-
lumbres disponíveis nestas páginas para beneficiar
outras pessoas que estão em busca de paz interior e
cura.

8
Introdução

O objetivo do meu primeiro livro, Curando emo-


ções feridas, foi ajudar a corrigir qualquer equívoco e
agir contra a desinformação que existe a respeito da
nossa natureza humana, especialmente das nossas
emoções. O modo de pensar errôneo nessa área afe-
ta muitas pessoas, inclusive as religiosas. O livro foi
uma tentativa de modificar as atitudes negativas que
temos com relação aos nossos sentimentos e nos dar
permissão para sentir o que quer que possamos sentir.
A outra meta de Curando emoções feridas foi ajudar
os leitores a integrar o aspecto emocional com o espi-
ritual, ou, por assim dizer, o psicológico com o reli-
gioso, e eliminar a aparente contradição entre os dois.
Ressaltei que a espiritualidade genuína está radicada
na nossa capacidade de sermos plenamente humanos.
O sucesso do livro ultrapassou as minhas expectati-
vas, de modo que as pessoas passaram continuamen-
te a me estimular a escrever uma continuação.
Curando relacionamentos feridos é essa continuação.
O livro examina os múltiplos aspectos dos nossos re-

9
lacionamentos humanos, especialmente os mais pró-
ximos e pessoais, e tenta apresentar as informações e
os esclarecimentos necessários para que eles sobrevi-
vam e se desenvolvam no mundo de hoje. É somente
com essas informações que os equívocos e as informa-
ções errôneas podem ser evitados.
Na minha função de conselheiro matrimonial,
vejo diariamente os mesmos equívocos a respeito dos
relacionamentos sendo passados de uma geração para
outra. Observo casais iniciando a vida conjugal com a
mesma bagagem desastrosa que os seus pais levaram
para o casamento. O sofrimento desnecessário que se
origina disso tudo não precisa existir. Para evitá-lo,
precisamos de um sólido programa educacional sobre
o que gera bons relacionamentos, o que faz com que
eles deem certo, como se comunicar dentro deles, a
necessidade do conflito, e aprender o que é a intimi-
dade. As informações a que estou me referindo estão
hoje abundantemente disponíveis, mas não estão sen-
do disseminadas nas nossas escolas, igrejas e univer-
sidades. Será somente por meio da educação nesses
assuntos que, por exemplo, reduziremos a taxa de di-
vórcio, que está causando danos à nossa sociedade.
Jesus tornou-se um ser humano. Ele integrou o
humano e o espiritual. Ele nos ensinou a sermos hu-
manos e nos relacionar. Os Evangelhos tratam dos re-
lacionamentos. Jesus, como diz Paulo, tornou-se um
de nós para que pudéssemos vir a ser mais como ele.
Ele nos disse para amar a Deus e ao próximo como a
nós mesmos. Ele nos mostrou que, se não amarmos a

10
nós mesmos, não poderemos genuinamente amar ou-
tra pessoa, nem mesmo Deus. Mas adivinhe só. 2.000
anos depois, ainda não entendemos isso quando se
trata de formar relacionamentos saudáveis. Espero
que este livro ajude os leitores a “entender” e perceber,
entre outras coisas, que se não formos completamente
humanos, não poderemos verdadeiramente amar ou
desenvolver uma autêntica espiritualidade.

11

Вам также может понравиться