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INFORMAÇÕES:
SINALIZAÇÃO DE DEGRAUS
o considera-se degrau isolado a sequência de até dois degraus. Estes devem estar
sinalizados em toda sua extensão, no piso e no espelho com uma faixa de no
mínimo 3 cm de largura contrastante com o piso adjacente, preferencialmente
fotoluminescente ou retroiluminado;
o já as escadas (a sinalização visual):
sinalização visual deve ser aplicada aos pisos e espelhos em suas bordas
laterais e/ou nas projeções dos corrimãos, contrastante com o piso
adjacente, preferencialmente fotoluminescente ou retroiluminado;
igual ou maior que a projeção dos corrimãos laterais, e com no mínimo 7cm
de comprimento e 3 cm de largura;
fotoluminescente ou retroiluminada quando se tratar de saídas de
emergência e rotas de fuga;
recomenda-se estender a sinalização no comprimento total dos degraus
com elementos que incorporem também características antiderrapantes;
ALARMES
ACESSOS
CIRCULAÇÃO
o Pisos – materiais de revestimento devem ter superfície regular, firme, estável, não
trepidante para dispositivos com rodas e antiderrapante, sob qualquer condição;
o deve-se evitar padrões que criem impressão de tridimensionalidade;
o a inclinação transversal de pisos internos deve ser de até 2%, para os externos, até
3%. A inclinação longitudinal máxima é de 5%, a partir daí passa a ser tratado como
rampa e deve seguir padrões específicos;
o os desníveis sempre devem ser evitados em rotas acessíveis. Quando ocorrerem,
até 5 mm dispensam tratamento especial. Entre 5 e 20 mm devem ter inclinação
máxima de 50% (1:2). Acima de 20 mm, devem obedecer a norma no que se refere
a degraus;
o em reformas pode se considerar o desnível máximo de 75mm, tratado com
inclinação máxima de 12,5%, sem avançar nas áreas de circulação transversal, e
protegido lateralmente por elemento construído ou vegetação;
o as soleiras de portas ou vãos de passagem que apresentem desníveis d e no
máximo 1 degrau devem ter parte de sua extensão substituída por rampa com
largura mínima de 90 cm e com inclinação em função do desnível apresentado e
atendendo aos parâmetros tabelados (veremos mais à frente). Parte do desnível
deve ser vencido com a rampa, e o restante da extensão pode permanecer como
degrau, desde que associado, no mínimo em um dos lados, a uma barra de apoio
horizontal ou vertical, com comprimento mínimo de 0,30 m e com seu eixo
posicionado a 0,75 m de altura do piso, sem avançar sobre a área de circulação
pública;
o grelhas e juntas de dilatação , em rotas acessíveis, devem estar fora do fluxo
principal de circulação. Quando não for possível, os vãos devem ter dimensão
máxima de 15 mm, devem estar instalados perpendicularmente ao fluxo ou ter vãos
de formato quadriculado ou circular, quando houver fluxos em mais de um sentido
de circulação;
o tampas e caixas de inspeção devem estar niveladas com o piso adjacente,
eventuais frestas devem ter menos de 15 mm. Tampas devem ficar, de preferência,
fora do fluxo principal de circulação. Tampas devem ser firmes, estáveis e
antiderrapantes em qualquer condição, também devem ter textura que não se
confunda com sinalização de piso tátil;
o capachos , forrações, tapetes e similares devem ser evitados em rotas acessíveis.
Quando instalados, eventuais desniveís não devem ultrapassar 5 mm. As
superfícies não podem ter enrugamentos e as felpas do forro não podem prejudicar
o deslocamento das pessoas.
ROTAS DE FUGA
devem atender às condições da NBR 9077 e outras normas locais. Portas de corredores,
acessos, áreas de resgate, escadas de emergência e descargas integrantes de rotas de
fuga acessíveis devem ser dotadas de barras antipânico, conforme NBR 11785;
quando as rotas de fuga incorporarem escadas ou elevadores de emergência, devem ser
previstas áreas de resgate – espaço demarcado para o posicionamento da cadeira de rodas
– de acordo com o módulo de referência;
prever 1 módulo de resgate para cada 500 pessoas de lotação, por pavimento, no mínimo.
Independente da população, ou seja, se ela for menor, deve haver obrigatoriamente 1 M.R
por pavimento e um para cada escada e elevador de emergência. Caso a antecâmara dos
elevadores e escadas de emergência forem comuns, o quantitativo de M.R pode ser
compartilhado;
a área de resgate deve:
o estar fora do fluxo principal de circulação;
o garantir manobra para 180 graus de rotação e quando estiver em nichos, respeitar
as dimensões para deslocamento (figura 9)
o ser ventilada;
o se provida de dispositivo de emergência ou intercomunicador;
o no caso de reformas, se não for possível implantar área de resgate segundo o
prescrito, deve ser definido plano de fuga em que constem os procedimentos de
resgate para pessoas com diferentes tipos de deficiência.
ÁREAS DE DESCANSO
Recomenda-se prever uma área de descanso a cada 50 metros para pisos com até 3% de
inclinação, ou a cada 30m, para pisos entre 3 e 5% de inclinação. A área de descanso deve
estar fora da faixa de circulação. É recomendado a instalação de bancos com encosto e
braços.
RAMPAS
quando houver degraus e escadas em rotas acessíveis, eles devem estar associados a
rampas ou equipamentos eletromecânicos de transporte vertical. Preferência para rampa;
em rotas acessíveis é vedado o uso de espelhos vazados. O bocel deve ser menor ou igual
a 1,5 cm;
a sequência de até 2 degraus é considerada degrau isolado, sempre que possível devem
ser evitados, devem respeitar
o a fórmula para dimensionamento dos degraus, conforme a escada tradicional e ter
corrimão de acordo com as mesmas regras;
o estar devidamente sinalizado em toda a sua extensão;
rampas junto aos degraus isolados devem ter largura mínima de 1,20m
quando o degrau isolado for uma soleira, deve seguir o estabelecido para a mesma (resumo
parte I);
ESCADAS
CIRCULAÇÃO EXTERNA
inclinação transversal máxima 3%; ajustes de soleira devem ser feitos na parte interna do
lote a menos que as calçadas existentes tenham mais que 2 m de largura, neste caso pode
ser feito o ajuste na faixa de acesso;
faixa de serviço serve para acomodar o mobiliário, canteiros, etc. Largura recomendada é
de 0,70 m;
faixa livre ou passeio serve para a circulação de pedestres, deve ser contínua entre os lotes
e ter largura mínima de 1,20 m além de 2,10 m de altura livre;
faixa de acesso é o espaço de passagem da área pública para o lote, é viável somente se a
calçada for maior que 2,0 m. serve para acomodar a rampa de acesso aos lotes lindeiros
sob autorização do município para edificações já construídas;
admite-se que a faixa livre possa absorver o fluxo de até 25 pedestres por minuto, em
MOBILIÁRIO URBANO
EQUIPAMENTOS URBANOS
Devem sempre possuir espaço para pessoas com deficiência ou com mobilidade reduzida,
mesmo sendo temporários e/ou para público em pé. Estes espaços não devem ser
agrupados; devem estar em piso plano; devem estar em rota acessível vinculada à rota de
fuga.
Para edifício existentes, se a distribuição por todo o recinto for impraticável, admite-se que
os assentos para P.M.R e espaço para P.C.R. sejam agrupados.
Os espaços para P.C.R. devem ser do tamanho do módulo de referência e garantir um
espaço livre distando 30 cm, tanto da fileira da frente quanto da de trás.
Os assentos para P.O e P.M.R devem ter um espaço livre de 60 cm em relação à fileira da
frente.
Deve ser previsto um espaço para cão-guia junto de um assento preferencial, com
dimensões de 0,70 m de comprimento, 0,40 m de profundidade e 0,30 m de altura.
Pelo menos um camarim de cada sexo deve ser acessível.
LOCAIS PÚBLICOS
Restaurantes, bares e similares devem ter pelo menos 5% do total de mesas, com no
mínimo 1, acessível à P.C.R.
o Quando o local possuir cardápio, pelo menos um deve estar em Braille.
Em hotéis, motéis, pousadas e similares, os auditórios, salas de convenções, salas de
ginástica, piscinas, entre outros, devem ser acessíveis.
Nos locais de serviços de saúde que comportem internação de pacientes, pelo menos 10% ,
com no mínimo um dos banheiros em apartamentos, devem ser acessíveis. Recomenda-se
que além disso, pelo menos outros 10% sejam adaptáveis.
Ambulatórios, postos de saúde, prontos-socorros, laboratórios de análises clínicas, centros
de diagnósticos, entre outros, devem ter pelo menos 10% dos sanitários acessíveis. Nos
pavimentos onde houver sanitários deve ser garantido no mínimo um acessível. Pelo menos
uma das salas de cada serviço prestado deve ser acessível.
o Nestes locais (citados no item imediatamente acima), quando houver local para
espera com assentos fixos, deve-se garantir que 5%, com no mínimo 1, devem ser
para pessoa obesa.
Locais de esporte, lazer e turismo – todas as portas existentes na rota acessível, destinadas
à circulação de praticantes de esportes que utilizem cadeiras de roda do tipo cambadas,
devem possuir vão livre de no mínimo 1,0 m, incluindo as portas dos sanitários e vestiários.
Nas praias, para se vencer o desnível entre o passeio e a areia deve ser instalada
rampa com largura mínima de 0,90 m e as demais condições devem seguir os critérios de
rama.
o Para o trajeto até o mar deve ser garantida uma faixa livre de obstáculos com no
mínimo 0,90 m de largura.
Em escolas, deve existir pelo menos uma rota acessível interligando o acesso de alunos às
áreas administrativas, de práticas esportivas, de recreação, de alimentação, salas de aula,
laboratórios, bibliotecas, etc. Todos os ambientes devem ser acessíveis.
o Recomenda-se que o mobiliário seja acessível, garantindo área de manobra e
aproximação, faixas de alcance manual, visual e auditivo.
o Quando forem utilizadas cadeiras com prancheta acoplada, pelo menos 1% deve
ser acessível para P.C.R, sendo no mínimo uma por sala.
Em locais de comércio, a largura livre entre os corredores de compras deve ser de no
mínimo 0,90 m, e a cada 10 m deve haver espaço para manobra. Pelo menos 5% dos
caixas de pagamento devem ser acessíveis.
O acesso, circulação e utilização dos elementos e espaços permitidos ao público em geral
nas delegacias , penitenciárias ou locais similares devem ser acessíveis, desde que sem
comprometer a segurança.
o Pelo menos 5% dos parlatórios devem ser acessíveis, tanto para detentos quanto
para visitantes. Recomenda-se que pelo menos outros 10% sejam adaptáveis.
o No mínimo 1 cela dotada de instalações sanitárias deve ser acessível.
o Na área de atendimento ao público deve ser garantido acesso a no mínimo um
sanitário acessível para cada sexo. No caso de reformas é admitido apenas um,
com acesso independente.