Вы находитесь на странице: 1из 7

RESUMO COMPACTO DA NBR 9050-2015

ASSENTOS PARA PESSOAS OBESAS:

o ângulo de inclinação do assento em relação ao plano horizontal – de 2 a 5 graus;


o ângulo entre assento e encosto de 100 a 105 graus;
o apoios de braços, quando existirem, altura entre 0,23 e 0,27 m em relação ao
assento;
o deve suportar no mínimo 250 kg.

INFORMAÇÕES:

o podem ser transmitidas por meio de sinalizações visuais, táteis e sonoras;


o princípio dos dois sentidos – a informação deve ocorrer através do uso mínimo de
dois sentidos – visual e tátil ou visual e sonoro;
o recomenda-se que as informações com textos sejam complementadas com
símbolos (estipulados pela norma);
o os sinais podem ser classificados:
 sinais de localização
 sinais de advertência
 sinais de instrução
o os sinais também podem ser divididos em categorias:
 informativa
 direcional
 de emergência – utilizado para indicar rotas de fuga e saídas de
emergência, ou alertar quando há um perigo, de acordo com a NBR 13434
o a instalação da sinalização pode ser permanente ou temporária;
o na disposição, os itens regulados pela norma são – localização, altura, diagramação
e contraste.

SINALIZAÇÃO DE DEGRAUS

o considera-se degrau isolado a sequência de até dois degraus. Estes devem estar
sinalizados em toda sua extensão, no piso e no espelho com uma faixa de no
mínimo 3 cm de largura contrastante com o piso adjacente, preferencialmente
fotoluminescente ou retroiluminado;
o já as escadas (a sinalização visual):
 sinalização visual deve ser aplicada aos pisos e espelhos em suas bordas
laterais e/ou nas projeções dos corrimãos, contrastante com o piso
adjacente, preferencialmente fotoluminescente ou retroiluminado;
 igual ou maior que a projeção dos corrimãos laterais, e com no mínimo 7cm
de comprimento e 3 cm de largura;
 fotoluminescente ou retroiluminada quando se tratar de saídas de
emergência e rotas de fuga;
 recomenda-se estender a sinalização no comprimento total dos degraus
com elementos que incorporem também características antiderrapantes;

SINALIZAÇÃO TÁTIL E VISUAL NO PISO

o deve ser de alerta e direcional, conforme critérios definidos em normas específicas;

ALARMES

o devem ser instalados em locais confinados, como sanitários acessíveis, boxes,


cabines e vestiários isolados;
o nos quartos, banheiros e sanitários de locais de hospedagem, de instituições de
idosos e de hospitais, devem ser instalados telefones e alarmes de emergência
visuais, sonoros e/ou vibratórios.
ROTA ACESSÍVEL

o As áreas de qualquer espaço ou edificação de uso público ou coletivo devem ser


servidas de pelo menos uma rota acessível. Edificações residenciais multifamiliares,
condomínios e conjuntos habitacionais precisam ser acessíveis em suas áreas de
uso comum;
o a rota acessível é um trajeto contínuo, desobstruído e sinalizado, que conecta
ambientes externos e internos de espaços e edificações, e que pode ser utilizada
de forma autônoma e segura por todas as pessoas. A rota acessível externa
incorpora estacionamentos, rampas, escadas, passarelas e outros elementos de
circulação;
o a rota acessível pode coincidir com a rota de fuga;
o toda rota acessível deve ser provida de iluminação natural ou artificial com no
mínimo 150 lux de iluminância medidos a 1,0 m do chão. Teatros, cinemas e afins
podem ter níveis inferiores, conforme normas específicas.

ACESSOS

o Nas edificações e equipamentos urbanos, todas as entradas, bem como todas as


rotas de interligação às funções do edifício, devem ser acessíveis;
o no caso de adaptação de edificações existentes, o maior número possível de
entradas deve ser acessível, senão todas. Caso não seja possível, deve-se provar
tecnicamente o motivo de impedimento. Neste caso a maior distância entre cada
entrada acessível e as demais deve ser de 50 m. A entrada principal deve atender a
todos os requisitos de acessibilidade. O acesso por entradas secundárias só é
permitido se esgotadas todas as possibilidades de adequação da entrada principal;
o os acessos devem ser vinculados através de rota acessível à circulação principal e
às circulações de emergência. Os acessos devem permanecer desobstruídos
permanentemente;
o quando o trajeto e o estacionamento não puder compor rota acessível, devem ser
criadas vagas para pessoas idosas e pessoas portadoras de deficiência com uma
distância máxima de 50 m até um acesso acessível;
o quando houver catracas, cancelas, portas e outros, pelo menos um em cada
conjunto deve ser acessível, garantindo ao usuário o acesso, manobra, circulação e
aproximação para o manuseio do equipamento com autonomia;
o quando existir porta giratória, junto a ela , deve haver outra entrada acessível. As
portas giratórias devem ser evitadas, mas quando instaladas, as dimensões entre
as pás devem ser compatíveis com as medidas necessárias para o deslocamento
de uma pessoa em cadeira de rodas e devem ainda ser dotadas de sistema de
segurança para rebatimento de pá em caso de sinistro.

CIRCULAÇÃO

o Pisos – materiais de revestimento devem ter superfície regular, firme, estável, não
trepidante para dispositivos com rodas e antiderrapante, sob qualquer condição;
o deve-se evitar padrões que criem impressão de tridimensionalidade;
o a inclinação transversal de pisos internos deve ser de até 2%, para os externos, até
3%. A inclinação longitudinal máxima é de 5%, a partir daí passa a ser tratado como
rampa e deve seguir padrões específicos;
o os desníveis sempre devem ser evitados em rotas acessíveis. Quando ocorrerem,
até 5 mm dispensam tratamento especial. Entre 5 e 20 mm devem ter inclinação
máxima de 50% (1:2). Acima de 20 mm, devem obedecer a norma no que se refere
a degraus;
o em reformas pode se considerar o desnível máximo de 75mm, tratado com
inclinação máxima de 12,5%, sem avançar nas áreas de circulação transversal, e
protegido lateralmente por elemento construído ou vegetação;
o as soleiras de portas ou vãos de passagem que apresentem desníveis d e no
máximo 1 degrau devem ter parte de sua extensão substituída por rampa com
largura mínima de 90 cm e com inclinação em função do desnível apresentado e
atendendo aos parâmetros tabelados (veremos mais à frente). Parte do desnível
deve ser vencido com a rampa, e o restante da extensão pode permanecer como
degrau, desde que associado, no mínimo em um dos lados, a uma barra de apoio
horizontal ou vertical, com comprimento mínimo de 0,30 m e com seu eixo
posicionado a 0,75 m de altura do piso, sem avançar sobre a área de circulação
pública;
o grelhas e juntas de dilatação , em rotas acessíveis, devem estar fora do fluxo
principal de circulação. Quando não for possível, os vãos devem ter dimensão
máxima de 15 mm, devem estar instalados perpendicularmente ao fluxo ou ter vãos
de formato quadriculado ou circular, quando houver fluxos em mais de um sentido
de circulação;
o tampas e caixas de inspeção devem estar niveladas com o piso adjacente,
eventuais frestas devem ter menos de 15 mm. Tampas devem ficar, de preferência,
fora do fluxo principal de circulação. Tampas devem ser firmes, estáveis e
antiderrapantes em qualquer condição, também devem ter textura que não se
confunda com sinalização de piso tátil;
o capachos , forrações, tapetes e similares devem ser evitados em rotas acessíveis.
Quando instalados, eventuais desniveís não devem ultrapassar 5 mm. As
superfícies não podem ter enrugamentos e as felpas do forro não podem prejudicar
o deslocamento das pessoas.

ROTAS DE FUGA

 devem atender às condições da NBR 9077 e outras normas locais. Portas de corredores,
acessos, áreas de resgate, escadas de emergência e descargas integrantes de rotas de
fuga acessíveis devem ser dotadas de barras antipânico, conforme NBR 11785;
 quando as rotas de fuga incorporarem escadas ou elevadores de emergência, devem ser
previstas áreas de resgate – espaço demarcado para o posicionamento da cadeira de rodas
– de acordo com o módulo de referência;
 prever 1 módulo de resgate para cada 500 pessoas de lotação, por pavimento, no mínimo.
Independente da população, ou seja, se ela for menor, deve haver obrigatoriamente 1 M.R
por pavimento e um para cada escada e elevador de emergência. Caso a antecâmara dos
elevadores e escadas de emergência forem comuns, o quantitativo de M.R pode ser
compartilhado;
 a área de resgate deve:
o estar fora do fluxo principal de circulação;
o garantir manobra para 180 graus de rotação e quando estiver em nichos, respeitar
as dimensões para deslocamento (figura 9)
o ser ventilada;
o se provida de dispositivo de emergência ou intercomunicador;
o no caso de reformas, se não for possível implantar área de resgate segundo o
prescrito, deve ser definido plano de fuga em que constem os procedimentos de
resgate para pessoas com diferentes tipos de deficiência.

ÁREAS DE DESCANSO

 Recomenda-se prever uma área de descanso a cada 50 metros para pisos com até 3% de
inclinação, ou a cada 30m, para pisos entre 3 e 5% de inclinação. A área de descanso deve
estar fora da faixa de circulação. É recomendado a instalação de bancos com encosto e
braços.

RAMPAS

 São assim consideradas inclinações iguais ou superiores a 5%.


 fórmula para o cálculo da inclinação i= h x 100
 i – inclinação c
 h – altura do desnível
 c – comprimento da projeção horizontal
 quando as condições ideais não puderem ser praticadas nas reformas, pode-se usar
inclinações superiores, até o limite de 12,5% (1:8);
 as rampas em curva não devem ultrapassar os 8,33%, sua curvatura interna mínima deve
ser de 3,0 m.;
 inclinação transversal deve ser de no máximo 2% para rampas internas e 3% para rampas
internas;
 a largura deve ser estipulada de acordo com o fluxo de pessoas sendo recomendado que o
mínimo seja 1,20 m e o recomendável, 1,50 m.;
 toda rampa deve ter corrimão em duas alturas de cada lado: 0,70 e 0,92 (medidos da
geratriz superior). Deve haver guia de balizamento de 5 cm no mínimo, no caso de não
haver paredes, situação esta que também implica na utilização de guarda corpos;
 a projeção dos corrimãos pode incidir dentro da largura mínima admissível em até 10 cm de
cada lado, exceto nas reformas em que as rampas tenham larguras mínimas de até 90 cm;
 em edificações existentes, quando as condições ideais forem impraticáveis, as rampas
podem ter largura mínima de 90 cm, e segmentos máximos de 4,0 m de comprimento
(projeção horizontal). As tabelas 6 e 7 ainda devem ser respeitadas e os espaços para
manobra devem ser garantidos;
 os patamares de inicio e fim das rampas devem ter no mínimo 1,20 m (longitudinal). Os
patamares que separam os segmentos também devem ter esta dimensão, e aqueles que
ficam em mudança de direção devem ter dimensão mínima igual à largura da rampa;
 quando houver porta nos patamares, sua área de varredura não deve interferir na dimensão
mínima do patamar.

DEGRAUS E ESCADAS FIXAS EM ROTAS ACESSÍVEIS

 quando houver degraus e escadas em rotas acessíveis, eles devem estar associados a
rampas ou equipamentos eletromecânicos de transporte vertical. Preferência para rampa;
 em rotas acessíveis é vedado o uso de espelhos vazados. O bocel deve ser menor ou igual
a 1,5 cm;
 a sequência de até 2 degraus é considerada degrau isolado, sempre que possível devem
ser evitados, devem respeitar
o a fórmula para dimensionamento dos degraus, conforme a escada tradicional e ter
corrimão de acordo com as mesmas regras;
o estar devidamente sinalizado em toda a sua extensão;
 rampas junto aos degraus isolados devem ter largura mínima de 1,20m
 quando o degrau isolado for uma soleira, deve seguir o estabelecido para a mesma (resumo
parte I);

ESCADAS

 sequência de três degraus ou mais;


 as dimensões de pisos e espelhos devem ser constantes, tanto para escadas como para
degraus isolados;
o 0,63 m ≤ p + 2e ≤ 0,65 m;
o pisos (p): 0,28 ≤ p ≤ 0,32 m
o espelhos (e): 0,16 ≤ e ≤ 0,18 m
 a largura das escadas deve ser estabelecida de acordo com o fluxo, conforme a NBR 9077.
A largura mínima de escadas em rotas acessíveis é de 1,20 m e deve ter guia de
balizamento;
 o primeiro e o último degrau devem distar no mínimo 0,30m da área de circulação;
 inclinação transversal máxima dos degraus: 1% escadas internas e 2% para externas;
 deve haver um patamar a cada no mínimo 3,20 de desnível e sempre que houver mudança
de direção;
 escadas com lances curvos ou mistos devem atender à NBR 9077, além disso, é
necessário que à distancia de 55 cm da borda interna da escada, correspondente à linha
imaginária sobre a qual sobe ou desce uma pessoa que segura o corrimão, os pisos e
espelhos sejam dimensionados conforme as fórmulas já apresentadas;
 entre os lances deve haver patamar com no mínimo 1,20m. Os patamares de mudança de
direção devem ter a largura da escada. Quando houver porta nos patamares, a área de
varredura não pode interferir na sua dimensão mínima;
CIRCULAÇÃO INTERNA

 Os corredores devem ser dimensionados de acordo com o fluxo de pessoas, as larguras


mínimas são:
o 0,90 m para corredores de uso comum com até 4,0 m de extensão;
o 1,20 m para corredores de uso comum com até 12 m de extensão;
o 1,50 m para corredores de uso comum com mais de 12 m de extensão;
o 1,50 para corredores de uso público
o seguir a fórmula de cálculo de faixa livre para grandes fluxos

CIRCULAÇÃO EXTERNA

 inclinação transversal máxima 3%; ajustes de soleira devem ser feitos na parte interna do
lote a menos que as calçadas existentes tenham mais que 2 m de largura, neste caso pode
ser feito o ajuste na faixa de acesso;
 faixa de serviço serve para acomodar o mobiliário, canteiros, etc. Largura recomendada é
de 0,70 m;
 faixa livre ou passeio serve para a circulação de pedestres, deve ser contínua entre os lotes
e ter largura mínima de 1,20 m além de 2,10 m de altura livre;
 faixa de acesso é o espaço de passagem da área pública para o lote, é viável somente se a
calçada for maior que 2,0 m. serve para acomodar a rampa de acesso aos lotes lindeiros
sob autorização do município para edificações já construídas;
 admite-se que a faixa livre possa absorver o fluxo de até 25 pedestres por minuto, em

ambos os sentidos, a cada metro de largura. Equação:


 Valores adicionais relativos aos fatores de impedância:
o 0,45 m junto às vitrines ou comércio no alinhamento;
o 0,25 m junto ao mobiliário urbano;
o 0,25 m junto à entrada de edificação no alinhamento.

SANITÁRIOS, BANHEIROS E VESTIÁRIOS

 Deve-se respeitar as prescrições da norma no que tange à localização, quantidades


mínimas, dimensão dos boxes, posicionamento e características das peças, acessórios,
barras de apoio, pisos, etc.
 Sanitários, banheiros e vestiários acessíveis devem estar em rotas acessíveis, próximos à
circulação principal, próximas ou integradas às demais instalações sanitárias.
 Recomenda-se que a maior distância a se percorrer até banheiros ou sanitários acessíveis
seja 50 m.
 Os sanitários, banheiros e vestiários acessíveis devem possuir entrada independente, de
modo a possibilitar as pessoas com deficiência possam utilizar a instalação acompanhadas
de pessoa do sexo oposto.
 Em locais de práticas esportivas, terapêuticas, etc., recomenda-se que as peças estejam
integrados aos demais.
 Quando o cálculo da porcentagem de 5% de peças sanitárias por pavimento resultar em
mais do que uma instalação sanitária ou fração, estas devem ser divididas por sexo para
cada pavimento.
 Em estabelecimentos que concentrem um grande número de pessoas, permanentes ou
temporárias (shoppings, aeroportos, arenas, etc), independentemente de atender ao
número mínimo de 5% de peças acessíveis, deve também ser previsto um sanitário
acessível para cada sexo junto a cada conjunto de sanitários.
 Em edificações de uso coletivo a serem ampliadas ou reformadas, com até dois pavimentos
e área construída de no máximo 150 m2 por pavimento, as instalações sanitárias podem
estar localizadas em um único pavimento.
 Recomenda-se instalar nos conjuntos sanitários uma bacia infantil.
 Banheiros e sanitários devem ter no mínimo 5% do total de cada peça instalada acessível,
respeitada no mínimo uma de cada. Quando houver divisão por sexo, as peças devem ser
consideradas separadamente para efeito de cálculo.
 Recomendo que observem na norma, com atenção, todas as representações de sanitários,
que aparecem com cotas e esquemas. Para não deixar muito extenso nosso resumo não
vou acrescentá-las aqui, mas a visualização é importante pra que se possa memorizar.

MOBILIÁRIO URBANO

 Recomenda-se que atenda aos princípios do desenho universal.


 Na implantação de ponto de embarque e desembarque de transporte público, deve ser
preservada a faixa livre da calçada.
o Quando houver assentos fixos e/ou apoios isquiáticos, deve ser garantido um
espaço para P.C.R.
 Os dispositivos de acionamento manual para travessia de pedestres devem situar-se entre
0,80 e 1,20 m de altura do piso acabado.
 O tempo de travessia de pedestres deve estar adequado à marcha de pessoas com
mobilidade reduzida de 0,4 m/s.
 Bebedouros devem ter bica do tipo jato inclinado que deve estar localizada na parte frontal.
Deve permitir a utilização por meio de copo e ser de fácil higienização. Deve haver pelo
menos duas alturas de bica, uma d 0,90 e outra entre 1,0 e 1,10 m . Devem permitir
aproximação frontal da P.C.R.
o Outros tipos de bebedouro como o de garrafão, filtro com célula fotoelétrica, etc.,
devem ter acionamento e posição de manuseio dos copos entre 0,80 e 1,2 m.
Devem permitir a aproximação lateral da P.C.R.

EQUIPAMENTOS URBANOS

 Bens tombados – todos os projetos de adaptação para acessibilidade de bens tombados


devem obedecer às condições descritas na norma, compatibilizando soluções com critérios
estabelecidos por órgãos legisladores, e sempre garantindo os conceitos de acessibilidade.
 No caso de sítios, áreas ou elementos considerados inacessíveis ou com visitação restrita,
deve-se garantir o acesso por meio de informação visual, auditiva ou tátil das áreas e
elementos cuja adaptação seja impraticável, com divulgação das condições de
acessibilidade do bem patrimonial informadas com antecedência ao visitante e vinculadas a
todo material publicitário.

CINEMAS, TEATROS E AUDITÓRIOS

 Devem sempre possuir espaço para pessoas com deficiência ou com mobilidade reduzida,
mesmo sendo temporários e/ou para público em pé. Estes espaços não devem ser
agrupados; devem estar em piso plano; devem estar em rota acessível vinculada à rota de
fuga.
 Para edifício existentes, se a distribuição por todo o recinto for impraticável, admite-se que
os assentos para P.M.R e espaço para P.C.R. sejam agrupados.
 Os espaços para P.C.R. devem ser do tamanho do módulo de referência e garantir um
espaço livre distando 30 cm, tanto da fileira da frente quanto da de trás.
 Os assentos para P.O e P.M.R devem ter um espaço livre de 60 cm em relação à fileira da
frente.
 Deve ser previsto um espaço para cão-guia junto de um assento preferencial, com
dimensões de 0,70 m de comprimento, 0,40 m de profundidade e 0,30 m de altura.
 Pelo menos um camarim de cada sexo deve ser acessível.

LOCAIS PÚBLICOS

 Restaurantes, bares e similares devem ter pelo menos 5% do total de mesas, com no
mínimo 1, acessível à P.C.R.
o Quando o local possuir cardápio, pelo menos um deve estar em Braille.
 Em hotéis, motéis, pousadas e similares, os auditórios, salas de convenções, salas de
ginástica, piscinas, entre outros, devem ser acessíveis.
 Nos locais de serviços de saúde que comportem internação de pacientes, pelo menos 10% ,
com no mínimo um dos banheiros em apartamentos, devem ser acessíveis. Recomenda-se
que além disso, pelo menos outros 10% sejam adaptáveis.
 Ambulatórios, postos de saúde, prontos-socorros, laboratórios de análises clínicas, centros
de diagnósticos, entre outros, devem ter pelo menos 10% dos sanitários acessíveis. Nos
pavimentos onde houver sanitários deve ser garantido no mínimo um acessível. Pelo menos
uma das salas de cada serviço prestado deve ser acessível.
o Nestes locais (citados no item imediatamente acima), quando houver local para
espera com assentos fixos, deve-se garantir que 5%, com no mínimo 1, devem ser
para pessoa obesa.
 Locais de esporte, lazer e turismo – todas as portas existentes na rota acessível, destinadas
à circulação de praticantes de esportes que utilizem cadeiras de roda do tipo cambadas,
devem possuir vão livre de no mínimo 1,0 m, incluindo as portas dos sanitários e vestiários.
 Nas praias, para se vencer o desnível entre o passeio e a areia deve ser instalada
rampa com largura mínima de 0,90 m e as demais condições devem seguir os critérios de
rama.
o Para o trajeto até o mar deve ser garantida uma faixa livre de obstáculos com no
mínimo 0,90 m de largura.
 Em escolas, deve existir pelo menos uma rota acessível interligando o acesso de alunos às
áreas administrativas, de práticas esportivas, de recreação, de alimentação, salas de aula,
laboratórios, bibliotecas, etc. Todos os ambientes devem ser acessíveis.
o Recomenda-se que o mobiliário seja acessível, garantindo área de manobra e
aproximação, faixas de alcance manual, visual e auditivo.
o Quando forem utilizadas cadeiras com prancheta acoplada, pelo menos 1% deve
ser acessível para P.C.R, sendo no mínimo uma por sala.
 Em locais de comércio, a largura livre entre os corredores de compras deve ser de no
mínimo 0,90 m, e a cada 10 m deve haver espaço para manobra. Pelo menos 5% dos
caixas de pagamento devem ser acessíveis.
 O acesso, circulação e utilização dos elementos e espaços permitidos ao público em geral
nas delegacias , penitenciárias ou locais similares devem ser acessíveis, desde que sem
comprometer a segurança.
o Pelo menos 5% dos parlatórios devem ser acessíveis, tanto para detentos quanto
para visitantes. Recomenda-se que pelo menos outros 10% sejam adaptáveis.
o No mínimo 1 cela dotada de instalações sanitárias deve ser acessível.
o Na área de atendimento ao público deve ser garantido acesso a no mínimo um
sanitário acessível para cada sexo. No caso de reformas é admitido apenas um,
com acesso independente.

Вам также может понравиться