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OXIGENOTERAPIA

PRÁTICAS DE ENFERMAGEM III

Aula cedida pela profª. Eliana R. Migowski


CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

•Oxigenioterapia;
•Máscara laríngea;
•Intubação;
•Traqueostomia;
•Oximetria de pulso;
•Nebulização;
•Aspiração de Secreções.

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LEMBRE-SE

SEMPRE ANTES, DURANTE E APÓS


QUALQUER PROCEDIMENTO
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Oxigenioterapia –
Trata-se da administração de
oxigênio em uma concentração
maior do que a encontrada na
atmosfera.

É útil no tratamento de estados


hipoxêmicos que resultam de
transporte inadequado de
oxigênio pelo sangue.
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Oxigenioterapia –

• Objetivo: Proporcionar um transporte adequado de oxigênio


no sangue enquanto diminui o trabalho da respiração e reduz o
estresse sobre o miocárdio.

• Indicações: Corrigir hipoxemia, melhorar a oferta de O2 aos


tecidos, reduzir a sobrecarga cardíaca, corrigir a insuficiência
respiratória (aguda ou crônica).

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Oxigenioterapia –

Quais são os sinais clínicos de hipoxemia?

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Oxigenioterapia – revisando...

Quais são os sinais clínicos de hipoxemia?

 alterações no estado mental: agitação,


desorientação, confusão, letargia e
coma
 elevação da pressão sanguínea
 alterações na frequência cardíaca,
arritmias, cianose e extremidades
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Oxigenioterapia – efeitos fisiológicos do O2

 Melhora da troca gasosa pulmonar

 Vasodilatação arterial pulmonar

 Diminuição da resistência arterial pulmonar

 Diminuição da pressão arterial pulmonar

 Melhora do débito cardíaco

 Diminuição do trabalho da musculatura cardíaca

 Vasoconstrição sistêmica
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Oxigenioterapia – efeitos fisiológicos do O2

Pacientes retentores crônicos de CO2 podem apresentar hipercapnia


durante a aplicação de O2 porque o estímulo da respiração no SNC
depende basicamente da hipoxemia. Como ela é corrigida com a
aplicação da oxigenoterapia, a tendência será reter mais CO2,
podendo gerar desorientação, sudorese, cefaléia, taquicardia.
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Oxigenioterapia – efeitos fisiológicos do O2

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Oxigenioterapia – formas de administração

Sistema de baixo fluxo: fornece


oxigênio por meio de um fluxo inferior
à demanda do paciente.
 Desta forma, ocorre diluição do O2.
Ex: cateter ou óculos nasal

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Oxigenioterapia – formas de administração

Sistema da alto fluxo: suplantam a demanda inspiratória


do paciente, podendo regular a Fração Inspirada de
Oxigênio (FiO2) de acordo com as necessidades
terapêuticas. É importante que neste sistema, não é
possível manter valor fixo da FiO2 que vai variar em
função do volume minuto do paciente.
Ex: máscara com sistema reservatório, máscara com
Venturi, tenda, traqueostomia

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Oxigenioterapia – riscos associados

Fonte potencial de infecção


Nunca deve ser administrado a
seco
Inflamável
Toxicidade

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Oxigenioterapia – riscos associados

Fonte potencial de infecção


Nunca deve ser administrado a seco
Inflamável
Toxicidade

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Oxigenioterapia – riscos associados

Fonte potencial de infecção


Nunca deve ser administrado a seco
Inflamável
Toxicidade
Pode funcionar como uma potente
droga cujos efeitos deletérios
podem acometer o sistema
neurológico. O paciente submetido
a altas pressões pode apresentar
dor retroesternal, tosse seca,
diminuição da expansão pulmonar,
até chegar a síndrome da angústia
respiratória
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Oxigenioterapia – outros efeitos deletérios
• Depressão do sistema respiratório e aumento da PCO2
• Atelectasia

• Diminuição da capacidade vital, pela redução ao


estímulo respiratório

• Redução do surfactante

• Desidratação das mucosas

• Toxicidade
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Oxigenioterapia – outros efeitos deletérios
Toxidade do O2 em relação ao tempo de exposição (FiO2 100%)

• 12 - 24 horas: traqueobronquite, tosse seca, dor subesternal, diminuição da


atividade mucociliar.

• 24 - 36 horas: parestesias, náuseas, vômitos, alteração da síntese protéica


nas células endoteliais.

• 36 - 48 horas: diminuição da complacência pulmonar, capacidade de difusão


e aumento de diferença arterio- alveolar de O2

• 48 - 60 horas: inativação do surfactante, edema alveolar por aumento da


permeabilidade

• acima de 60 horas: SARA e morte.

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Oxigenioterapia – cuidados na administração

Não administrá-lo sem fluxômetro


Colocar umidificador com água destilada ou esterilizada até o
nível indicado
Colocar aviso de "Não Fumar" na porta do quarto do paciente
Controlar a quantidade de litros por minutos
Observar se a máscara ou cateter estão bem adaptados e em
bom funcionamento
Trocar diariamente a cânula, os umidificadores, o tubo e outros
equipamentos expostos à umidade
Dar apoio psicológico ao paciente

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Oxigenioterapia – cuidados na administração
 Avaliar o funcionamento do aparelho constantemente
observando o volume de água do umidificador e a quantidade
de litros por minuto
 Observar aparecimento de distensão
 Fazer revezamento das narinas a cada 8 horas
 Avaliar com frequência as condições do paciente, sinais de
hipóxia e anotar e dar assistência adequada
 Manter vias aéreas desobstruídas
 Manter os torpedos de O2 na vertical, longe de aparelhos
elétricos e de fontes de calor
 Controlar sinais vitais

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Oxigenioterapia – sistemas de liberação de O2

 Cateter nasal

 Óculos nasal

 Máscara

 Traqueostomia

 TOT

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Oxigenioterapia – por cateter nasal

Cateter ou cânula nasal:

- É utilizado quando não se precisa oferecer uma concentração

elevada de O2 (de 2l a 6l).

- É a melhor opção para o paciente consciente e com reflexo da

tosse.
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Oxigenioterapia – por cateter nasal

Vantagens:

- Método econômico e que utiliza dispositivos simples

- Facilidade de aplicação

- Permite que o paciente fale, coma e tussa

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Oxigenioterapia – por cateter nasal
Desvantagens:
- Nem sempre é bem tolerado, produz desconforto
- A respiração bucal diminui a fração inspirada de O2
- Irritabilidade tecidual da nasofaringe
- Facilidade no deslocamento do cateter
- Não permite nebulização
- Necessidade de revezamento das narinas a cada 8 horas

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Oxigenioterapia – por máscara

Máscara facial simples:


- Fluxo de oxigênio entre 5l a 10l (concentração
até 50%).
- Permite a inspiração e expiração do ar
ambiente.
- É indicada para pacientes conscientes e mal
tolerada em pacientes dispneicos ou ansiosos.
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Oxigenioterapia – por máscara

Máscara facial com reservatório:

- As válvulas
unidirecionais permitem
que o ar exalado escape e
impede que o ar
ambiente seja inspirado.
- O paciente inala 100%
do oxigênio ofertado.

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Oxigenioterapia – por máscara

Máscara de Venturi:
- Fluxo de oxigênio entre 5l a
15l (24% a 50%).
- São ideais para pacientes
com DPOC por regular a
concentração de oxigênio.
- Libera concentração exata
de oxigênio.
- Impede o paciente de se
alimentar ou falar.

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Oxigenioterapia – por máscara

Máscara de CPAP:

Este sistema possibilita


que o paciente com
respiração espontânea
receba pressão positiva
contínua nas vias aéreas
(CPAP).

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MÁSCARA LARÍNGEA
• É um dispositivo desenvolvido para o manuseio
supraglótico das vias aéreas, podendo ser considerado
como funcionalmente intermediário entre a máscara
facial e o tubo traqueal, dispensando o uso de
laringoscópio, ou instrumentos especiais para sua
inserção.

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MÁSCARA LARÍNGEA
• É um dispositivo de fácil manuseio e inserção, que minimiza o
risco de distensão gástrica, regurgitação e aspiração em relação
à unidade bolsa-valva-máscara.
• Procedimento exclusivo do enfermeiro ou médico.
• O dispositivo é macio tem cerca 5,25 a 12 mm de diâmetro,
conectada a um inflável dispositivo elíptico que se encontra na
extremidade distal do dispositivo, e quando corretamente
inserido, situa-se no orifício da laringe e contra o esfíncter
esofágico.
• A epiglote permanece livre, e a máscara não obstrui o fluxo de
ar.

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MÁSCARA LARÍNGEA
• Seu posicionamento é feito com a sua introdução
respeitando a curvatura normal das vias aéreas e
insuflando-se o balão até que ele se adapte.

• Durante a ventilação, o ar sai pelo orifício da


extremidade distal e entra pela traqueia, que é a única
via aberta.

• As vantagens da ML são a relativa facilidade na inserção


e ausência de risco de intubação esofágica ou bronquial.

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MÁSCARA LARÍNGEA
1) Conector proximal – diâmetro padrão de 15mm;
2) Tubo condutor - transparente, permite apassagem
do ar e a identificação de secreção.

3) Cuff - conforma-se a hipofaringe, promovendo um


selamento com as estruturas supra glótico da laringe.

4) Válvula de retenção unidirecional, retém o ar


insuflado, fazendo com que o cuff permaneça inflado.

5) Balão Piloto – indicador aproximado da pressão


correspondente no interior do cuff.

6) Tubo de Enchimento do Balão Piloto – passagem


do ar para dentro e fora do manguito pneumático.

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INDICAÇÃO

•A utilização da ML deve ser realizada em


situações de emergência, para assegurar e
manter as vias aéreas permeáveis.

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Responsáveis

• A instalação da ML é procedimento exclusivo do enfermeiro ou médico.

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Legislação
• O Conselho Regional de Enfermagem do RS, de acordo com a Lei
n° 5.905/73 em sua DECISÃO
• COREN-RS nº 128/09, que dispõe sobre “máscara laríngea em
situação emergencial realizado por
• Enfermeiro”, decide: “... Art. 1º - Em situação de emergência
comprovada, na qual o profissional Enfermeiro (a) esteja
exercendo suas funções, na ausência do profissional Médico, o
mesmo pode e deve fazer o atendimento, devendo levar em
conta o seu conhecimento, sua competência técnica e científica e
a indicação correta do uso do dispositivo em questão, de modo
que de seu procedimento não venha ocorrer risco de danos à
integridade física do paciente, observando o que preconiza a Lei
do Exercício Profissional e do Código de Ética dos profissionais de
Enfermagem.”
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Intubação orotraqueal

É o método pelo qual se introduz um tubo até a traquéia,


comunicando-a com o meio externo através da boca.

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Traqueostomia

É a abertura cirúrgica feita na traquéia, onde é inserida uma


cânula de demora, podendo ser temporária ou permanente.

Manejo de pacientes que necessitam períodos prolongados de


suporte ventilatório mecânico e promoção de adequada limpeza
das vias aéreas.

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Traqueostomia

Indicações:

- Contornar uma obstrução da via aérea superior (tumor, corpo


estranho)

- Problemas que alteram a ventilação pulmonar

- Eliminação Ineficaz de secreções das vias aéreas inferiores

- Pacientes que necessitam suporte ventilatório prolongado

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Traqueostomia
Em relação ao local de abertura:

ALTA: abertura feita acima


da glândula Tireóide nos
dois primeiros anéis
traqueais.
MÉDIA: abertura através do
istmo tireoidiano, utilizada
em portadores de bócio.
BAIXA: abertura na altura do
3º e 4º anéis traqueais, com
tração do istmo tireoidiano.
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Traqueostomia

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Traqueostomia

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Traqueostomia
Assistência de Enfermagem ao paciente com traqueostomia

 Técnica asséptica nos procedimentos envolvendo o estoma (curativo, limpeza


e fixação da cânula, aspiração);
 Limpeza com o uso de SF estéril
 Utilizar uma proteção entre a cânula e a pele, mantendo-a sempre limpa e
seca;
 Não cortar as compressas de gaze, para evitar risco de penetração de fiapos na
cânula ou no estoma traqueal.
 Usar acolchoados de gaze dobrada ao meio de cada lado da cânula ou fazer o
modelo gravata.
 Manter curativo e fixador da cânula limpos e secos;
 Evitar penetração de água, pelos e partículas durante higienização;
 Ao trocar o cadarço de fixação, cuidar para que a cânula não se desloque.
 Fixar corretamente a cânula ao pescoço utilizando cadarço de material macio;
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Traqueostomia
 Avaliar presença de secreções nas vias aéreas inferiores, e
providenciar sua eliminação quando necessário (tosse, drenagem
postural, fisioterapia respiratória e/ou aspiração);
 Uso de máscara pelos profissionais ou visitantes que estejam com
processos infecciosos respiratórios;
 Cuidar para que os circuitos dos nebulizadores ou respiradores não
exerçam tração sobre a traquéia ou que puxem para fora a cânula
 Prevenir compressão da mucosa traqueal pelo balonete (“cuff”)
insuflando-o adequadamente.

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Traqueostomia

 Estudos tem demonstrado que pressões superiores a 30 cm de


H2O alteram a perfusão da mucosa traqueal gerando lesões
isquêmicas. Estas lesões podem evoluir para granulomas ou
fibromas, acarretando estenose da luz traqueal.

 Adequado - 20 a 30 cmH2O

 CUFÔMETRO ou CUFFLATOR - permite medir a pressão e ainda


corrigir a quantidade de ar insuflação , pois é dotado de válvula e
uma pêra.

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Oximetria de pulso

 É um procedimento simples e não invasivo para monitorar a


saturação de O2.
 O aparelho mede a luz infravermelha que atravessa os tecidos
do dedo ou do lóbulo da orelha, o que reflete na concentração
de oxigênio existente no sangue.
 Valores normais da saturação de O2 – 95% a 100%.
 A hipotermia, a hipotensão e insuflação do manguito para
verificar a pressão durante a verificação da oximetria interfere
na medida de saturação de O2.
 A oximetria de pulso indica valores de O2 com o símbolo SpO2.
Os valores de O2 arterial medidos de maneira invasiva é
indicado com o símbolo SaO2.

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NEBULIZAÇÃO

• É um método de administrar algum tipo de


medicamento sob a forma de vapor, que então é
inalada para os pulmões pelo cliente através de
uma máscara ligada ao equipamento, denominado
nebulizador.

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Indicação/Contraindicação
• Indicação: procedimento que serve para tratar alguns
processos inflamatórios das vias aéreas superiores,
desobstruindo-as e facilitando assim, a respiração.
• Provoca umidificação nas vias aéreas e pode ser usada para a
administração de medicamentos prescritos pelo médico.
• Além de fluidificar as secreções, facilitando a saída das
mesmas.
• Contraindicação: Em clientes que possuem história alérgica a
algum medicamento utilizado; e nos clientes
DPOC não deve ser realizada a nebulização com oxigênio e sim
com ar comprimido.

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Aspiração de Secreções

Visa a manutenção da permeabilidade das vias aéreas.

É um procedimento necessário e rotineiro que consiste na


introdução de uma sonda nas vias respiratórias do paciente para
a extração de secreções.

Para que a secreção seja removida, a sonda de aspiração deve


ser conectada a um aspirador com pressão de sucção ou pressão
negativa.
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Aspiração de Secreções

Quando devemos aspirar um paciente?

 Quando houver ruído no tubo traqueal.

 Quando houver secreção visível.

 Quando são detectados sons respiratórios adventícios.

 Quando houver redução da saturação percutânea.

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Aspiração de Secreções
Avaliação do resultado da aspiração

 Tranquilidade do paciente ao ser livre do obstáculo mucoso.

 Ausculta de murmúrios vesiculares de ambos os pulmões.

 Ausência de ruído ao respirar.

 Observar e registrar o aspecto da secreção.

 A quantidade da secreção aspirada serve da parâmetro para

prescrever a frequência das próximas aspirações

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Aspiração de Secreções

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Indicação

• Quando o cliente é incapaz de limpar as secreções do


trato respiratório com a tosse.
• Assim, deve-se manter uma via aérea permeável,
removendo as secreções através da aspiração até que o
cliente possa expectorar as secreções de maneira efetiva.
-Indicações de uso do trach-care: clientes que estejam em
ventilação mecânica com parâmetro de PEEP alto.

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Contraindicação

•Em situações de traumatismo de face, a utilização


deve ser com aspirador rígido.

-Contraindicação do uso do trach-care: cliente que


esteja com parâmetro de PEEP muito baixo.

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Responsáveis

•Equipe de enfermagem e de Fisioterapia.


•A aspiração por meio do sistema de aspiração
fechado é função exclusiva do enfermeiro, a
troca deste sistema deve ser realizada pelo
enfermeiro com o suporte do médico.

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Pontos Críticos

• Se cliente apresentar trauma de face, a aspiração deve


ser realizada somente na orofaringe, com aspirador de
ponta rígida.

• Observar sempre a oximetria do cliente durante a


aspiração;
• Não ultrapassar 10 a 15 segundos de aspiração, mesmo
que o cliente esteja conectado ao respirador;

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Pontos Críticos

•Após o término da aspiração a trava de segurança


deve ser mantida fechada, pois caso esteja aberta,
•pode ocorrer escape de oxigênio para o ambiente e
ocorrer queda do nível de saturação.
•O calibre da sonda não deve ser superior à metade
do diâmetro interno da cânula endotraqueal;
•A pressão negativa, utilizada no aspirador, deve ser
mantida entre 120 e 180mmHg.
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Trach-care

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ASPIRADO TRAQUEAL
•A coleta deste material é realizada em
pacientes entubados ou traqueostomizadas
através de sonda de aspiração de calibre
adequado e estéril seus resultados refletem a
colonização do trato respiratório.
•Deve-ser cortar a ponta da sonda com tesoura
estéril colocando-a em recipiente também
estéril enviando imediatamente ao laboratório.

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CÂNULA DE GUEDEL

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REFERÊNCIAS

• AARC Clinical Practice Guideline: Endotracheal Suctioning. Respiratory Care, JUNE

2010; 55(6):758 –64.

• Carmagnani MIS et al. Manual de Procedimentos Básicos de Enfermagem. Rio de

Janeiro: Guanabara Koogan, 2009.

• Smeltzer SC, Bare BG. Brunner & Suddarth: tratado de enfermagem médico-

cirúrgica. 10ª Edição. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2005.

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